Compromisso público com a sociedade e deputados estaduais
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Recife, 8 de dezembro de 2013
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DOMINGO
DOMINGO
Recife, 8 de dezembro de 2013
NÚMEROS
DA DÉCADA
AMISTOSOS
69 jogos
41 vitórias
12 empates
16 derrotas
OUTROS TORNEIOS
21 jogos
11 vitórias
3 empates
7 derrotas
PERNAMBUCANO
111 jogos
1924 a 1933
18:55
Pa
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4
6/12/2013
Segundo fascículo
0812santa14:Layout 1
57 vitórias
JORNAL DO
Recife trouxe
na sua edição
de terça-feira
o relato do
terceiro título
do Santa
22 empates
FOI COM ESTA
formação que o
Santa Cruz
conquistou o
primeiro tri da
sua história
32 derrotas
TOTAL
201 jogos
109 vitórias
37 empates
55 derrotas
GOLS PRÓ
A verdadeira revolução no Santa
A
chamada Revolução
de 1930, o golpe que
tirou Washington Luís
da presidência para
colocar Getúlio Vargas no comando da
nação, havia feito com que o Campeonato Pernambucano daquele ano
fosse encerrado precocemente e o título dado ao Torre, que liderava a
competição no momento da paralização. O Estadual do ano seguinte
viria a ser chamado pelos jornais da
época do campeonato da Nova República.
A república não foi tão nova assim.
Mas o Santa Cruz, sim. O Pernambucano de 1931 marcaria uma espécie de revolução no Tricolor. O time
de garotos que jogava por amor à ca-
PRIMEIRO goleiro do
Santa, Ilo Just foi o
treinador que levou o
time coral ao inédito
título e ao
tricampeonato estadual
misa, ao contrário de alguns adversários que importavam atletas nas
partidas finais para ficar com os títulos, iria passar por cima de tudo
para ficar com o seu primeiro troféu.
Destaque também para o técnico
da equipe, função que começava a
ganhar importância e existir de fato
no futebol pernambucano. Coube ao
primeiro goleiro do Santa e um dos
atletas fundadores, Ilo Just, assumir
o posto de comandante em 1931. Debaixo das traves, ele foi o melhor de
Pernambuco, cotado para a Seleção
Brasileira no Sul-Americano de 1919.
Como treinador, Ilo comandou o
time não só no seu primeiro título,
mas no segundo (1932), no terceiro
(1933) e no quarto (1935). Além dele
e de Tará, alguns monstros sagrados
da história coral, como Dadá, Sherlock, Walfrido, Sebastião da Virada,
Lauro, entre outros, merecem os
louros por terem revolucionado o
Santa Cruz, que mesmo sem tantos
recursos financeiros dos adversários, se tornava vencedor. Esta parece ser a sina do Tricolor.
432
GOLS CONTRA
260
ARTILHEIRO DA DÉCADA
Lauro
GOLS MARCADOS
36
VEJA NO PRÓXIMO FASCÍCULO
Vencer os times daqui, e os de fora
do Estado, não bastava. Era preciso derrotar a Seleção Brasileira.
O terceiro fascículo do Paixão 100
limite contará detalhes da façanha do Santa, assim como a supergoleada (a maior do confronto)
sobre o Sport e a Embaixada
Suicida.
EXPEDIENTE
Editora-Chefe - Patrícia Raposo; Editoras Executivas - Leusa Santos e Karina Maux; Chefe de Reportagem - Paulo Salgado; Projeto, edição e texto - Carlos
Lopes; Reportagem: Tiago Freitas; Edição de Fotografia - Cristiana Dias e Rogério França; Edição de Arte e Diagramação - Luciane Souza; Concepção gráfica e
diagramação - Kléber Monteiro; Tratamento de Imagem - Adilson Ferraz, Cláudio Nunes e Eduardo Tabosa.
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TARÁ
estreou no
Santa com 17
anos e ajudou a
levantar o
primeiro título