O documento resume a história do perfume, desde suas origens no Egito Antigo e Grécia, onde era usado principalmente por mulheres da alta sociedade, até sua popularidade no Império Romano, onde era usado em diversos contextos, incluindo funerais e cerimônias religiosas. No entanto, o uso excessivo levou a restrições de importação para controlar a saída de moeda.
1. O nome “perfume” deriva
do latim “Per fumum” ou “pro
fumum”, que significa “através
da fumaça”. Isso demonstra a
mais antiga aplicação da
mistura de fragrâncias de
plantas aromáticas, que eram
utilizadas como oferendas aos
deuses.
2. No Egito nasceu a arte da elaboração do
perfume. Por volta de 2000 a.C., os primeiros
clientes foram os faraós e os membros
importantes da corte.
3. A mulher, na antiga
Grécia, dedicava muita
atenção ao cuidado
com o corpo. Nos
ginásios, banhos
públicos, as jovens da
alta sociedade
ateniense exercitavam-
se para não perderem a
linha harmoniosa e
esbelta que ainda hoje
apreciamos nas
estátuas.
4. Os óleos perfumados
costumavam vender-se
no Fórum Romanum e
também nos fóruns
imperiais. Vinham,
normalmente do
Oriente.
5. Quando a Grécia se tornou parte do Império
Romano, muitos dos conhecimentos gregos,
suas habilidades e cultura foram adotados e
aperfeiçoados pelos romanos. Anteriormente, o
perfume era comumente usado em Roma,
durante os funerais.
6. O Império Romano
chegou a exceder-se na
utilização de
fragrâncias. Estandartes
militares, obras de
alvenaria, convidados,
escravos, amantes,
cachorros, navios e asas
de pombas foram
borrifados com águas
aromáticas.
7. A utilização excessiva do perfume resultou numa
grande transferência de moeda para terras produtoras
de fragrâncias. Editais foram então, foram publicados
em Atenas e Roma editais proibindo a importação de
perfumes estrangeiros e os perfumistas foram expulsos
da cidade.
8. Trabalho elaborado por
Carla Daniela
e Marta Ribeiro