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TRABALHO À
QUENTE
Cleber Grings, Michelly Buttini, Patricia
Zanatta e Tais Ludwig
1
O QUE É
TRABALHO À QUENTE?
É qualquer operação que envolva
chamas abertas, produza calor ou
fagulhas que introduz uma fonte
potencial de ignição em sua empresa.
Essas operações em trabalhos a
quente devem ser monitoradas
cuidadosamente para minimizar a
ameaça de incêndio.
2
ATIVIDADES QUE ENVOLVEM O TRABALHO À
QUENTE:
 Esmerilhamento
 Corte
 Soldagem a arco e oxi-solda
 Caldeamento, corte, e soldagem
 Uso de maçaricos para aplicação de materiais de
revestimento, ou seja, qualquer operação que
envolva chamas abertas ou produza calor ou
fagulhas.
3
ATENÇÃO:
Os incêndios com origem em trabalhos
a quente podem ficar latentes por
horas até produzir chamas. Se as
fagulhas não parecerem razão
suficiente para cuidados especiais,
lembre-se de que a chama de um
maçarico de corte de oxi-acetileno
pode chegar a 3.316o C.
4
FATORES QUE CONTRIBUEM PARA INCÊNDIOS
PROVOCADOS POR SOLDA E CORTE
5
Trabalhos de corte e soldas são
realizados com muita
freqüência, sendo que estas
operações representam 7%
das ocorrências de incêndios
em ambientes industriais.
6
Para realizar estes trabalhos
com um nível de segurança
aceitável é necessário
conhecer os perigos
existentes, bem como as
precauções que devem ser
tomadas para evitar acidentes.
7
Solda é um termo genérico
aplicado à união de peças
metálicas, por diversos
processos, tendo como princípio
transformar as superfícies de
união em estado pastoso ou
líquido, utilizando calor ou
pressão, ou ambos os sistemas
simultaneamente.
8
As três fontes diretas de calor mais comuns
são as seguintes:
 Chama, produzida pela combustão de um
gás combustível com ar ou oxigênio.
 Arco elétrico, produzido entre um eletrodo
e as peças a soldar, ou entre dois
eletrodos.
 Resistência elétrica oferecida pela
passagem de corrente entre duas ou mais
peças a soldar.
9
TIPOS DE SOLDA:
 Soldagem a arco gasoso com tungstênio (TIG ou
GTAW)
Este é o processo mais amplamente usado
devido a sua versatilidade e alta qualidade bem
como a aparência estética do acabamento da
solda. A capacidade de soldar em baixa
corrente e portanto entrada de pouco calor,
mais a capacidade de adicionar o arame de
adição necessária, é ideal para materiais finos
e a raiz corre em um dos lados da soldagem de
chapa e tubo, mais grossa.
10
 SOLDAGEM MIG/ MAG OU GMAW
Este é um processo de soldagem semi
automático que pode ser usado
manualmente ou automatizado, envolvendo
com eletrodo de arame sólido como
consumível contínuo e um gás protetor rico
em argônio. É empregado pela sua
característica de alta produtividade na
soldagem e material fino utilizando um
“curto circuito” como técnica de
transferência de metal ou transferência
rápida de metal de adição em “spray” para
material mais grosso.
11
 SOLDAGEM A ARCO COM ELETRODO
REVESTIDO (SMAW OU MMA)
É de operação manual e é o mais antigo
dos processos a arco, os eletrodos
MMA são de uso comum devido a sua
flexibilidade adaptando se a uma
ampla faixa de materiais a serem
soldados. Os tipos de eletrodos
revestidos são produzidos para dar as
características de performance que os
tornam adequados para diferentes
aplicações em soldagem. 12
É EXTREMAMENTE OBRIGATÓRIO O USO DE
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA
TRABALHO COM SOLDA:
13
Máscara para solda
Avental de raspa de couro
Mangote de raspa de couro
Luvas de raspa de couro
Botina de segurança
Os riscos que apresentam os trabalhos de solda
variam de acordo com os locais onde estão sendo
executados, ou seja: se o local for destinado para
este fim (processos de produção ou áreas isoladas
em oficinas de manutenção) os riscos serão
menores e será bem mais fácil tomar as medidas
preventivas necessárias, entretanto quando o
trabalho é decorrente da montagem de uma obra
ou para execução de reparos esta tarefa será
difícil, pois muitas vezes não é possível afastar os
materiais combustíveis e os líquidos inflamáveis
da zona perigosa.
PERIGOS NOS TRABALHOS DE
CORTE E SOLDA
14
INCÊNDIOS OU EXPLOSÕES PODEM SER
PROVOCADOS POR:
 Efeito direto das chamas ou dos arcos elétricos
Tanto a chama do maçarico, como o
arco elétrico desprende
continuamente energia, tem
temperatura muito elevada e
grande quantidade de calor,
capazes de incendiar
imediatamente materiais de fácil
combustão e em tempo
relativamente curto os materiais
dificilmente combustíveis. 15
 POR CONDUÇÃO TÉRMICA
A chama do maçarico ou o arco aquece
localmente a peça até sua temperatura
de fusão. O calor absorvido no ponto de
solda pode por condução provocar a
inflamação de materiais combustíveis
que estiverem em um ponto afastado,
fora do raio de visibilidade do soldador.
Se a peça for má condutora, haverá
acúmulo de calor que pode produzir
processos de combustão inesperados.
16
 FAGULHAS
Projeções de metal incandescente
lançados em torno do ponto de
trabalho que podem penetrar através
de frestas, aberturas, buracos e
similares e atingir materiais
combustíveis ou líquidos inflamáveis.
No caso de solda a arco elétrico as
pontas dos eletrodos ainda quentes,
são mais perigosas que as fagulhas,
pois têm maior quantidade de calor. 17
 COMBUSTÍVEL
A sobrecarga nos condutores neutros,
assim como o mau contato, os
defeitos no isolamento dos cabos de
solda e do porta eletrodos, mau
contato em tomadas e emenda de
cabos, etc., podem produzir faíscas e
aquecimentos capazes de inflamar os
materiais estiverem em suas
proximidades.
18
PRECAUÇÕES:
 Incêndios e explosões
O calor produzido por arcos elétricos e as
suas irradiações, por escórias quentes e
por faíscas podem ser causas de incêndios
ou explosões.
Conseqüentemente, toda área de soldagem
ou corte deve ser equipada com sistema
adequado de combate a incêndio e o
pessoal de supervisão de área, operação
ou manutenção do equipamento envolvido
deve ser treinado no combate a incêndios.
19
TODO E QUALQUER TRABALHADOR
DEVE SER FAMILIARIZADO COM AS
SEGUINTES MEDIDAS
DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO
CONTRA INCÊNDIOS:
20
 Garantir a segurança da área de trabalho:
Sempre que possível, trabalhar em locais
especialmente previstos para soldagem ou
corte ao arco elétrico.
 Eliminar possíveis causas de incêndio:
Locais onde se solde ou corte não devem
conter líquidos inflamáveis (gasolina, tintas,
solventes, etc), sólidos combustíveis (papel,
materiais de embalagem, madeira, etc) ou
gases inflamáveis (oxigênio, acetileno,
hidrogênio, etc).
21
Instalar barreiras contra fogo e contra
respingos:
Quando as operações de soldagem ou
corte não podem ser efetuadas em
locais específicos e especialmente
organizados, instalar biombos
metálicos ou proteções não
inflamáveis ou combustíveis para
evitar que o calor, as fagulhas, os
respingos ou as escórias possam
atingir materiais inflamáveis.
22
 Tomar cuidado com fendas e rachaduras:
Fagulhas, escórias e respingos podem "voar" sobre
longas distâncias. Eles podem provocar incêndios
em locais não visíveis ao soldador. Procurar
buracos ou rachaduras no piso, fendas em torno de
tubulações e quaisquer aberturas que possam
conter e ocultar algum material combustível.
 Instalar equipamentos de combate a incêndios:
Extintores apropriados, baldes de areia e outros
dispositivos antiincêndio devem ficar a proximidade
imediata da área de soldagem ou corte.
23
 Avaliar a necessidade de uma vigilância especial
contra incêndios:
Sua especificação depende da quantidade e do tipo
dos materiais combustíveis que possam se
encontrar no local de trabalho.
Quando soldam ou cortam, os operadores, podem
não se dar conta da existência de algum incêndio
pois além da atenção exigida pelo próprio trabalho,
eles ficam isolados do ambiente pela sua máscara
de soldagem e os seus diversos equipamentos de
proteção individual.
De acordo com as condições do local de trabalho, a
presença de uma pessoa especialmente destinada
a tocar um alarme e iniciar o combate ao incêndio
pode ser necessária. 24
 Usar um procedimento de "Autorização de uso de
área".
Antes de se iniciar uma operação de soldagem ou
corte num local não especificamente previsto para
esta finalidade, ele deve ser inspecionado por
pessoa habilitada para a devida autorização de
uso.
 Nunca soldar, cortar ou realizar qualquer operação
a quente numa peça que não tenha sido
adequadamente limpa:
Substâncias depositadas na superfície das peças
podem decompor-se sob a ação do calor e produzir
vapores inflamáveis ou tóxicos.
25
 Não soldar, cortar ou goivar em recipientes
fechados ou que não tenham sido devidamente
esvaziados e limpos internamente:
Eles podem explodir se tiverem contido algum
material combustível ou criar um ambiente
asfixiante ou tóxico conforme o material que foi
armazenado neles.
 Proceder à inspeção da área de trabalho após ter-
se completado a soldagem ou o corte.
Apagar ou remover fagulhas ou pedaços de metal
quente que, mais tarde, possam provocar algum
incêndio.
26
ANTES DO TRABALHO:
 Avaliar se existem materiais combustíveis na
área.
 Verificar se o trabalho pode ser realizado em
um lugar mais seguro.
 Livrar área de materiais combustíveis
 Proteger os materiais combustíveis que não
puderem ser retirados, cobrindo os materiais
com lonas ou outras proteções incombustíveis
e maus condutoras de calor;
 Depositar as pontas de eletrodos em
recipientes com água ou areia. 27
APÓS O TRABALHO:
 Resfriar todos os elementos que sofreram
aquecimento (ou acompanhar seu esfriamento até
atingir a temperatura ambiente).
 Realizar inspeção minuciosa nos seguintes pontos:
a) Local onde foi realizado o trabalho.
b) Áreas adjacentes.
c) Os pontos atingidos pela projeção de
fagulhas incandescentes.
 Manter inspeção contínua durante pelo menos uma
hora após a conclusão do trabalho (inúmeros
incêndios ficaram em estado latente e só foram
percebidos horas depois de finalizadas as
operações). 28
É RESPONSABILIDADE DO COLABORADOR:
 Obter permissão do Supervisor antes de começar
qualquer trabalho de corte, solda e similar;
 Em caso de mudança das condições do local
para o qual foi concedida a autorização para a
realização dos serviços ou em caso de
transferência das atividades para outra área, a
permissão inicial deverá perder a validade, sendo
necessária uma nova autorização;
 Usar os equipamentos com cuidado e de acordo
com os procedimentos estabelecidos. Devem
estar cientes e conscientes dos riscos inerentes a
operação. 29
PRÁTICAS GERAIS DE SEGURANÇA:
 Use uma plataforma com rodapé quando
estiver trabalhando em altura;
 Proteja os trabahadores de faíscas caindo em
áreas abaixo do local do trabalho á quente;
 Avise aos outros do trabalho á quente e isole
com fita zebrada ao redor da área de trabalho;
 Mantenha a área de trabalho limpa;
 Nunca solde usando arco elétrico quando
posicionado num lugar molhado.
 Mantenha extintor de incêndio perto da área de
trabalho á quente. 30
TRABALHO À QUENTE EM ESPAÇOS
CONFINADOS:
 Antes de entrar no espaço confinado
verifique os seguintes tipos de perigos:
 Inflamáveis;
 Combustíveis;
 Fumaças Tóxicas;
 Pisos escorregadios ou molhados;
 Se for necessário, use respiradores e
cinto paraquedistas conectados em uma
linha de vida 31
SE O TRABALHO NO ESPAÇO CONFINADO FOI
INTERROMPIDO:
Desconecte/desligue o equipamento de
solda elétrica;
Remova os eletrodos do equipamento.
Feche a válvula da tocha;
Feche o gás do cilindro que deve estar
fora do espaço;
Se possível remova a tocha e
mangueiras do espaço confinado.
32
MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DO CILINDRO
DE GÁS COMPRIMIDO
 Nunca aceite cilindros de gás comprimido
que foi transportado na posição horizontal;
 Armazene estes cilindros na posição
vertical;
 Mantenha os cilindros amarrados com
correntes ou cabos de aço;
 Armazene os cilindros por grupos e tipos de
gases;
 Separe os cilindros cheios dos vazios;
33
MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DO CILINDRO
DE GÁS COMPRIMIDO
 Mantenha os clindros mais velhos na frente
para que sejam usados primeiros.
 Mantenha a capacete de proteção nos
cilindros que não estão em uso.
 Evite bater ou deixar cair estes cilindros.
 Não mova os cilindros rolando o fundo deles.
 Cilindros vazios devem ser etiquetados
“Vazios”.
 Mantenha óleo e graxa longe das válvulas e
mangueiras dos cilindros de Oxigênio; 34
MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DO CILINDRO DE
GÁS COMPRIMIDO
 Não levante os cilindros pela tampa de cima
a não ser que tenham equipamento
apropriado para este fim;
 Assegure-se de que as válvulas,
mangueiras, conectores, e reguladores
estejam em boas condições;
 Nunca abra válvulas até que os reguladores
estejam purgados e o dispositivo de
pressão do gás esteja aliviado;
 Quando vazio, feche e devolva o cilindro
para o vendedor; 35
CUIDADOS NA MOVIMENTAÇÃO DE CILINDROS:
 NUNCA suspender os cilindros fazendo ponto
de apoio nos capacetes protetores das válvulas;
 JAMAIS utilizar cilindros vazios ou cheios como
roletes ou suportes;
 EVITAR quedas ou choques com os cilindros
que estão sendo utilizados;
 EVITAR qualquer contato dos cilindros com
cabos ou fios condutores de eletricidade.
36
CUIDADOS NA UTILIZAÇÃO DE CILINDROS:
 NUNCA tente reparar uma válvula danificada de
cilindro;
 NOTIFIQUE imediatamente a unidade fornecedora
para que providencie a troca do cilindro;
 NÃO utilize o gás sem conectar a válvula do
cilindro ao regulador de pressão adequado.
Cuidados no armazenamento de
cilindros:
 EVITE deixar os cilindros diretamente sob o sol;
 Os cilindros deverão ser armazenados em locais
adequados e seguros. 37
BOTIJÕES DE GLP 13 KG
Não é permitido o trabalho utilizando Botijão
P13 nas dependências da empresa, exceto
para aquecimento de peças “lança-
chama”, sendo proibido a utilização para
corte
38
NÃO PEGUE UM ATALHO
Fazer o trabalho com segurança é sua
prioridade;
Sempre avalie o trabalho e implemente
precauções de segurança apropriadas;
Quando em dúvida PERGUNTE!
NÃO COMPROMETA A SUA SEGURANÇA!
39
“HÁ COISAS QUE NOS CAUSAM MOMENTOS
DESAGRADÁVEIS, MAS NOS PROPORCIONAM
UMA VIDA SAUDAVEL: USE EPI ADEQUADO."
40
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  • 1. TRABALHO À QUENTE Cleber Grings, Michelly Buttini, Patricia Zanatta e Tais Ludwig 1
  • 2. O QUE É TRABALHO À QUENTE? É qualquer operação que envolva chamas abertas, produza calor ou fagulhas que introduz uma fonte potencial de ignição em sua empresa. Essas operações em trabalhos a quente devem ser monitoradas cuidadosamente para minimizar a ameaça de incêndio. 2
  • 3. ATIVIDADES QUE ENVOLVEM O TRABALHO À QUENTE:  Esmerilhamento  Corte  Soldagem a arco e oxi-solda  Caldeamento, corte, e soldagem  Uso de maçaricos para aplicação de materiais de revestimento, ou seja, qualquer operação que envolva chamas abertas ou produza calor ou fagulhas. 3
  • 4. ATENÇÃO: Os incêndios com origem em trabalhos a quente podem ficar latentes por horas até produzir chamas. Se as fagulhas não parecerem razão suficiente para cuidados especiais, lembre-se de que a chama de um maçarico de corte de oxi-acetileno pode chegar a 3.316o C. 4
  • 5. FATORES QUE CONTRIBUEM PARA INCÊNDIOS PROVOCADOS POR SOLDA E CORTE 5
  • 6. Trabalhos de corte e soldas são realizados com muita freqüência, sendo que estas operações representam 7% das ocorrências de incêndios em ambientes industriais. 6
  • 7. Para realizar estes trabalhos com um nível de segurança aceitável é necessário conhecer os perigos existentes, bem como as precauções que devem ser tomadas para evitar acidentes. 7
  • 8. Solda é um termo genérico aplicado à união de peças metálicas, por diversos processos, tendo como princípio transformar as superfícies de união em estado pastoso ou líquido, utilizando calor ou pressão, ou ambos os sistemas simultaneamente. 8
  • 9. As três fontes diretas de calor mais comuns são as seguintes:  Chama, produzida pela combustão de um gás combustível com ar ou oxigênio.  Arco elétrico, produzido entre um eletrodo e as peças a soldar, ou entre dois eletrodos.  Resistência elétrica oferecida pela passagem de corrente entre duas ou mais peças a soldar. 9
  • 10. TIPOS DE SOLDA:  Soldagem a arco gasoso com tungstênio (TIG ou GTAW) Este é o processo mais amplamente usado devido a sua versatilidade e alta qualidade bem como a aparência estética do acabamento da solda. A capacidade de soldar em baixa corrente e portanto entrada de pouco calor, mais a capacidade de adicionar o arame de adição necessária, é ideal para materiais finos e a raiz corre em um dos lados da soldagem de chapa e tubo, mais grossa. 10
  • 11.  SOLDAGEM MIG/ MAG OU GMAW Este é um processo de soldagem semi automático que pode ser usado manualmente ou automatizado, envolvendo com eletrodo de arame sólido como consumível contínuo e um gás protetor rico em argônio. É empregado pela sua característica de alta produtividade na soldagem e material fino utilizando um “curto circuito” como técnica de transferência de metal ou transferência rápida de metal de adição em “spray” para material mais grosso. 11
  • 12.  SOLDAGEM A ARCO COM ELETRODO REVESTIDO (SMAW OU MMA) É de operação manual e é o mais antigo dos processos a arco, os eletrodos MMA são de uso comum devido a sua flexibilidade adaptando se a uma ampla faixa de materiais a serem soldados. Os tipos de eletrodos revestidos são produzidos para dar as características de performance que os tornam adequados para diferentes aplicações em soldagem. 12
  • 13. É EXTREMAMENTE OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA TRABALHO COM SOLDA: 13 Máscara para solda Avental de raspa de couro Mangote de raspa de couro Luvas de raspa de couro Botina de segurança
  • 14. Os riscos que apresentam os trabalhos de solda variam de acordo com os locais onde estão sendo executados, ou seja: se o local for destinado para este fim (processos de produção ou áreas isoladas em oficinas de manutenção) os riscos serão menores e será bem mais fácil tomar as medidas preventivas necessárias, entretanto quando o trabalho é decorrente da montagem de uma obra ou para execução de reparos esta tarefa será difícil, pois muitas vezes não é possível afastar os materiais combustíveis e os líquidos inflamáveis da zona perigosa. PERIGOS NOS TRABALHOS DE CORTE E SOLDA 14
  • 15. INCÊNDIOS OU EXPLOSÕES PODEM SER PROVOCADOS POR:  Efeito direto das chamas ou dos arcos elétricos Tanto a chama do maçarico, como o arco elétrico desprende continuamente energia, tem temperatura muito elevada e grande quantidade de calor, capazes de incendiar imediatamente materiais de fácil combustão e em tempo relativamente curto os materiais dificilmente combustíveis. 15
  • 16.  POR CONDUÇÃO TÉRMICA A chama do maçarico ou o arco aquece localmente a peça até sua temperatura de fusão. O calor absorvido no ponto de solda pode por condução provocar a inflamação de materiais combustíveis que estiverem em um ponto afastado, fora do raio de visibilidade do soldador. Se a peça for má condutora, haverá acúmulo de calor que pode produzir processos de combustão inesperados. 16
  • 17.  FAGULHAS Projeções de metal incandescente lançados em torno do ponto de trabalho que podem penetrar através de frestas, aberturas, buracos e similares e atingir materiais combustíveis ou líquidos inflamáveis. No caso de solda a arco elétrico as pontas dos eletrodos ainda quentes, são mais perigosas que as fagulhas, pois têm maior quantidade de calor. 17
  • 18.  COMBUSTÍVEL A sobrecarga nos condutores neutros, assim como o mau contato, os defeitos no isolamento dos cabos de solda e do porta eletrodos, mau contato em tomadas e emenda de cabos, etc., podem produzir faíscas e aquecimentos capazes de inflamar os materiais estiverem em suas proximidades. 18
  • 19. PRECAUÇÕES:  Incêndios e explosões O calor produzido por arcos elétricos e as suas irradiações, por escórias quentes e por faíscas podem ser causas de incêndios ou explosões. Conseqüentemente, toda área de soldagem ou corte deve ser equipada com sistema adequado de combate a incêndio e o pessoal de supervisão de área, operação ou manutenção do equipamento envolvido deve ser treinado no combate a incêndios. 19
  • 20. TODO E QUALQUER TRABALHADOR DEVE SER FAMILIARIZADO COM AS SEGUINTES MEDIDAS DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS: 20
  • 21.  Garantir a segurança da área de trabalho: Sempre que possível, trabalhar em locais especialmente previstos para soldagem ou corte ao arco elétrico.  Eliminar possíveis causas de incêndio: Locais onde se solde ou corte não devem conter líquidos inflamáveis (gasolina, tintas, solventes, etc), sólidos combustíveis (papel, materiais de embalagem, madeira, etc) ou gases inflamáveis (oxigênio, acetileno, hidrogênio, etc). 21
  • 22. Instalar barreiras contra fogo e contra respingos: Quando as operações de soldagem ou corte não podem ser efetuadas em locais específicos e especialmente organizados, instalar biombos metálicos ou proteções não inflamáveis ou combustíveis para evitar que o calor, as fagulhas, os respingos ou as escórias possam atingir materiais inflamáveis. 22
  • 23.  Tomar cuidado com fendas e rachaduras: Fagulhas, escórias e respingos podem "voar" sobre longas distâncias. Eles podem provocar incêndios em locais não visíveis ao soldador. Procurar buracos ou rachaduras no piso, fendas em torno de tubulações e quaisquer aberturas que possam conter e ocultar algum material combustível.  Instalar equipamentos de combate a incêndios: Extintores apropriados, baldes de areia e outros dispositivos antiincêndio devem ficar a proximidade imediata da área de soldagem ou corte. 23
  • 24.  Avaliar a necessidade de uma vigilância especial contra incêndios: Sua especificação depende da quantidade e do tipo dos materiais combustíveis que possam se encontrar no local de trabalho. Quando soldam ou cortam, os operadores, podem não se dar conta da existência de algum incêndio pois além da atenção exigida pelo próprio trabalho, eles ficam isolados do ambiente pela sua máscara de soldagem e os seus diversos equipamentos de proteção individual. De acordo com as condições do local de trabalho, a presença de uma pessoa especialmente destinada a tocar um alarme e iniciar o combate ao incêndio pode ser necessária. 24
  • 25.  Usar um procedimento de "Autorização de uso de área". Antes de se iniciar uma operação de soldagem ou corte num local não especificamente previsto para esta finalidade, ele deve ser inspecionado por pessoa habilitada para a devida autorização de uso.  Nunca soldar, cortar ou realizar qualquer operação a quente numa peça que não tenha sido adequadamente limpa: Substâncias depositadas na superfície das peças podem decompor-se sob a ação do calor e produzir vapores inflamáveis ou tóxicos. 25
  • 26.  Não soldar, cortar ou goivar em recipientes fechados ou que não tenham sido devidamente esvaziados e limpos internamente: Eles podem explodir se tiverem contido algum material combustível ou criar um ambiente asfixiante ou tóxico conforme o material que foi armazenado neles.  Proceder à inspeção da área de trabalho após ter- se completado a soldagem ou o corte. Apagar ou remover fagulhas ou pedaços de metal quente que, mais tarde, possam provocar algum incêndio. 26
  • 27. ANTES DO TRABALHO:  Avaliar se existem materiais combustíveis na área.  Verificar se o trabalho pode ser realizado em um lugar mais seguro.  Livrar área de materiais combustíveis  Proteger os materiais combustíveis que não puderem ser retirados, cobrindo os materiais com lonas ou outras proteções incombustíveis e maus condutoras de calor;  Depositar as pontas de eletrodos em recipientes com água ou areia. 27
  • 28. APÓS O TRABALHO:  Resfriar todos os elementos que sofreram aquecimento (ou acompanhar seu esfriamento até atingir a temperatura ambiente).  Realizar inspeção minuciosa nos seguintes pontos: a) Local onde foi realizado o trabalho. b) Áreas adjacentes. c) Os pontos atingidos pela projeção de fagulhas incandescentes.  Manter inspeção contínua durante pelo menos uma hora após a conclusão do trabalho (inúmeros incêndios ficaram em estado latente e só foram percebidos horas depois de finalizadas as operações). 28
  • 29. É RESPONSABILIDADE DO COLABORADOR:  Obter permissão do Supervisor antes de começar qualquer trabalho de corte, solda e similar;  Em caso de mudança das condições do local para o qual foi concedida a autorização para a realização dos serviços ou em caso de transferência das atividades para outra área, a permissão inicial deverá perder a validade, sendo necessária uma nova autorização;  Usar os equipamentos com cuidado e de acordo com os procedimentos estabelecidos. Devem estar cientes e conscientes dos riscos inerentes a operação. 29
  • 30. PRÁTICAS GERAIS DE SEGURANÇA:  Use uma plataforma com rodapé quando estiver trabalhando em altura;  Proteja os trabahadores de faíscas caindo em áreas abaixo do local do trabalho á quente;  Avise aos outros do trabalho á quente e isole com fita zebrada ao redor da área de trabalho;  Mantenha a área de trabalho limpa;  Nunca solde usando arco elétrico quando posicionado num lugar molhado.  Mantenha extintor de incêndio perto da área de trabalho á quente. 30
  • 31. TRABALHO À QUENTE EM ESPAÇOS CONFINADOS:  Antes de entrar no espaço confinado verifique os seguintes tipos de perigos:  Inflamáveis;  Combustíveis;  Fumaças Tóxicas;  Pisos escorregadios ou molhados;  Se for necessário, use respiradores e cinto paraquedistas conectados em uma linha de vida 31
  • 32. SE O TRABALHO NO ESPAÇO CONFINADO FOI INTERROMPIDO: Desconecte/desligue o equipamento de solda elétrica; Remova os eletrodos do equipamento. Feche a válvula da tocha; Feche o gás do cilindro que deve estar fora do espaço; Se possível remova a tocha e mangueiras do espaço confinado. 32
  • 33. MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DO CILINDRO DE GÁS COMPRIMIDO  Nunca aceite cilindros de gás comprimido que foi transportado na posição horizontal;  Armazene estes cilindros na posição vertical;  Mantenha os cilindros amarrados com correntes ou cabos de aço;  Armazene os cilindros por grupos e tipos de gases;  Separe os cilindros cheios dos vazios; 33
  • 34. MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DO CILINDRO DE GÁS COMPRIMIDO  Mantenha os clindros mais velhos na frente para que sejam usados primeiros.  Mantenha a capacete de proteção nos cilindros que não estão em uso.  Evite bater ou deixar cair estes cilindros.  Não mova os cilindros rolando o fundo deles.  Cilindros vazios devem ser etiquetados “Vazios”.  Mantenha óleo e graxa longe das válvulas e mangueiras dos cilindros de Oxigênio; 34
  • 35. MANUSEIO E ARMAZENAMENTO DO CILINDRO DE GÁS COMPRIMIDO  Não levante os cilindros pela tampa de cima a não ser que tenham equipamento apropriado para este fim;  Assegure-se de que as válvulas, mangueiras, conectores, e reguladores estejam em boas condições;  Nunca abra válvulas até que os reguladores estejam purgados e o dispositivo de pressão do gás esteja aliviado;  Quando vazio, feche e devolva o cilindro para o vendedor; 35
  • 36. CUIDADOS NA MOVIMENTAÇÃO DE CILINDROS:  NUNCA suspender os cilindros fazendo ponto de apoio nos capacetes protetores das válvulas;  JAMAIS utilizar cilindros vazios ou cheios como roletes ou suportes;  EVITAR quedas ou choques com os cilindros que estão sendo utilizados;  EVITAR qualquer contato dos cilindros com cabos ou fios condutores de eletricidade. 36
  • 37. CUIDADOS NA UTILIZAÇÃO DE CILINDROS:  NUNCA tente reparar uma válvula danificada de cilindro;  NOTIFIQUE imediatamente a unidade fornecedora para que providencie a troca do cilindro;  NÃO utilize o gás sem conectar a válvula do cilindro ao regulador de pressão adequado. Cuidados no armazenamento de cilindros:  EVITE deixar os cilindros diretamente sob o sol;  Os cilindros deverão ser armazenados em locais adequados e seguros. 37
  • 38. BOTIJÕES DE GLP 13 KG Não é permitido o trabalho utilizando Botijão P13 nas dependências da empresa, exceto para aquecimento de peças “lança- chama”, sendo proibido a utilização para corte 38
  • 39. NÃO PEGUE UM ATALHO Fazer o trabalho com segurança é sua prioridade; Sempre avalie o trabalho e implemente precauções de segurança apropriadas; Quando em dúvida PERGUNTE! NÃO COMPROMETA A SUA SEGURANÇA! 39
  • 40. “HÁ COISAS QUE NOS CAUSAM MOMENTOS DESAGRADÁVEIS, MAS NOS PROPORCIONAM UMA VIDA SAUDAVEL: USE EPI ADEQUADO." 40
  • 41. MUITO OBRIGADO PELA ATENÇÃO 41