Modelagem de Espaços Inteligentes Pessoais e Espaços Inteligentes Fixos no contexto de Cenários de Computação Ubíqua
1. Marcos Alves Vieira 1
Modelagem de Espaços Inteligentes
Pessoais e Espaços Inteligentes Fixos no
contexto de Cenários de Computação Ubíqua
Marcos Alves Vieira
Orientador: Prof. Dr. Sérgio Teixeira de Carvalho
marcosalves@inf.ufg.br
sergio@inf.ufg.br
26 de Fevereiro de 2016
3. Marcos Alves Vieira 3
1. Introdução
●
Motivação da Pesquisa
●
Identificação do Problema
●
Proposta
●
Método de Pesquisa
●
Contribuições
1
4. Marcos Alves Vieira 4
Motivação da Pesquisa
O conceito de ubiquidade (Weiser, 1991) está se concretizando
– Convergência, disseminação e popularização de tecnologias
• Tecnologias sem fio
• Microprocessadores
• Dispositivos digitais pessoais
– Internet das Coisas (Internet of Things – IoT)
– Web das Coisas (Web of Things – WoT)
Espaços inteligentes estão cada vez mais comuns
– Espaços inteligentes fixos (tradicionais)
– Espaços inteligentes pessoais
1. Introdução
5. Marcos Alves Vieira 5
Identificação do Problema
Dificuldade de modelagem de espaços inteligentes
– Precisam lidar com objetos inteligentes heterogêneos
– Mobilidade do usuário
As soluções para espaços inteligentes não oferecem abstrações de alto nível
– O usuário não é considerado uma entidade de primeira classe (Taylor, 2011)
• Deve ser desacoplado do espaço físico
• Precisa integrar o espaço inteligente e não apenas estar nele
Não existe padronização para construção de sistemas ubíquos
– Sistemas construídos de maneira ad-hoc
– Não há vocabulário comum para termos do domínio de espaços inteligentes
A integração de espaços inteligentes pessoais e fixos acarretará problemas
1. Introdução
6. Marcos Alves Vieira 6
Proposta
Para tratar os problemas identificados, propõe-se neste trabalho:
●
Um metamodelo para modelagem de cenários de computação
ubíqua compostos de
– Espaços inteligentes pessoais e fixos
– Objetos inteligentes
– Aplicações ubíquas
– Políticas de acesso aos objetos inteligentes e aplicações ubíquas
●
Uma linguagem para definição de políticas de acesso para um cenário
de computação ubíqua
– Permitindo tratar o acesso concorrente a recursos, resultante da
sobreposição de espaços inteligentes
1. Introdução
7. Marcos Alves Vieira 7
Método de Pesquisa
Figura: Método de pesquisa seguido neste trabalho.
1. Introdução
8. Marcos Alves Vieira 8
Contribuições
Principais contribuições
– Metamodelo
– Linguagem
– Algoritmo
Demais contribuições
– Uma ferramenta para geração de modelos de cenários de
computação ubíqua
– Um tutorial para construção deste tipo de ferramenta de
modelagem
– Os resultados da Revisão Sistemática da Literatura conduzida
1. Introdução
10. Marcos Alves Vieira 10
Computação Ubíqua e
Computação Sensível ao Contexto
Uma aplicação ubíqua deve ser minimamente intrusiva
– Obter o estado dos usuários e do ambiente de execução
– Modificar o comportamento com base nestas informações
Um sistema sensível ao contexto é capaz de
– Obter informações do seu ambiente de execução
– Avaliar estas informações
– Mudar seu comportamento de acordo com a situação
2. Fundamentação Teórica
11. Marcos Alves Vieira 11
Espaços Inteligentes
Possibilita um maior controle sobre (Cook & Das, 2007)
– Os problemas de integração
– O comportamento do usuário
– A aquisição de conhecimento do ambiente e usuário
Desvantagens (Taylor, 2011)
– Espaços geograficamente limitados
Ilhas de ubiquidade (Crotty et al., 2009)
– Suporte limitado à computação ubíqua
– Não há compartilhamento de serviços e dispositivos com outros espaços
inteligentes
2. Fundamentação Teórica
12. Marcos Alves Vieira 12
Espaços Inteligentes Pessoais
Personal Smart Spaces (PSS)
– Computação ubíqua + redes corporais
Projeto PERSIST* (Dolinar et al., 2008)
– PSS → interface entre o usuário e
os serviços e dispositivos
– Interação com outros espaços inteligentes
Características de um PSS (Roussaki et al., 2008)
1. É móvel
2. Tem um “dono”
3. Deve ser capaz de se adaptar
4. Pode aprender com interações anteriores
mobilidade
autoaperfeiçoamento
* http://www.persist-project.eu
2. Fundamentação Teórica
Figura: PSS vs. espaço inteligente fixo.
Adaptado de (Gallacher et al., 2010).
13. Marcos Alves Vieira 13
Engenharia Dirigida por Modelos (1/3)
Engenharia Dirigida por Modelos (Model Driven Engineering - MDE)
(Seidewitz, 2003; Schmidt, 2006)
– Modelos são:
• os principais artefatos no desenvolvimento de um sistema
• representação gráfica ou textual de alto nível de um sistema
– Os relacionamentos e abstrações são descritos por um
metamodelo
2. Fundamentação Teórica
14. Marcos Alves Vieira 14
Arquitetura de metamodelagem
Meta-Object Facility (MOF)
– Forma de padronização para
a construção de modelos e
metamodelos
– Apresentada pelo Object
Management Group (OMG)*
– Cada elemento de uma camada
inferior é uma instância de uma
camada superior
* http://www.omg.org/mof/
Figura: Camadas da arquitetura MOF.
Adaptado de (Völter et al., 2013).
2. Fundamentação Teórica
Engenharia Dirigida por Modelos (2/3)
15. Marcos Alves Vieira 15
Engenharia Dirigida por Modelos (3/3)
Linguagem de Modelagem Específica de Domínio
(Domain-Specific Modeling Language - DSML)
– Linguagem textual ou gráfica para construção de modelos
específicos de um determinado domínio
– É definida por um metamodelo
– Possui sintaxe e semântica
• Sintaxe abstrata: conceitos e seus relacionamentos
• Sintaxe concreta: elementos visuais que representam a sintaxe
abstrata
• Semântica: significado das representações da sintaxe
2. Fundamentação Teórica
16. Marcos Alves Vieira 16
Fundamentos Tecnológicos
Eclipse Modeling Framework (EMF)
– Framework de modelagem construído sobre o IDE Eclipse
– Baseado no meta-metamodelo Ecore
Eclipse Graphical Modeling Framework (GMF)
– Permite a construção de editores de modelagem gráfica
Epsilon
– Família de linguagens e ferramentas para manipulação de modelos
– Eugenia
• Auxilia na geração dos modelos requeridos pelo GMF
2. Fundamentação Teórica
17. Marcos Alves Vieira 17
3. Proposta
●
Cenários
●
Sobreposição de Espaços Inteligentes
●
Metamodelo para Cenários de Computação Ubíqua
●
Tratando a Sobreposição de Espaços Inteligentes
1
18. Marcos Alves Vieira 18
Cenários (1/2)
3. Proposta
Figura: Cenário 1: casa inteligente, na qual dois usuários compartilham objetos inteligentes
simultaneamente configurados em diferentes espaços inteligentes.
19. Marcos Alves Vieira 19
Cenários (2/2)
3. Proposta
Figura: Cenário 2: empresa inteligente, onde duas aplicações ubíquas
compartilham alguns dos objetos inteligentes disponíveis.
20. Marcos Alves Vieira 20
Sobreposição de Espaços Inteligentes
Este trabalho propõe a seguinte definição
“A sobreposição de espaços inteligentes ocorre quando um ou
mais objetos inteligentes estão configurados em espaços
inteligentes distintos, sejam estes pessoais ou fixos”
A sobreposição é potencializada pela mobilidade do PSS
– Interação do PSS do usuário com demais espaços inteligentes
• Acesso a objetos inteligentes
• Compartilhamento de contexto
3. Proposta
21. Marcos Alves Vieira 21
Metamodelo para Cenários de Computação Ubíqua (1/5)
3. Proposta
Figura: Metamodelo proposto para modelagem de cenários
compostos por espaços inteligentes pessoais e fixos.
22. Marcos Alves Vieira 22
3. Proposta
Tabela: Representação gráfica da sintaxe concreta do
metamodelo para cenários de computação ubíqua.
Metamodelo para Cenários de Computação Ubíqua (2/5)
23. Marcos Alves Vieira 23
Figura: Cenário de uma universidade modelada como uma
instância do metamodelo para cenários de computação ubíqua.
Metamodelo para Cenários de Computação Ubíqua (3/5)
3. Proposta
24. Marcos Alves Vieira 24
Metamodelo para Cenários de Computação Ubíqua (4/5)
3. Proposta
Figura: Mapeamento entre os componentes do modelo (recorte) e a sintaxe concreta do metamodelo.
25. Marcos Alves Vieira 25
Metamodelo para Cenários de Computação Ubíqua (5/5)
O metamodelo atende aos requisitos para construção de linguagens
específicas de domínio (Kolovos et al., 2006). Tais como:
– Conformidade: os principais conceitos do domínio foram cobertos
– Ortogonalidade: os conceitos do metamodelo refletem o domínio
– Suporte: ferramenta para criação e validação de modelos
– Integração: possibilidade de extensão com regras de transformação
– Longevidade: o conceito de computação ubíqua existe há mais de
duas décadas
3. Proposta
26. Marcos Alves Vieira 26
Tratando a Sobreposição de Espaços Inteligentes (1/4)
Linguagem para tratar o acesso concorrente aos recursos
– Definida por metamodelo próprio
– Sua sintaxe concreta é representado por um esquema XML
– Um arquivo XML representa uma instância (modelo) do metamodelo da
linguagem de polícias de acesso
– Permite modelar políticas de acesso para um cenário completo em um
único arquivo XML
• Facilita a serialização, armazenamento e processamento
3. Proposta
27. Marcos Alves Vieira 27
Tratando a Sobreposição de Espaços Inteligentes (2/4)
Figura: Metamodelo da linguagem de políticas de acesso.
3. Proposta
28. Marcos Alves Vieira 28
Tratando a Sobreposição de Espaços Inteligentes (3/4)
Código: Exemplo de um modelo de políticas de acesso.
3. Proposta
29. Marcos Alves Vieira 29
Tratando a Sobreposição de Espaços Inteligentes (4/4)
Figura: Diagrama de atividades do algoritmo para definição da prioridade de acesso.
3. Proposta
30. Marcos Alves Vieira 30
4. Validação da Proposta
●
Revisão Sistemática da Literatura
●
Método de Validação
●
Ferramentas de Modelagem
●
Ferramenta de Modelagem Gráfica de Cenários de
Computação Ubíqua
●
Ferramenta de Modelagem de Políticas de Acesso
●
Modelagem dos Cenários
●
Implementação do Algoritmo de Processamento de
Modelos de Políticas de Acesso
1
31. Marcos Alves Vieira 31
4. Validação da Proposta
Revisão Sistemática da Literatura
Identificar as formas de validação e avaliação de metamodelos por
pesquisadores da área
– 438 trabalhos identificados
• 60 duplicados
• 281 removidos (critérios de exclusão)
• 97 incluídos
– Forma mais comum de validação de metamodelos
32. Marcos Alves Vieira 32
Método de Validação
4. Validação da Proposta
Figura: Método de validação da proposta.
33. Marcos Alves Vieira 33
Ferramenta de Modelagem Gráfica de Cenários de Computação Ubíqua (1/4)
Criação de modelos de cenários de computação ubíqua
– Editor gráfico implementado utilizando o GMF, apoiado pela ferramenta
Eugenia
– Os modelos construídos podem ser salvos em arquivos XML
– Permite validar o modelo para garantir a sua conformidade com o
metamodelo
• Possui regras de validação escritas em linguagem EVL,
incrementando as validações sintáticas definidas pelo metamodelo
4. Validação da Proposta
34. Marcos Alves Vieira 34
Ferramenta de Modelagem Gráfica de Cenários de Computação Ubíqua (2/4)
Figura: Ferramenta de modelagem sendo utilizada para construção de um cenário de computação ubíqua.
4. Validação da Proposta
35. Marcos Alves Vieira 35
Tabela: Regras EVL implementadas na ferramenta gráfica de modelagem para definição de
restrições sintáticas adicionais ao metamodelo de cenários de computação ubíqua.
Ferramenta de Modelagem Gráfica de Cenários de Computação Ubíqua (3/4)
4. Validação da Proposta
36. Marcos Alves Vieira 36
Figura: Sugestão de correção (quick fix) para autorreferencia mento não permitido por meio de regras EVL.
Ferramenta de Modelagem Gráfica de Cenários de Computação Ubíqua (4/4)
4. Validação da Proposta
37. Marcos Alves Vieira 37
Ferramenta de Modelagem de Políticas de Acesso
Criação semiautomatizada de modelos de políticas de acesso
– Garantir a integridade sintática e conformidade com o metamodelo de
políticas de acesso
– Utilizou como base as metaclasses do metamodelo de políticas de
acesso, exportadas pelo EMF
4. Validação da Proposta
Objetos Java Arquivo XML
38. Marcos Alves Vieira 38
Modelagem dos Cenários – Cenário 1 (Estrutura)
4. Validação da Proposta
Figura: Modelagem do Cenário 1 utilizando a ferramenta de modelagem.
39. Marcos Alves Vieira 39
4. Validação da Proposta
Código: Instância do metamodelo da linguagem para definição de políticas de acesso, representando o Cenário 1. (trecho)
Modelagem dos Cenários – Cenário 1 (Políticas de Acesso)
40. Marcos Alves Vieira 40
4. Validação da Proposta
Figura: Modelagem do Cenário 2 utilizando a ferramenta de modelagem.
Modelagem dos Cenários – Cenário 2 (Estrutura)
41. Marcos Alves Vieira 41
4. Validação da Proposta
Código: Instância do metamodelo da linguagem para definição de políticas de acesso, representando o Cenário 2. (trecho)
Modelagem dos Cenários – Cenário 2 (Políticas de Acesso)
42. Marcos Alves Vieira 42
Implementação do Algoritmo de Processamento de
Modelos de Políticas de Acesso
Implementação do algoritmo
– Utilizou como base as metaclasses de ambos metamodelos,
exportadas pelo EMF
– Base para checagem da prioridade de acesso de uma entidade no
momento que esta solicita acesso a um recurso
Simulações
– Foram realizadas simulações sobre os modelos de políticas de acesso
dos Cenários 1 e 2
4. Validação da Proposta
Objetos Java
Arquivo XML
43. Marcos Alves Vieira 43
Simulações sobre os Modelos de Políticas de Acesso (1/2)
4. Validação da Proposta
Código: Simulação de uso de recursos do Cenário 2. (trecho)
44. Marcos Alves Vieira 44
Simulações sobre os Modelos de Políticas de Acesso (2/2)
4. Validação da Proposta
Código: Simulação de uso de recursos do Cenário 2. (trecho)
45. Marcos Alves Vieira 45
5. Trabalhos Relacionados
●
Apresentação dos trabalhos relacionados
●
Comparativo entre os trabalhos relacionados e a
proposta
1
46. Marcos Alves Vieira 46
Gator Tech Smart House
(Helal et al., 2005)
Visão geral
– Casa inteligente desenvol-
vida para idosos ou defici-
entes
• Apresenta especificações
de diversos objetos inteli-
gentes
5. Trabalhos Relacionados
Figura: Objetos inteligentes existentes no mercado (E),
em construção (O) e projetos futuros (F).
47. Marcos Alves Vieira 47
Smart Modeller
(Katasonov & Palviaine, 2010)
Visão geral
– Ferramenta de design baseada em ontologias
– Permite criar graficamente o modelo
– Geração automática de código-fonte
– Utiliza o Eclipse Graphical Modeling Framework (GMF)
– “O aumento no nível de abstração facilita o reúso de
componentes e modelos”
5. Trabalhos Relacionados
48. Marcos Alves Vieira 48
Resource-Oriented and Ontology Driven
Development (ROOD) (Corredor et al., 2012)
Visão geral
– Alia ontologias e Model Driven Architecture (MDA)
– Conjunto de ferramentas e tecnologias semânticas
– Geração automática de código
Figura: Usuário se exercitando em uma esteira na academia inteligente.
5. Trabalhos Relacionados
49. Marcos Alves Vieira 49
Smart-M3
(Honkola et al., 2010)
Visão geral
– Plataforma de código-fonte aberto
• M3: multidispositivo, multidomínio e multifornecedor
Interoperabilidade
– Espaços inteligentes são provedores de informação
• Semantic Information Brokers (SIB)
– Aplicações produzem e consomem informações dos SIBs
• Knowledge Processor (KP)
5. Trabalhos Relacionados
50. Marcos Alves Vieira 50
openHAB
(http://www.openhab.org)
Visão geral
– Plataforma de código-fonte aberto
– Permite integrar diversos sistemas e tecnologias em uma única
interface de usuário
Figura: Algumas telas da interface de usuário HABDroid do openHAB.
5. Trabalhos Relacionados
51. Marcos Alves Vieira 51
2SML
(Freitas et al., 2014)
Visão geral
– Permite modelar espaços inteligentes em alto nível
– Divide a programação em dois modelos, com linguagens de
modelagem distintas
• Modelo do engenheiro
• Modelo do usuário
– Os modelos são processados
pela 2SVM
• Arquitetura em camadas
• Inspirada na CVM
(Deng et al., 2006)
Figura: Arquitetura de metamodelagem do 2SML.
5. Trabalhos Relacionados
52. Marcos Alves Vieira 52
Personal Self-Improving Smart Spaces
(PERSIST) (Dolinar et al., 2008)
Visão geral
– Introduz o conceito de espaços inteligentes pessoais (PSS)
– Fornece uma interface entre o usuário e os serviços disponíveis
– Cada PSS pode compartilhar os recursos e melhorar suas
funcionalidades utilizando os recursos compartilhados por
outros PSS.
Figura: Formas de interação entre espaços inteligentes.
Adaptado de (Gallacher et al., 2010).
5. Trabalhos Relacionados
53. Marcos Alves Vieira 53
Tabela: Comparativo entre os trabalhos relacionados
Trabalho Ano C1 C2 C3 C4
Gator Tech 2005 X
PERSIST PSS 2008 X X X
Smart Modeller 2010 X
Smart-M3 2010 X
openHAB 2010 X
ROOD 2012 X X
2SML 2014 X X
Proposta deste Trabalho 2016 X X X X
Ano - Ano de publicação do trabalho estudado ou de disponibilização da primeira versão do software
C1 - Emprega conceitos de Engenharia Dirigida por Modelos (Model Driven Engineering - MDE)
C2 - Aborda espaços inteligentes tradicionais (fixos)
C3 - Aborda espaços inteligentes pessoais (PSS)
C4 - Considera a sobreposição de espaços inteligentes
5. Trabalhos Relacionados
55. Marcos Alves Vieira 55
Conclusão
– Os espaços inteligentes estão cada vez mais comuns
• Contínuos avanços tecnológicos
• popularização dos dispositivos
• Internet e Web das Cosias
– A área possui diversos desafios
6. Conclusão
Problemas identificados
Dificuldade de modelagem de espaços inteligentes
Tratar usuários como entidades de primeira classe
Padronizar o vocabulário termos específicos do domínio
Sobreposição de espaços inteligentes: acesso concorrente
Proposta
Metamodelo para cenários
de computação ubíqua
Linguagem de políticas de
acesso e Algoritmo
56. Marcos Alves Vieira 56
Trabalhos Futuros
– Implementação de transformações M2T (model-to-text)
• Permitir a geração de código em nível M0 dos modelos
– A integração de ambos os metamodelos em uma única ferramenta
de modelagem
– Modelagem e tratamento de políticas de adaptação das aplicações
ubíquas com base em informações de contexto do ambiente
– Modelagem de um maior e mais diversificado conjunto de cenários,
como forma de reforçar a validação da proposta
6. Conclusão
57. Marcos Alves Vieira 57
Publicações
Publicações
– VIEIRA , M. A.; CARVALHO , S. T. Configuração de Espaços Inteligentes para Sistemas Ubíquos de
Monitoramento de Pacientes Domiciliares. In: Anais da III Escola Regional de Informática de Goiás (ERI-GO
2015), p. 19–30, Goiânia-GO, Brazil, 2015. Sociedade Brasileira de Computação (SBC).
Submissões sob avaliação
– XII Simpósio Brasileiro de Sistemas de Informação (SBSI)
• Artigo: Técnicas para Validação e Avaliação de Metamodelos: uma Revisão Sistemática da Literatura
• Minicurso: Engenharia Dirigida por Modelos no desenvolvimento de Sistemas de Informação:
Ferramentas e Linguagens
• Minicurso: Revisão Sistemática da Literatura: uma técnica de apoio à pesquisa em Sistemas de
Informação
Plano de publicação
– 28th International Conference on Software Engineering & Knowledge Engineering (SEKE)
• Artigo: Personal and Fixed Smart Spaces Modeling in the context of Ubiquitous Computing Scenarios
59. Marcos Alves Vieira 59
Referências (1/2)
COOK , D. J.; DAS , S. K. How smart are our environments? An updated look at the state of the art. Pervasive
and mobile computing, 3(2):53–73, 2007.
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deployment of smart spaces based on resource-oriented architectures. Sensors, 12(7):9286–9335, 2012.
CROTTY , M.; TAYLOR , N.; WILLIAMS , H.; FRANK , K.; ROUSSAKI , I.; RODDY , M. A Pervasive Environment
Based on Personal Self-improving Smart Spaces. In: Gerhäuser, H.; Hupp, J.; Efstratiou, C.; Heppner, J.,
editors, Constructing Ambient Intelligence, volume 32 de Communications in Computer and Information Science,
p. 58–62. Springer Berlin Heidelberg, 2009.
DENG , Y.; SADJADI , S. M.; CLARKE , P. J.; ZHANG , C.; HRISTIDIS , V.; RANGASWAMI , R.; PRABAKAR , N. A
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30th Annual International, volume 1, p. 521–531. IEEE, 2006.
DOLINAR , K.; POREKAR , J.; MCKITTERICK , D.; R OUSSAKI , I.; K ALATZIS , N.; LI-AMPOTIS , N.;
PAPAIOANNOU , I.; PAPADOPOULOU , E.; BURNEY , S. M.; FRANK , K.; H AYDEN , P.; W ALSH , A.
PERSIST Deliverable D3.1: Detailed Design for Personal Smart Spaces. http://www.ict-persist.eu/?
q=content/persist-deliverables-and-publications , 2008. [Online; acessado em Abril-2015].
FREITAS , L. A.; COSTA , F. M.; ROCHA , R. C.; ALLEN , A. An architecture for a smart spaces virtual machine.
In: Proceedings of the 9th Workshop on Middleware for Next Generation Internet Computing, p. 7. ACM, 2014.
HELAL , S.; MANN , W.; EL-ZABADANI , H.; KING , J.; KADDOURA , Y.; JANSEN , E. The gator tech smart house:
A programmable pervasive space. Computer, 38(3):50–60, 2005.
HONKOLA , J.; LAINE , H.; BROWN , R.; TYRKKO , O. Smart-M3 information sharing platform. In: ISCC, p. 1041–
1046, 2010.
60. Marcos Alves Vieira 60
Referências (2/2)
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environments. In: 2010 8th IEEE International Conference on Pervasive Computing and Communications
Workshops (PERCOM Workshops), p. 696–701. IEEE, 2010.
KOLOVOS , D. S.; PAIGE , R. F.; KELLY , T.; POLACK , F. A. Requirements for domain-specific languages. In:
Proceedings of the First ECOOP Workshop on Domain-Specific Program Development, 2006.
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[Online; acessado em Julho-2015].
ROUSSAKI , I.; KALATZIS , N.; LIAMPOTIS , N.; FRANK , K.; SYKAS , E. D.; ANAGNOSTOU , M. Developing
context-aware personal smart spaces. In: Alencar, P.; Cowan, D., editors, Handbook of Research on Mobile
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SCHMIDT , D. C. Guest editor’s introduction: Model-driven engineering. Computer, 39(2):0025–31, 2006.
SEIDEWITZ , E. What models mean. IEEE software, 20(5):26–32, 2003.
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Computing Research Agenda, p. 79–80. Institute for Pervasive Computing, Johannes Kepler University Linz,
Linz, AUS, 2011.
VÖLTER , M.; S TAHL , T.; BETTIN , J.; HAASE , A.; HELSEN , S. Model-driven software development:
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WEISER , M. The computer for the 21st century. Scientific american, 265(3):94–104, 1991.
61. Marcos Alves Vieira 61
Modelagem de Espaços Inteligentes
Pessoais e Espaços Inteligentes Fixos no
contexto de Cenários de Computação Ubíqua
Marcos Alves Vieira
Orientador: Prof. Dr. Sérgio Teixeira de Carvalho
marcosalves@inf.ufg.br
sergio@inf.ufg.br
26 de Fevereiro de 2016
62. Marcos Alves Vieira 62
Revisão Sistemática da Literatura
Figura: Fases de uma Revisão Sistemática da Literatura.
Adaptado de (Kitchenham, 2004).
63. Marcos Alves Vieira 63
Revisão Sistemática da Literatura
Figura: Fase de identificação dos trabalhos: trabalhos agrupados por ano de publicação e base de pesquisa.
64. Marcos Alves Vieira 64
Revisão Sistemática da Literatura
Figura: Fase de identificação dos trabalhos: visão geral por base de pesquisa.
65. Marcos Alves Vieira 65
Revisão Sistemática da Literatura
Figura: Fase de seleção: trabalhos rejeitados pelos critérios de exclusão.
66. Marcos Alves Vieira 66
Revisão Sistemática da Literatura
Figura: Fase de extração: trabalhos rejeitados pelos critérios de exclusão.
67. Marcos Alves Vieira 67
Revisão Sistemática da Literatura
Figura: Fase de seleção e extração: trabalhos rejeitados agrupados por ano de publicação e base de pesquisa.
68. Marcos Alves Vieira 68
Revisão Sistemática da Literatura
Figura: Fase de extração: trabalhos incluídos agrupados por ano de publicação e base de pesquisa.
69. Marcos Alves Vieira 69
Revisão Sistemática da Literatura
Figura: Origem das publicações.
70. Marcos Alves Vieira 70
Revisão Sistemática da Literatura
Figura: Visão geral das formas de validação de metamodelos.
71. Marcos Alves Vieira 71
Revisão Sistemática da Literatura
Figura: Visão geral das formas de avaliação de metamodelos.
72. Marcos Alves Vieira 72
Revisão Sistemática da Literatura
Figura: Ferramentas utilizadas (a) na construção e (b) na validação de metamodelos.
Notas do Editor
Apresentar-se
Apresentar o orientador
Apresentar o título do trabalho
Agradecer pela disponibilidade da banca e dos presentes
Exemplos de objetos inteligentes: sensores de sinais vitais e de movimento; atuadores, tais como fechaduras e interruptores inteligentes; dispositivos como TVs, smartphones e tablets
Exemplos de objetos inteligentes: sensores de sinais vitais e de movimento; atuadores, tais como fechaduras e interruptores inteligentes; dispositivos como TVs, smartphones e tablets
A computação ubíqua precisa se APOIAR em outros CONCEITOS para ser IMPLEMENTADA em sua PLENITUDE. Por exemplo:
- Computação sensível ao contexto
- Espaços inteligentes
- Objetos inteligentes
Smart Spaces in Ubiquitous Computing
Altamente integrado: saturado com dispositivos e sensores integrados com sem fio
Raciocínio efetivo: mecanismo pseudo-inteligente para o ambiente como um todo
Contexto de usuário: perfis individuais, políticas, localização, status de mobilidade
Transparência: ações humanas e mobilidade sem necessidade de interação direta do usuário
1. limites do PSS se movem com o usuário. Permite a sobreposição
2. pessoa sobre a qual o PSS opera. Permite personalização (preferências)
3. adaptação à situação corrente. Sensibilidade ao contexto
4. detectar tendências e inferir condições de mudança ou preferências. Ações proativas
Mobilidade: estar sempre disponível e permitir a interação com outros espaços inteligentes
Autoaperfeiçoamento: aprendizado de tendências no comportamento do usuário, possibilitando recomendações
Exemplos
M3: próprio MOF, Ecore (derivado do MOF, mas evoluiu para M3)
M2: UML e o metamodelo proposto
M1: diagramas de classes
M0: objetos instanciados
Construído com base no meta-metamodelo Ecore
Modelado no Eclipse Modeling Framework (EMF)
Representa a sintaxe abstrata da linguagem
Os ícones representam a sintaxe concreta da linguagem
DSML para tratar o acesso concorrente aos recursos de um cenário de computação ubíqua
Construído com base no meta-metamodelo Ecore
Modelado Eclipse Modeling Framework (EMF)
Utiliza metaclasses do metamodelo para cenários de computação ubíqua
Sintaxe concreta da linguagem de políticas de acesso
Fluxograma do algoritmo na forma de um diagrama de atividades da UML
Poderia ter sido representado em pseudocódigo
É apresentada como um apêndice da dissertação
(i) ára para construção do modelo
(ii) paleta ou barra de ferramentas
(a) elementos
(b) associações
Epsilon Validation Language - EVL
Inconsistências no modelo
Também foram feitos ajustes finos na ferramenta para a aparência dos modelos em linguagem EOL (Epsilon Object Language)
Rótulos das associações em itálico
Rótulos dos elementos em negrito
Ferramenta-protótipo
Não possui interface de usuário
Modelo do cenário de computação ubíqua - Estrutura
Modelo de políticas de acesso – Arquivo XML
Modelo do cenário de computação ubíqua - Estrutura
Modelo de políticas de acesso – Arquivo XML
Existem diferentes interfaces de usuário
baseadas em web (Classic UI, GreenT e Comet Visu)
clientes nativos para iOS (openHAB)
para Android (HABDroid)
a proposta deste trabalho difere dos demais trabalhos apresentados por considerar que cada pessoa pode formar seu próprio espaço inteligente pessoal, e que em determinados momentos pode haver a sobreposição deste com o espaço inteligente configurado em outro sistema ubíquo
O metamodelo permite modelar espaços inteligentes
A linguagem de políticas de acesso aborda o acesso simultâneo a recursos, decorrente da sobreposição de espaços inteligentes
Falar da publicação pro PERSIST
Revisões úteis que serviram para aprimorar o trabalho
Agradecer novamente à banca pela disponibilidade: professores Fábio e Orlando
Agradecer ao orientador
Agradecer à FAPEG
Apresentar-se
Apresentar o orientador
Apresentar o título do trabalho
Agradecer pela disponibilidade da banca: professores Fábio e Iwens
Construído com base no meta-metamodelo Ecore
Modelado na ferramenta Astah
Utilização de Eclipse Modeling Framework (EMF) faz parte das próximas atividades
Construído com base no meta-metamodelo Ecore
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