O poema descreve a sensação de estar imerso nos sons ensurdecedores das máquinas modernas, com seus ruídos constantes de engrenagens e rodas. O poeta sente seus nervos e sentidos estimulados ao extremo pelo barulho, com os lábios secos e a cabeça ardendo pela tentativa de expressar em palavras a intensidade da experiência sensorial provocada pelas máquinas.