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ORAÇÃO PELA ÁFRICA
Ai, Hai, Hie, Hai, Hie, Hai, Hie, Hai, Hie,  Ai, Hai, Hie, Hai, Hie, Hai, Hie, Hai, Hie,  Ó África volte-se para o teu Senhor Aquele que te enegreceu a pele, Ai, Hai, Hie, Hai, Hie, Hai, Hie, Hai, Hie, Hai, Hie,  Ai, Hai, Hie, Hai, Hie, Hai, Hie, Hai, Hie, Hai, Hie,
Ó África,   volte-se ao teu Senhor.  Àquele que te enegreceu a pele Como a Rainha de Sabáh.  Ouça a voz do teu Senhor:  Àquele que te fez brilhar, com o mais radiante sol.
Desliza na noite o choro de crianças  Clamam pelo sustento de seus frágeis corpos... Coloridas vestes cobrem seus ossos cansados.
Ouve, ó Senhor, o clamor de um povo Que desconhece o teu caminho. Ouve, ó Senhor, o pranto de mães;  Que não podem salvar a vida de seus filhos. Volte-se, ó Senhor, o teu olhar.
Até quando Senhor, esconderá o teu olhar De uma terra que precisa do teu perdão? Ouve, ó Senhor, o clamor de trabalhadores Que entoam hinos a deuses pagãos, Que não podem socorrê-los... Perdoa Senhor, a inocência deste povo.
Vozes encantadoras amenizam a dor. Deste povo sofrido, Vozes suaves...  Entoam cantos de enternecimento. Vozes que soam como o vento e trazem alento aos corações desgastados.
Ai, Hai, Hie, Hai, Hie, Hai, Hie, Hai, Hie,  Ai, Hai, Hie, Hai, Hie, Hai, Hie, Hai, Hie,  Ó África volte-se para o teu Senhor Aquele que te enegreceu a pele, Ai, Hai, Hie, Hai, Hie, Hai, Hie, Hai, Hie, Hai, Hie,  Ai, Hai, Hie, Hai, Hie, Hai, Hie, Hai, Hie, Hai, Hie,
Até quando Senhor, estarão os teus olhos fechados?  Olhe para as areias do deserto. Um povo que caminha como o vento Desbravando terras inóspitas...
Que faz a água jorrar de fontes miraculosas Anda por esta terra ressequida. Como um povo sem paradeiro Adora a um deus que não pode salvá-lo.  Até quando Senhor?
Habitam as savanas, animais exuberantes 12Que espelham a grandeza da Natureza  Caminham por entre a vegetação rasteira A procura de alimento Habitam as savanas, animais exuberantes. Que espelham a grandeza da Natureza  Andam por entre a vegetação rasteira.  À procura de alimento.
E um povo de vestes multicoloridas. Caminha como esses animais  Por entre terras desabitadas... À procura de um novo amanhã. De um resgate que nunca vem.
Nas favelas, nas periferias, Nas áreas afastadas das grandes cidades, Brotam pequenos rios fedorentos... Que contaminam as poucas pessoas que ainda estão sãs.
Nas casas de madeira, pessoas empilham-se Como livros em prateleiras. Quem se importa com um povo,  Que está tão longe daqui, do qual não ouvimos os gemidos?
Então, ó Senhor, Tu que não és Deus de pedra, Nem de ouro ou prata, nem de madeira alguma. Tu que tens ouvidos: Então, ouça!  Tu que tens olhos: Olhe!
Tu que tens mãos: estenda-as a este povo.  Resgata, ó Senhor, o brio de um povo devastado Por doenças que corroem a carne, que ainda resta sobre seus ossos.
E também castigam as almas aflitas.  De um povo que tem uma Espiritualidade distante de Ti,  Longe dos teus santos princípios, Abra os olhos deste povo guerreiro.  Faça-o enxergar o teu caminho, O amor que tens para oferecer-lhe.
Abra os ouvidos para que ouçam  As doces palavras dos teus servos, Que elas sirvam de alento. Abra as suas bocas para que eles glorifiquem a Ti. Que entoem cantos de louvor ao Senhor... E se arrependam e se voltem para Ti.
Repassem esta animação para os seus conhecidos, orem pela África e  por seu povo tão sofrido. Clame a Deus que Ele nos responderá e amenizará a  dor deste povo. Texto:  Elen Cristina Tobias Apresentação:  Elen Cristina Tobias Imagens:  Coletadas na Internet www.mensagensvirtuais.com.br
 

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Oracao pela Africa

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  • 3. Ai, Hai, Hie, Hai, Hie, Hai, Hie, Hai, Hie, Ai, Hai, Hie, Hai, Hie, Hai, Hie, Hai, Hie, Ó África volte-se para o teu Senhor Aquele que te enegreceu a pele, Ai, Hai, Hie, Hai, Hie, Hai, Hie, Hai, Hie, Hai, Hie, Ai, Hai, Hie, Hai, Hie, Hai, Hie, Hai, Hie, Hai, Hie,
  • 4. Ó África, volte-se ao teu Senhor. Àquele que te enegreceu a pele Como a Rainha de Sabáh. Ouça a voz do teu Senhor: Àquele que te fez brilhar, com o mais radiante sol.
  • 5. Desliza na noite o choro de crianças Clamam pelo sustento de seus frágeis corpos... Coloridas vestes cobrem seus ossos cansados.
  • 6. Ouve, ó Senhor, o clamor de um povo Que desconhece o teu caminho. Ouve, ó Senhor, o pranto de mães; Que não podem salvar a vida de seus filhos. Volte-se, ó Senhor, o teu olhar.
  • 7. Até quando Senhor, esconderá o teu olhar De uma terra que precisa do teu perdão? Ouve, ó Senhor, o clamor de trabalhadores Que entoam hinos a deuses pagãos, Que não podem socorrê-los... Perdoa Senhor, a inocência deste povo.
  • 8. Vozes encantadoras amenizam a dor. Deste povo sofrido, Vozes suaves... Entoam cantos de enternecimento. Vozes que soam como o vento e trazem alento aos corações desgastados.
  • 9. Ai, Hai, Hie, Hai, Hie, Hai, Hie, Hai, Hie, Ai, Hai, Hie, Hai, Hie, Hai, Hie, Hai, Hie, Ó África volte-se para o teu Senhor Aquele que te enegreceu a pele, Ai, Hai, Hie, Hai, Hie, Hai, Hie, Hai, Hie, Hai, Hie, Ai, Hai, Hie, Hai, Hie, Hai, Hie, Hai, Hie, Hai, Hie,
  • 10. Até quando Senhor, estarão os teus olhos fechados? Olhe para as areias do deserto. Um povo que caminha como o vento Desbravando terras inóspitas...
  • 11. Que faz a água jorrar de fontes miraculosas Anda por esta terra ressequida. Como um povo sem paradeiro Adora a um deus que não pode salvá-lo. Até quando Senhor?
  • 12. Habitam as savanas, animais exuberantes 12Que espelham a grandeza da Natureza Caminham por entre a vegetação rasteira A procura de alimento Habitam as savanas, animais exuberantes. Que espelham a grandeza da Natureza Andam por entre a vegetação rasteira. À procura de alimento.
  • 13. E um povo de vestes multicoloridas. Caminha como esses animais Por entre terras desabitadas... À procura de um novo amanhã. De um resgate que nunca vem.
  • 14. Nas favelas, nas periferias, Nas áreas afastadas das grandes cidades, Brotam pequenos rios fedorentos... Que contaminam as poucas pessoas que ainda estão sãs.
  • 15. Nas casas de madeira, pessoas empilham-se Como livros em prateleiras. Quem se importa com um povo, Que está tão longe daqui, do qual não ouvimos os gemidos?
  • 16. Então, ó Senhor, Tu que não és Deus de pedra, Nem de ouro ou prata, nem de madeira alguma. Tu que tens ouvidos: Então, ouça! Tu que tens olhos: Olhe!
  • 17. Tu que tens mãos: estenda-as a este povo. Resgata, ó Senhor, o brio de um povo devastado Por doenças que corroem a carne, que ainda resta sobre seus ossos.
  • 18. E também castigam as almas aflitas. De um povo que tem uma Espiritualidade distante de Ti, Longe dos teus santos princípios, Abra os olhos deste povo guerreiro. Faça-o enxergar o teu caminho, O amor que tens para oferecer-lhe.
  • 19. Abra os ouvidos para que ouçam As doces palavras dos teus servos, Que elas sirvam de alento. Abra as suas bocas para que eles glorifiquem a Ti. Que entoem cantos de louvor ao Senhor... E se arrependam e se voltem para Ti.
  • 20. Repassem esta animação para os seus conhecidos, orem pela África e por seu povo tão sofrido. Clame a Deus que Ele nos responderá e amenizará a dor deste povo. Texto: Elen Cristina Tobias Apresentação: Elen Cristina Tobias Imagens: Coletadas na Internet www.mensagensvirtuais.com.br
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