3. Quando uma câmera diz possuir um sensor full-frame
(quadro-cheio), isso quer dizer que o seu sensor é do mesmo
tamanho de um filme de 35mm.
Sensor na medida de 36mm x 24mm.
4.
5. Quando uma câmera diz possuir um sensor APS-C (Advanced Pho-
to System type C), isso quer dizer que o seu sensor dá um crop/
zoom na imagem.
Nikon tem dois tamanhos de sensores: Full Frame, que seria o FX e
o 1.5x, que é conhecido como DX.
Na Canon existem três sensores: Full Frame, 1,3x e 1,6x.
6.
7. Lentes Crop Factor
50mm com o crop 1,5x = 75mm
50mm com o crop 1,6x = 80mm
100mm com o crop 1,5x = 150mm
100mm com crop 1,6x = 160mm
200mm com crop 1.5x = 300mm
200 com crop 1.6x = 320mm
8.
9.
10. Câmeras full-frame PRÓS:
Aproveita ao máximo as grande-angulares;
Permite que o fotógrafo se aproxime mais do modelo/assunto, re-
duzindo a profundidade de campo, deixando o fundo mais borra-
do;
O sensor fotográfico maior garante fotos com menos ruído;
Ótimo para fotografia de paisagens, rua, arte, arquitetura e produ-
tos.
CONTRAS:
Mais caro que o APS-C;
Mais difícil de“preencher”uma foto ao fotografar objetos distan-
tes.
11. APS-C câmeras PRÓS:
Mais barato;
Teleobjetivas se comportam como lentes mais longas ainda;
Ótima escolha para fotografia de vida selvagem, esportes e macro.
CONTRAS:
Diminui o ângulo de visão das grande-angulares;
O fundo pode ficar um pouco mais em foco, e conseguentemente
mais distrativo;
O sensor menor as vezes pode resultar em imagens com um pouco
mais de ruído.
13. O CCD, abreviatura de Charge Coupled Device, é disparado o mais
comum em câmeras compactas. Seu rival, o CMOS (Complemen-
tary Metal Oxide Semiconductor), está presente nas duas extremi-
dades do mercado: webcams simplezinhas e câmeras de celulares,
na base da pirâmide; e reflex profissionais e compactas superpre-
mium, no topo.
14. Em comparação com o CCD, o chip CMOS apresenta consumo bem
menor de energia (e consequentemente menor aquecimento)
além de utilizar menos elementos eletrônicos (transístores por
exemplo) em sua montagem - o chip é menor e mais compacto do
que o CCD. Este menor tamanho possibilita a confecção de câme-
ras também menores.
Em comparação com o CCD, o chip CMOS apresenta consumo bem
menor de energia (e consequentemente menor aquecimento)
além de utilizar menos elementos eletrônicos (transístores por
exemplo) em sua montagem - o chip é menor e mais compacto do
que o CCD. Este menor tamanho possibilita a confecção de câme-
ras também menores.
15. Chips CMOS apresentam menor signal-to-noise (ruído na ima-
gem) em comparação aos CCDs. Isto porque, ao contrário do que
ocorre nos CCDs, onde o sinal de cada pixel é passado para seu vizi-
nho até ser direcionado, na saída do chip, a um amplificador único,
no CMOS cada pixel possui seu próprio amplificador independente
de sinal de imagem. Esse processo de leitura acarreta menor inter-
ferência na imagem. Além disso, amplificadores adicionais podem
ser colocados em determinados pontos do CMOS ao longo da ca-
deia percorrida pelo sinal elétrico, por exemplo reforçando o ga-
nho de sinal de determinada cor (no sistema de chip único, não no
de 3 CCDs). Com este ajuste individual é possível refinar o processo
de white balance da imagem por exemplo.
17. Pixel ou Píxel 1 (sendo o plural pixels ou píxeis) (em inglês de
Picture e Element, ou seja, elemento de imagem, sendo Pix a
abreviatura em inglês para Pictures) é o menor elemento num
dispositivo de exibição (como por exemplo um monitor), ao qual
é possível atribuir-se uma cor. De uma forma mais simples, um pi-
xel é o menor ponto que forma uma imagem digital, sendo que o
conjunto de milhares de pixels formam a imagem inteira.
20. Resolução é uma relação que se estabelece entre essas duas or-
dens de grandeza: quantidade de informação e medida da ima-
gem. Uma divisão entre a quantidade de pixels que uma imagem
possui e o espaço que se deseja que esses pixels ocupem. Por
convenção, é comum que essa relação seja expressa na forma de
“quantidade de pixels por polegada”, ou seja, quantos pixels de-
vem ser colocados em uma polegada de espaço.
21. O número de pixels apresentados por unidade, geralmente ponto
por polegada ou em inglês pixels per inch (ppi) ou dpi. Nos pro-
gramas de imagem a resolução da imagem e as dimensões em
pixels são interdependentes. A qualidade de detalhe de uma ima-
gem depende da dimensão dos pixels, enquanto que a resolução
da imagem controla quanto espaço há entre os pixels na impres-
são.
22. DPI (dots per inch, pontos por polegadas) é a medida uti-
lizada pelos fabricantes de impressora para determinar a
resolução da imagem impressa.
24. Quando uma foto digital é impressa, o software controlador da
impressora permite opcionalmente que se amplie o tamanho da
mesma, como se ela contivesse uma quantidade maior de pixels.
Neste processo, denominado interpolação, novos pixels são‘cria-
dos’entre os pixels existentes através do uso de algoritmos mate-
máticos e com isso o tamanho da foto impressa pode ser maior. No
entanto, se utilizado em escala excessiva o processo pode degra-
dar visivelmente a qualidade da imagem.
26. Um formato de arquivo digital é uma maneira específica de se co-
dificar informações digitais. Existem centenas, talvez milhares de
formatos de arquivos. Alguns são usados para codificação de ima-
gens como, por exemplo, arquivos JPG ou JPEG,TIF ouTIFF, arqui-
vos no formato“cru”, os chamados arquivos RAW, como DNG, CR2,
NEF, MOS entre outros.
28. Aplicações recomendadas: Fotos e de imagens para a web.
Propósito do desenvolvimento: Compressão de arquivos com fotos
ou desenhos com muitos detalhes para documentos HTML e ou-
tros serviços online.
Compressão: JPEG-esquema de compressão de lossy
Cores: 16,8 milhões
Modos de cores: CMYK, RGB eTons de Cinza.
Bits: 24 bits
Descrição: Uma imagem JPEG é descompactada automaticamente
ao ser aberta. Um nível de compactação mais alto gera uma quali-
dade de imagem mais baixa, enquanto um nível de compactação
mais baixo gera uma qualidade maior de imagem.
30. Aplicações recomendadas: Arquivos fotográficos de câmeras digi-
tais.
Propósito do desenvolvimento: Para a manipulação posterior da
imagem em um aplicativo gráfico.
Compressão: Nenhuma
Modos de cores: CMYK, RGB, tons de cinza com canais alfa; multi-
canal e Lab sem canais alfa.
Entrelaçamento: Sim(opcional)
Descrição: Este formato gera imagens exatamente como elas fo-
ram captadas pelo sensor da máquina digital. Não há processa-
mento da imagem como brilho e contraste pela câmera.
32. Aplicações recomendadas: Imagens de sem perdas e publicações
impressas.
Propósito do desenvolvimento: Para salvar imagens criadas por
scanners, frame grabbers e programas que editam fotografia.
Compressão: LZW
Modos de cores: CMYK, RGB, Lab, de cores indexadas e tons de cin-
za com canais alfa, e Bitmap sem canais alfa.
Bits: 8 ou 16 bits até 24 bits
Transparência: Sim
Descrição: Utilizado para a troca de arquivos entre aplicativos e
plataformas de computadores.
34. Aplicações recomendadas: Desenhos, Gráficos de imagens sólidas
Propósito do desenvolvimento: Desenvolvido para substituir o en-
velhecido formato GIF
Compressão: Distribuição progressiva
Cores: 16,8 milhões
Modos de cores: RGB e de cores indexadas, tons de cinza.
Bits: 24 bits até 32 bits
Transparência: Sim-254 níveis
Canal alfa: Sim
Descrição: Desenvolvido como uma alternativa sem patente para o
formato GIF, o formato PNG é utilizado para compactação sem per-
das e para a exibição de imagens naWorldWideWeb.
36. Aplicações recomendadas: Arte linear; desenhos, logotipos, ima-
gens com áreas transparentes e animações.
Propósito do desenvolvimento:Trata-se de um formato de com-
pactação LZW desenvolvido para minimizar o tamanho do arquivo
e o tempo de transferência eletrônica.
Compressão: LZW (Lempel-Ziv-Welch)
Cores: 256
Bits: 8 bits
Entrelaçamento: Sim Animação: SimTransparência: Sim
Descrição: É o formato de arquivo utilizado geralmente para exibir
elementos gráficos e imagens de cores indexadas, além de ima-
gens de documentos HTML daWorldWideWeb e de outros servi-
ços on-line.
38. Aplicações recomendadas: Arquivos para impressão
Propósito do desenvolvimento: Para impressoras PostScript.
Modos de cores: Lab, CMYK, RGB, Cores Indexadas, Duotônico,Tons
de Cinza e Bitmap, mas não suporta canais alfa.
Demarcadores: Suporta demarcadores de corte.
Descrição: Esse formato é utilizado para transferir arte-final em
linguagem PostScript entre aplicativos.
Adicional: Desktop Color Separations (DCS) é uma versão do for-
mato padrão EPS que permite salvar separações de cores de ima-
gens CMYK. Utilize o formato DCS 2.0 para exportar imagens que
contêm canais de spot. Para imprimir arquivos DCS, utilize uma
impressora PostScript.
47. As câmeras mirrorless - em tradução livre, “sem espelho”–, são
câmeras compactas com lentes intercambiáveis. Elas são menores
e mais leves que as DSLR. A sigla DSLR signfica Digital Single Lens
Reflex ou, numa tradução livre, Reflexo Único da Lente Digital –
essas são as câmeras que têm um espelho interno. A principal di-
ferença em relação a ter ou não um espelho está diretamente liga-
da ao visor da câmera. Nos modelos mirrorless, a imagem é vista
através de uma tela eletrônica.
48. As câmeras DSLR são maiores e um pouco mais pesadas depen-
dendo do modelo. Mas o tamanho permite mais botões e atalhos
para configurar a câmera rapidamente na hora do clique. Normal-
mente, como há mais espaço, as baterias também são maiores.
O visor eletrônico das mirroless consome energia extra que as
DSLR não gastam.
Como as DSLR partem desde modelos amadores e chegam até
a modelos profissionais, a quantidade de lentes para elas é bem
maior do que nas mirrorless.
49. Nas DSLR, o obturador é mecânico. Estes modelos garantem a cap-
tura exata daquele momento do clique, sem qualquer demora; a
resposta é imediata. As mirrorless não têm obturador mecânico,
a captura da imagem é eletrônica e contínua, quando o usuário
clica, ela congela aquele momento. Em situações de movimento
ou muita velocidade, a chance de distorção nas mirrorless é bem
maior do que nas DSLR.
O foco automático da DSLR também costuma ser mais rápido, mas
isso depende muito do modelo. Algumas câmeras mirrorless já são
bastante rápidas também.