1. Diocese de Lamego: “Maria levantou-se e pôs-se apressadamente a caminho” (Lc 1, 39)
UNIDADE DE PARÓQUIAS DE
FONTE LONGA, PAI PENELA, POÇO DO CANTO E RANHADOS,
I DOMINGO DA QUARESMA
Está escrito: ‘Adorarás o Senhor teu Deus e só a Ele prestarás culto’»
ENTRADA
Eu sou a salvação do meu povo, diz o Senhor. Em qualquer aflição em que se veja
e por Mim chame, Eu o atenderei, Eu o atenderei e para sempre Eu serei o seu
Deus. ||| 1. Em alta voz clamo ao Senhor, | em alta voz imploro o Senhor. | Ponho diante d’
Ele a minha aflição, | diante d’ Ele descubro a minha angústia.
OU Escutai, Senhor, a voz do meu clamor. Vós sois o meu amparo. Não me rejeiteis
nem me desampareis, ó Deus, meu Salvador. |||1. Ouvi, Senhor, a voz da minha súplica,
| tende compaixão de mim e atendei-me. | Diz-me o coração: “Procurai a sua face.”
OU Chegaram os dias de penitência: expiemos nossos pecados e salvaremos nossas
almas. expiemos nossos pecados e salvaremos nossas almas.
1. Tende piedade de mim, ó Deus, tende piedade, | porque em Vós eu procuro refúgio, ||| 2. e
me abrigo à sombra das vossas asas | até que passe a tormenta. ||| 3. Clamo ao Deus Altíssimo,
| ao Deus que me enche de benefícios.
OU 1. Eis o tempo favorável / que nos deu a Divindade | Para que tenham remédio
/ as culpas da humanidade. ||| 2. A luz excelsa de Cristo / nos traz hoje um novo dia | Que
nos tira do pecado / e a salvação nos anuncia. ||| 3. Penitentes corpo e alma, / assim Deus não
nos condene | E nos leve em alegria / à sua Páscoa perene. ||| 4. Renovados pela graça, / erguei
um cântico novo | Ao Pai que enviou seu Filho / a resgatar o seu povo.
ATO PENITENCIAL
M. Luís - SALMO
Pecámos, Senhor: tende compaixão de nós.
ACLAMAÇÃO
LOUVOR A VÓS
Nem só de pão vive o homem, | mas de toda a palavra que sai da boca de Deus. (Mt 4, 4b)
COMUNHÃO
Nem só de pão vive o homem, nem só de pão, mas de toda a palavra que vem da
boca de Deus. ||| 1. Tu que habitas sob a protecção do Altíssimo | e moras à sombra do
Omnipotente | diz ao Senhor: «Sois o meu refúgio; | meu Deus, em Vós confio». ||| 2. Ele te
livrará do laço do caçador | e do flagelo maligno. | debaixo de suas asas encontrarás abrigo. |
A sua fidelidade é escudo e couraça. ||| 3. «Porque em Mim confiou, hei-de salvá-lo; | hei-de
protegê-lo pois conheceu o meu nome. | Quando Me invocar, hei-de atendê-lo, | hei-de libertá-
lo e dar-lhe glória.
OU Aquele que medita dia e noite na Lei do Senhor dará fruto a seu tempo.
1. Feliz o homem que não segue o conselho dos ímpios, | não se detém no caminho dos
pecadores, / nem toma parte na reunião dos maldizentes: ||| 2. mas antes se compraz na lei
2. Diocese de Lamego: “Maria levantou-se e pôs-se apressadamente a caminho” (Lc 1, 39)
do Senhor | e nela medita dia e noite. ||| 3. É como árvore plantada à beira das águas: / dá
fruto a seu tempo e sua folhagem não murcha. | Tudo quanto fizer será bem sucedido. ||| 4.
Bem diferente é a sorte dos ímpios: | são como palha que o vento leva. ||| O Senhor vela pelo
caminho dos justos, | mas o caminho dos pecadores leva à perdição.
OU 1. Benigno Criador, ouvi clemente / As nossas orações e o nosso pranto; / Neste
sagrado tempo da Quaresma, / Compadecido olhai-nos, ó Deus santo. ||| 2.
Justíssimo juiz das nossas almas, / Vós conheceis a enfermidade humana: / Voltando para Vós
arrependidos, / Pedimos vossa graça soberana. ||| 3. Confessamos que somos pecadores, /
Mas, em vez do castigo, perdoai-nos. / Por vosso nome santo e vossa glória, / Da nossa vil
miséria libertai-nos. ||| 4. Aceitai o jejum e a penitência / Que em nossa própria carne
suportamos; / Por eles, nossas almas se libertem / Dos erros e misérias que choramos. ||| 5.
Estas nossas humildes oferendas / Aceitai, ó Santíssima Trindade, / E levai-nos, no amor
purificados, / Ao esplendor da vossa eternidade.
FINAL
Irmãos, convertei o vosso coração à Boa Nova. Mudai de vida. Sabei que Deus vos
ama. ||| 1. Eu não venho condenar o mundo, | mas venho para que o mundo salvar. ||| 2. Eu
não venho para os sãos nem para os justos, | mas para os pecadores e doentes. ||| 3. Eu não
venho para julgar as pessoas, | venho trazer a vida de Deus. ||| 4. Eu sou o Bom Pastor, diz
Jesus, | procuro a ovelha perdida.
OUTROS
Perdoai, Senhor! Perdoai ao vosso povo.
1. Dos abismos em que vivo / Ergo a Deus o meu clamor: | Escutai a minha prece, /
Clementíssimo Senhor. ||| 2. Vossos ouvidos atendam / Com divina compaixão | Minha voz
que Vos implora: / Escutai minha oração! ||| 3. Se todas as nossas faltas / Tendes em vossa
lembrança, | Quem, Senhor, há-de salvar-se? / Quem pode ter esperança? ||| 4. Mas junto de
Vós, Senhor, / Só encontramos perdão | Para que todos Vos sirvam / Em perfeita adoração. |||
5. Eu espero no Senhor, / No Senhor omnipotente; | Em sua palavra espera / A minha alma
ardentemente. ||| 6. Mais que os vigias de noite, / Esperando a madrugada, | Espera pelo
Senhor / A minha alma confiada. ||| 7. Mais que os vigias de noite / Esperando a luz do dia, |
Esperamos no Senhor, / Sol que a todos alumia.
OU Clamai pelo Senhor, povos do mundo inteiro! Buscai no seu amor vossa
libertação. | Estais, Senhor, ao nosso lado | Vossa presença nos abriga. | Porém, os nossos
olhos não contemplam | A luz do vosso rosto fulgurante. ||| Como de noite os peregrinos |
Seus passos guiam por estrelas, | Na terra caminhamos dia a dia, | Voltando o nosso olhar para
o Senhor. ||| O nosso Deus está bem perto, | O seu olhar nos acompanha | Apenas nossos
olhos O não veem: | A noite da malícia nos envolve. ||| Vinde, Senhor, ao nosso encontro |
Não demoreis em socorrer-nos | Angústias e misérias nos envolvem | Vós sois a fortaleza que
nos salva. ||| Os nossos dias passam lentos, | Duras batalhas suportamos | Mas já́ os nossos
lábios saboreiam | O grito da vitória do Senhor.
OU Confesso o meu pecado, a Deus e aos irmãos. ||: Contrito e humilhado, ao Céu
levanto as mãos. :|| 1. Abracei a lei do amor, suprema revelação, | E não amei o Senhor na
miséria do irmão. ||| 2. A minha vida passada é um abismo vazio; | Todo eu sou miséria e nada,
feito de fome e de frio. ||| 3. Vagueei pelo deserto, queixando-me de ir sozinho; | E o Senhor
3. Diocese de Lamego: “Maria levantou-se e pôs-se apressadamente a caminho” (Lc 1, 39)
estava perto, a acenar-me o bom caminho. ||| 4. Foi estéril o desejo de espalhar o bem e a paz,
| Porque perdi o ensejo ou porque não fui capaz.