Compêndio de indicadores utilizados nos Acordos de Resultados, o Caderno apresenta os principais 106 indicadores utilizados pelo Governo do Estado de Minas Gerais em sua estratégia de avaliação e acompanhamento.
4. Prefácio
OGovernodeMinastrabalhacontinuamenteparaaprimorarsuaspolíticaspúblicaseampliarobem-
estar, as capacidades e oportunidades dos cidadãos mineiros. Para alcançar esses objetivos, nos
empenhamos em desenvolver e refinar, sistematicamente, os mecanismos de gestão presentes no
governo.
Para isso, contamos com um processo contínuo de coleta, apuração e análise de informações na
gestão pública mineira, que permite identificar programas governamentais com alta capacidade
Nesta 6ª edição do Caderno de Indicadores, tornamos públicos os resultados que norteiam o
planejamento e a gestão das políticas públicas estaduais, buscando explicitar o progresso das
ações do Governo de Minas por meio de um conjunto aprimorado de estatísticas, que combinam
alto rigor metodológico e elevada relevância social.
Sem dúvida os desafios são muitos, mas é grande também a vontade de crescer e continuar no
caminho de “tornar Minas Gerais o melhor estado para se viver”. Após três gerações distintas,
iniciadaspelasmudançasprecursorasdoChoquedeGestão,passandopeloEstadoparaResultados,
e hoje com a Gestão para a Cidadania, um princípio permanece inalterado: o de constante evolução.
ANDRÉ VICTOR DOS SANTOS BARRENCE
DIRETOR-PRESIDENTE DO ESCRITÓRIO DE PRIORIDADES ESTRATÉGICAS
EMÍLIA ANDRADE PAIVA
DIRETORA-VICE-PRESIDENTE DO ESCRITÓRIO DE PRIORIDADES ESTRATÉGICAS
transformadora, bem como aprimorar as políticas em andamento e lançar novas iniciativas. O
Caderno de Indicadores expressa uma fração destes ousados objetivos.
5. O Caderno de Indicadores é uma publicação anual do Governo de Minas, iniciada em 2009, com o
objetivo de apresentar os resultados das políticas públicas por meio de indicadores.
No Caderno de Indicadores 2014, apresentamos todos os indicadores finalísticos de dois dos
principais instrumentos de gestão do estado: o Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado - PMDI
(2011-2030) e o Acordo de Resultados. A organização desse conjunto de indicadores reflete a atual
estratégia do Governo de Minas, que se estrutura em 11 Redes de Desenvolvimento Integrado,
tendo como foco a contínua ampliação do bem-estar, das capacidades e das oportunidades dos
cidadãos. São elas:
1. Rede de Educação e Desenvolvimento Humano
2. Rede de Atenção em Saúde
3. Rede de Defesa e Segurança
4. Rede de Desenvolvimento Social e Proteção
5. Rede de Desenvolvimento Econômico Sustentável
6. Rede de Ciência, Tecnologia e Inovação
7. Rede de Desenvolvimento Rural
8. Rede de Identidade Mineira
9. Rede de Cidades
10. Rede de Infraestrutura
11. Rede de Governo Integrado, Eficiente e Eficaz
Nesta versão do Caderno os indicadores são apresentados em 79 fichas técnicas, com dados
atualizados e disponíveis desde 2003, em diferentes dimensões regionais. Em relação à edição
anterior, foram excluídos três indicadores que foram apurados em apenas uma ocasião e para
os quais não há previsão de novas atualizações. Além disso, algumas séries históricas foram
corrigidas visando a garantir a fidedignidade da informação.
A opção por explicitar as alterações realizadas reforça a transparência do modelo e coloca em
evidênciaacomplexidadedotema,expressandooesforçodagestãoatualemaprimoraraqualidade
dos indicadores do estado.
Introdução
6. Além das informações referentes a Minas Gerais, são apresentados, quando disponíveis, os dados
para Brasil, Sudeste, regiões de planejamento do estado e Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Dessa maneira, é possível contextualizar a situação de Minas Gerais no cenário nacional, bem
como observar o comportamento dos diversos indicadores nas regiões de planejamento do estado.
A 6ª edição do Caderno de Indicadores é disponibilizada apenas em formato eletrônico interativo,
que facilita sua leitura e permite acesso a dados complementares e formas alternativas de
visualização online. Essa versão eletrônica pode ser acessada no portal www.numeros.mg.gov.br.
A evolução futura do Caderno de Indicadores prevê sua integração à plataforma do Mapa de
Resultados, com visualização específica. Assim, torna-se possível atualizar os indicadores, não
apenas anualmente, mas na medida em que novos dados sejam disponibilizados.
GLÁUCIA ALVES MACEDO
COORDENADORA DO NÚCLEO DE AVALIAÇÃO, ANÁLISE E INFORMAÇÃO
7. Nº TÍTULO DO INDICADOR
DESCRIÇÃO:Traduçãosimpleseconcisadoindicador,descrevendoouconceituandoasvariáveisqueocompõem,
de maneira a facilitar a interpretação do leitor.
FÓRMULA:
APLICAÇÃO: Descrição concisa
da forma como o indicador é aplicado
e se faz parte do Plano Mineiro de
Desenvolvimento Integrado (PMDI)
e/ou do Acordo de Resultados 2014.
Apresenta uma breve justificativa
para a escolha do indicador, o que
ele mensura, a forma como é
utilizado e a aplicação geográfica e
as possibilidades de desagregação.
Esta ficha é um modelo descritivo da apresentação dos indicadores.
Fórmula matemática, com a devida tradução dos termos utilizados.
FONTE:Instituição ou órgão responsável pela apuração do indicador
ou disponibilização dos dados.
PERIODICIDADE: Periodicidade de divulgação dos dados (ex:
anual, trimestral, mensal, etc).
DEFASAGEM: Espaço de tempo entre o fechamento do período a
que se refere o indicador e a data de publicação dos dados.
POLARIDADE: Direção desejada para a medida em questão. Para
medidas que se deseja aumentar, “maior melhor”; para medidas que se
deseja reduzir, “menor melhor”.
LIMITAÇÕES:Especificidadesdoindicadorquepodemcomprometê-
lo em relação à sua adequação, aplicação, apuração, interpretação e
cálculo.
Mais dados deste indicador
VOLTARAOSUMÁRIO
8. META SÍNTESE:
População com amplo acesso à educação de qualidade e com maior empregabilidade.
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS:
10. 1.1
ESCOLARIDADE MÉDIA
DA POPULAÇÃO ADULTA
DESCRIÇÃO:O indicador expressa a média de anos de estudo concluídos pela população adulta de 25 anos ou
mais. Entende-se por anos de estudos concluídos a escolaridade máxima atingida por um indivíduo,
obtida pela identificação do nível escolar e a série/ano mais elevados cursados e concluídos. Um
ano de estudo é contabilizado para cada série/ano concluído com aprovação.
FÓRMULA:
APLICAÇÃO: Este indicador
faz parte do conjunto de metas do
Plano Mineiro de Desenvolvimento
Integrado (PMDI) 2011-2030. O
indicador é uma medida do fluxo
educacional e da eficiência do
sistema educacional. É uma medida
síntese das taxas de rendimento
escolar e do nível de atendimento do
sistema de ensino. Dados disponíveis
por unidades da Federação e regiões
metropolitanas.
Em que:
AnosEstudo = anos de estudo da pessoa i de determinado grupo de idade;
n = número de pessoas que pertencem a este mesmo grupo de idade.
FONTE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE):
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD); Fundação João
Pinheiro (FJP): Pesquisa por Amostra de Domicílios de Minas Gerais
(PAD-MG).
PERIODICIDADE: Anual para a PNAD e bienal para a PAD-MG.
DEFASAGEM: Os dados da PNAD são disponibilizados em outubro
do ano seguinte e os dados da PAD em junho do ano seguinte ao período
de referência.
POLARIDADE: Maior melhor.
LIMITAÇÕES:Oindicadoréfortementeestocásticoepoucoelástico
a variações no nível educacional, sendo insuficiente para medir se as
mudanças na formulação de políticas públicas foram eficientes ou não.
EscolaridadeMédia = ∑ i=1
n AnosEstudoi
n
VOLTARAOSUMÁRIO
UNIDADE GEOGRÁFICA
Escritório de Prioridades Estratégicas | Governo de Minas Gerais14
11. DADOS ESTATÍSTICOS
TABELA 1.1
Escolaridade média da população de 25 anos ou mais de idade
Minas Gerais, RMBH, Sudeste, Brasil (2003-2013)
UNIDADE GEOGRÁFICA
ANO
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010(1)
2011 2012 2013
Minas Gerais 5,9 6,1 6,2 6,4 6,6 6,8 6,9 .. 7,0 7,3 ...
RMBH 7,3 7,4 7,6 7,8 7,8 8,1 8,2 .. 8,4 8,5 ...
Sudeste 7,0 7,1 7,2 7,5 7,6 7,7 7,9 .. 8,1 8,3 ...
Brasil 6,3 6,4 6,5 6,7 6,9 7,0 7,2 .. 7,3 7,6 ...
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE): Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD).
Notas: (...) Dado não disponível. (..) Dado não existe. (1) Em ano de Censo Demográfico a PNAD não é realizada.
TABELA 1.2
Escolaridade média da população de 25 anos ou mais de idade
Regiões de planejamento de Minas Gerais, RMBH e Grande Norte (2009-2013)
REGIÃO DE PLANEJAMENTO
ANO
2009 2011 2013
Alto Paranaíba 6,0 6,8 ...
Central(1)
5,8 6,7 ...
RMBH ... 7,7 ...
Centro-Oeste de Minas 5,9 6,3 ...
Jequitinhonha/Mucuri 5,9 5,1 ...
Mata 5,8 6,2 ...
Noroeste de Minas 5,5 5,8 ...
Norte de Minas 5,2 5,9 ...
Rio Doce 5,6 6,0 ...
Sul de Minas 5,3 6,5 ...
Triângulo 4,6 7,1 ...
Grande Norte (2)
... 6,9 ...
Fonte: Fundação João Pinheiro (FJP): Pesquisa por Amostra de Domicílios de Minas Gerais (PAD-MG).
Notas: (...) Dado não disponível. Os dados da PAD/FJP não são comparáveis com os da PNAD, em razão de diferenças como amostragem e coleta dos
dados. A PAD foi realizada pela primeira vez em 2009. (1) A região de planejamento Central inclui os dados da RMBH. (2) O Grande Norte compreende
as regiões de planejamento Jequitinhonha/Mucuri, Norte de Minas e Rio Doce.
VOLTARAOSUMÁRIO
Caderno de Indicadores 2014 | Indicadores da Gestão para a Cidadania 15
12. 1.2
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA
EDUCAÇÃO BÁSICA - IDEB
DESCRIÇÃO:O IDEB é um indicador de qualidade educacional, em uma escala de zero a dez, que combina
informações de desempenho em exames padronizados (Prova Brasil ou SAEB) do 5° e 9° anos
do ensino fundamental e 3° ano do ensino médio, com informações sobre o rendimento escolar
(aprovação). O MEC fixou a média seis para o IDEB, correspondente à qualidade de ensino em países
desenvolvidos, como o objetivo a ser alcançado em todo o país até 2022.
FÓRMULA:
APLICAÇÃO: Este indicador
faz parte do conjunto de metas do
Plano Mineiro de Desenvolvimento
Integrado (PMDI) 2011-2030 e do
Acordo de Resultados 2014. O IDEB
foi criado em 2007 com o intuito de
mensurar a qualidade de toda escola
e rede de ensino do país. Serve
como diagnóstico da qualidade de
ensino brasileiro e como instrumento
para as políticas de distribuição de
recursos financeiros, tecnológicos
e pedagógicos do Ministério da
Educação (MEC). Dados disponíveis
por município.
FONTE: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
Anísio Teixeira (INEP).
PERIODICIDADE:Bienal.
DEFASAGEM: Dados do ano de referência disponibilizados em
agosto do ano seguinte.
POLARIDADE: Maior melhor.
LIMITAÇÕES: O indicador não possui limitação importante, além
daquelas inerentes a medidas baseadas em dados amostrais como o
SAEB.NocasodaProvaBrasilqueéumexamecomcoberturacensitária,
a prova não é aplicada a 100% dos matriculados, pois fazem a prova os
alunos presentes no dia da avaliação. Além disso, as avaliações não
foram aplicadas nos mesmos meses em anos diferentes, o que pode
prejudicar a comparação.
IDEBji
= Nji
Pji
Em que:
Nji
= média da proficiência em Português e Matemática, padronizada para um indicador entre zero e dez,
dos alunos da unidade j;
Pji
= indicador de rendimento baseado na taxa de aprovação da etapa de ensino dos alunos da unidade j;
i = ano do exame (SAEB e Prova Brasil) e do Censo Escolar.
VOLTARAOSUMÁRIO
Mais dados deste indicador
UNIDADE GEOGRÁFICA
Escritório de Prioridades Estratégicas | Governo de Minas Gerais16
13. DADOS ESTATÍSTICOS
TABELA 1.3
Índice de Desenvolvimento da Educação Básica por etapa de estudos e dependência administrativa
Minas Gerais, Sudeste e Brasil (2005-2013)
DEPENDÊNCIA
ADMINISTRATIVA
MINAS GERAIS SUDESTE BRASIL
2005 2007 2009 2011 2013 2005 2007 2009 2011 2013 2005 2007 2009 2011 2013
5º ano do Ensino Fundamental
Estadual 4,9 4,9 5,8 6,0 ... 4,5 4,7 5,4 5,5 ... 3,9 4,3 4,9 5,1 ...
Privada 6,9 6,7 7,1 7,4 ... 6,3 6,3 6,8 6,8 ... 5,9 6,0 6,4 6,5 ...
Pública 4,6 4,6 5,5 5,8 ... 4,4 4,6 5,1 5,4 ... 3,6 4,0 4,4 4,7 ...
Total 4,7 4,7 5,6 5,9 ... 4,6 4,8 5,3 5,6 ... 3,8 4,2 4,6 5,0 ...
9º ano do Ensino Fundamental
Estadual 3,6 3,7 4,1 4,4 ... 3,6 3,8 4,1 4,2 ... 3,3 3,6 3,8 3,9 ...
Privada 6,4 6,4 6,7 6,5 ... 6,1 6,1 6,0 6,2 ... 5,8 5,8 5,9 6,0 ...
Pública 3,6 3,8 4,1 4,4 ... 3,6 3,9 4,1 4,2 ... 3,2 3,5 3,7 3,9 ...
Total 3,8 4,0 4,3 4,6 ... 3,9 4,1 4,3 4,5 ... 3,5 3,8 4,0 4,1 ...
3º ano do Ensino Médio
Estadual 3,4 3,5 3,6 3,7 ... 3,2 3,4 3,5 3,6 ... 3,0 3,2 3,4 3,4 ...
Privada 6,2 5,7 6,1 6,1 ... 5,7 5,7 5,6 5,8 ... 5,6 5,6 5,6 5,7 ...
Pública ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 3,1 3,2 3,4 3,4 ...
Total 3,8 3,8 3,9 3,9 ... 3,6 3,7 3,8 3,9 ... 3,4 3,5 3,6 3,7 ...
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP).
Notas: (...) Dado não disponível. Os resultados do indicador para a rede pública e o total de Minas Gerais são calculadas sem as escolas federais. Os
resultados para a rede privada no Sudeste e Brasil, do 5º ano do Ensino Fundamental, são calculados considerando somente as escolas urbanas.
VOLTARAOSUMÁRIO
Caderno de Indicadores 2014 | Indicadores da Gestão para a Cidadania 17
14. 1.3
PERCENTUAL DE ALUNOS COM NÍVEL
RECOMENDÁVEL DE DESEMPENHO – PROALFA
DESCRIÇÃO:O indicador expressa o percentual de alunos com nível de proficiência recomendável segundo os
resultados do PROALFA realizado pela Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE-MG).
O PROALFA avalia o desempenho em leitura dos alunos no ciclo inicial de alfabetização.
FÓRMULA:
APLICAÇÃO: Este indicador
faz parte do conjunto de metas do
Plano Mineiro de Desenvolvimento
Integrado (PMDI) 2011-2030 e do
Acordo de Resultados 2014. São
avaliações em larga escala com o
objetivo de fornecer informações
ao sistema educacional e aos
professores para a elaboração
de estratégias de intervenção
e acompanhamento. É possível
também calculá-lo para as redes
municipais, superintendências
regionais, escolas e municípios.
Em que:
AlunosNívelRecomendável = número de alunos com proficiência acima do limite recomendável;
AlunosAvaliados = número de alunos avaliados.
FONTE:Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE-MG);
Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade
Federal de Juiz de Fora (CAEd/UFJF).
PERIODICIDADE:Anual.
DEFASAGEM: Dados disponibilizados entre dezembro do ano de
referência e fevereiro do ano seguinte.
POLARIDADE: Maior melhor.
LIMITAÇÕES: As avaliações são obrigatórias na rede estadual,
ou seja, têm cobertura censitária. No entanto, a cobertura nas redes
municipais depende da adesão das prefeituras. Além disso, a prova não
éaplicadaa100%dosmatriculados–fazemaprovaosalunospresentes
no dia da avaliação. As avaliações não foram aplicadas nos mesmos
meses para anos diferentes, o que pode prejudicar a comparação.
PercNívelRecomendável =
AlunosNívelRecomendável
AlunosAvaliados
x 100
VOLTARAOSUMÁRIO
Mais dados deste indicador
UNIDADE GEOGRÁFICA
Escritório de Prioridades Estratégicas | Governo de Minas Gerais18
15. DADOS ESTATÍSTICOS
TABELA 1.5
Percentual de alunos da rede estadual do 3º ano do Ensino Fundamental no nível recomendável de leitura
Minas Gerais, RMBH, Regiões de Planejamento e Grande Norte (2006-2013)
UNIDADE GEOGRÁFICA
ANO
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Minas Gerais 48,6 65,7 72,5 72,6 86,2 88,9 87,3 93,1
Alto Paranaíba 63,2 78,2 79,6 80,6 87,1 92,1 92,2 96,6
Central(1)
45,7 65,1 72,4 71,7 85,3 87,9 84,2 91,4
RMBH 42,4 64,0 69,2 69,6 84,3 75,8 82,3 90,1
Centro-Oeste de Minas 60,3 72,7 80,0 81,6 90,2 93,7 92,9 96,6
Jequitinhonha/Mucuri 34,5 58,9 64,4 64,7 84,4 86,8 85,2 93,0
Mata 53,4 65,9 77,5 76,6 88,0 88,8 87,6 92,0
Noroeste de Minas 53,2 71,8 75,4 71,0 83,2 85,3 88,3 95,8
Norte de Minas 42,6 62,5 68,4 70,8 84,2 89,0 87,8 93,2
Rio Doce 52,0 65,3 71,6 71,7 86,8 87,6 87,7 94,1
Sul de Minas 57,5 70,7 76,7 75,4 88,0 91,3 90,5 93,8
Triângulo 54,3 63,7 70,2 73,5 88,4 91,9 90,8 94,1
Grande Norte (2)
44,0 62,4 69,5 69,8 85,0 87,7 87,0 93,4
Fonte: Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE-MG); Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de
Juiz de Fora (CAEd/UFJF).
Notas: (...) Dado não disponível. (1) A região de planejamento Central inclui os dados da RMBH. (2) O Grande Norte compreende as regiões de
planejamento Jequitinhonha/Mucuri, Norte de Minas e Rio Doce.
TABELA 1.4
Classificação dos níveis de desempenho para o PROALFA
DESEMPENHO
NÍVEIS DE PROFICIÊNCIA
2º ANO 3º ANO 4º ANO
Baixo até 350 até 450 até 500
Intermediário entre 350 e 450 entre 450 e 500 entre 500 e 600
Recomendável acima de 450 acima de 500 acima de 600
Fonte: Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE-MG).
VOLTARAOSUMÁRIO
Caderno de Indicadores 2014 | Indicadores da Gestão para a Cidadania 19
16. 1.4
PERCENTUAL DE ALUNOS COM NÍVEL RECOMENDÁVEL DE
DESEMPENHO – PROEB
DESCRIÇÃO:O indicador expressa o percentual de alunos com nível de proficiência recomendável segundo os
resultados do PROEB realizado pela Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE-MG). O
PROEB avalia o domínio de língua portuguesa e matemática dos alunos do ensino fundamental e do
ensino médio.
FÓRMULA:
APLICAÇÃO: O indicador é obtido
a partir de avaliações em larga escala
realizadas com o objetivo de fornecer
informações ao sistema e aos
professores para a elaboração de
estratégias de intervenção e
acompanhamento. É possível
também calculá-lo para as redes
municipais, superintendências
regionais, escolas e municípios.
Em que:
AlunosNívelRecomendável = número de alunos com proficiência acima do limite recomendável;
AlunosAvaliados = número de alunos avaliados.
FONTE:Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE-MG);
Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade
Federal de Juiz de Fora (CAEd/UFJF).
PERIODICIDADE:Anual.
DEFASAGEM: Dados do ano de referência disponibilizados entre
março e abril do ano seguinte à aplicação da avaliação.
POLARIDADE: Maior melhor.
LIMITAÇÕES: As avaliações são obrigatórias na rede estadual,
ou seja, têm cobertura censitária. No entanto, a cobertura nas redes
municipais depende da adesão de prefeituras. Além disso, a prova não é
aplicada a 100% dos matriculados – fazem a prova os alunos presentes
no dia da avaliação. As avaliações não foram aplicadas nos mesmos
meses para anos diferentes, o que pode prejudicar a comparação. A
escala comparativa do PROEB também foi alterada ao longo do tempo, o
que necessita um maior esforço ao comparar.
PercNívelRecomendável =
AlunosNívelRecomendável
AlunosAvaliados
x 100
VOLTARAOSUMÁRIO
Mais dados deste indicador
UNIDADE GEOGRÁFICA
Escritório de Prioridades Estratégicas | Governo de Minas Gerais20
17. DADOS ESTATÍSTICOS
TABELA 1.6
Classificação dos níveis de desempenho para o PROEB
DESEMPENHO
PROEB
Língua Portuguesa Matemática
5º Ano EF 9º Ano EF 3º Ano EM 5º Ano EF 9º Ano EF 3º Ano EM
Baixo até 175 até 200 até 250 até 175 até 225 até 300
Intermediário entre 175 e 225 entre 200 e 275 entre 250 e 300 entre 175 e 225 entre 225 e 300 entre 300 e 375
Recomendável acima de 225 acima de 275 acima de 300 acima de 225 acima de 300 acima de 375
Fonte: Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE-MG).
Nota: Ensino Fundamental (EF) e Ensino Médio (EM).
VOLTARAOSUMÁRIO
Caderno de Indicadores 2014 | Indicadores da Gestão para a Cidadania 21
18. TABELA 1.7
Percentual de alunos do 5º ano do Ensino Fundamental da rede estadual no nível recomendável de desempenho por
disciplina
Minas Gerais, Regiões de Planejamento, RMBH e Grande Norte (2003-2013)(1)
UNIDADE GEOGRÁFICA
ANO
2003 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Língua Portuguesa
Minas Gerais .. 22,9 26,5 31,5 40,3 43,3 42,1 45,6 46,2
Alto Paranaíba .. 33,0 36,8 41,8 52,6 51,2 53,3 56,0 56,6
Central(2)
.. 24,1 27,7 32,7 40,3 42,0 41,3 44,8 46,1
RMBH .. 23,0 27,0 30,6 36,0 39,7 39,2 42,3 43,5
Centro-Oeste de Minas .. 33,2 35,6 41,6 50,8 53,8 53,9 56,2 58,9
Jequitinhonha/Mucuri .. 12,9 17,0 23,5 32,9 36,8 34,3 36,7 38,3
Mata .. 27,1 28,4 32,6 41,6 44,9 42,8 46,0 46,0
Noroeste de Minas .. 20,1 24,0 27,0 36,1 39,1 37,0 37,9 41,3
Norte de Minas .. 14,5 19,6 23,9 32,4 37,2 36,2 40,1 42,0
Rio Doce .. 21,9 25,1 30,7 41,5 44,8 42,9 49,2 49,8
Sul de Minas .. 25,9 31,1 35,6 45,4 49,5 48,0 50,8 50,8
Triângulo .. 25,7 27,7 32,2 39,4 44,2 43,0 47,4 45,1
Grande Norte (3)
.. 16,2 20,6 26,0 35,4 39,5 37,7 41,8 43,4
Matemática
Minas Gerais 24,2 28,8 35,2 44,7 51,8 59,4 57,1 60,0 61,7
Alto Paranaíba 34,3 42,9 48,9 57,1 59,6 70,0 69,6 71,1 72,1
Central(2)
25,8 29,2 35,3 43,9 46,5 56,4 54,0 57,0 59,8
RMBH 23,3 26,9 33,2 40,5 41,5 52,5 50,6 53,3 56,8
Centro-Oeste de Minas 37,9 40,6 48,6 57,5 61,5 73,0 70,3 74,2 74,0
Jequitinhonha/Mucuri 12,7 18,3 24,5 36,8 40,9 53,4 50,7 52,4 55,1
Mata 27,7 32,6 38,6 46,9 51,7 63,8 60,4 62,3 62,2
Noroeste de Minas 22,3 26,6 30,1 38,6 43,7 55,3 52,0 52,8 59,1
Norte de Minas 14,0 18,8 26,1 36,7 38,5 51,1 50,0 53,9 56,9
Rio Doce 22,6 27,3 33,8 44,5 49,7 61,1 58,7 63,6 64,0
Sul de Minas 31,5 35,7 43,1 52,8 55,6 68,2 65,9 67,6 68,3
Triângulo 25,5 31,6 36,5 45,6 46,5 60,7 57,5 61,9 61,5
Grande Norte (3)
16,1 21,2 28,2 39,3 46,4 54,9 52,9 56,4 58,6
Fonte: Secretaria de Estado de Educação (SEE-MG); Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora
(CAEd/UFJF).
Nota: (..) Dado não existe. (...) Dado não disponível. (1) Não foram realizadas avaliações em 2003 (língua portuguesa), 2004 e 2005. (2) A região de
planejamento Central inclui os dados da RMBH. (3) O Grande Norte compreende as regiões de planejamento Jequitinhonha/Mucuri, Norte de Minas e
Rio Doce.
VOLTARAOSUMÁRIO
UNIDADE GEOGRÁFICA
Escritório de Prioridades Estratégicas | Governo de Minas Gerais22
19. TABELA 1.8
Percentual de alunos do 9º ano do Ensino Fundamental da rede estadual no nível recomendável de desempenho por
disciplina
Minas Gerais, Regiões de Planejamento, RMBH e Grande Norte (2003-2013)(1)
UNIDADE GEOGRÁFICA
ANO
2003 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Língua Portuguesa
Minas Gerais .. 25,9 23,4 28,1 31,0 34,4 33,7 34,8 40,5
Alto Paranaíba .. 32,5 29,2 33,3 37,4 40,8 42,3 41,7 49,4
Central(2)
.. 27,2 24,0 29,2 31,1 35,3 32,9 34,8 40,6
RMBH .. 26,7 23,4 28,4 29,1 34,1 31,1 33,3 39,0
Centro-Oeste de Minas .. 32,7 31,3 33,6 37,1 41,5 40,2 42,4 48,1
Jequitinhonha/Mucuri .. 17,3 17,0 23,2 27,6 27,7 27,5 28,6 33,7
Mata .. 27,9 24,7 29,1 32,4 36,1 34,7 35,6 40,5
Noroeste de Minas .. 24,4 19,8 23,9 25,3 29,8 29,3 30,4 38,0
Norte de Minas .. 16,2 15,5 18,9 21,8 24,2 25,3 26,1 31,4
Rio Doce .. 22,7 21,5 26,4 30,8 33,2 32,2 35,9 41,1
Sul de Minas .. 29,5 26,8 31,0 33,8 38,1 38,5 37,3 44,2
Triângulo .. 29,5 25,4 28,7 33,0 36,1 36,5 37,4 40,7
Grande Norte (3)
.. 18,6 17,8 22,5 26,3 28,2 28,4 30,3 35,6
Matemática
Minas Gerais 12,0 14,5 16,6 18,8 20,6 25,8 21,2 23,2 22,9
Alto Paranaíba 16,7 20,2 23,9 25,0 25,0 34,5 29,0 30,7 32,5
Central(2)
12,1 13,7 15,3 18,1 16,2 24,0 18,6 20,8 20,6
RMBH 11,7 12,2 13,3 16,5 14,0 21,0 16,1 17,9 18,1
Centro-Oeste de Minas 16,3 20,8 24,6 25,0 23,8 34,0 29,2 30,9 29,5
Jequitinhonha/Mucuri 6,3 8,9 11,7 14,2 15,6 21,2 17,6 19,3 18,7
Mata 14,8 17,1 18,0 20,1 19,4 28,1 23,3 24,7 23,4
Noroeste de Minas 9,1 15,0 14,7 15,3 13,9 22,7 16,3 17,5 22,4
Norte de Minas 5,6 7,8 9,7 10,4 10,6 17,3 13,7 16,7 17,5
Rio Doce 9,6 12,6 15,0 18,4 19,5 25,7 21,9 25,4 25,2
Sul de Minas 16,2 19,1 22,2 24,2 22,4 31,4 26,4 27,8 26,6
Triângulo 13,2 15,2 16,7 18,1 17,1 25,5 21,7 23,4 21,4
Grande Norte (3)
7,0 9,6 11,9 14,1 16,9 21,2 17,7 20,5 20,6
Fonte: Secretaria de Estado de Educação (SEE-MG); Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora
(CAEd/UFJF).
Nota: (..) Dado não existe. (...) Dado não disponível. (1) Não foram realizadas avaliações em 2003 (língua portuguesa), 2004 e 2005. (2) A região de
planejamento Central inclui os dados da RMBH. (3) O Grande Norte compreende as regiões de planejamento Jequitinhonha/Mucuri, Norte de Minas e
Rio Doce.
VOLTARAOSUMÁRIO
Caderno de Indicadores 2014 | Indicadores da Gestão para a Cidadania 23
20. TABELA 1.9
Percentual de alunos do 3º ano do Ensino Médio da rede estadual no nível recomendável de desempenho por disciplina
Minas Gerais, Regiões de Planejamento, RMBH e Grande Norte (2003-2013)(1)
UNIDADE GEOGRÁFICA
ANO
2003 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Língua Portuguesa
Minas Gerais .. 27,3 31,6 30,4 30,6 37,5 29,7 30,7 36,3
Alto Paranaíba .. 34,0 40,1 39,6 39,3 45,2 39,4 39,4 43,0
Central(2)
.. 27,5 32,2 31,5 31,5 39,6 29,8 31,4 38,4
RMBH .. 26,6 30,5 29,9 28,8 38,5 28,1 30,1 38,1
Centro-Oeste de Minas .. 33,6 39,7 36,6 37,3 45,8 37,4 38,0 44,4
Jequitinhonha/Mucuri .. 18,8 24,3 22,1 24,0 29,3 23,4 26,3 28,4
Mata .. 29,6 32,8 33,4 32,8 40,1 33,3 31,9 38,1
Noroeste de Minas .. 23,9 23,4 21,6 23,2 27,2 21,5 21,4 26,3
Norte de Minas .. 19,0 22,0 20,5 20,5 24,7 19,5 20,3 24,0
Rio Doce .. 27,2 32,4 30,5 31,2 38,4 30,9 32,9 38,4
Sul de Minas .. 30,6 34,4 33,6 32,7 39,7 32,5 33,1 39,2
Triângulo .. 30,2 33,5 30,6 31,5 38,7 31,1 32,3 36,9
Grande Norte (3)
.. 21,5 26,0 24,3 24,9 30,3 24,3 25,9 29,9
Matemática
Minas Gerais 2,5 2,8 3,2 3,8 3,7 4,1 3,7 3,8 3,8
Alto Paranaíba 3,3 4,4 5,0 5,8 5,3 6,6 6,4 6,4 6,1
Central(2)
2,7 2,5 3,1 3,7 2,6 3,7 3,2 3,4 3,6
RMBH 2,5 2,0 2,5 3,0 1,9 3,1 2,6 2,7 2,9
Centro-Oeste de Minas 2,7 4,1 4,3 5,8 4,8 7,1 5,8 5,8 5,8
Jequitinhonha/Mucuri 1,4 1,4 2,1 1,9 2,1 3,0 2,1 2,9 2,7
Mata 3,1 3,9 3,8 4,8 3,8 5,2 5,1 4,9 5,0
Noroeste de Minas 0,8 2,2 1,6 2,1 1,7 2,2 1,7 1,5 1,7
Norte de Minas 0,8 1,3 1,3 1,5 1,2 1,7 1,5 1,4 1,6
Rio Doce 2,0 2,3 3,0 3,6 2,8 4,2 3,9 4,4 4,3
Sul de Minas 3,2 4,0 4,8 5,1 3,7 4,9 4,8 4,7 4,8
Triângulo 2,9 2,6 3,5 3,2 2,9 4,1 3,4 3,8 3,8
Grande Norte (3)
1,4 1,6 2,0 2,3 2,4 2,9 2,5 2,8 2,8
Fonte: Secretaria de Estado de Educação (SEE-MG); Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora
(CAEd/UFJF).
Nota: (..) Dado não existe. (...) Dado não disponível. (1) Não foram realizadas avaliações em 2003 (língua portuguesa), 2004 e 2005. (2) A região de
planejamento Central inclui os dados da RMBH. (3) O Grande Norte compreende as regiões de planejamento Jequitinhonha/Mucuri, Norte de Minas e
Rio Doce.
VOLTARAOSUMÁRIO
UNIDADE GEOGRÁFICA
Escritório de Prioridades Estratégicas | Governo de Minas Gerais24
22. 1.5
PERCENTUAL DE ALUNOS COM NÍVEL
ADEQUADO DE DESEMPENHO - SAEB
DESCRIÇÃO:O indicador expressa o percentual de alunos com nível de proficiência adequado baseado nos
resultados das avaliações de língua portuguesa e de matemática do Sistema Nacional de Avaliação
da Educação Básica (SAEB) realizada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
Anísio Teixeira (INEP), para 5º e 9º anos do ensino fundamental (EF) e para o 3º ano do ensino médio
(EM). A definição do nível de desempenho adequado segue os critérios estabelecidos pelo “Todos
pela Educação” para cada ano e disciplina.
APLICAÇÃO: Este indicador
faz parte do conjunto de metas do
Plano Mineiro de Desenvolvimento
Integrado (PMDI) 2011-2030. São
avaliações em larga escala com
objetivo de fornecer informações
ao sistema educacional e aos
professores para elaboração
de estratégias de intervenção
e acompanhamento. Dados
disponíveis por unidades da
Federação.
Em que:
AlunosNívelAdequado = número de alunos com proficiência no nível de desempenho adequado;
AlunosAvaliados = número de alunos avaliados.
FONTE: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
Anísio Teixeira (INEP).
PERIODICIDADE:Bienal.
DEFASAGEM: Dados do ano de referência disponibilizados entre
junho e julho do ano seguinte.
POLARIDADE: Maior melhor.
LIMITAÇÕES: O SAEB é um exame amostral e a sua população de
referênciaédinâmica,ouseja,osalunosqueaconstituememcadaciclo
apresentam uma estrutura variada em relação, por exemplo, ao nível
socioeconômico-cultural, fatores não controlados pelo sistema.
PercNívelAdequado =
AlunosNívelAdequado
AlunosAvaliados
x 100FÓRMULA:
VOLTARAOSUMÁRIO
UNIDADE GEOGRÁFICA
Escritório de Prioridades Estratégicas | Governo de Minas Gerais26
23. DADOS ESTATÍSTICOS
TABELA 1.11
Percentual de alunos do 5º ano do Ensino Fundamental da rede pública(1)
no nível adequado de desempenho por disciplina
Minas Gerais, Sudeste e Brasil (2003-2013)
UNIDADE GEOGRÁFICA
ANO
2003 2005 2007 2009 2011 2013
Língua Portuguesa
Minas Gerais 38,3 41,1 34,9 46,8 52,1 ...
Sudeste 36,1 37,8 36,0 40,8 45,6 ...
Brasil 28,1 29,1 27,9 30,5 37,9 ...
Matemática
Minas Gerais 26,6 35,0 32,3 48,7 50,6 ...
Sudeste 23,8 28,0 31,6 41,0 43,4 ...
Brasil 16,8 20,4 23,7 29,1 34,2 ...
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
Nota: (...) Dado não disponível. (1) Não inclui as escolas públicas urbanas federais.
TABELA 1.12
Percentual de alunos do 9º ano do Ensino Fundamental da rede pública(1)
no nível adequado de desempenho por disciplina
Minas Gerais, Sudeste e Brasil (2003-2013)
UNIDADE GEOGRÁFICA
ANO
2003 2005 2007 2009 2011 2013
Língua Portuguesa
Minas Gerais 19,9 23,9 25,0 31,1 33,5 ...
Sudeste 23,1 23,9 24,2 27,3 27,6 ...
Brasil 20,0 19,4 20,5 22,2 22,9 ...
Matemática
Minas Gerais 17,0 20,1 20,0 18,6 22,3 ...
Sudeste 19,1 16,5 17,2 13,5 14,9 ...
Brasil 14,6 13,0 14,3 10,4 12,1 ...
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
Nota: (...) Dado não disponível. (1) Não inclui as escolas públicas urbanas federais.
VOLTARAOSUMÁRIO
Caderno de Indicadores 2014 | Indicadores da Gestão para a Cidadania 27
TABELA 1.10
Classificação dos níveis de desempenho para o SAEB
DESEMPENHO
SAEB
Língua Portuguesa Matemática
5º Ano EF 9º Ano EF 3º Ano EM 5º Ano EF 9º Ano EF 3º Ano EM
Adequado acima de 200 acima de 275 acima de 300 acima de 225 acima de 300 acima de 350
24. TABELA 1.13
Percentual de alunos do 3º ano do Ensino Médio da rede pública(1)
no nível adequado de desempenho por disciplina
Minas Gerais, Sudeste e Brasil (2003-2013)
UNIDADE GEOGRÁFICA
ANO
2003 2005 2007 2009 2011 2013
Língua Portuguesa
Minas Gerais 22,0 21,2 ... 26,0 29,8 ...
Sudeste 14,2 12,7 ... 26,3 29,3 ...
Brasil 19,3 15,2 ... 23,3 23,5 ...
Matemática
Minas Gerais 7,4 9,2 ... 9,4 9,5 ...
Sudeste 1,3 3,9 ... 7,7 6,9 ...
Brasil 5,3 5,1 ... 5,8 5,5 ...
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
Nota: (...) Dado não disponível. (1) Não inclui as escolas públicas urbanas federais.
VOLTARAOSUMÁRIO
UNIDADE GEOGRÁFICA
Escritório de Prioridades Estratégicas | Governo de Minas Gerais28
26. 1.6
PERCENTUAL DE ALUNOS NO NÍVEL
ADEQUADO DE PROFICIÊNCIA – PISA
DESCRIÇÃO:O indicador expressa o percentual de alunos de 15 anos, com nível de proficiência adequado no
Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA). O PISA é desenvolvido pela Organização
para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e no Brasil, coordenado pelo Instituto
NacionaldeEstudosePesquisasEducacionaisAnísioTeixeira(INEP).OProgramafazusodeescalas
de pontuação em níveis, de uma a seis, definindo como nível adequado os alunos pertencentes ao
nível três ou superiores.
FÓRMULA:
APLICAÇÃO: Este indicador
faz parte do conjunto de metas do
Plano Mineiro de Desenvolvimento
Integrado (PMDI) 2011-2030.
O PISA é uma avaliação, com
escala de zero a 800 pontos,
que compara o desempenho
internacional de estudantes com
15 anos de idade, faixa de idade
considerada pela Organização para
Cooperação e Desenvolvimento
Econômico (OCDE) como aquela
em que se pressupõe o término da
escolaridade básica obrigatória
na maioria dos países, em Leitura,
Matemática e Ciências. Participam
do exame alunos que estejam
cursando a partir do 8º ano do
ensino fundamental. Dessa forma,
alunos com defasagem idade-série
muito alta não compõem a amostra.
Em que:
AlunosNívelAdequado=númerodealunoscomproficiênciaclassificadanoníveltrêsousuperior;
AlunosAvaliados = número de alunos avaliados.
FONTE: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
AnísioTeixeira(INEP)eOrganizaçãoparaCooperaçãoeDesenvolvimento
Econômico (OCDE): Programa Internacional de Avaliação de Estudantes
(PISA).
PERIODICIDADE:Trienal.
DEFASAGEM: Dados do ano de referência disponibilizados em
dezembro do ano seguinte.
POLARIDADE: Maior melhor.
LIMITAÇÕES: Como a avaliação é amostral, os resultados
disponíveis são apenas para os estados e o país. A apuração dos
resultados por unidades da Federação é realizada desde 2006. No
entanto, nesse ano, o erro amostral da agregação por unidades da
Federação foi alto, chegando a 15%. Em 2009, a amostra foi aumentada
para ampliar a representatividade estadual.
PercNívelAdequado =
AlunosNívelAdequado
AlunosAvaliados
x 100
VOLTARAOSUMÁRIO
UNIDADE GEOGRÁFICA
Escritório de Prioridades Estratégicas | Governo de Minas Gerais30
27. DADOS ESTATÍSTICOS
VOLTARAOSUMÁRIO
Caderno de Indicadores 2014 | Indicadores da Gestão para a Cidadania 31
TABELA 1.14
Percentual de alunos no nível adequado de proficiência por disciplina
Minas Gerais, Sudeste e Brasil (2009/2012)
UNIDADE GEOGRÁFICA
2009(1)
2012
MATEMÁTICA LEITURA CIÊNCIAS MATEMÁTICA LEITURA CIÊNCIAS
TOTAL
Minas Gerais 20,3 31,4 26,1 14,0 26,2 20,1
Sudeste 14,6 28,2 20,4 14,5 23,8 18,3
Brasil 12,0 23,4 17,1 12,5 20,9 15,6
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) e Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico
(OCDE): Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA).
Nota: (1) Dado corrigido em relação ao Caderno de Indicadores 2013.
28. 1.7 PRODUTIVIDADE DO TRABALHO
DESCRIÇÃO:Oindicadorexpressaarazãoentreovaloradicionadoàproduçãoeaquantidadedehorastrabalhadas
nesteprocesso.Éumaproxydaprodutividadedotrabalho,utilizando-seovalortotalproduzido,que
inclui também o resultado de outros fatores de produção, como capital e terra.
APLICAÇÃO: Este indicador
faz parte do conjunto de metas do
Plano Mineiro de Desenvolvimento
Integrado (PMDI) 2011-2030. O
indicador é uma medida aproximada
da eficiência produtiva do
trabalho, indicando, em parte, a
competitividade da economia do
setor em determinada região. Dados
disponíveis por município.
Em que:
ValorAdic = valor adicionado, em reais, a preços correntes;
HorasTrab = soma das horas contratuais semanais trabalhadas no mercado formal (RAIS/MTE).
FONTE: Ministério de Trabalho e Emprego (MTE): Relação Anual de
Informações Sociais (RAIS); Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE): Contas Regionais.
PERIODICIDADE:Anual.
DEFASAGEM: Dados de horas trabalhadas disponibilizados em
outubro do ano seguinte ao período de referência. Dados de valor adicionado
disponibilizados em novembro, dois anos após o período de referência.
POLARIDADE: Maior melhor.
LIMITAÇÕES: Como se utiliza o valor adicionado a preços correntes,
uma variação positiva no indicador pode ser apenas reflexo de variação nos
preços (inflação). Contudo, por se tratar de um setor altamente sensível a
preços, a utilização do índice de variação do volume (preços constantes) não
está livre de distorções. Variações nos preços de mercado independentes da
inflação, muito comuns neste setor, alteram de fato a oferta, demanda e valor
da produção, o que interfere na produtividade do setor. O indicador faz uso
de uma proxy consideravelmente afetada por outros fatores de produção da
economia, não expressando perfeitamente o valor adicionado por unidade de
trabalho, mas pela produção total dos fatores. O indicador não isola, portanto,
a contribuição do trabalho daquilo que é contribuição dos demais fatores
no numerador, mas considera apenas horas de trabalho no denominador.
O indicador utiliza, ainda, em seu denominador, uma aproximação anual das
horas contratuais de trabalho, obtida a partir da anualização da soma de
horas contratuais semanais trabalhadas por trabalhadores que tiveram algum
vínculo ativo ao longo do ano.
ProdTrab =FÓRMULA:
(HorasTrab × 365/7)
ValorAdic
VOLTARAOSUMÁRIO
UNIDADE GEOGRÁFICA
Escritório de Prioridades Estratégicas | Governo de Minas Gerais32
29. DADOS ESTATÍSTICOS
TABELA 1.15
Produtividade do trabalho total e no setor agropecuário (R$ correntes por hora de trabalho)
Minas Gerais, Sudeste e Brasil (2003-2013)
UNIDADE
GEOGRÁFICA
ANO
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
PRODUTIVIDADE TOTAL DO TRABALHO (R$/hora trabalhada)
Minas Gerais 14,80 16,54 16,67 17,31 18,28 19,56 19,76 22,31 23,25 ... ...
Sudeste 19,75 21,40 22,41 23,26 23,95 24,85 25,91 27,67 28,84 ... ...
Brasil 18,89 20,23 20,95 21,73 22,64 23,56 24,61 26,18 27,07 ... ...
PRODUTIVIDADE DO TRABALHO NO SETOR AGROPECUÁRIO (R$/hora trabalhada)
Minas Gerais 12,35 13,10 13,04 11,98 13,24 17,79 18,20 21,24 25,06 ... ...
Sudeste 10,26 10,31 9,93 10,81 11,12 11,88 13,36 16,41 20,09 ... ...
Brasil 20,05 19,33 17,10 17,70 19,62 22,78 24,38 26,50 29,65 ... ...
Fonte: Elaboração própria a partir de dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) do Ministério de Trabalho e Emprego (MTE) e das Contas
Regionais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Nota: (...) Dado não disponível. Dados alterados em relação ao Caderno de Indicadores 2013, passando a considerar o total de vínculos ativos ao
longo do ano e não apenas em 31 de dezembro.
VOLTARAOSUMÁRIO
Caderno de Indicadores 2014 | Indicadores da Gestão para a Cidadania 33
30. VOLTARAOSUMÁRIO
UNIDADE GEOGRÁFICA
Escritório de Prioridades Estratégicas | Governo de Minas Gerais34
TABELA 1.16
Produtividade do trabalho (R$ correntes por hora de trabalho)
Regiões de planejamento de Minas Gerais, RMBH e Grande Norte (2003-2013)
REGIÃO DE
PLANEJAMENTO
ANO
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Alto Paranaíba 14,25 15,85 14,81 14,90 16,82 20,66 20,45 22,65 24,33 ... ...
Central(1)
13,90 15,84 16,04 16,79 17,71 19,03 18,85 22,07 22,79 ... ...
RMBH 12,92 14,48 14,65 13,07 16,69 20,90 15,50 19,48 22,67 ... ...
Centro-Oeste de Minas 12,42 13,72 13,61 13,86 14,17 15,10 15,24 17,01 18,44 ... ...
Jequitinhonha/Mucuri 14,71 15,43 16,03 16,22 17,90 19,72 20,48 22,31 23,23 ... ...
Mata 13,53 15,35 15,60 16,31 16,64 17,75 17,97 19,21 20,42 ... ...
Noroeste de Minas 14,70 15,81 17,53 17,06 17,90 20,41 22,26 24,53 27,45 ... ...
Norte de Minas 15,67 16,51 17,10 17,99 19,34 20,17 20,08 22,04 22,58 ... ...
Rio Doce 16,86 19,89 19,32 19,89 21,24 21,72 21,06 23,60 23,73 ... ...
Sul de Minas 14,91 16,47 16,87 17,41 18,06 19,41 20,00 22,88 24,54 ... ...
Triângulo 20,59 21,67 21,75 22,65 24,48 25,01 27,18 27,91 28,53 ... ...
Grande Norte (2)
16,11 18,04 18,03 18,65 20,06 20,87 20,62 22,86 23,24 ... ...
Fonte: Elaboração própria a partir de dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) do Ministério de Trabalho e Emprego (MTE) e das Contas
Regionais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Nota: (...) Dado não disponível. Dados alterados em relação ao Caderno de Indicadores 2013, passando a considerar o total de vínculos ativos
ao longo do ano e não apenas em 31 de dezembro. (1) A região Central inclui os dados da RMBH. (2) O Grande Norte compreende as regiões de
planejamento Jequitinhonha/Mucuri, Norte de Minas e Rio Doce.
31. TABELA 1.17
Produtividade do trabalho no setor agropecuário (R$ correntes por hora de trabalho)
Regiões de planejamento de Minas Gerais, RMBH e Grande Norte (2003-2013)
REGIÃO DE
PLANEJAMENTO
ANO
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Alto Paranaíba 9,76 11,24 10,10 9,13 10,65 16,63 16,35 18,15 20,73 ... ...
Central(1)
13,08 12,05 13,12 9,32 12,46 18,83 18,2 22,37 21,47 ... ...
RMBH 5,88 5,57 7,18 4,15 6,41 9,03 8,85 10,96 10,28 ... ...
Centro-Oeste de Minas 14,49 15,04 14,88 12,39 14,60 16,35 15,74 19,13 22,04 ... ...
Jequitinhonha/Mucuri 14,64 12,89 14,21 12,81 16,17 21,73 22,01 25,40 28,62 ... ...
Mata 13,99 15,24 15,21 14,70 15,98 21,05 21,14 25,63 35,94 ... ...
Noroeste de Minas 13,28 13,88 16,63 14,24 17,18 25,37 28,51 25,89 31,82 ... ...
Norte de Minas 15,95 14,28 15,24 14,43 15,57 21,03 20,99 22,64 21,83 ... ...
Rio Doce 18,00 18,85 19,01 17,44 21,43 26,03 27,99 35,53 38,99 ... ...
Sul de Minas 8,85 10,54 9,82 10,31 9,59 13,13 12,89 16,32 19,48 ... ...
Triângulo 16,79 18,54 17,94 17,49 17,36 19,95 22,83 26,98 36,87 ... ...
Grande Norte (2)
16,16 15,11 16,05 14,80 17,29 22,57 23,07 26,22 27,20 ... ...
Fonte: Elaboração própria a partir de dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) do Ministério de Trabalho e Emprego (MTE) e das Contas
Regionais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Nota: (...) Dado não disponível. Dados alterados em relação ao Caderno de Indicadores 2013, passando a considerar o total de vínculos ativos ao
longo do ano e não apenas em 31 de dezembro. (1) A região de planejamento Central inclui os dados da RMBH. (2) O Grande Norte compreende as
regiões de planejamento Jequitinhonha/Mucuri, Norte de Minas e Rio Doce.
VOLTARAOSUMÁRIO
Caderno de Indicadores 2014 | Indicadores da Gestão para a Cidadania 35
32. 1.8 RENDA MEDIANA DO TRABALHO
DESCRIÇÃO:O indicador expressa o rendimento mediano real do trabalho principal, efetivamente recebido no
mês de referência por pessoas de dez anos ou mais de idade ocupadas na semana de referência.
O rendimento mediano é aquele que separa a população em dois grupos, metade com rendimento
acima desse valor e metade com rendimento abaixo. Os valores atualizados são obtidos com a
utilização do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).
FÓRMULA:
APLICAÇÃO: Este indicador
faz parte do conjunto de metas do
Plano Mineiro de Desenvolvimento
Integrado (PMDI) 2011-2030. É
utilizado no acompanhamento
da evolução do rendimento
dos trabalhadores na Região
Metropolitana de Belo Horizonte.
Maiores rendimentos estão
associados a melhores condições
de trabalho, maior escolaridade e
produtividade. Dados disponíveis
para Regiões Metropolitanas
pesquisadas pelo IBGE.
Em que:
= soma dos rendimentos medianos reais do trabalho principal efetivamente
recebidos nos meses de referência;
n = número de meses.
FONTE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE):
Pesquisa Mensal de Emprego (PME).
PERIODICIDADE:Mensal.
DEFASAGEM:Dadosdisponibilizadosdoismesesapósoperíodode
referência.
POLARIDADE: Maior melhor.
LIMITAÇÕES: A consideração mais importante está relacionada à
abrangência do indicador, que cobre apenas Regiões Metropolitanas.
Além disso, o custo de vida difere entre as regiões e, por isso, é
necessário cautela ao tomar o rendimento como uma medida das
condições de trabalho e vida dos ocupados. Rendimentos maiores são
muitas vezes pagos em regiões onde o custo de vida também é maior, o
que não implica, necessariamente, uma posição privilegiada.
Rend t =
∑ Rend
n
n
i=1
∑ Rendn
i=1
VOLTARAOSUMÁRIO
UNIDADE GEOGRÁFICA
Escritório de Prioridades Estratégicas | Governo de Minas Gerais36
Mais dados deste indicador
33. DADOS ESTATÍSTICOS
TABELA 1.18
Média anual do rendimento mediano real do trabalho principal, efetivamente recebido no mês de referência, por pessoas de
dez anos ou mais de idade ocupadas na semana de referência (R$ de Abr/2014)
Regiões metropolitanas (2003-2013)
ANO
REGIÕES METROPOLITANAS
BELO HORIZONTE RECIFE SALVADOR RIO DE JANEIRO PORTO ALEGRE SÃO PAULO TOTAL(1)
2003 734,77 544,60 556,80 858,99 838,38 882,37 841,76
2004 709,87 533,98 553,48 849,57 834,66 930,20 841,95
2005 753,03 613,31 608,17 857,25 876,40 958,69 836,69
2006 791,95 644,74 662,15 918,35 914,02 1.013,12 941,40
2007 826,87 672,40 689,62 939,38 944,99 1.067,87 923,51
2008 861,12 702,43 705,73 1.008,95 989,96 1.098,50 1.001,95
2009 933,32 711,66 750,16 1.059,82 1.051,77 1.086,22 1.037,99
2010 973,74 779,06 781,93 1.078,89 1.078,93 1.167,08 1.049,21
2011 999,91 759,29 886,47 1.124,12 1.166,39 1.202,15 1.120,70
2012 1.103,06 820,35 921,65 1.165,17 1.196,72 1.303,15 1.171,16
2013 1.123,71 886,38 863,64 1.242,83 1.296,06 1.337,57 1.238,49
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE): Pesquisa Mensal de Emprego (PME).
Notas: Valores em R$ de Abril/2014, atualizados pelo INPC da região metropolitana.
Exclusive trabalhadores não remunerados e trabalhadores que receberam somente em benefícios.
(1) Inflacionado pela média ponderada do INPC das seis regiões metropolitanas.
VOLTARAOSUMÁRIO
Caderno de Indicadores 2014 | Indicadores da Gestão para a Cidadania 37
34. 1.9 TAXA DE DISTORÇÃO IDADE-SÉRIE
DESCRIÇÃO:O indicador expressa o percentual de alunos com idade superior à idade recomendada para cada
uma das séries. Considera-se distorção quando o aluno tem idade igual ou superior a dois anos da
idade recomendada.
FÓRMULA:
APLICAÇÃO: Este indicador
faz parte do conjunto de metas do
Plano Mineiro de Desenvolvimento
Integrado (PMDI) 2011-2030.
O indicador é utilizado como
estimativa do fluxo escolar e da
eficiência do sistema escolar na
promoção dos alunos. É, também,
uma medida da retenção no
sistema educacional. É monitorado
para o estado como um todo e,
também, para o Grande Norte,
que corresponde às regiões de
planejamentoNorte,Jequitinhonha/
Mucuri e Rio Doce.
Em que:
i = idade do aluno;
k = série cursada;
Matriculados (i(K)+2) = número de alunos com idade igual ou superior a dois anos da idade
recomendada para a série K.
FONTE: Ministério da Educação (MEC): Censo Escolar/Educacenso.
PERIODICIDADE:Anual.
DEFASAGEM: Dados do ano de referência disponibilizados em
março do ano seguinte.
POLARIDADE: Menor melhor.
LIMITAÇÕES: O Censo Escolar trazia, até 2006, somente a
informação do ano de nascimento da criança (não informava dia e mês),
o que não permitia identificar com precisão a idade dos estudantes.
Como as crianças nascidas até maio podem ingressar na escola um ano
antesdasnascidasdepoisdemaiodomesmoano,ocálculodoindicador
fica subestimado pela ausência das crianças do primeiro grupo que
podem estar com defasagem escolar.
TaxaDistorção k =
Matriculados (i (K)+2) k x 100
Matriculadosk
VOLTARAOSUMÁRIO
UNIDADE GEOGRÁFICA
Escritório de Prioridades Estratégicas | Governo de Minas Gerais38
35. DADOS ESTATÍSTICOS
TABELA 1.19
Taxa de distorção idade-série (%)
Minas Gerais, Regiões de Planejamento, RMBH e Grande Norte (2003-2013)
UNIDADE GEOGRÁFICA
ANO
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Ensino Fundamental
Minas Gerais 26,7 25,6 24,9 25,6 25,2 23,1 (3)
23,3 22,4 (3)
21,2 20,2 18,7
Alto Paranaíba 17,3 18,1 17,8 19,5 18,9 18,7 19,1 16,9 17,5 16,4 14,0
Central(1)
25,1 24,1 23,3 24,1 25,0 21,6 21,8 17,6 20,4 20,3 19,1
RMBH 23,7 22,3 21,3 22,0 23,6 19,3 19,5 16,1 19,4 19,6 18,9
Centro-Oeste de Minas 20,9 18,7 19,0 20,7 21,1 19,1 20,3 16,1 17,7 16,8 15,6
Jequitinhonha/Mucuri 40,3 38,9 36,3 36,6 34,6 33,3 32,5 30,2 30,3 27,7 24,9
Mata 29,7 28,3 27,5 27,5 27,4 25,6 26,0 22,5 24,0 23,3 21,7
Noroeste de Minas 21,5 20,3 19,9 20,1 18,0 18,1 16,6 14,7 15,3 14,1 12,6
Norte de Minas 28,7 27,0 27,0 27,4 25,7 25,1 23,9 21,0 20,0 17,6 16,3
Rio Doce 27,9 26,3 26,2 26,8 25,5 24,1 24,2 19,7 21,8 20,4 18,6
Sul de Minas 24,2 23,4 22,6 23,4 22,8 21,5 21,8 17,9 20,2 19,7 18,5
Triângulo 20,7 20,9 20,3 21,6 21,5 20,3 21,3 18,0 18,5 17,7 15,9
Grande Norte (2)
31,8 30,2 29,4 29,8 28,2 27,8 26,4 23,5 23,9 21,4 19,5
Ensino Médio
Minas Gerais 48,0 46,8 43,8 41,8 38,5 34,4 (3)
33,9 (3)
34,3 (3)
33,7 (3)
31,3 30,3
Alto Paranaíba 39,4 39,1 36,0 34,5 29,7 28,1 26,1 27,7 26,1 25,9 24,2
Central(1)
50,2 49,5 46,4 44,4 41,8 36,5 35,5 35,9 34,3 33,6 32,8
RMBH 51,2 50,3 47,0 45,0 42,6 36,1 34,9 35,6 34,1 33,8 33,4
Centro-Oeste de Minas 41,2 40,0 35,7 33,9 31,3 28,0 27,4 26,6 24,5 24,2 22,9
Jequitinhonha/Mucuri 56,9 56,3 53,7 53,1 48,3 45,0 44,9 44,9 42,1 40,5 39,7
Mata 47,7 45,4 42,7 41,5 38,7 36,0 34,3 35,0 33,7 32,7 31,6
Noroeste de Minas 45,5 41,3 37,0 35,5 32,3 29,8 26,7 27,2 26,0 24,4 23,5
Norte de Minas 53,1 51,5 49,1 45,2 40,1 37,4 36,2 35,2 33,1 31,9 30,2
Rio Doce 48,5 46,4 44,3 41,6 38,7 34,3 32,7 32,3 30,2 29,2 27,3
Sul de Minas 41,9 40,2 36,9 34,7 31,6 30,0 28,7 28,4 26,4 26,2 26,7
Triângulo 44,6 42,7 39,5 37,6 35,2 33,7 32,1 32,5 31,1 30,4 29,1
Grande Norte (2)
52,3 50,9 48,5 45,8 41,5 38,7 39,0 38,4 35,4 33,1 31,6
Fonte: Elaboração própria, a partir dos dados do Censo Escolar/Educacenso do Ministério da Educação (MEC).
Nota: (...) Dado não disponível. (1) A região de planejamento Central inclui os dados da RMBH. (2) O Grande Norte compreende as regiões de
planejamento Jequitinhonha/Mucuri, Norte de Minas e Rio Doce. (3) Dado corrigido em relação ao Caderno de Indicadores 2013.
VOLTARAOSUMÁRIO
Caderno de Indicadores 2014 | Indicadores da Gestão para a Cidadania 39
36. 1.10 TAXA DE FREQUÊNCIA LÍQUIDA
DESCRIÇÃO:O indicador expressa a proporção de pessoas de 15 a 17 anos que frequenta o ensino médio,
conforme a referência idade-série do sistema educacional brasileiro. O sistema educacional
brasileiro considera a idade de 15 anos como a idade adequada para ingresso no ensino médio, cuja
duração usual é de três anos.
FÓRMULA:
APLICAÇÃO: Este indicador
faz parte do conjunto de metas do
Plano Mineiro de Desenvolvimento
Integrado (PMDI) 2011-2030. A taxa
de frequência líquida é empregada
no acompanhamento da frequência
da população aos estabelecimentos
de ensino e da cobertura do
sistema escolar, medindo acesso
e eficiência do sistema de ensino
no estado. Dados disponíveis por
unidades da Federação e regiões
metropolitanas.
FONTE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE):
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD); Fundação João
Pinheiro (FJP): Pesquisa por Amostra de Domicílios de Minas Gerais
(PAD-MG).
PERIODICIDADE:Anual para a PNAD e bienal pela PAD-MG.
DEFASAGEM: Dados da PNAD disponibilizados em outubro do ano
seguinteaoperíododereferência.DadosdaPAD-MGdisponibilizadosem
junho do ano seguinte.
POLARIDADE: Maior melhor.
LIMITAÇÕES: O indicador não possui limitação importante, além
daquelas inerentes a medidas baseadas em dados amostrais como
a PNAD e a PAD-MG. Assim, a sua eventual comparação com os dados
oficiais do MEC, que analisam o universo populacional, fica prejudicada.
Poroutrolado,oindicadorpodeservirpararealizarumaduplachecagem
na realidade da adequação idade-série na educação brasileira. Destaca-
se a impossibilidade de calculá-lo, a partir dos dados da PNAD, por redes
de ensino, municípios e regiões de planejamento do estado de Minas
Gerais.
Em que;
s = série em curso;
i = faixa etária de 15 a 17 anos;
PesFreq s,i (s)
= número de pessoas na faixa etária i, que frequentaram a série s;
Pop i (s)
= população na faixa etária i.
FreqLíquidas
=
PesFreqs,i(s)
Popi(s)
x 100
VOLTARAOSUMÁRIO
UNIDADE GEOGRÁFICA
Escritório de Prioridades Estratégicas | Governo de Minas Gerais40
37. DADOS ESTATÍSTICOS
TABELA 1.20
Taxa de frequência líquida à escola da população de 15 a 17 anos (%)
Minas Gerais, RMBH, Sudeste e Brasil (2003-2013)
UNIDADE GEOGRÁFICA
ANO
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 (1)
2011 2012 2013
Minas Gerais 46,8 49,7 50,7 50,5 51,1 56,0 54,4 .. 56,0 59,7 ...
RMBH 54,4 56,7 58,5 55,9 55,6 62,5 57,9 .. 58,0 62,3 ...
Sudeste 55,4 57,9 57,3 57,8 58,7 61,9 60,5 .. 59,6 62,5 ...
Brasil 43,0 44,2 45,2 47,0 47,9 50,4 50,9 .. 51,6 54,0 ...
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE): Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD).
Notas: (..) Dado não existe. (...) Dado não disponível. (1) Em ano de Censo Demográfico a PNAD não é realizada.
TABELA 1.21
Taxa de frequência líquida à escola da população de 15 a 17 anos (%)
Regiões de planejamento de Minas Gerais, RMBH e Grande Norte (2009-2013)
REGIÃO DE PLANEJAMENTO
ANO
2009 2011 2013
Alto Paranaíba 58,8 54,5 ...
Central(1)
53,0 49,3 ...
RMBH 53,7 48,5 ...
Centro-Oeste de Minas 51,8 49,3 ...
Jequitinhonha/Mucuri 48,7 48,0 ...
Mata 50,7 40,1 ...
Noroeste de Minas 55,9 56,1 ...
Norte de Minas 56,3 50,9 ...
Rio Doce 45,7 54,0 ...
Sul de Minas 51,8 50,8 ...
Triângulo 59,5 57,9 ...
Grande Norte (2)
51,2 51,2 ...
Fonte: Fundação João Pinheiro (FJP): Pesquisa por Amostra de Domicílios de Minas Gerais (PAD-MG).
Notas: (1) A região de planejamento Central inclui os dados da RMBH. (2) O Grande Norte compreende as regiões de planejamento Jequitinhonha/Mucuri,
Norte de Minas e Rio Doce. (...) Dado não disponível.
VOLTARAOSUMÁRIO
Caderno de Indicadores 2014 | Indicadores da Gestão para a Cidadania 41
40. 2.1 ESPERANÇA DE VIDA AO NASCER
DESCRIÇÃO:O indicador expressa o número médio de anos de vida esperados para um recém-nascido, mantido
o padrão de mortalidade existente na população. Representa, portanto, uma medida sintética da
longevidade dos cidadãos.
FÓRMULA:
APLICAÇÃO: Este indicador
faz parte do conjunto de metas do
Plano Mineiro de Desenvolvimento
Integrado (PMDI) 2011-2030.
É utilizado para monitorar as
dimensões humanas relacionadas
à qualidade de vida e à longevidade,
seu aumento sugere melhoria das
condições de vida e de saúde da
população. Dados disponíveis por
unidades da Federação e regiões
metropolitanas.
Em que:
TO
= tempo cumulativo vivido por determinada geração;
IO
= número de nascimentos dessa mesma geração.
FONTE: Ministério da Saúde (MS): Datasus, a partir de dados do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE): Pesquisa Nacional
por Amostra de Domicílios (PNAD).
PERIODICIDADE:Anual.
DEFASAGEM: Dados do ano de referência disponibilizados em
outubro do ano seguinte.
POLARIDADE: Maior melhor.
LIMITAÇÕES: O indicador pode sofrer distorções relacionadas
a falhas na declaração da idade nos levantamentos estatísticos,
bem como a imprecisões na metodologia empregada para elaborar
estimativas e projeções populacionais. Para o cálculo da esperança
de vida, exigem-se informações confiáveis de óbitos classificados por
idadeidade.
EspVidNasc=
TO
IO
VOLTARAOSUMÁRIO
UNIDADE GEOGRÁFICA
Escritório de Prioridades Estratégicas | Governo de Minas Gerais44
41. DADOS ESTATÍSTICOS
TABELA 2.1
Esperança de vida ao nascer (anos)
Minas Gerais, Sudeste e Brasil (2003-2013)(1)
UNIDADE GEOGRÁFICA
ANO
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Minas Gerais 73,00 73,39 73,77 74,15 74,50 74,85 75,19 75,51 75,82 76,13 ...
Homens 69,72 70,15 70,57 70,97 71,36 71,75 72,11 72,47 72,81 73,14 ...
Mulheres 76,41 76,75 77,09 77,41 77,72 78,03 78,33 78,62 78,89 79,17 ...
Sudeste 72,62 73,09 73,53 73,97 74,38 74,78 75,17 75,55 75,90 76,25 ...
Homens 68,66 69,20 69,72 70,22 70,71 71,18 71,63 72,06 72,48 72,87 ...
Mulheres 76,71 77,07 77,42 77,76 78,08 78,40 78,71 79,00 79,29 79,57 ...
Brasil 71,16 71,58 71,99 72,39 72,77 73,15 73,51 73,86 74,20 74,52 ...
Homens 67,39 67,83 68,25 68,67 69,07 69,46 69,84 70,21 70,57 70,91 ...
Mulheres 75,14 75,53 75,90 76,26 76,62 76,95 77,29 77,60 77,91 78,22 ...
Fonte: Ministério da Saúde (MS): Datasus, a partir de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE): Pesquisa Nacional por Amostra
de Domicílios (PNAD).
Nota: (...) Dado não disponível. (1) Em virtude da alteração realizada pelo Datasus, os dados de 2003 a 2012 foram alterados em relação ao Caderno
de 2013.
VOLTARAOSUMÁRIO
Caderno de Indicadores 2014 | Indicadores da Gestão para a Cidadania 45
42. 2.2
PERCENTUAL DA POPULAÇÃO
DECLARADA TABAGISTA
‘
DESCRIÇÃO:Oindicadorexpressaaproporçãodepessoasde15anosoumaisqueseautodeclararamtabagistas,
independentemente do número de cigarros consumidos por dia.
FÓRMULA:
APLICAÇÃO: Este indicador faz
parte do conjunto de metas do
Plano Mineiro de Desenvolvimento
Integrado (PMDI) 2011-2030. É
empregado para avaliar o nível de
tabagismo da população de uma
região, o que configura um fator de
risco para a ocorrência de diversas
doenças, com destaque para as
respiratórias e cardiovasculares,
que têm forte influência nos
indicadores de morbidade
(internações) e mortalidade de
Minas Gerais. Dados disponíveis por
regiões de planejamento do estado
de Minas Gerais.
Em que:
Tabagistas = número absoluto de tabagistas de 15 anos ou mais;
PopTotal = total de pessoas de 15 anos ou mais residentes.
FONTE: Fundação João Pinheiro (FJP): Pesquisa por Amostra de
Domicílios de Minas Gerais (PAD-MG).
PERIODICIDADE:Bienal.
DEFASAGEM: Dados do ano de referência disponibilizados em
junho do ano seguinte.
POLARIDADE: Menor melhor.
LIMITAÇÕES: O indicador ainda não dispõe de série histórica
consistente, tendo em vista que a primeira edição da pesquisa foi
realizada em 2009, o que prejudica uma análise de sua evolução
temporal. Além disso, dada a abrangência da pesquisa, não é possível
realizar comparações com outras unidades da Federação e com a média
nacional.
PercTabagistas = Tabagistas
PopTotal
x 100
VOLTARAOSUMÁRIO
UNIDADE GEOGRÁFICA
Escritório de Prioridades Estratégicas | Governo de Minas Gerais46
Mais dados deste indicador
43. DADOS ESTATÍSTICOS
TABELA 2.2
Percentual da população de 15 anos ou mais declarada tabagista
Minas Gerais, RMBH, Regiões de Planejamento e Grande Norte (2009-2013)
REGIÃO DE PLANEJAMENTO
ANO
2009 2011 2013
Minas Gerais 16,5 13,8 ...
Alto Paranaiba 17,4 15,2 ...
Central(1)
16,8 12,9 ...
RMBH 16,1 12,2 ...
Centro-Oeste de Minas 17,4 16,1 ...
Jequitinhonha/Mucuri 17,1 11,4 ...
Mata 16,1 15,5 ...
Noroeste de Minas 19,0 17,6 ...
Norte de Minas 11,4 10,9 ...
Rio Doce 15,4 11,6 ...
Sul de Minas 19,9 16,6 ...
Triângulo 17,4 14,1 ...
Grande Norte (2)
17,4 11,3 ...
Fonte: Fundação João Pinheiro (FJP): Pesquisa por Amostra de Domicílios de Minas Gerais (PAD-MG).
Nota: (...) Dado não disponível. (1) A região de planejamento Central inclui os dados da RMBH . (2) O Grande Norte compreende as regiões de planeja-
mento Jequitinhonha/Mucuri, Norte de Minas e Rio Doce.
VOLTARAOSUMÁRIO
Caderno de Indicadores 2014 | Indicadores da Gestão para a Cidadania 47
44. 2.3
PERCENTUAL DA POPULAÇÃO QUE
REALIZA ATIVIDADE FÍSICA REGULARMENTE
DESCRIÇÃO:O indicador expressa a proporção de pessoas de 14 anos ou mais que realizam atividade física com
duração de pelo menos 30 minutos, três vezes por semana.
FÓRMULA:
APLICAÇÃO: Este indicador
faz parte do conjunto de metas do
Plano Mineiro de Desenvolvimento
Integrado (PMDI) 2011-2030. É
empregado para avaliar o nível de
sedentarismo da população de
uma região, o que configura um
fator de risco para a ocorrência de
diversas doenças, com destaque
para as cardiovasculares, que têm
forte influência nos indicadores
de morbidade (internações) e
mortalidade de Minas Gerais.
Dados disponíveis por Regiões de
Planejamento do Estado de Minas
Gerais.
Em que:
AtivFísicaRegular=númeroabsolutodepessoasde14anosoumaisquerealizamatividadefísica
regular (atividade física com duração de pelo menos 30 minutos, três vezes por semana).
PopTotal = total de pessoas de 14 anos ou mais residentes.
FONTE: Fundação João Pinheiro (FJP): Pesquisa por Amostra de
Domicílios de Minas Gerais (PAD-MG).
PERIODICIDADE:Bienal.
DEFASAGEM: Dados do ano de referência disponibilizados em
junho do ano seguinte.
POLARIDADE: Maior melhor.
LIMITAÇÕES: O indicador ainda não dispõe de série histórica
consistente, pois a primeira edição da pesquisa foi realizada em 2009,
o que prejudica uma análise de sua evolução temporal. Além disso, dada
a abrangência da pesquisa, não é possível realizar comparações com
outras unidades da Federação e com a média nacional.
PercAtivFísicaRegular =
AtivFísicaRegular
PopTotal
x 100
VOLTARAOSUMÁRIO
UNIDADE GEOGRÁFICA
Escritório de Prioridades Estratégicas | Governo de Minas Gerais48
Mais dados deste indicador
45. DADOS ESTATÍSTICOS
TABELA 2.3
Percentual da população de 14 anos ou mais que realiza atividade física regularmente
Minas Gerais, RMBH, Regiões de Planejamento e Grande Norte (2009-2013)
REGIÃO DE PLANEJAMENTO
ANO
2009 2011 2013
Minas Gerais 14,9 14,0 ...
Alto Paranaíba 13,9 15,6 ...
Central(1)
16,1 13,9 ...
RMBH 15,6 13,8 ...
Centro-Oeste de Minas 13,3 15,9 ...
Jequitinhonha/Mucuri 9,4 10,6 ...
Mata 18,8 13,0 ...
Noroeste de Minas 14,9 11,7 ...
Norte de Minas 9,4 15,1 ...
Rio Doce 9,2 10,7 ...
Sul de Minas 17,3 16,4 ...
Triângulo 16,4 14,5 ...
Grande Norte(2)
9,3 12,4 ...
Fonte: Fundação João Pinheiro (FJP): Pesquisa por Amostra de Domicílios (PAD-MG).
Notas: (...) Dado não disponível. (1) A região de planejamento Central inclui os dados da RMBH. (2) O Grande Norte compreende as regiões de
planejamento Jequitinhonha/Mucuri, Norte de Minas e Rio Doce.
VOLTARAOSUMÁRIO
Caderno de Indicadores 2014 | Indicadores da Gestão para a Cidadania 49
46. 2.4 PROPORÇÃO DE ÓBITOS POR CAUSAS EXTERNAS
DESCRIÇÃO:Oindicadorexpressaaparticipaçãorelativadosóbitosporcausasexternasnototaldeóbitosregistrados.
Entres as causas externas (capítulo XX da 10ª revisão da Classificação Internacional de Doenças – CID-
10),encontram-seagressões(homicídios),acidentes,suicídios,afogamentos,envenenamento,quedas,
intervençõeslegaiseoperaçõesdeguerra,entreoutros.
FÓRMULA:
APLICAÇÃO: Este indicador faz
parte do conjunto de metas do Plano
Mineiro de Desenvolvimento Integrado
(PMDI) 2011-2030. É utilizado para
avaliar o impacto, na estrutura de
mortalidade de uma população, de
causas não diretamente associadas
às condições de saúde dos indivíduos.
Dadosdisponíveispormunicípio.
Em que:
CausasExternas = número absoluto de óbitos devido a causas externas na população total;
TotalÓbitos = número total de óbitos registrados, segundo o local de residência.
FONTE: Ministério da Saúde (MS): Datasus; Secretaria de Estado de
Saúde de Minas Gerais (SES-MG).
PERIODICIDADE:Anual.
DEFASAGEM:Dados consolidados disponibilizados geralmente no
mês de maio, dois anos depois do ano de referência. Dados preliminares
disponibilizados, mensalmente, com dois meses de defasagem.
POLARIDADE: Neutra.
LIMITAÇÕES: O aumento proporcional de óbitos por causas
externas pode estar associado apenas à redução das ocorrências de
óbitos em outros capítulos da CID-10. Destaca-se, ainda, que falhas na
classificação das causas de óbito, bem como o sub-registro de óbitos
captados pelo sistema de informação, podem interferir nos resultados
do indicador, o que exige cautela na interpretação.
PropCausasExternas = CausasExternas
x 100
TotalÓbitos
VOLTARAOSUMÁRIO
UNIDADE GEOGRÁFICA
Escritório de Prioridades Estratégicas | Governo de Minas Gerais50
47. DADOS ESTATÍSTICOS
TABELA 2.4
Proporção de óbitos por causas externas (%)
Minas Gerais, Sudeste e Brasil (2003-2013)
UNIDADE GEOGRÁFICA
ANO
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013(1)
Minas Gerais 10,3 10,7 11,0 10,9 11,1 10,8 11,1 10,7 11,6 10,8 11,1
Sudeste(2)
12,7 12,1 12,1 11,3 11,0 10,8 10,6 10,3 10,4 10,4 ...
Brasil (2) 12,6 12,4 12,7 12,4 12,5 12,6 12,6 12,6 12,5 12,9 ...
Fonte: Ministério da Saúde (MS): Datasus (2003 a 2012); Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) (2013).
Notas: (...) Dado não disponível. (1) Dados preliminares. (2) Dados corrigidos em relação ao Caderno de Indicadores 2013.
TABELA 2.5
Proporção de óbitos por causas externas (%)
Regiões de planejamento de Minas Gerais, RMBH e Grande Norte (2003-2013)
REGIÃO DE
PLANEJAMENTO
ANO
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 (1)
Alto Paranaíba 9,0 8,7 9,9 9,6 10,3 10,7 11,0 11,8 11,7 10,6 10,9
Central(2)
13,9 14,8 14,5 14,0 14,2 13,4 13,5 12,5 13,8 13,0 13,7
RMBH 16,9 17,6 17,0 16,2 16,2 15,3 15,6 13,9 (3)
15,4 14,5 15,5
Centro-Oeste De Minas 8,9 9,2 9,5 9,7 10,5 10,1 10,4 9,5 11,4 11,7 11,8
Jequitinhonha/Mucuri 7,6 8,9 9,8 9,8 8,9 8,8 9,4 9,0 9,7 9,3 9,6
Mata 7,1 7,0 7,2 7,7 8,2 8,4 8,1 8,5 9,5 9,1 9,3
Noroeste De Minas 12,2 13,6 13,7 12,9 14,3 12,6 14,7 12,5 13,0 15,0 15,6
Norte De Minas 8,9 8,6 10,3 9,6 10,4 10,5 10,5 10,7 12,3 12,6 12,4
Rio Doce 10,4 10,2 10,9 11,0 11,5 11,2 12,1 12,1 12,1 12,6 12,4
Sul De Minas 7,0 6,7 6,9 7,8 7,4 7,2 7,7 7,6 8,2 8,1 7,3
Triângulo 9,7 10,2 11,1 10,1 11,0 10,7 11,6 11,6 11,7 11,5 10,6
Grande Norte (3)
9,1 9,3 10,3 10,2 10,3 10,3 10,8 10,8 11,5 11,7 11,7
Fonte: Ministério da Saúde (MS): Datasus (2003 a 2012); Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) (2013).
Notas: (1) Dados preliminares. (2) A região de planejamento Central inclui os dados da RMBH. (3) Dado corrigido em relação ao Caderno de Indicadores
2013. (3) O Grande Norte compreende as macrorregiões de saúde do Jequitinhonha, Leste, Norte e Nordeste.
VOLTARAOSUMÁRIO
Caderno de Indicadores 2014 | Indicadores da Gestão para a Cidadania 51
48. 2.5
PROPORÇÃO DE NASCIDOS VIVOS DE MÃES COM
SETE OU MAIS CONSULTAS DE PRÉ-NATAL
DESCRIÇÃO:O indicador expressa o percentual de nascidos vivos cujas mães realizaram sete ou mais consultas
de pré-natal por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). O protocolo clínico da Secretaria de Estado
de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) preconiza, para a gestação de risco habitual, a realização de
sete consultas, sendo seis de pré-natal e uma de puerpério.
FÓRMULA:
APLICAÇÃO: Este indicador faz
parte do conjunto de metas do Plano
Mineiro de Desenvolvimento
Integrado (PMDI) 2011-2030 e do
Acordo de Resultados 2014. É
utilizado para analisar as condições
de acesso e à assistência pré-natal,
subsidiando o planejamento e a
avaliação de políticas de saúde
voltadas para o atendimento à
gestante. Dados disponíveis por
município.
Em que:
NV7oumais = número de nascidos vivos de mães com sete ou mais consultas de pré-natal;
NascidosVivos = número de nascidos vivos de mães residentes.
FONTE: Ministério da Saúde (MS): Datasus; Secretaria de Estado de
Saúde de Minas Gerais (SES-MG).
PERIODICIDADE:Anual.
DEFASAGEM:Dados consolidados disponibilizados geralmente no
mês de maio, dois anos depois do ano de referência. Dados preliminares
disponibilizados, mensalmente, com dois meses de defasagem.
POLARIDADE: Maior melhor.
LIMITAÇÕES: Embora a SES-MG recomende a realização de, no
mínimo, seis consultas de pré-natal, o indicador avalia o número de
nascidosvivoscujasmãesrealizaramseteoumaisconsultasemfunção
dos filtros disponíveis para consulta na base de dados (nenhuma, 1 a
3, 4 a 6, 1 a 6, 7 ou mais). O indicador está sujeito a distorções devido
ao subregistro de nascidos vivos e a deficiências no preenchimento
das declarações de nascidos vivos (DN). Além disso, o indicador exclui
gestantes que tiveram aborto ou filho nascido morto.
PercNV7oumais =
NV7oumais
x 100
NascidosVivos
VOLTARAOSUMÁRIO
Mais dados deste indicador
UNIDADE GEOGRÁFICA
Escritório de Prioridades Estratégicas | Governo de Minas Gerais52
49. DADOS ESTATÍSTICOS
TABELA 2.6
Proporção de nascidos vivos de mães com sete ou mais consultas de pré-natal (%)
Minas Gerais, Sudeste e Brasil (2003-2013)
UNIDADE GEOGRÁFICA
ANO
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013(1)
Minas Gerais 51,8 55,4 56,8 59,4 61,4 63,3 64,8 69,1 71,0 72,0 71,5
Sudeste 61,9 65,2 66,8 67,7 68,9 70,1 70,4 72,6 72,8 71,8 ...
Brasil 49,9 52,0 52,8 54,5 55,8 57,0 57,9 60,6 61,3 61,7 ...
Fonte: Ministério da Saúde (MS): Datasus (2003 a 2012); Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) (2013).
Notas: (...) Dados não disponíveis. (1) Dados preliminares.
TABELA 2.7
Proporção de nascidos vivos de mães com sete ou mais consultas de pré-natal (%)
Regiões de planejamento de Minas Gerais, RMBH e Grande Norte (2003-2013)
REGIÃO DE
PLANEJAMENTO
ANO
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013(1)
Alto Paranaíba 56,8 58,9 61,4 67,5 66,7 71,1 72,1 75,0 73,2 75,7 75,2
Central(2)
54,7 59,0 60,9 61,5 62,8 64,7 67,5 69,1 69,8 70,6 70,5
RMBH 57,4 62,7 64,7 64,4 65,5 68,3 71,4 71,8 70,9 71,4 71,0
Centro-Oeste De Minas 49,2 52,9 54,5 58,0 59,6 61,1 65,8 75,6 76,0 77,2 74,4
Jequitinhonha/Mucuri 24,4 25,9 24,6 30,0 33,9 38,5 42,5 50,9 59,2 63,3 63,6
Mata 60,0 63,7 62,6 65,1 68,2 67,9 65,5 73,4 72,5 72,4 70,4
Noroeste De Minas 40,6 35,6 40,3 44,6 47,3 51,3 58,8 67,1 67,4 71,5 66,2
Norte De Minas 34,3 39,4 43,2 49,2 51,7 55,4 55,3 62,1 68,0 70,1 68,6
Rio Doce 42,5 44,7 45,2 47,8 49,8 52,3 53,2 58,4 66,7 65,5 66,9
Sul De Minas 64,3 67,0 68,1 71,0 71,7 73,6 74,9 77,5 78,5 78,6 78,4
Triângulo 66,1 71,0 73,6 74,5 77,6 76,9 72,9 76,9 76,0 77,0 77,7
Grande Norte (3)
34,6 37,2 38,8 43,4 46,1 49,8 51,2 57,8 65,0 66,5 66,6
Fonte: Ministério da Saúde (MS): Datasus (2003 a 2012); Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) (2013).
Notas: (1) Dados preliminares. (2) A região de planejamento Central inclui os dados da RMBH. (3) O Grande Norte compreende as macrorregiões de
saúde Jequitinhonha, Leste, Norte e Nordeste.
VOLTARAOSUMÁRIO
Caderno de Indicadores 2014 | Indicadores da Gestão para a Cidadania 53
50. 2.6 TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL
DESCRIÇÃO:O indicador expressa o número de óbitos em menores de um ano de idade, por mil nascidos vivos,
na população residente. A taxa de mortalidade infantil estima o risco de morte dos nascidos vivos
durante o primeiro ano de vida, refletindo, de maneira geral, as condições de desenvolvimento
socioeconômico e da infraestrutura ambiental, bem como o acesso e a qualidade dos recursos
disponíveis para a atenção à saúde materna e infantil.
FÓRMULA:
APLICAÇÃO: Este indicador faz
parte do conjunto de metas do Plano
Mineiro de Desenvolvimento
Integrado (PMDI) 2011-2030 e do
Acordo de Resultados 2014. É
empregado para avaliar os níveis de
saúde e de desenvolvimento social
de uma região, bem como para
analisar suas variações geográficas
e temporais. O indicador é
monitorado para Minas Gerais como
um todo, e também para a Região do
Grande Norte, que corresponde às
macrorregiões de saúde de
Jequitinhonha, Leste, Nordeste e
Norte de Minas. Dados disponíveis
por município.
Em que:
ÓbitosInfantis = número de óbitos de residentes com até um ano de idade;
NascidosVivos = número de nascidos vivos de mães residentes.
FONTE: Ministério da Saúde (MS): Datasus; Secretaria de Estado de
Saúde de Minas Gerais (SES-MG).
PERIODICIDADE:Anual.
DEFASAGEM: Dados consolidados disponibilizados geralmente no
mês de maio, dois anos depois do ano de referência. Dados preliminares
disponibilizados, mensalmente, com dois meses de defasagem.
POLARIDADE: Menor melhor.
LIMITAÇÕES: O indicador está sujeito a distorções devido ao
sub-registro de nascidos vivos e de óbitos infantis. Quanto menor a
abrangência geográfica da localidade, pior a qualidade do indicador. Isso
ocorreporqueosefeitosdecorrentesdosubregistrosãopotencializados
nas áreas em que há menor ocorrência de óbitos e nascimentos, uma
vez que mudanças marginais causam grande variação no resultado do
indicador.
TxMortalidadeInfantil =
ÓbitosInfantis
x 1.000
NascidosVivos
VOLTARAOSUMÁRIO
Mais dados deste indicador
UNIDADE GEOGRÁFICA
Escritório de Prioridades Estratégicas | Governo de Minas Gerais54
51. DADOS ESTATÍSTICOS
TABELA 2.8
Taxa de mortalidade infantil por mil nascidos vivos
Minas Gerais, Sudeste e Brasil (2003-2013)
UNIDADE GEOGRÁFICA
ANO
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013(1)
Minas Gerais 17,6 16,9 16,5 16,3 14,9 14,7 14,0 13,1 13,1 12,7 12,1
Sudeste 16,3 15,6 14,8 14,5 13,8 13,5 13,2 12,6 12,4 12,2 ...
Brasil 18,9 17,9 17,0 16,4 15,7 15,0 14,8 13,9 13,6 13,5 ...
Fonte: Ministério da Saúde (MS): Datasus (2003 a 2012); Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) (2013).
Notas: (...) Dado não disponível. (1) Dados preliminares.
TABELA 2.9
Taxa de mortalidade infantil por mil nascidos vivos
Regiões de planejamento de Minas Gerais, RMBH e Grande Norte (2003-2013)
REGIÃO DE
PLANEJAMENTO
ANO
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013(1)
Alto Paranaíba 16,8 14,4 14,7 12,4 14,0 15,3 12,2 11,9 12,4 11,8 12,6
Central(2)
16,9 15,3 16,4 14,9 13,3 13,0 13,1 12,3 11,5 11,7 11,2
RMBH 15,9 14,3 15,0 13,3 12,2 11,8 11,8 11,7 10,4 10,5 10,8
Centro-Oeste De Minas 16,2 16,8 15,5 14,8 15,5 13,0 10,9 13,1 15,9 11,5 10,7
Jequitinhonha/Mucuri 22,2 24,5 22,3 23,3 23,3 20,6 23,9 18,3 20,1 18,3 16,5
Mata 22,0 19,9 18,6 19,9 17,4 18,0 16,0 16,1 14,4 15,5 12,9
Noroeste De Minas 12,2 13,9 13,6 14,4 12,9 13,9 10,3 13,0 12,4 13,5 13,5
Norte De Minas 16,6 17,3 16,2 15,8 14,6 15,4 14,2 13,7 14,0 13,8 15,0
Rio Doce 19,5 20,2 19,6 19,9 17,0 16,7 14,9 13,7 13,9 13,3 13,2
Sul De Minas 16,8 15,9 13,5 15,4 13,3 14,5 12,8 11,2 12,4 12,1 11,2
Triângulo 12,5 12,1 13,3 13,8 13,0 11,7 12,7 10,9 11,1 10,5 10,1
Grande Norte (3)
20,6 22,1 20,7 21,3 19,6 18,3 18,4 15,5 16,3 15,1 14,4
Fonte: Ministério da Saúde (MS): Datasus (2003 a 2012); Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) (2013).
Notas: (...) Dado não disponível. (1) Dados preliminares. (2) A região de planejamento Central inclui os dados da RMBH. (3) O Grande Norte compreende
as macrorregiões de saúde Jequitinhonha, Leste, Norte e Nordeste.
VOLTARAOSUMÁRIO
Caderno de Indicadores 2014 | Indicadores da Gestão para a Cidadania 55
52. 2.7
TAXA DE MORTALIDADE POR DOENÇAS
DO APARELHO CIRCULATÓRIO
DESCRIÇÃO:Oindicadorexpressaonúmerodeóbitospordoençasdoaparelhocirculatórioporlocalderesidência,
para cada 100 mil habitantes, ajustado para a variável idade, considerando como população
referência a de Minas Gerais, segundo o Censo 2010. A taxa padronizada permite avaliar variações
no risco de óbito independente de variações na estrutura etária populacional ao longo de uma série
histórica.
FÓRMULA:
APLICAÇÃO: Este indicador
expressa o risco de um indivíduo de
determinada população morrer por
doenças do aparelho circulatório,
conforme as classificações de
óbitos relacionadas na 10ª Revisão
da Classificação Internacional de
Doenças (CID-10), permitindo
avaliar o impacto de políticas de
redução da mortalidade por essas
condições. Dados disponíveis para
Minas Gerais.
Em que:
i = Faixas etárias (0-19; 20-29; 30-39; 40-49; 50-59; 60-69; 70-79; 80 anos ou mais);
j = ano de referência;
Obtij
= óbitos por doenças do aparelho circulatório (categorias da CID-10 consideradas: I.00 a I.99 do
Capitulo IX) na faixa etária i, no ano j;
Popij
= população na faixa etária i, no ano j;
PopRefi
= população padronizada na faixa etária i.
FONTE: Ministério da Saúde (MS): Datasus/Sistema de Informação
sobre Mortalidade (SIM); Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE): Censo Demográfico e Estimativas Populacionais; Secretaria de
Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG).
PERIODICIDADE:Anual.
DEFASAGEM:Dadosconsolidadosdisponibilizadosnomêsdemaio,
doisanosapósoanodereferência.Dadospreliminaresdisponibilizados,
mensalmente, com dois meses de defasagem.
POLARIDADE: Menor melhor.
LIMITAÇÕES: O indicador pode ser influenciado por possível
subnumeraçãodeóbitoscaptadospeloSIM.Eparaavaliaçãodoindicador
no âmbito municipal, quanto menor o seu tamanho populacional, pior a
qualidade da informação, uma vez que mudança marginal na ocorrência
de óbitos implicará em grande variação no resultado.
x 100TxMortDoençasApCirculatorio =
∑
PopReftotal
80+
i= 0 a 19 (Obtij
Popij
x PopRef i)
VOLTARAOSUMÁRIO
UNIDADE GEOGRÁFICA
Escritório de Prioridades Estratégicas | Governo de Minas Gerais56
53. DADOS ESTATÍSTICOS
TABELA 2.10
Taxa de mortalidade por doenças do aparelho circulatório (por 100.000 habitantes)
Minas Gerais (2003-2013)
ANO TAXA (POR 100 MIL HAB.)
2003 218,9
2004 222,7
2005 215,1
2006 223,3
2007 179,5
2008 171,7
2009 162,8
2010 170,2
2011 172,0
2012 169,0
2013 ...
Fonte: Ministério da Saúde (MS): Datasus/Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM); Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE):
Censo Demográfico e Estimativas Populacionais (2003 a 2010); Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) (2011 e 2012).
Notas: (...) Dado não disponível.
VOLTARAOSUMÁRIO
Caderno de Indicadores 2014 | Indicadores da Gestão para a Cidadania 57
54. 2.8
TAXA DE RESOLUBILIDADE
MACRORREGIONAL
DESCRIÇÃO:E indicador expressa a capacidade das macrorregiões de saúde realizarem internações do nível
de atenção terciária de seus residentes nas unidades de saúde localizadas nos municípios que
compõem a macrorregião, conforme estabelecido no Plano Diretor de Regionalização da Saúde de
Minas Gerais (PDR-MG). O indicador considera, para o seu cálculo, determinados procedimentos da
Alta Complexidade (AC) e Média Complexidade Hospitalar Especial (MCHE) que devem ser ofertados
nas macrorregiões de saúde.
FÓRMULA:
APLICAÇÃO: Este indicador faz
parte do conjunto de metas do Plano
Mineiro de Desenvolvimento
Integrado (PMDI) 2011-2030.
Permite identificar se a população
mineira tem acesso à assistência
hospitalar de alta complexidade nos
hospitais da própria macrorregião
de saúde onde residem. Resultados
disponíveis apenas para Minas
Gerais.
Emque:
InternMacro=númerodeinternaçõesdonívelterciárioqueocorreramnoshospitaisdamacrorregiãoem
queopacientereside;
InternResid=númerodeinternaçõesdonívelterciáriodepacientesresidentesnoestado.
FONTE: Ministério da Saúde (MS): Sistema de Informações
Hospitalares (SIH) e Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA);
Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG).
PERIODICIDADE:Mensal.
DEFASAGEM: Dados do ano de referência disponibilizados em
março do ano seguinte.
POLARIDADE: Maior melhor.
LIMITAÇÕES:Oindicadorestárestritoàsinformaçõesdasunidades
vinculadas ao Sistema Único de Saúde (SUS), não considerando as
internações em unidades hospitalares que não tenham vínculo com
o SUS. O número de internações hospitalares de alta complexidade
pode ser superestimado em função do critério de pagamento por
produção adotado no âmbito do SUS, que pode incentivar o registro
de procedimentos mais caros em detrimento de outros mais baratos.
Não são consideradas as internações ocorridas em outras unidades da
Federação ou em território ignorado, que são relevantes, especialmente
nas macrorregiões que fazem fronteira com outros estados.
InterMacro
InternResid
TxResolub = x 100
VOLTARAOSUMÁRIO
UNIDADE GEOGRÁFICA
Escritório de Prioridades Estratégicas | Governo de Minas Gerais58
55. DADOS ESTATÍSTICOS
TABELA 2.11
Taxa de resolubilidade macrorregional (%)
Minas Gerais (2003-2013)
ANO
TOTAL DE INTERNAÇÕES
DE RESIDENTES
INTERNAÇÕES DE RESIDENTES NA
MACRORREGIÃO DE RESIDÊNCIA TAXA DE RESOLUBILIDADE (%)
2003 81.565 71.360 87,5
2004 83.349 73.591 88,3
2005 86.108 75.991 88,3
2006 86.738 76.482 88,2
2007 90.288 79.740 88,3
2008 76.000 66.052 86,9
2009 81.662 71.136 87,1
2010 90.298 78.896 87,4
2011 97.585 85.851 88,0
2012 104.980 92.849 88,4
2013 146.261 131.454 89,9
Fonte: Ministério da Saúde (MS): Sistema de Informações Hospitalares (SIH) e Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA); Secretaria de Estado de
Saúde de Minas Gerais (SES-MG).
VOLTARAOSUMÁRIO
Caderno de Indicadores 2014 | Indicadores da Gestão para a Cidadania 59
56. 2.9
TAXA DE ANOS POTENCIAIS DE VIDA PERDIDOS POR DOENÇAS
CARDIOVASCULARES, CAUSAS EXTERNAS E NEOPLASIAS
DESCRIÇÃO:O indicador expressa a média de Anos Potenciais de Vida Perdidos (APVP) por morte prematura
provocadapordoençascardiovasculares,causasexternaseneoplasias.Paraocálculo,distribuem-se
os óbitos por essas causas por grupo de idade e multiplica-se o número de óbitos em cada intervalo
pelonúmerodeanosquefaltavamparaatingiraexpectativadevidaaonascerdereferência(80anos).
FÓRMULA:
APLICAÇÃO: Este indicador
faz parte do conjunto de metas do
Plano Mineiro de Desenvolvimento
Integrado (PMDI) 2011-2030. É
utilizado no acompanhamento da
ocorrência das três principais
causas de óbitos em Minas Gerais
(doenças cardiovasculares, causas
externas e neoplasias), em
especial, da precocidade desses
óbitos. Resultados disponíveis
apenas para o estado de Minas
Gerais.
Em que:
p = número de óbitos no ano considerado; m = total de óbitos no ano considerado;
EspVidap = esperança de vida ao nascer do indivíduo p;
IdadeFalecp = idade de falecimento do indivíduo p;
Pop = população residente.
FONTE: Ministério da Saúde (MS): Datasus/Sistema de Informação
sobre Mortalidade (SIM); Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE): Censo Demográfico e Estimativas Populacionais; Secretaria de
Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG).
PERIODICIDADE:Anual.
DEFASAGEM: Dados do ano de referência disponibilizados em
maio, dois anos após o ano de referência.
POLARIDADE: Menor melhor.
LIMITAÇÕES:A metodologia não prevê a reclassificação dos óbitos
por causas mal definidas e daqueles cujas causas são inconsistentes
(“códigos lixo”), o que pode subestimar o impacto de óbitos em que as
causas não foram corretamente determinadas. O indicador pode, ainda,
ser contaminado pelo sub-registro de eventos fatais. Outra limitação
do indicador está relacionada à referência utilizada para determinar a
esperança de vida ao nascer (idade limite). Adota-se como parâmetro
uma expectativa de vida ao nascer de 80 anos, independentemente do
gênero.
APVP =
n
(EspVidap
- IdadeFalecp
)
x 1.000
∑ p=1
Pop
VOLTARAOSUMÁRIO
UNIDADE GEOGRÁFICA
Escritório de Prioridades Estratégicas | Governo de Minas Gerais60
57. DADOS ESTATÍSTICOS
TABELA 2.12
Taxa de anos potenciais de vida perdidos (por 1.000 habitantes)
Minas Gerais (2003-2013)
ANO DOENÇAS CARDIOVASCULARES CAUSAS EXTERNAS NEOPLASIAS TOTAL
2003 19,9 23,9 11,7 55,5
2004 19,3 25,1 12,0 56,4
2005 18,1 24,1 11,7 53,9
2006 17,9 24,0 11,9 53,8
2007 15,5 23,7 10,8 50,0
2008 14,5 22,4 10,8 47,7
2009 13,3 20,8 10,7 44,8
2010 14,2 23,6 11,1 48,9
2011 14,6 25,9 11,6 52,1
2012 13,9 25,8 11,9 51,6
2013 ... ... ... ...
Fonte: MinistériodaSaúde(MS):Datasus/Sistemade Informaçãosobre Mortalidade(SIM);Instituto BrasileirodeGeografiaeEstatística(IBGE):Censo
Demográfico e Estimativas Populacionais (2003 a 2010); Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) (2011 e 2012).
Notas: (...) Dado não disponível.
VOLTARAOSUMÁRIO
Caderno de Indicadores 2014 | Indicadores da Gestão para a Cidadania 61
58. META SÍNTESE:
Minas com alta sensação de segurança, menos violência e criminalidade.
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS:
Horizonte (RMBH).
60. 3.1
GRAU DE CONFIANÇA NO ATENDIMENTO POLICIAL E DO
CORPO DE BOMBEIROS
DESCRIÇÃO:O indicador expressa o grau de confiança do cidadão no policial civil, militar ou bombeiro militar,
segundo a Pesquisa de Satisfação do Cidadão com o Atendimento dos Órgãos de Defesa Social,
realizada pela Secretaria Estadual de Defesa Social (SEDS-MG). O público-alvo da pesquisa
são indivíduos com idade de 16 anos ou mais, residentes em Minas Gerais e que demandaram
atendimento dos órgãos do Sistema de Defesa Social pelo menos uma vez nos últimos cinco anos.
FÓRMULA:
APLICAÇÃO: Este indicador
faz parte do conjunto de metas do
Plano Mineiro de Desenvolvimento
Integrado (PMDI) 2011-2030. O
indicador é monitorado para que
possam ser tomadas medidas que
visem a melhorias no atendimento
policial e do Corpo de Bombeiros,
de forma a aumentar a confiança
da população nessas instituições. É
aplicado apenas para Minas Gerais
por meio de pesquisa realizada por
instituição externa ao governo do
estado.
Em que:
Confiam = total de cidadãos atendidos pelas polícias ou Corpo de Bombeiros que responderam
“confiar” nos órgãos de Defesa Social;
Confiam Muito = total de cidadãos atendidos pelas polícias ou Corpo de Bombeiros que responderam
“confiar muito” nos órgãos de Defesa Social;
Total Atendidos = total de cidadãos que foram atendidos pelas polícias ou Corpo de Bombeiros no
período de referência da pesquisa.
Grau Confiança =
(Confiam+Confiam Muito)
x 100
FONTE: Secretaria de Estado de Defesa Social de Minas Gerais (SEDS-MG):
Pesquisa de Satisfação do Cidadão com o Atendimento do Sistema de Defesa
Social.
PERIODICIDADE:Sem regularidade.
DEFASAGEM: Dados do ano de referência disponibilizados em
fevereiro do ano seguinte.
POLARIDADE: Maior melhor.
LIMITAÇÕES: O indicador depende do levantamento primário
das informações, o que significa dependência da existência de
disponibilidade orçamentária para a realização da pesquisa. Pela
natureza da pesquisa, trata-se de um indicador de percepção, tendo,
portanto, a subjetividade dos indivíduos entrevistados como limitação
natural. O indicador não possui limitações além daquelas inerentes a
medidasbaseadasemdadosamostrais,coletadospormeiodesurveys.
Devehavercautelanasinferênciasestatísticas,sobretudopararegiões
e grupos específicos, para os quais a representatividade dos dados da
amostra tende a cair.
(Total Atendidos)
VOLTARAOSUMÁRIO
UNIDADE GEOGRÁFICA
Escritório de Prioridades Estratégicas | Governo de Minas Gerais64
61. DADOS ESTATÍSTICOS
TABELA 3.1
Grau de confiança no atendimento policial e do corpo de bombeiros (%)
Minas Gerais (2003-2013)
ANO GRAU DE CONFIANÇA (%)
2009 (1)
67,0
2010 (2)
..
2011 (2)
..
2012 73,8
2013(2)
..
Fonte: Secretaria de Estado de Defesa Social de Minas Gerais (SEDS): Pesquisa de Satisfação do Cidadão com o Atendimento do Sistema de Defesa
Social.
Notas: (..) Dado não existe. (1) Para o resultado de 2009, não há expansão da amostra. Trata-se, portanto, de um resultado que representa apenas a
amostra coletada, não sendo representativo para o universo pesquisado. (2) A pesquisa não foi realizada em 2010, 2011 e 2013.
VOLTARAOSUMÁRIO
Caderno de Indicadores 2014 | Indicadores da Gestão para a Cidadania 65
62. 3.2
ÍNDICE DE QUALIDADE DO SERVIÇO
PRESTADO PELOS ÓRGÃOS DE DEFESA SOCIAL
DESCRIÇÃO:Oindicadorexpressaapercepçãogeraldocidadãoemrelaçãoàqualidadedoserviçoprestadopelos
órgãos de Defesa Social (Polícia Militar, Polícia Civil e Corpo de Bombeiros). Segunda a Pesquisa de
Satisfação do Cidadão com o Atendimento dos Órgãos de Defesa Social realizada pela Secretaria
Estadual de Defesa Social (SEDS-MG), cujo público-alvo são os indivíduos com idade de 16 anos
ou mais, que residem no Estado de Minas Gerais e que demandaram atendimento dos órgãos do
Sistema de defesa Social pelo menos uma vez nos últimos cinco anos.
FÓRMULA:
APLICAÇÃO: Este indicador faz
parte do conjunto de metas do Plano
Mineiro de Desenvolvimento
Integrado (PMDI) 2011-2030. O
indicador é monitorado para que
possam ser tomadas medidas que
visem a melhorias no atendimento
policial e do Corpo de Bombeiros, de
forma a aumentar a confiança da
população nessas instituições. É
aplicado apenas para Minas Gerais
por meio de pesquisa realizada por
instituição externa ao governo do
estado.
Em que:
QSG = média do resultado da questão “Qualidade de Serviço Geral”, na qual o Valor Mínimo = 1
(muito insatisfeito) e o Valor Máximo = 5 (muito satisfeito).
Índice Qualidade do Serviço =
((QSG) - Valor Mínimo da Escala)
(Valor Máximo da Escala-Valor Mínimo da Escala)
x 100
FONTE: Secretaria de Estado de Defesa Social de Minas Gerais (SEDS-MG):
Pesquisa de Satisfação do Cidadão com o Atendimento do Sistema de Defesa
Social.
PERIODICIDADE:Sem regularidade.
DEFASAGEM: Dados do ano de referência disponibilizados em
fevereiro do ano seguinte.
POLARIDADE: Maior melhor.
LIMITAÇÕES: O indicador depende do levantamento primário
das informações, o que significa dependência da existência de
disponibilidade orçamentária para a realização da pesquisa. Pela
natureza da pesquisa, trata-se de um indicador de percepção, tendo,
portanto, a subjetividade dos indivíduos entrevistados como limitação
natural. O indicador não possui limitações além daquelas inerentes a
medidasbaseadasemdadosamostrais,coletadospormeiodesurveys.
Deve haver cautela nas inferências estatísticas, sobretudo para regiões
e grupos específicos, para os quais a representatividade dos dados da
amostra tende a cair.
VOLTARAOSUMÁRIO
UNIDADE GEOGRÁFICA
Escritório de Prioridades Estratégicas | Governo de Minas Gerais66