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1. Aula 01
PROCESSAMENTO RADIOGRÁFICO

3. NOÇÕES DE
CÂMARA CLARA E ESCURA

4. Etapas de uma Radiografia
NOÇÕES DE
CÂMARA CLARA E ESCURA

5. Imediatamente após a exposição, nenhuma imagem pode ser
observada no filme radiográfico. Contudo, uma imagem invisível está
presente, sendo denominada imagem latente;
Por meio de um processamento apropriado a imagem latente se torna
imagem visível.
NOÇÕES DE
CÂMARA CLARA E ESCURA

6. Após a exposição radiográfica, o receptor de imagem segue para a
sala de revelação*, a qual é composta por uma câmara clara e uma
escura.
*Apenas para a modalidade da Radiologia Analógica
NOÇÕES DE
CÂMARA CLARA E ESCURA

7. NOÇÕES DE
CÂMARA CLARA E ESCURA

8. Qual a importância de saber como é
uma câmara escura ou clara em minha
rotina de trabalho?
NOÇÕES DE
CÂMARA CLARA E ESCURA

9. NOÇÕES DE
CÂMARA CLARA E ESCURA

10. NOÇÕES DE
CÂMARA CLARA E ESCURA

11. NOÇÕES DE
CÂMARA CLARA E ESCURA

12. A câmara escura é um ambiente adequado ao processamento
químico do filme radiográfico possuindo:
NOÇÕES DE
CÂMARA CLARA E ESCURA

13. NOÇÕES DE
CÂMARA CLARA E ESCURA
Vedação contra
iluminação externa

14. NOÇÕES DE
CÂMARA CLARA E ESCURA
Lâmpada de segurança no comprimento de onda do vermelho, de potência
adequada ao filme radiográfico utilizado, 15 W no caso do tipo de filme
comumente usado na radiologia médica geral.
Posicionada a uma
distância mínima de 1,2 m
de distância da bancada de
manipulação;

15. NOÇÕES DE
CÂMARA CLARA E ESCURA

16. NOÇÕES DE
CÂMARA CLARA E ESCURA

17. NOÇÕES DE
CÂMARA CLARA E ESCURA

18. NOÇÕES DE
CÂMARA CLARA E ESCURA
Termômetro para aferir a temperatura
ambiente, devendo estar entre 18 e 24°C, e
para medição da temperatura das soluções
envolvidas no processamento químico da
película radiográfica

19. NOÇÕES DE
CÂMARA CLARA E ESCURA

20. NOÇÕES DE
CÂMARA CLARA E ESCURA
Cronômetro para seguir
exatamente o tempo de
reação/contato/banho
recomendado pelo
fabricante das soluções
químicas em cada etapa do
processo.

21. NOÇÕES DE
CÂMARA CLARA E ESCURA
Colgaduras
Instrumento análogo a
pregadores cuja finalidade é
evitar a geração de artefatos
decorrentes do contato
manual com o filme

22. NOÇÕES DE
CÂMARA CLARA E ESCURA
Recomenda-se também a presença de higrômetro para garantir
que a umidade esteja entre 40 e 60%

23. NOÇÕES DE
CÂMARA CLARA E ESCURA
A Câmara Escura é, também, o lugar onde são acondicionados os
filmes radiográficos novos

24. NOÇÕES DE
CÂMARA CLARA E ESCURA

25. NOÇÕES DE
CÂMARA CLARA E ESCURA

26. NOÇÕES DE
CÂMARA CLARA E ESCURA

27. NOÇÕES DE
CÂMARA CLARA E ESCURA

28. NOÇÕES DE
CÂMARA CLARA E ESCURA
É nela, ainda, onde se localiza o tanque de revelação manual, em caso de
processamento químico manual.

29. NOÇÕES DE
CÂMARA CLARA E ESCURA
Em caso de processamento químico automatizado, a extremidade de
alimentação de filme da processadora fica na câmara escura

30. NOÇÕES DE
CÂMARA ESCURA E CLARA
Enquanto o local por onde o filme sai já processado/revelado fica na parte
da câmara clara.

31. NOÇÕES DE
CÂMARA ESCURA E CLARA
A câmara clara é uma região sem restrição de iluminação;
Nesta região há também negatoscópios para avaliação da imagem

32. NOÇÕES DE
CÂMARA CLARA E ESCURA

33. NOÇÕES DE
CÂMARA CLARA E ESCURA

34. NOÇÕES DA
PROCESSADORAAUTOMÁTICA

35. NOÇÕES DA
PROCESSADORAAUTOMÁTICA

36. NOÇÕES DA
PROCESSADORAAUTOMÁTICA

37. NOÇÕES DA
PROCESSADORAAUTOMÁTICA

38. NOÇÕES DA
PROCESSADORAAUTOMÁTICA

39. NOÇÕES DA
PROCESSADORAAUTOMÁTICA

40. NOÇÕES DA
PROCESSADORAAUTOMÁTICA

41. NOÇÕES DA
PROCESSADORAAUTOMÁTICA

42. Grato pela Atenção e Companhia!

43. Aula 01
PROCESSAMENTO RADIOGRÁFICO