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Marcos Alves Vieira 1
Modelagem de Espaços Inteligentes
Pessoais e Espaços Inteligentes Fixos no
contexto de Cenários de Computação Ubíqua
Marcos Alves Vieira
Orientador: Prof. Dr. Sérgio Teixeira de Carvalho
marcosalves@inf.ufg.br
sergio@inf.ufg.br
26 de Fevereiro de 2016
Marcos Alves Vieira 2
Roteiro
1. Introdução
2. Fundamentação Teórica
3. Proposta
4. Validação da Proposta
5. Trabalhos Relacionados
6. Conclusão
1
Marcos Alves Vieira 3
1. Introdução
●
Motivação da Pesquisa
●
Identificação do Problema
●
Proposta
●
Método de Pesquisa
●
Contribuições
1
Marcos Alves Vieira 4
Motivação da Pesquisa
O conceito de ubiquidade (Weiser, 1991) está se concretizando
– Convergência, disseminação e popularização de tecnologias
• Tecnologias sem fio
• Microprocessadores
• Dispositivos digitais pessoais
– Internet das Coisas (Internet of Things – IoT)
– Web das Coisas (Web of Things – WoT)
Espaços inteligentes estão cada vez mais comuns
– Espaços inteligentes fixos (tradicionais)
– Espaços inteligentes pessoais
1. Introdução
Marcos Alves Vieira 5
Identificação do Problema
Dificuldade de modelagem de espaços inteligentes
– Precisam lidar com objetos inteligentes heterogêneos
– Mobilidade do usuário
As soluções para espaços inteligentes não oferecem abstrações de alto nível
– O usuário não é considerado uma entidade de primeira classe (Taylor, 2011)
• Deve ser desacoplado do espaço físico
• Precisa integrar o espaço inteligente e não apenas estar nele
Não existe padronização para construção de sistemas ubíquos
– Sistemas construídos de maneira ad-hoc
– Não há vocabulário comum para termos do domínio de espaços inteligentes
A integração de espaços inteligentes pessoais e fixos acarretará problemas
1. Introdução
Marcos Alves Vieira 6
Proposta
Para tratar os problemas identificados, propõe-se neste trabalho:
●
Um metamodelo para modelagem de cenários de computação
ubíqua compostos de
– Espaços inteligentes pessoais e fixos
– Objetos inteligentes
– Aplicações ubíquas
– Políticas de acesso aos objetos inteligentes e aplicações ubíquas
●
Uma linguagem para definição de políticas de acesso para um cenário
de computação ubíqua
– Permitindo tratar o acesso concorrente a recursos, resultante da
sobreposição de espaços inteligentes
1. Introdução
Marcos Alves Vieira 7
Método de Pesquisa
Figura: Método de pesquisa seguido neste trabalho.
1. Introdução
Marcos Alves Vieira 8
Contribuições
Principais contribuições
– Metamodelo
– Linguagem
– Algoritmo
Demais contribuições
– Uma ferramenta para geração de modelos de cenários de
computação ubíqua
– Um tutorial para construção deste tipo de ferramenta de
modelagem
– Os resultados da Revisão Sistemática da Literatura conduzida
1. Introdução
Marcos Alves Vieira 9
2. Fundamentação Teórica
●
Fundamentos Teóricos
●
Computação Ubíqua e Computação Sensível ao Contexto
●
Espaços Inteligentes
●
Engenharia Dirigida por Modelos
●
Fundamentos Tecnológicos
●
Eclipse Modeling Framework (EMF)
●
Eclipse Graphical Modeling Framework (GMF)
●
Epsilon
1
Marcos Alves Vieira 10
Computação Ubíqua e
Computação Sensível ao Contexto
Uma aplicação ubíqua deve ser minimamente intrusiva
– Obter o estado dos usuários e do ambiente de execução
– Modificar o comportamento com base nestas informações
Um sistema sensível ao contexto é capaz de
– Obter informações do seu ambiente de execução
– Avaliar estas informações
– Mudar seu comportamento de acordo com a situação
2. Fundamentação Teórica
Marcos Alves Vieira 11
Espaços Inteligentes
Possibilita um maior controle sobre (Cook & Das, 2007)
– Os problemas de integração
– O comportamento do usuário
– A aquisição de conhecimento do ambiente e usuário
Desvantagens (Taylor, 2011)
– Espaços geograficamente limitados
Ilhas de ubiquidade (Crotty et al., 2009)
– Suporte limitado à computação ubíqua
– Não há compartilhamento de serviços e dispositivos com outros espaços
inteligentes
2. Fundamentação Teórica
Marcos Alves Vieira 12
Espaços Inteligentes Pessoais
Personal Smart Spaces (PSS)
– Computação ubíqua + redes corporais
Projeto PERSIST* (Dolinar et al., 2008)
– PSS → interface entre o usuário e
os serviços e dispositivos
– Interação com outros espaços inteligentes
Características de um PSS (Roussaki et al., 2008)
1. É móvel
2. Tem um “dono”
3. Deve ser capaz de se adaptar
4. Pode aprender com interações anteriores
mobilidade
autoaperfeiçoamento
* http://www.persist-project.eu
2. Fundamentação Teórica
Figura: PSS vs. espaço inteligente fixo.
Adaptado de (Gallacher et al., 2010).
Marcos Alves Vieira 13
Engenharia Dirigida por Modelos (1/3)
Engenharia Dirigida por Modelos (Model Driven Engineering - MDE)
(Seidewitz, 2003; Schmidt, 2006)
– Modelos são:
• os principais artefatos no desenvolvimento de um sistema
• representação gráfica ou textual de alto nível de um sistema
– Os relacionamentos e abstrações são descritos por um
metamodelo
2. Fundamentação Teórica
Marcos Alves Vieira 14
Arquitetura de metamodelagem
Meta-Object Facility (MOF)
– Forma de padronização para
a construção de modelos e
metamodelos
– Apresentada pelo Object
Management Group (OMG)*
– Cada elemento de uma camada
inferior é uma instância de uma
camada superior
* http://www.omg.org/mof/
Figura: Camadas da arquitetura MOF.
Adaptado de (Völter et al., 2013).
2. Fundamentação Teórica
Engenharia Dirigida por Modelos (2/3)
Marcos Alves Vieira 15
Engenharia Dirigida por Modelos (3/3)
Linguagem de Modelagem Específica de Domínio
(Domain-Specific Modeling Language - DSML)
– Linguagem textual ou gráfica para construção de modelos
específicos de um determinado domínio
– É definida por um metamodelo
– Possui sintaxe e semântica
• Sintaxe abstrata: conceitos e seus relacionamentos
• Sintaxe concreta: elementos visuais que representam a sintaxe
abstrata
• Semântica: significado das representações da sintaxe
2. Fundamentação Teórica
Marcos Alves Vieira 16
Fundamentos Tecnológicos
Eclipse Modeling Framework (EMF)
– Framework de modelagem construído sobre o IDE Eclipse
– Baseado no meta-metamodelo Ecore
Eclipse Graphical Modeling Framework (GMF)
– Permite a construção de editores de modelagem gráfica
Epsilon
– Família de linguagens e ferramentas para manipulação de modelos
– Eugenia
• Auxilia na geração dos modelos requeridos pelo GMF
2. Fundamentação Teórica
Marcos Alves Vieira 17
3. Proposta
●
Cenários
●
Sobreposição de Espaços Inteligentes
●
Metamodelo para Cenários de Computação Ubíqua
●
Tratando a Sobreposição de Espaços Inteligentes
1
Marcos Alves Vieira 18
Cenários (1/2)
3. Proposta
Figura: Cenário 1: casa inteligente, na qual dois usuários compartilham objetos inteligentes
simultaneamente configurados em diferentes espaços inteligentes.
Marcos Alves Vieira 19
Cenários (2/2)
3. Proposta
Figura: Cenário 2: empresa inteligente, onde duas aplicações ubíquas
compartilham alguns dos objetos inteligentes disponíveis.
Marcos Alves Vieira 20
Sobreposição de Espaços Inteligentes
Este trabalho propõe a seguinte definição
“A sobreposição de espaços inteligentes ocorre quando um ou
mais objetos inteligentes estão configurados em espaços
inteligentes distintos, sejam estes pessoais ou fixos”
A sobreposição é potencializada pela mobilidade do PSS
– Interação do PSS do usuário com demais espaços inteligentes
• Acesso a objetos inteligentes
• Compartilhamento de contexto
3. Proposta
Marcos Alves Vieira 21
Metamodelo para Cenários de Computação Ubíqua (1/5)
3. Proposta
Figura: Metamodelo proposto para modelagem de cenários
compostos por espaços inteligentes pessoais e fixos.
Marcos Alves Vieira 22
3. Proposta
Tabela: Representação gráfica da sintaxe concreta do
metamodelo para cenários de computação ubíqua.
Metamodelo para Cenários de Computação Ubíqua (2/5)
Marcos Alves Vieira 23
Figura: Cenário de uma universidade modelada como uma
instância do metamodelo para cenários de computação ubíqua.
Metamodelo para Cenários de Computação Ubíqua (3/5)
3. Proposta
Marcos Alves Vieira 24
Metamodelo para Cenários de Computação Ubíqua (4/5)
3. Proposta
Figura: Mapeamento entre os componentes do modelo (recorte) e a sintaxe concreta do metamodelo.
Marcos Alves Vieira 25
Metamodelo para Cenários de Computação Ubíqua (5/5)
O metamodelo atende aos requisitos para construção de linguagens
específicas de domínio (Kolovos et al., 2006). Tais como:
– Conformidade: os principais conceitos do domínio foram cobertos
– Ortogonalidade: os conceitos do metamodelo refletem o domínio
– Suporte: ferramenta para criação e validação de modelos
– Integração: possibilidade de extensão com regras de transformação
– Longevidade: o conceito de computação ubíqua existe há mais de
duas décadas
3. Proposta
Marcos Alves Vieira 26
Tratando a Sobreposição de Espaços Inteligentes (1/4)
Linguagem para tratar o acesso concorrente aos recursos
– Definida por metamodelo próprio
– Sua sintaxe concreta é representado por um esquema XML
– Um arquivo XML representa uma instância (modelo) do metamodelo da
linguagem de polícias de acesso
– Permite modelar políticas de acesso para um cenário completo em um
único arquivo XML
• Facilita a serialização, armazenamento e processamento
3. Proposta
Marcos Alves Vieira 27
Tratando a Sobreposição de Espaços Inteligentes (2/4)
Figura: Metamodelo da linguagem de políticas de acesso.
3. Proposta
Marcos Alves Vieira 28
Tratando a Sobreposição de Espaços Inteligentes (3/4)
Código: Exemplo de um modelo de políticas de acesso.
3. Proposta
Marcos Alves Vieira 29
Tratando a Sobreposição de Espaços Inteligentes (4/4)
Figura: Diagrama de atividades do algoritmo para definição da prioridade de acesso.
3. Proposta
Marcos Alves Vieira 30
4. Validação da Proposta
●
Revisão Sistemática da Literatura
●
Método de Validação
●
Ferramentas de Modelagem
●
Ferramenta de Modelagem Gráfica de Cenários de
Computação Ubíqua
●
Ferramenta de Modelagem de Políticas de Acesso
●
Modelagem dos Cenários
●
Implementação do Algoritmo de Processamento de
Modelos de Políticas de Acesso
1
Marcos Alves Vieira 31
4. Validação da Proposta
Revisão Sistemática da Literatura
Identificar as formas de validação e avaliação de metamodelos por
pesquisadores da área
– 438 trabalhos identificados
• 60 duplicados
• 281 removidos (critérios de exclusão)
• 97 incluídos
– Forma mais comum de validação de metamodelos
Marcos Alves Vieira 32
Método de Validação
4. Validação da Proposta
Figura: Método de validação da proposta.
Marcos Alves Vieira 33
Ferramenta de Modelagem Gráfica de Cenários de Computação Ubíqua (1/4)
Criação de modelos de cenários de computação ubíqua
– Editor gráfico implementado utilizando o GMF, apoiado pela ferramenta
Eugenia
– Os modelos construídos podem ser salvos em arquivos XML
– Permite validar o modelo para garantir a sua conformidade com o
metamodelo
• Possui regras de validação escritas em linguagem EVL,
incrementando as validações sintáticas definidas pelo metamodelo
4. Validação da Proposta
Marcos Alves Vieira 34
Ferramenta de Modelagem Gráfica de Cenários de Computação Ubíqua (2/4)
Figura: Ferramenta de modelagem sendo utilizada para construção de um cenário de computação ubíqua.
4. Validação da Proposta
Marcos Alves Vieira 35
Tabela: Regras EVL implementadas na ferramenta gráfica de modelagem para definição de
restrições sintáticas adicionais ao metamodelo de cenários de computação ubíqua.
Ferramenta de Modelagem Gráfica de Cenários de Computação Ubíqua (3/4)
4. Validação da Proposta
Marcos Alves Vieira 36
Figura: Sugestão de correção (quick fix) para autorreferencia mento não permitido por meio de regras EVL.
Ferramenta de Modelagem Gráfica de Cenários de Computação Ubíqua (4/4)
4. Validação da Proposta
Marcos Alves Vieira 37
Ferramenta de Modelagem de Políticas de Acesso
Criação semiautomatizada de modelos de políticas de acesso
– Garantir a integridade sintática e conformidade com o metamodelo de
políticas de acesso
– Utilizou como base as metaclasses do metamodelo de políticas de
acesso, exportadas pelo EMF
4. Validação da Proposta
Objetos Java Arquivo XML
Marcos Alves Vieira 38
Modelagem dos Cenários – Cenário 1 (Estrutura)
4. Validação da Proposta
Figura: Modelagem do Cenário 1 utilizando a ferramenta de modelagem.
Marcos Alves Vieira 39
4. Validação da Proposta
Código: Instância do metamodelo da linguagem para definição de políticas de acesso, representando o Cenário 1. (trecho)
Modelagem dos Cenários – Cenário 1 (Políticas de Acesso)
Marcos Alves Vieira 40
4. Validação da Proposta
Figura: Modelagem do Cenário 2 utilizando a ferramenta de modelagem.
Modelagem dos Cenários – Cenário 2 (Estrutura)
Marcos Alves Vieira 41
4. Validação da Proposta
Código: Instância do metamodelo da linguagem para definição de políticas de acesso, representando o Cenário 2. (trecho)
Modelagem dos Cenários – Cenário 2 (Políticas de Acesso)
Marcos Alves Vieira 42
Implementação do Algoritmo de Processamento de
Modelos de Políticas de Acesso
Implementação do algoritmo
– Utilizou como base as metaclasses de ambos metamodelos,
exportadas pelo EMF
– Base para checagem da prioridade de acesso de uma entidade no
momento que esta solicita acesso a um recurso
Simulações
– Foram realizadas simulações sobre os modelos de políticas de acesso
dos Cenários 1 e 2
4. Validação da Proposta
Objetos Java
Arquivo XML
Marcos Alves Vieira 43
Simulações sobre os Modelos de Políticas de Acesso (1/2)
4. Validação da Proposta
Código: Simulação de uso de recursos do Cenário 2. (trecho)
Marcos Alves Vieira 44
Simulações sobre os Modelos de Políticas de Acesso (2/2)
4. Validação da Proposta
Código: Simulação de uso de recursos do Cenário 2. (trecho)
Marcos Alves Vieira 45
5. Trabalhos Relacionados
●
Apresentação dos trabalhos relacionados
●
Comparativo entre os trabalhos relacionados e a
proposta
1
Marcos Alves Vieira 46
Gator Tech Smart House
(Helal et al., 2005)
Visão geral
– Casa inteligente desenvol-
vida para idosos ou defici-
entes
• Apresenta especificações
de diversos objetos inteli-
gentes
5. Trabalhos Relacionados
Figura: Objetos inteligentes existentes no mercado (E),
em construção (O) e projetos futuros (F).
Marcos Alves Vieira 47
Smart Modeller
(Katasonov & Palviaine, 2010)
Visão geral
– Ferramenta de design baseada em ontologias
– Permite criar graficamente o modelo
– Geração automática de código-fonte
– Utiliza o Eclipse Graphical Modeling Framework (GMF)
– “O aumento no nível de abstração facilita o reúso de
componentes e modelos”
5. Trabalhos Relacionados
Marcos Alves Vieira 48
Resource-Oriented and Ontology Driven
Development (ROOD) (Corredor et al., 2012)
Visão geral
– Alia ontologias e Model Driven Architecture (MDA)
– Conjunto de ferramentas e tecnologias semânticas
– Geração automática de código
Figura: Usuário se exercitando em uma esteira na academia inteligente.
5. Trabalhos Relacionados
Marcos Alves Vieira 49
Smart-M3
(Honkola et al., 2010)
Visão geral
– Plataforma de código-fonte aberto
• M3: multidispositivo, multidomínio e multifornecedor
Interoperabilidade
– Espaços inteligentes são provedores de informação
• Semantic Information Brokers (SIB)
– Aplicações produzem e consomem informações dos SIBs
• Knowledge Processor (KP)
5. Trabalhos Relacionados
Marcos Alves Vieira 50
openHAB
(http://www.openhab.org)
Visão geral
– Plataforma de código-fonte aberto
– Permite integrar diversos sistemas e tecnologias em uma única
interface de usuário
Figura: Algumas telas da interface de usuário HABDroid do openHAB.
5. Trabalhos Relacionados
Marcos Alves Vieira 51
2SML
(Freitas et al., 2014)
Visão geral
– Permite modelar espaços inteligentes em alto nível
– Divide a programação em dois modelos, com linguagens de
modelagem distintas
• Modelo do engenheiro
• Modelo do usuário
– Os modelos são processados
pela 2SVM
• Arquitetura em camadas
• Inspirada na CVM
(Deng et al., 2006)
Figura: Arquitetura de metamodelagem do 2SML.
5. Trabalhos Relacionados
Marcos Alves Vieira 52
Personal Self-Improving Smart Spaces
(PERSIST) (Dolinar et al., 2008)
Visão geral
– Introduz o conceito de espaços inteligentes pessoais (PSS)
– Fornece uma interface entre o usuário e os serviços disponíveis
– Cada PSS pode compartilhar os recursos e melhorar suas
funcionalidades utilizando os recursos compartilhados por
outros PSS.
Figura: Formas de interação entre espaços inteligentes.
Adaptado de (Gallacher et al., 2010).
5. Trabalhos Relacionados
Marcos Alves Vieira 53
Tabela: Comparativo entre os trabalhos relacionados
Trabalho Ano C1 C2 C3 C4
Gator Tech 2005 X
PERSIST PSS 2008 X X X
Smart Modeller 2010 X
Smart-M3 2010 X
openHAB 2010 X
ROOD 2012 X X
2SML 2014 X X
Proposta deste Trabalho 2016 X X X X
Ano - Ano de publicação do trabalho estudado ou de disponibilização da primeira versão do software
C1 - Emprega conceitos de Engenharia Dirigida por Modelos (Model Driven Engineering - MDE)
C2 - Aborda espaços inteligentes tradicionais (fixos)
C3 - Aborda espaços inteligentes pessoais (PSS)
C4 - Considera a sobreposição de espaços inteligentes
5. Trabalhos Relacionados
Marcos Alves Vieira 54
6. Conclusão
●
Conclusão
●
Trabalhos Futuros
1
Marcos Alves Vieira 55
Conclusão
– Os espaços inteligentes estão cada vez mais comuns
• Contínuos avanços tecnológicos
• popularização dos dispositivos
• Internet e Web das Cosias
– A área possui diversos desafios
6. Conclusão
Problemas identificados
Dificuldade de modelagem de espaços inteligentes
Tratar usuários como entidades de primeira classe
Padronizar o vocabulário termos específicos do domínio
Sobreposição de espaços inteligentes: acesso concorrente
Proposta
Metamodelo para cenários
de computação ubíqua
Linguagem de políticas de
acesso e Algoritmo
Marcos Alves Vieira 56
Trabalhos Futuros
– Implementação de transformações M2T (model-to-text)
• Permitir a geração de código em nível M0 dos modelos
– A integração de ambos os metamodelos em uma única ferramenta
de modelagem
– Modelagem e tratamento de políticas de adaptação das aplicações
ubíquas com base em informações de contexto do ambiente
– Modelagem de um maior e mais diversificado conjunto de cenários,
como forma de reforçar a validação da proposta
6. Conclusão
Marcos Alves Vieira 57
Publicações
Publicações
– VIEIRA , M. A.; CARVALHO , S. T. Configuração de Espaços Inteligentes para Sistemas Ubíquos de
Monitoramento de Pacientes Domiciliares. In: Anais da III Escola Regional de Informática de Goiás (ERI-GO
2015), p. 19–30, Goiânia-GO, Brazil, 2015. Sociedade Brasileira de Computação (SBC).
Submissões sob avaliação
– XII Simpósio Brasileiro de Sistemas de Informação (SBSI)
• Artigo: Técnicas para Validação e Avaliação de Metamodelos: uma Revisão Sistemática da Literatura
• Minicurso: Engenharia Dirigida por Modelos no desenvolvimento de Sistemas de Informação:
Ferramentas e Linguagens
• Minicurso: Revisão Sistemática da Literatura: uma técnica de apoio à pesquisa em Sistemas de
Informação
Plano de publicação
– 28th International Conference on Software Engineering & Knowledge Engineering (SEKE)
• Artigo: Personal and Fixed Smart Spaces Modeling in the context of Ubiquitous Computing Scenarios
Marcos Alves Vieira 58
Obrigado!
Agradecimentos:
Marcos Alves Vieira 59
Referências (1/2)
COOK , D. J.; DAS , S. K. How smart are our environments? An updated look at the state of the art. Pervasive
and mobile computing, 3(2):53–73, 2007.
CORREDOR , I.; BERNARDOS , A. M.; IGLESIAS , J.; CASAR , J. R. Model-driven methodology for rapid
deployment of smart spaces based on resource-oriented architectures. Sensors, 12(7):9286–9335, 2012.
CROTTY , M.; TAYLOR , N.; WILLIAMS , H.; FRANK , K.; ROUSSAKI , I.; RODDY , M. A Pervasive Environment
Based on Personal Self-improving Smart Spaces. In: Gerhäuser, H.; Hupp, J.; Efstratiou, C.; Heppner, J.,
editors, Constructing Ambient Intelligence, volume 32 de Communications in Computer and Information Science,
p. 58–62. Springer Berlin Heidelberg, 2009.
DENG , Y.; SADJADI , S. M.; CLARKE , P. J.; ZHANG , C.; HRISTIDIS , V.; RANGASWAMI , R.; PRABAKAR , N. A
communication virtual machine. In: Computer Software and Applications Conference, 2006. COMPSAC’06.
30th Annual International, volume 1, p. 521–531. IEEE, 2006.
DOLINAR , K.; POREKAR , J.; MCKITTERICK , D.; R OUSSAKI , I.; K ALATZIS , N.; LI-AMPOTIS , N.;
PAPAIOANNOU , I.; PAPADOPOULOU , E.; BURNEY , S. M.; FRANK , K.; H AYDEN , P.; W ALSH , A.
PERSIST Deliverable D3.1: Detailed Design for Personal Smart Spaces. http://www.ict-persist.eu/?
q=content/persist-deliverables-and-publications , 2008. [Online; acessado em Abril-2015].
FREITAS , L. A.; COSTA , F. M.; ROCHA , R. C.; ALLEN , A. An architecture for a smart spaces virtual machine.
In: Proceedings of the 9th Workshop on Middleware for Next Generation Internet Computing, p. 7. ACM, 2014.
HELAL , S.; MANN , W.; EL-ZABADANI , H.; KING , J.; KADDOURA , Y.; JANSEN , E. The gator tech smart house:
A programmable pervasive space. Computer, 38(3):50–60, 2005.
HONKOLA , J.; LAINE , H.; BROWN , R.; TYRKKO , O. Smart-M3 information sharing platform. In: ISCC, p. 1041–
1046, 2010.
Marcos Alves Vieira 60
Referências (2/2)
KATASONOV , A.; PALVIAINEN , M. Towards ontology-driven development of applications for smart
environments. In: 2010 8th IEEE International Conference on Pervasive Computing and Communications
Workshops (PERCOM Workshops), p. 696–701. IEEE, 2010.
KOLOVOS , D. S.; PAIGE , R. F.; KELLY , T.; POLACK , F. A. Requirements for domain-specific languages. In:
Proceedings of the First ECOOP Workshop on Domain-Specific Program Development, 2006.
OPEN HAB UG. openHAB - Architectural Principles. http://www.openhab.org/features/introduction.html , 2015.
[Online; acessado em Julho-2015].
ROUSSAKI , I.; KALATZIS , N.; LIAMPOTIS , N.; FRANK , K.; SYKAS , E. D.; ANAGNOSTOU , M. Developing
context-aware personal smart spaces. In: Alencar, P.; Cowan, D., editors, Handbook of Research on Mobile
Software Engineering: Design, Implementation, and Emergent Applications, chapter 35, p. 659–676. IGI Global,
Hershey, PA, USA, 2012.
SCHMIDT , D. C. Guest editor’s introduction: Model-driven engineering. Computer, 39(2):0025–31, 2006.
SEIDEWITZ , E. What models mean. IEEE software, 20(5):26–32, 2003.
TAYLOR , N. Personal Smart Spaces. In: Ferscha, A., editor, Pervasive Adaptation: The Next Generation Pervasive
Computing Research Agenda, p. 79–80. Institute for Pervasive Computing, Johannes Kepler University Linz,
Linz, AUS, 2011.
VÖLTER , M.; S TAHL , T.; BETTIN , J.; HAASE , A.; HELSEN , S. Model-driven software development:
technology, engineering, management. John Wiley & Sons, 2013.
WEISER , M. The computer for the 21st century. Scientific american, 265(3):94–104, 1991.
Marcos Alves Vieira 61
Modelagem de Espaços Inteligentes
Pessoais e Espaços Inteligentes Fixos no
contexto de Cenários de Computação Ubíqua
Marcos Alves Vieira
Orientador: Prof. Dr. Sérgio Teixeira de Carvalho
marcosalves@inf.ufg.br
sergio@inf.ufg.br
26 de Fevereiro de 2016
Marcos Alves Vieira 62
Revisão Sistemática da Literatura
Figura: Fases de uma Revisão Sistemática da Literatura.
Adaptado de (Kitchenham, 2004).
Marcos Alves Vieira 63
Revisão Sistemática da Literatura
Figura: Fase de identificação dos trabalhos: trabalhos agrupados por ano de publicação e base de pesquisa.
Marcos Alves Vieira 64
Revisão Sistemática da Literatura
Figura: Fase de identificação dos trabalhos: visão geral por base de pesquisa.
Marcos Alves Vieira 65
Revisão Sistemática da Literatura
Figura: Fase de seleção: trabalhos rejeitados pelos critérios de exclusão.
Marcos Alves Vieira 66
Revisão Sistemática da Literatura
Figura: Fase de extração: trabalhos rejeitados pelos critérios de exclusão.
Marcos Alves Vieira 67
Revisão Sistemática da Literatura
Figura: Fase de seleção e extração: trabalhos rejeitados agrupados por ano de publicação e base de pesquisa.
Marcos Alves Vieira 68
Revisão Sistemática da Literatura
Figura: Fase de extração: trabalhos incluídos agrupados por ano de publicação e base de pesquisa.
Marcos Alves Vieira 69
Revisão Sistemática da Literatura
Figura: Origem das publicações.
Marcos Alves Vieira 70
Revisão Sistemática da Literatura
Figura: Visão geral das formas de validação de metamodelos.
Marcos Alves Vieira 71
Revisão Sistemática da Literatura
Figura: Visão geral das formas de avaliação de metamodelos.
Marcos Alves Vieira 72
Revisão Sistemática da Literatura
Figura: Ferramentas utilizadas (a) na construção e (b) na validação de metamodelos.

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Modelagem de Espaços Inteligentes Pessoais e Espaços Inteligentes Fixos no contexto de Cenários de Computação Ubíqua

  • 1. Marcos Alves Vieira 1 Modelagem de Espaços Inteligentes Pessoais e Espaços Inteligentes Fixos no contexto de Cenários de Computação Ubíqua Marcos Alves Vieira Orientador: Prof. Dr. Sérgio Teixeira de Carvalho marcosalves@inf.ufg.br sergio@inf.ufg.br 26 de Fevereiro de 2016
  • 2. Marcos Alves Vieira 2 Roteiro 1. Introdução 2. Fundamentação Teórica 3. Proposta 4. Validação da Proposta 5. Trabalhos Relacionados 6. Conclusão 1
  • 3. Marcos Alves Vieira 3 1. Introdução ● Motivação da Pesquisa ● Identificação do Problema ● Proposta ● Método de Pesquisa ● Contribuições 1
  • 4. Marcos Alves Vieira 4 Motivação da Pesquisa O conceito de ubiquidade (Weiser, 1991) está se concretizando – Convergência, disseminação e popularização de tecnologias • Tecnologias sem fio • Microprocessadores • Dispositivos digitais pessoais – Internet das Coisas (Internet of Things – IoT) – Web das Coisas (Web of Things – WoT) Espaços inteligentes estão cada vez mais comuns – Espaços inteligentes fixos (tradicionais) – Espaços inteligentes pessoais 1. Introdução
  • 5. Marcos Alves Vieira 5 Identificação do Problema Dificuldade de modelagem de espaços inteligentes – Precisam lidar com objetos inteligentes heterogêneos – Mobilidade do usuário As soluções para espaços inteligentes não oferecem abstrações de alto nível – O usuário não é considerado uma entidade de primeira classe (Taylor, 2011) • Deve ser desacoplado do espaço físico • Precisa integrar o espaço inteligente e não apenas estar nele Não existe padronização para construção de sistemas ubíquos – Sistemas construídos de maneira ad-hoc – Não há vocabulário comum para termos do domínio de espaços inteligentes A integração de espaços inteligentes pessoais e fixos acarretará problemas 1. Introdução
  • 6. Marcos Alves Vieira 6 Proposta Para tratar os problemas identificados, propõe-se neste trabalho: ● Um metamodelo para modelagem de cenários de computação ubíqua compostos de – Espaços inteligentes pessoais e fixos – Objetos inteligentes – Aplicações ubíquas – Políticas de acesso aos objetos inteligentes e aplicações ubíquas ● Uma linguagem para definição de políticas de acesso para um cenário de computação ubíqua – Permitindo tratar o acesso concorrente a recursos, resultante da sobreposição de espaços inteligentes 1. Introdução
  • 7. Marcos Alves Vieira 7 Método de Pesquisa Figura: Método de pesquisa seguido neste trabalho. 1. Introdução
  • 8. Marcos Alves Vieira 8 Contribuições Principais contribuições – Metamodelo – Linguagem – Algoritmo Demais contribuições – Uma ferramenta para geração de modelos de cenários de computação ubíqua – Um tutorial para construção deste tipo de ferramenta de modelagem – Os resultados da Revisão Sistemática da Literatura conduzida 1. Introdução
  • 9. Marcos Alves Vieira 9 2. Fundamentação Teórica ● Fundamentos Teóricos ● Computação Ubíqua e Computação Sensível ao Contexto ● Espaços Inteligentes ● Engenharia Dirigida por Modelos ● Fundamentos Tecnológicos ● Eclipse Modeling Framework (EMF) ● Eclipse Graphical Modeling Framework (GMF) ● Epsilon 1
  • 10. Marcos Alves Vieira 10 Computação Ubíqua e Computação Sensível ao Contexto Uma aplicação ubíqua deve ser minimamente intrusiva – Obter o estado dos usuários e do ambiente de execução – Modificar o comportamento com base nestas informações Um sistema sensível ao contexto é capaz de – Obter informações do seu ambiente de execução – Avaliar estas informações – Mudar seu comportamento de acordo com a situação 2. Fundamentação Teórica
  • 11. Marcos Alves Vieira 11 Espaços Inteligentes Possibilita um maior controle sobre (Cook & Das, 2007) – Os problemas de integração – O comportamento do usuário – A aquisição de conhecimento do ambiente e usuário Desvantagens (Taylor, 2011) – Espaços geograficamente limitados Ilhas de ubiquidade (Crotty et al., 2009) – Suporte limitado à computação ubíqua – Não há compartilhamento de serviços e dispositivos com outros espaços inteligentes 2. Fundamentação Teórica
  • 12. Marcos Alves Vieira 12 Espaços Inteligentes Pessoais Personal Smart Spaces (PSS) – Computação ubíqua + redes corporais Projeto PERSIST* (Dolinar et al., 2008) – PSS → interface entre o usuário e os serviços e dispositivos – Interação com outros espaços inteligentes Características de um PSS (Roussaki et al., 2008) 1. É móvel 2. Tem um “dono” 3. Deve ser capaz de se adaptar 4. Pode aprender com interações anteriores mobilidade autoaperfeiçoamento * http://www.persist-project.eu 2. Fundamentação Teórica Figura: PSS vs. espaço inteligente fixo. Adaptado de (Gallacher et al., 2010).
  • 13. Marcos Alves Vieira 13 Engenharia Dirigida por Modelos (1/3) Engenharia Dirigida por Modelos (Model Driven Engineering - MDE) (Seidewitz, 2003; Schmidt, 2006) – Modelos são: • os principais artefatos no desenvolvimento de um sistema • representação gráfica ou textual de alto nível de um sistema – Os relacionamentos e abstrações são descritos por um metamodelo 2. Fundamentação Teórica
  • 14. Marcos Alves Vieira 14 Arquitetura de metamodelagem Meta-Object Facility (MOF) – Forma de padronização para a construção de modelos e metamodelos – Apresentada pelo Object Management Group (OMG)* – Cada elemento de uma camada inferior é uma instância de uma camada superior * http://www.omg.org/mof/ Figura: Camadas da arquitetura MOF. Adaptado de (Völter et al., 2013). 2. Fundamentação Teórica Engenharia Dirigida por Modelos (2/3)
  • 15. Marcos Alves Vieira 15 Engenharia Dirigida por Modelos (3/3) Linguagem de Modelagem Específica de Domínio (Domain-Specific Modeling Language - DSML) – Linguagem textual ou gráfica para construção de modelos específicos de um determinado domínio – É definida por um metamodelo – Possui sintaxe e semântica • Sintaxe abstrata: conceitos e seus relacionamentos • Sintaxe concreta: elementos visuais que representam a sintaxe abstrata • Semântica: significado das representações da sintaxe 2. Fundamentação Teórica
  • 16. Marcos Alves Vieira 16 Fundamentos Tecnológicos Eclipse Modeling Framework (EMF) – Framework de modelagem construído sobre o IDE Eclipse – Baseado no meta-metamodelo Ecore Eclipse Graphical Modeling Framework (GMF) – Permite a construção de editores de modelagem gráfica Epsilon – Família de linguagens e ferramentas para manipulação de modelos – Eugenia • Auxilia na geração dos modelos requeridos pelo GMF 2. Fundamentação Teórica
  • 17. Marcos Alves Vieira 17 3. Proposta ● Cenários ● Sobreposição de Espaços Inteligentes ● Metamodelo para Cenários de Computação Ubíqua ● Tratando a Sobreposição de Espaços Inteligentes 1
  • 18. Marcos Alves Vieira 18 Cenários (1/2) 3. Proposta Figura: Cenário 1: casa inteligente, na qual dois usuários compartilham objetos inteligentes simultaneamente configurados em diferentes espaços inteligentes.
  • 19. Marcos Alves Vieira 19 Cenários (2/2) 3. Proposta Figura: Cenário 2: empresa inteligente, onde duas aplicações ubíquas compartilham alguns dos objetos inteligentes disponíveis.
  • 20. Marcos Alves Vieira 20 Sobreposição de Espaços Inteligentes Este trabalho propõe a seguinte definição “A sobreposição de espaços inteligentes ocorre quando um ou mais objetos inteligentes estão configurados em espaços inteligentes distintos, sejam estes pessoais ou fixos” A sobreposição é potencializada pela mobilidade do PSS – Interação do PSS do usuário com demais espaços inteligentes • Acesso a objetos inteligentes • Compartilhamento de contexto 3. Proposta
  • 21. Marcos Alves Vieira 21 Metamodelo para Cenários de Computação Ubíqua (1/5) 3. Proposta Figura: Metamodelo proposto para modelagem de cenários compostos por espaços inteligentes pessoais e fixos.
  • 22. Marcos Alves Vieira 22 3. Proposta Tabela: Representação gráfica da sintaxe concreta do metamodelo para cenários de computação ubíqua. Metamodelo para Cenários de Computação Ubíqua (2/5)
  • 23. Marcos Alves Vieira 23 Figura: Cenário de uma universidade modelada como uma instância do metamodelo para cenários de computação ubíqua. Metamodelo para Cenários de Computação Ubíqua (3/5) 3. Proposta
  • 24. Marcos Alves Vieira 24 Metamodelo para Cenários de Computação Ubíqua (4/5) 3. Proposta Figura: Mapeamento entre os componentes do modelo (recorte) e a sintaxe concreta do metamodelo.
  • 25. Marcos Alves Vieira 25 Metamodelo para Cenários de Computação Ubíqua (5/5) O metamodelo atende aos requisitos para construção de linguagens específicas de domínio (Kolovos et al., 2006). Tais como: – Conformidade: os principais conceitos do domínio foram cobertos – Ortogonalidade: os conceitos do metamodelo refletem o domínio – Suporte: ferramenta para criação e validação de modelos – Integração: possibilidade de extensão com regras de transformação – Longevidade: o conceito de computação ubíqua existe há mais de duas décadas 3. Proposta
  • 26. Marcos Alves Vieira 26 Tratando a Sobreposição de Espaços Inteligentes (1/4) Linguagem para tratar o acesso concorrente aos recursos – Definida por metamodelo próprio – Sua sintaxe concreta é representado por um esquema XML – Um arquivo XML representa uma instância (modelo) do metamodelo da linguagem de polícias de acesso – Permite modelar políticas de acesso para um cenário completo em um único arquivo XML • Facilita a serialização, armazenamento e processamento 3. Proposta
  • 27. Marcos Alves Vieira 27 Tratando a Sobreposição de Espaços Inteligentes (2/4) Figura: Metamodelo da linguagem de políticas de acesso. 3. Proposta
  • 28. Marcos Alves Vieira 28 Tratando a Sobreposição de Espaços Inteligentes (3/4) Código: Exemplo de um modelo de políticas de acesso. 3. Proposta
  • 29. Marcos Alves Vieira 29 Tratando a Sobreposição de Espaços Inteligentes (4/4) Figura: Diagrama de atividades do algoritmo para definição da prioridade de acesso. 3. Proposta
  • 30. Marcos Alves Vieira 30 4. Validação da Proposta ● Revisão Sistemática da Literatura ● Método de Validação ● Ferramentas de Modelagem ● Ferramenta de Modelagem Gráfica de Cenários de Computação Ubíqua ● Ferramenta de Modelagem de Políticas de Acesso ● Modelagem dos Cenários ● Implementação do Algoritmo de Processamento de Modelos de Políticas de Acesso 1
  • 31. Marcos Alves Vieira 31 4. Validação da Proposta Revisão Sistemática da Literatura Identificar as formas de validação e avaliação de metamodelos por pesquisadores da área – 438 trabalhos identificados • 60 duplicados • 281 removidos (critérios de exclusão) • 97 incluídos – Forma mais comum de validação de metamodelos
  • 32. Marcos Alves Vieira 32 Método de Validação 4. Validação da Proposta Figura: Método de validação da proposta.
  • 33. Marcos Alves Vieira 33 Ferramenta de Modelagem Gráfica de Cenários de Computação Ubíqua (1/4) Criação de modelos de cenários de computação ubíqua – Editor gráfico implementado utilizando o GMF, apoiado pela ferramenta Eugenia – Os modelos construídos podem ser salvos em arquivos XML – Permite validar o modelo para garantir a sua conformidade com o metamodelo • Possui regras de validação escritas em linguagem EVL, incrementando as validações sintáticas definidas pelo metamodelo 4. Validação da Proposta
  • 34. Marcos Alves Vieira 34 Ferramenta de Modelagem Gráfica de Cenários de Computação Ubíqua (2/4) Figura: Ferramenta de modelagem sendo utilizada para construção de um cenário de computação ubíqua. 4. Validação da Proposta
  • 35. Marcos Alves Vieira 35 Tabela: Regras EVL implementadas na ferramenta gráfica de modelagem para definição de restrições sintáticas adicionais ao metamodelo de cenários de computação ubíqua. Ferramenta de Modelagem Gráfica de Cenários de Computação Ubíqua (3/4) 4. Validação da Proposta
  • 36. Marcos Alves Vieira 36 Figura: Sugestão de correção (quick fix) para autorreferencia mento não permitido por meio de regras EVL. Ferramenta de Modelagem Gráfica de Cenários de Computação Ubíqua (4/4) 4. Validação da Proposta
  • 37. Marcos Alves Vieira 37 Ferramenta de Modelagem de Políticas de Acesso Criação semiautomatizada de modelos de políticas de acesso – Garantir a integridade sintática e conformidade com o metamodelo de políticas de acesso – Utilizou como base as metaclasses do metamodelo de políticas de acesso, exportadas pelo EMF 4. Validação da Proposta Objetos Java Arquivo XML
  • 38. Marcos Alves Vieira 38 Modelagem dos Cenários – Cenário 1 (Estrutura) 4. Validação da Proposta Figura: Modelagem do Cenário 1 utilizando a ferramenta de modelagem.
  • 39. Marcos Alves Vieira 39 4. Validação da Proposta Código: Instância do metamodelo da linguagem para definição de políticas de acesso, representando o Cenário 1. (trecho) Modelagem dos Cenários – Cenário 1 (Políticas de Acesso)
  • 40. Marcos Alves Vieira 40 4. Validação da Proposta Figura: Modelagem do Cenário 2 utilizando a ferramenta de modelagem. Modelagem dos Cenários – Cenário 2 (Estrutura)
  • 41. Marcos Alves Vieira 41 4. Validação da Proposta Código: Instância do metamodelo da linguagem para definição de políticas de acesso, representando o Cenário 2. (trecho) Modelagem dos Cenários – Cenário 2 (Políticas de Acesso)
  • 42. Marcos Alves Vieira 42 Implementação do Algoritmo de Processamento de Modelos de Políticas de Acesso Implementação do algoritmo – Utilizou como base as metaclasses de ambos metamodelos, exportadas pelo EMF – Base para checagem da prioridade de acesso de uma entidade no momento que esta solicita acesso a um recurso Simulações – Foram realizadas simulações sobre os modelos de políticas de acesso dos Cenários 1 e 2 4. Validação da Proposta Objetos Java Arquivo XML
  • 43. Marcos Alves Vieira 43 Simulações sobre os Modelos de Políticas de Acesso (1/2) 4. Validação da Proposta Código: Simulação de uso de recursos do Cenário 2. (trecho)
  • 44. Marcos Alves Vieira 44 Simulações sobre os Modelos de Políticas de Acesso (2/2) 4. Validação da Proposta Código: Simulação de uso de recursos do Cenário 2. (trecho)
  • 45. Marcos Alves Vieira 45 5. Trabalhos Relacionados ● Apresentação dos trabalhos relacionados ● Comparativo entre os trabalhos relacionados e a proposta 1
  • 46. Marcos Alves Vieira 46 Gator Tech Smart House (Helal et al., 2005) Visão geral – Casa inteligente desenvol- vida para idosos ou defici- entes • Apresenta especificações de diversos objetos inteli- gentes 5. Trabalhos Relacionados Figura: Objetos inteligentes existentes no mercado (E), em construção (O) e projetos futuros (F).
  • 47. Marcos Alves Vieira 47 Smart Modeller (Katasonov & Palviaine, 2010) Visão geral – Ferramenta de design baseada em ontologias – Permite criar graficamente o modelo – Geração automática de código-fonte – Utiliza o Eclipse Graphical Modeling Framework (GMF) – “O aumento no nível de abstração facilita o reúso de componentes e modelos” 5. Trabalhos Relacionados
  • 48. Marcos Alves Vieira 48 Resource-Oriented and Ontology Driven Development (ROOD) (Corredor et al., 2012) Visão geral – Alia ontologias e Model Driven Architecture (MDA) – Conjunto de ferramentas e tecnologias semânticas – Geração automática de código Figura: Usuário se exercitando em uma esteira na academia inteligente. 5. Trabalhos Relacionados
  • 49. Marcos Alves Vieira 49 Smart-M3 (Honkola et al., 2010) Visão geral – Plataforma de código-fonte aberto • M3: multidispositivo, multidomínio e multifornecedor Interoperabilidade – Espaços inteligentes são provedores de informação • Semantic Information Brokers (SIB) – Aplicações produzem e consomem informações dos SIBs • Knowledge Processor (KP) 5. Trabalhos Relacionados
  • 50. Marcos Alves Vieira 50 openHAB (http://www.openhab.org) Visão geral – Plataforma de código-fonte aberto – Permite integrar diversos sistemas e tecnologias em uma única interface de usuário Figura: Algumas telas da interface de usuário HABDroid do openHAB. 5. Trabalhos Relacionados
  • 51. Marcos Alves Vieira 51 2SML (Freitas et al., 2014) Visão geral – Permite modelar espaços inteligentes em alto nível – Divide a programação em dois modelos, com linguagens de modelagem distintas • Modelo do engenheiro • Modelo do usuário – Os modelos são processados pela 2SVM • Arquitetura em camadas • Inspirada na CVM (Deng et al., 2006) Figura: Arquitetura de metamodelagem do 2SML. 5. Trabalhos Relacionados
  • 52. Marcos Alves Vieira 52 Personal Self-Improving Smart Spaces (PERSIST) (Dolinar et al., 2008) Visão geral – Introduz o conceito de espaços inteligentes pessoais (PSS) – Fornece uma interface entre o usuário e os serviços disponíveis – Cada PSS pode compartilhar os recursos e melhorar suas funcionalidades utilizando os recursos compartilhados por outros PSS. Figura: Formas de interação entre espaços inteligentes. Adaptado de (Gallacher et al., 2010). 5. Trabalhos Relacionados
  • 53. Marcos Alves Vieira 53 Tabela: Comparativo entre os trabalhos relacionados Trabalho Ano C1 C2 C3 C4 Gator Tech 2005 X PERSIST PSS 2008 X X X Smart Modeller 2010 X Smart-M3 2010 X openHAB 2010 X ROOD 2012 X X 2SML 2014 X X Proposta deste Trabalho 2016 X X X X Ano - Ano de publicação do trabalho estudado ou de disponibilização da primeira versão do software C1 - Emprega conceitos de Engenharia Dirigida por Modelos (Model Driven Engineering - MDE) C2 - Aborda espaços inteligentes tradicionais (fixos) C3 - Aborda espaços inteligentes pessoais (PSS) C4 - Considera a sobreposição de espaços inteligentes 5. Trabalhos Relacionados
  • 54. Marcos Alves Vieira 54 6. Conclusão ● Conclusão ● Trabalhos Futuros 1
  • 55. Marcos Alves Vieira 55 Conclusão – Os espaços inteligentes estão cada vez mais comuns • Contínuos avanços tecnológicos • popularização dos dispositivos • Internet e Web das Cosias – A área possui diversos desafios 6. Conclusão Problemas identificados Dificuldade de modelagem de espaços inteligentes Tratar usuários como entidades de primeira classe Padronizar o vocabulário termos específicos do domínio Sobreposição de espaços inteligentes: acesso concorrente Proposta Metamodelo para cenários de computação ubíqua Linguagem de políticas de acesso e Algoritmo
  • 56. Marcos Alves Vieira 56 Trabalhos Futuros – Implementação de transformações M2T (model-to-text) • Permitir a geração de código em nível M0 dos modelos – A integração de ambos os metamodelos em uma única ferramenta de modelagem – Modelagem e tratamento de políticas de adaptação das aplicações ubíquas com base em informações de contexto do ambiente – Modelagem de um maior e mais diversificado conjunto de cenários, como forma de reforçar a validação da proposta 6. Conclusão
  • 57. Marcos Alves Vieira 57 Publicações Publicações – VIEIRA , M. A.; CARVALHO , S. T. Configuração de Espaços Inteligentes para Sistemas Ubíquos de Monitoramento de Pacientes Domiciliares. In: Anais da III Escola Regional de Informática de Goiás (ERI-GO 2015), p. 19–30, Goiânia-GO, Brazil, 2015. Sociedade Brasileira de Computação (SBC). Submissões sob avaliação – XII Simpósio Brasileiro de Sistemas de Informação (SBSI) • Artigo: Técnicas para Validação e Avaliação de Metamodelos: uma Revisão Sistemática da Literatura • Minicurso: Engenharia Dirigida por Modelos no desenvolvimento de Sistemas de Informação: Ferramentas e Linguagens • Minicurso: Revisão Sistemática da Literatura: uma técnica de apoio à pesquisa em Sistemas de Informação Plano de publicação – 28th International Conference on Software Engineering & Knowledge Engineering (SEKE) • Artigo: Personal and Fixed Smart Spaces Modeling in the context of Ubiquitous Computing Scenarios
  • 58. Marcos Alves Vieira 58 Obrigado! Agradecimentos:
  • 59. Marcos Alves Vieira 59 Referências (1/2) COOK , D. J.; DAS , S. K. How smart are our environments? An updated look at the state of the art. Pervasive and mobile computing, 3(2):53–73, 2007. CORREDOR , I.; BERNARDOS , A. M.; IGLESIAS , J.; CASAR , J. R. Model-driven methodology for rapid deployment of smart spaces based on resource-oriented architectures. Sensors, 12(7):9286–9335, 2012. CROTTY , M.; TAYLOR , N.; WILLIAMS , H.; FRANK , K.; ROUSSAKI , I.; RODDY , M. A Pervasive Environment Based on Personal Self-improving Smart Spaces. In: Gerhäuser, H.; Hupp, J.; Efstratiou, C.; Heppner, J., editors, Constructing Ambient Intelligence, volume 32 de Communications in Computer and Information Science, p. 58–62. Springer Berlin Heidelberg, 2009. DENG , Y.; SADJADI , S. M.; CLARKE , P. J.; ZHANG , C.; HRISTIDIS , V.; RANGASWAMI , R.; PRABAKAR , N. A communication virtual machine. In: Computer Software and Applications Conference, 2006. COMPSAC’06. 30th Annual International, volume 1, p. 521–531. IEEE, 2006. DOLINAR , K.; POREKAR , J.; MCKITTERICK , D.; R OUSSAKI , I.; K ALATZIS , N.; LI-AMPOTIS , N.; PAPAIOANNOU , I.; PAPADOPOULOU , E.; BURNEY , S. M.; FRANK , K.; H AYDEN , P.; W ALSH , A. PERSIST Deliverable D3.1: Detailed Design for Personal Smart Spaces. http://www.ict-persist.eu/? q=content/persist-deliverables-and-publications , 2008. [Online; acessado em Abril-2015]. FREITAS , L. A.; COSTA , F. M.; ROCHA , R. C.; ALLEN , A. An architecture for a smart spaces virtual machine. In: Proceedings of the 9th Workshop on Middleware for Next Generation Internet Computing, p. 7. ACM, 2014. HELAL , S.; MANN , W.; EL-ZABADANI , H.; KING , J.; KADDOURA , Y.; JANSEN , E. The gator tech smart house: A programmable pervasive space. Computer, 38(3):50–60, 2005. HONKOLA , J.; LAINE , H.; BROWN , R.; TYRKKO , O. Smart-M3 information sharing platform. In: ISCC, p. 1041– 1046, 2010.
  • 60. Marcos Alves Vieira 60 Referências (2/2) KATASONOV , A.; PALVIAINEN , M. Towards ontology-driven development of applications for smart environments. In: 2010 8th IEEE International Conference on Pervasive Computing and Communications Workshops (PERCOM Workshops), p. 696–701. IEEE, 2010. KOLOVOS , D. S.; PAIGE , R. F.; KELLY , T.; POLACK , F. A. Requirements for domain-specific languages. In: Proceedings of the First ECOOP Workshop on Domain-Specific Program Development, 2006. OPEN HAB UG. openHAB - Architectural Principles. http://www.openhab.org/features/introduction.html , 2015. [Online; acessado em Julho-2015]. ROUSSAKI , I.; KALATZIS , N.; LIAMPOTIS , N.; FRANK , K.; SYKAS , E. D.; ANAGNOSTOU , M. Developing context-aware personal smart spaces. In: Alencar, P.; Cowan, D., editors, Handbook of Research on Mobile Software Engineering: Design, Implementation, and Emergent Applications, chapter 35, p. 659–676. IGI Global, Hershey, PA, USA, 2012. SCHMIDT , D. C. Guest editor’s introduction: Model-driven engineering. Computer, 39(2):0025–31, 2006. SEIDEWITZ , E. What models mean. IEEE software, 20(5):26–32, 2003. TAYLOR , N. Personal Smart Spaces. In: Ferscha, A., editor, Pervasive Adaptation: The Next Generation Pervasive Computing Research Agenda, p. 79–80. Institute for Pervasive Computing, Johannes Kepler University Linz, Linz, AUS, 2011. VÖLTER , M.; S TAHL , T.; BETTIN , J.; HAASE , A.; HELSEN , S. Model-driven software development: technology, engineering, management. John Wiley & Sons, 2013. WEISER , M. The computer for the 21st century. Scientific american, 265(3):94–104, 1991.
  • 61. Marcos Alves Vieira 61 Modelagem de Espaços Inteligentes Pessoais e Espaços Inteligentes Fixos no contexto de Cenários de Computação Ubíqua Marcos Alves Vieira Orientador: Prof. Dr. Sérgio Teixeira de Carvalho marcosalves@inf.ufg.br sergio@inf.ufg.br 26 de Fevereiro de 2016
  • 62. Marcos Alves Vieira 62 Revisão Sistemática da Literatura Figura: Fases de uma Revisão Sistemática da Literatura. Adaptado de (Kitchenham, 2004).
  • 63. Marcos Alves Vieira 63 Revisão Sistemática da Literatura Figura: Fase de identificação dos trabalhos: trabalhos agrupados por ano de publicação e base de pesquisa.
  • 64. Marcos Alves Vieira 64 Revisão Sistemática da Literatura Figura: Fase de identificação dos trabalhos: visão geral por base de pesquisa.
  • 65. Marcos Alves Vieira 65 Revisão Sistemática da Literatura Figura: Fase de seleção: trabalhos rejeitados pelos critérios de exclusão.
  • 66. Marcos Alves Vieira 66 Revisão Sistemática da Literatura Figura: Fase de extração: trabalhos rejeitados pelos critérios de exclusão.
  • 67. Marcos Alves Vieira 67 Revisão Sistemática da Literatura Figura: Fase de seleção e extração: trabalhos rejeitados agrupados por ano de publicação e base de pesquisa.
  • 68. Marcos Alves Vieira 68 Revisão Sistemática da Literatura Figura: Fase de extração: trabalhos incluídos agrupados por ano de publicação e base de pesquisa.
  • 69. Marcos Alves Vieira 69 Revisão Sistemática da Literatura Figura: Origem das publicações.
  • 70. Marcos Alves Vieira 70 Revisão Sistemática da Literatura Figura: Visão geral das formas de validação de metamodelos.
  • 71. Marcos Alves Vieira 71 Revisão Sistemática da Literatura Figura: Visão geral das formas de avaliação de metamodelos.
  • 72. Marcos Alves Vieira 72 Revisão Sistemática da Literatura Figura: Ferramentas utilizadas (a) na construção e (b) na validação de metamodelos.

Notas do Editor

  1. Apresentar-se Apresentar o orientador Apresentar o título do trabalho Agradecer pela disponibilidade da banca e dos presentes
  2. Exemplos de objetos inteligentes: sensores de sinais vitais e de movimento; atuadores, tais como fechaduras e interruptores inteligentes; dispositivos como TVs, smartphones e tablets
  3. Exemplos de objetos inteligentes: sensores de sinais vitais e de movimento; atuadores, tais como fechaduras e interruptores inteligentes; dispositivos como TVs, smartphones e tablets
  4. A computação ubíqua precisa se APOIAR em outros CONCEITOS para ser IMPLEMENTADA em sua PLENITUDE. Por exemplo: - Computação sensível ao contexto - Espaços inteligentes - Objetos inteligentes
  5. Smart Spaces in Ubiquitous Computing Altamente integrado: saturado com dispositivos e sensores integrados com sem fio Raciocínio efetivo: mecanismo pseudo-inteligente para o ambiente como um todo Contexto de usuário: perfis individuais, políticas, localização, status de mobilidade Transparência: ações humanas e mobilidade sem necessidade de interação direta do usuário
  6. 1. limites do PSS se movem com o usuário. Permite a sobreposição 2. pessoa sobre a qual o PSS opera. Permite personalização (preferências) 3. adaptação à situação corrente. Sensibilidade ao contexto 4. detectar tendências e inferir condições de mudança ou preferências. Ações proativas Mobilidade: estar sempre disponível e permitir a interação com outros espaços inteligentes Autoaperfeiçoamento: aprendizado de tendências no comportamento do usuário, possibilitando recomendações
  7. Exemplos M3: próprio MOF, Ecore (derivado do MOF, mas evoluiu para M3) M2: UML e o metamodelo proposto M1: diagramas de classes M0: objetos instanciados
  8. Construído com base no meta-metamodelo Ecore Modelado no Eclipse Modeling Framework (EMF) Representa a sintaxe abstrata da linguagem
  9. Os ícones representam a sintaxe concreta da linguagem
  10. DSML para tratar o acesso concorrente aos recursos de um cenário de computação ubíqua
  11. Construído com base no meta-metamodelo Ecore Modelado Eclipse Modeling Framework (EMF) Utiliza metaclasses do metamodelo para cenários de computação ubíqua
  12. Sintaxe concreta da linguagem de políticas de acesso
  13. Fluxograma do algoritmo na forma de um diagrama de atividades da UML Poderia ter sido representado em pseudocódigo
  14. É apresentada como um apêndice da dissertação
  15. (i) ára para construção do modelo (ii) paleta ou barra de ferramentas (a) elementos (b) associações
  16. Epsilon Validation Language - EVL
  17. Inconsistências no modelo Também foram feitos ajustes finos na ferramenta para a aparência dos modelos em linguagem EOL (Epsilon Object Language) Rótulos das associações em itálico Rótulos dos elementos em negrito
  18. Ferramenta-protótipo Não possui interface de usuário
  19. Modelo do cenário de computação ubíqua - Estrutura
  20. Modelo de políticas de acesso – Arquivo XML
  21. Modelo do cenário de computação ubíqua - Estrutura
  22. Modelo de políticas de acesso – Arquivo XML
  23. Existem diferentes interfaces de usuário baseadas em web (Classic UI, GreenT e Comet Visu) clientes nativos para iOS (openHAB) para Android (HABDroid)
  24. a proposta deste trabalho difere dos demais trabalhos apresentados por considerar que cada pessoa pode formar seu próprio espaço inteligente pessoal, e que em determinados momentos pode haver a sobreposição deste com o espaço inteligente configurado em outro sistema ubíquo O metamodelo permite modelar espaços inteligentes A linguagem de políticas de acesso aborda o acesso simultâneo a recursos, decorrente da sobreposição de espaços inteligentes
  25. Falar da publicação pro PERSIST Revisões úteis que serviram para aprimorar o trabalho
  26. Agradecer novamente à banca pela disponibilidade: professores Fábio e Orlando Agradecer ao orientador Agradecer à FAPEG
  27. Apresentar-se Apresentar o orientador Apresentar o título do trabalho Agradecer pela disponibilidade da banca: professores Fábio e Iwens
  28. Construído com base no meta-metamodelo Ecore Modelado na ferramenta Astah Utilização de Eclipse Modeling Framework (EMF) faz parte das próximas atividades
  29. Construído com base no meta-metamodelo Ecore Modelado na ferramenta Astah Utilização de Eclipse Modeling Framework (EMF) faz parte das próximas atividades
  30. Construído com base no meta-metamodelo Ecore Modelado na ferramenta Astah Utilização de Eclipse Modeling Framework (EMF) faz parte das próximas atividades
  31. Construído com base no meta-metamodelo Ecore Modelado na ferramenta Astah Utilização de Eclipse Modeling Framework (EMF) faz parte das próximas atividades
  32. Construído com base no meta-metamodelo Ecore Modelado na ferramenta Astah Utilização de Eclipse Modeling Framework (EMF) faz parte das próximas atividades
  33. Construído com base no meta-metamodelo Ecore Modelado na ferramenta Astah Utilização de Eclipse Modeling Framework (EMF) faz parte das próximas atividades
  34. Construído com base no meta-metamodelo Ecore Modelado na ferramenta Astah Utilização de Eclipse Modeling Framework (EMF) faz parte das próximas atividades
  35. Construído com base no meta-metamodelo Ecore Modelado na ferramenta Astah Utilização de Eclipse Modeling Framework (EMF) faz parte das próximas atividades
  36. Construído com base no meta-metamodelo Ecore Modelado na ferramenta Astah Utilização de Eclipse Modeling Framework (EMF) faz parte das próximas atividades
  37. Construído com base no meta-metamodelo Ecore Modelado na ferramenta Astah Utilização de Eclipse Modeling Framework (EMF) faz parte das próximas atividades
  38. Construído com base no meta-metamodelo Ecore Modelado na ferramenta Astah Utilização de Eclipse Modeling Framework (EMF) faz parte das próximas atividades