3. Ocorrência no Brasil
Flora da região
Nordeste
O estado do Maranhão
é responsável por
mais de 70% da
produção de babaçu no
Brasil
http://www.brasil-turismo.com/mapas.htm
3
4. No Amazonas
Na Reserva Extrativista do Capanã Grande – município de Manicoré-AM
Inventário florestal em 5 hectares
31 % Espécies mais abundantes
21 %
16 % 15 % 15 %
4%
4
Fonte: Miranda et al., 2004.
5. Importância econômica
Aproveitamento de diversas partes vegetais
http://www.sescmatogrosso.com.br/arquivos/DelRe2006_1112_103947AA.jpg
Caule
Fonte:http://www.sescmatogrosso.com.br/arquivos/Babacu200
Folhas 80608_210907.jpg
Fruto
(coco babaçu)
Fonte:
Fonte:http://www.arara.fr/BBABACU.html
5
Balick 1988
8. Trabalhos anteriores
» Grupo de pesquisa- Plantas da Amazônia: Química,
Quimiossistemática e Atividade Biológica
Antocianina
Tanino, antocianina e
Tanino
polissacarídeo são compostos com
propriedades farmacológicas
(Arruda et al., 2012)
Rede BABAÇU-MAMPA
8
9. Objetivo
Geral
Realizar estudos fitoquímicos para isolamento e identificação de
substâncias do babaçu visando o conhecimento químico, a busca de
princípios ativos e de marcadores químicos para controle
de insumos e para auxiliar na cadeia produtiva do babaçu
Específicos
» Obtenção de extratos vegetais
» Avaliação dos perfis cromatográficos
» Fracionamento e isolamento
» Identificação de substância puras
9
11. Principais ácidos graxos
» Ácido láurico (C12:0)
27,32-54,70%
• Padrões fornecidos pelo
»Ácido mirístico (C14:0) Dr. Sergio Massayoshi
16,20-19,13% Nunomura
• Os três primeiros (C12:0,
» Ácido pálmítico (C16:0) C14:0 e C16:0) não foram
8,0-14,35% detectados
» Ácido oléico (C18:1)
6,50-15,87%
11
12. Partição do Óleo de Babaçu
Óleo Babaçu - 150 mL
Hexano -150m L
(MeOH:H2O; (7:3) 150 mL)
Fase hexano Fase
108,60 g Hidroalcóolica
Diclorometano (150mL)
Fase Fase DCM
Hidroalcóolica 0,16 g
Acetato de Etila (150mL)
Fase AcOEt
42 mg
12
13. Fracionamento da Fase Hexânica
OFH
(18,06 g) Perfil Cromatrográfico
C.C. Silica
70-230 mesh Hex
100 %
1-2
h = 28 cm
Ø = 3 cm Hex : AcOEt
95 : 5
3
Hex : AcOEt
9:1
4 - 18
Hex : AcOEt
8:2
19
Hex : AcOEt
7:3
20 Relação massa (g) por fração
Hex : AcOEt 21
1:1
AcOEt
100%
22 13
16. TEORES EXTRATIVOS (%)
Teor extrativo (%) = Massa do extrato (g) x 100
Massa do material vegetal seco (g)
Fracionamento e
Identificação
Sílica gel
Colunas
Cromatográficas Sephadex
Celulose Ressonância
Magnética Nuclear
Técnicas (RMN)
espectroscópicas Infravermelho (IV)
Espectrometria de
Massas (EM)
16
17. Cronograma de Atividades
Atividade A S O N D J F M A M J J
Obtenção de mesocarpo e do óleo X X X
das amêndoas de babaçu
Preparação dos extratos brutos de X X X X
mesocarpo e das amostras de óleo
Avaliação dos perfis X X
cromatográficos dos extratos
Fracionamento dos extratos e X X X X X X X
isolamento de substâncias
Identificação das substâncias X X X X
isoladas
Preparação do relatório parcial X
Preparação do relatório final X
Divulgação dos resultados em X X
eventos científicos 17
18. Referências Bibliográficas
Azevedo, A.P., Farias, J.C., Costa, G.C., Ferreira, S.C.C., Aragão-Filho, C.W., Sousa, P.R.A.,
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phalerata (Babaçu) em ratos. Acta Cirúrgica Brasileira, 21 (Suplemento 2): 31-38.
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aquoso de Orbignya phalerata (babaçu) na cicatrização do estômago em ratos: estudo
morfológico e tensiométrico. Acta Cirúrgica Brasileira, 21 (Suplemento 3): 26-32.
18
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produtos extrativistas – um estudo de caso aplicado ao babaçu. Dissertação de Mestrado,
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19