1. Relatório de Atividade Profissional
FILIPE MANUEL NUNES RODRIGUES
Licenciado em Engenharia e Gestão Industrial
pelo Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de
Lisboa
Julho, 2016
Relatório nos Termos do Despacho 20/2010 para Obtenção do Grau de Mestre por Licenciados "Pré-Bolonha” em Engenharia e Gestão
Industrial
UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA
FACULDADE DE CIÊNCIAS ETECNOLOGIA DEPARTAMENTO
DE ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL
2. RESUMO DO RELATÓRIO
1. Reinventar a estrada como projeto sustentável
1. Elicitação de Conceitos e Desenvolvimento de Requisitos
2. Análise Comparativa e Avaliação da Solução
3. Competências Fundamentais
4. Planeamento e Monitorização da Análise do Negócio
2. Síntese Reflexiva do CV
1. Formação de Base
2. Colaboração com Grupo MR (Portugal, 1998-2011)
3. Projetos de Moçambique e Angola (Moçambique e Angola, 2011)
4. Colaboração com SCCTP (Escom-Congo, 2012-2014)
5. Colaboração com NSE-CI (Costa do Marfim. 2014-2015)
6. Colaboração com MSF (Qatar, 2015-2016)
7. Síntese Global do Percurso
8. Análise de Competências
3. 1. Reinventar a Estrada como Projeto Sustentável
1. Conceitos (1)
• ConceitoTradicional de Estrada: (...) ligação de dois ou mais pontos através do qual
transitam pessoas, animais ou veículos(...);
• Impactos da Estrada com o Meio Envolvente: Zonas do Globo com maior Impacto
no Ambiente Natural e outras com Maior Impacto no Meio Socio Económico;
• OsVeículos do Futuro:Veículos auto pilotados e transportes coletivos a coexistirem
no espaço físico reduzindo impacto do transporte privado;
• Interface com Infraestruturas Existentes: Coexistência com outras redes
nomeadamente esgotos, águas de abastecimento público e pluviais, eletricidade,
iluminação pública, telecomunicações, dados, segurança rodoviária entre outras de
diversos operadores;
• Requalificação das Estradas e do seu Uso: O estado atual de degradação das
estradas, a adaptação ao seu uso corrente e futuro, os prazos de implementação
dos projetos;
4. 1. Reinventar a Estrada como Projeto Sustentável
1. Conceitos (2)
• Repensar as Estradas como Espaço de Utilidade Pública:
• Ciclovias e vias pedonais;
• Infraestruturas de Serviço Público ao serviço das populações;
• Paisagismo, Marketing eVolatilidade do Uso;
• Sustentabilidade dos Recursos;
• O Problema da Reciclagem de Plásticos:
• Necessário encontrar aplicações para reutilização de plásticos reciclados de modo a aumentar
sustentabilidade do planeta
• Tecnologia Existente:
• TecnologiasTradicionais: Pavimentos FlexíveisTradicionais, Pavimentos Rígidos em Betão,
Pavimentos Semi Rígidos com Blocos Rígidos sobre Pavimento Flexível (Betão e Calçada);
• Tecnologias Avançadas: Pavimentos Flexíveis com Incorporação de Polímeros, Pavimentos
Flexíveis Provenientes de Plástico Reciclado, Pavimentos com Módulos Flexíveis sobre base rígida;
5. Solução de Projeto Global Proposta
Requisitos a aplicar em estrada com Nova Solução de Projeto
Resistência mecânica da solução encontrada equivalente às atualmente
existentes
Solução baseada em galerias técnicas para passagem de infraestruturas
subterrâneas
Aplicação fácil e rápida no espaço público, tanto em termos de montagem
como desmontagem
Utilização de materiais facilmente recicláveis e reutilizáveis
Manutenção dos índices de segurança rodoviária
Solução base simples e flexível permitindo evolução técnica avançada com
a variação dos usos e necessidades detectadas
6. Reinventar a Estrada como Projeto Sustentável
2. Análise Comparativa e Avaliação da Solução
• Estudos Disponíveis
• Empresa holandesaVolkerWessels do grupo KWS;
• Patentes e Normalização de Produtos Existentes
• Não existem Patentes registadas no entanto aVolkerWessels tem vindo a publicar
diversos artigos desde há aproximadamente de 1 ano;
• Metodologias a adoptar
• Regulamentação e Normativos Aplicáveis:
• Adaptação da Norma EN 1338:2003 que determina a conformidade dos blocos de
betão pré fabricados
• Avaliação da Solução: Utilização da MetodologiaTRIZ para avaliar solução
7. Reinventar a Estrada como Projeto Sustentável
2. Análise Comparativa e Avaliação da Solução
MetodologiaTRIZ
Nível Descrição % Patentes
Analisadas
1 Soluções de rotina utilizando métodos conhecidos na área da especiali-
dade.
30
2 Pequenas evoluções em sistemas existentes recorrendo a métodos consoli-
dados na indústria.
45
3 Evoluções significativas que resolvem contradições em sis-
temas típicos numa área industrial.
Típico de Soluções Conceptuais Criativas de Projeto.
20
4 Inovações baseadas na aplicação de novos princípios científicos. 4
5 Inovações baseadas em descobertas científicas não anteriormente explora-
das.
1
Problema Específico
Problema Genérico Solução Genérica
Solução Específica
Níveis Inventivos de Altshuller
8. Reinventar a Estrada como Projeto Sustentável
2. Análise Comparativa e Avaliação da Solução
MetodologiaTRIZ – ParâmetrosTécnicos e Princípios Inventivos
1 Peso (objeto móvel) 21 Potência
2 Peso (objeto imóvel) 22 Perda de energia
3 Comprimento (objeto móvel) 23 Perda de massa
4 Comprimento (objeto imóvel) 24 Perda de informação
5 Área (objeto móvel) 25 Perda de tempo
6 Área (objeto imóvel) 26 Quantidade de matéria
7 Volume (objeto móvel) 27 Fiabilidade
8 Volume (objeto imóvel) 28 Precisão de medição
9 Velocidade 29 Precisão de fabrico
10 Força 30 Factores prejudiciais sobre o objeto
11 Tensão, Pressão 31 Efeitos colaterais prejudiciais
12 Forma 32 Manufaturabilidade
13 Estabilidade do objeto 33 Conveniência de uso
14 Resistência 34 Reparabilidade
15 Durabilidade (objeto móvel) 35 Adaptabilidade
16 Durabilidade (objeto imóvel) 36 Complexidade do objeto
17 Temperatura 37 Complexidade de controlo
18 Claridade 38 Nível de Automação
19 Energia Dispensada (objeto móvel) 39 Produtividade
20 Energia Dispensada (objeto imóvel)
1 Segmentação 21 Corrida apressada
2 Extração 22 Conversão de prejuízo em
proveito
3 Qualidade Local 23 Reação
4 Assimetria 24 Mediação
5 Combinação 25 Autoserviço
6 Universalidade 26 Cópia
7 Nidificação 27 Descartabilidade de objeto em subs-
tituição de outro durável e dispendi-
oso
8 Contrapeso 28 Substituição de sistema mecânico
9 Contra-ação Prévia 29 Utilização de sistemas pneumáticos
ou hidráulicos
10 Ação prévia 30 Menbranas flexíveis ou películas fi-
nas
11 Amortecimento Prévio 31 Utilização de materiais porosos
12 Equipotencialidade 32 Mudança de cor
13 Inversão 33 Homogeneidade
14 Esfericidade 34 Rejeição e recuperação de
componentes
15 Dinamismo 35 Transformação do estado físico ou
químico
16 Ação Parcial ou excessiva 36 Mudança de fase
17 Transição para uma nova dimensão 37 Expansão térmica
18 Vibrações mecânica 38 Utilização de Oxidantes fortes
19 Ação periódica 39 Ambiente inerte
20 Continuidade de uma ação útil 40 Materiais compósitos
9. Reinventar a Estrada como Projeto Sustentável
2. Análise Comparativa e Avaliação da Solução
MetodologiaTRIZ – Conceito de Idealidade
SEfeitos Benéficos
S = (1)
SDespesas + SEfeitos Prejudiciais
10. Reinventar a Estrada como Projeto Sustentável
2. Análise Comparativa e Avaliação da Solução
MetodologiaTRIZ – Aplicação ao Caso Presente
Requisito da Solução de Projeto Parâmetro Técnico
Relacionado
Descrição do Parâmetro
Técnico
Resistência mecânica da solução encontrada
equivalente às atualmente existentes
14 Resistência
Manutenção dos índices de segurança rodoviária
atuais cumprindo as normas regulamentares
existentes
27 Fiabilidade
Aplicação fácil e rápida no espaço público, tanto
em termos de montagem como desmontagem
32 Manufaturabilidade
Solução baseada na existência de galerias técnicas
permitindo assim a utilização para passagem de
infraestruturas subterrâneas
33 Conveniência de uso
Solução base simples e flexível permitindo
evolução técnica avançada com a variação dos
usos e necessidades detectadas, permitindo a
eventual adequada justificação de alterações
regulamentares
34 Reparabilidade
Utilização de materiais facilmente recicláveis e
reutilizáveis
35 Adaptabilidade
14 - Resistência 27- Fiabilidade 35- Adaptabilidade
32- Manufaturabilidade 6, 10, 33, 40 6, 10, 22, 33, 40 6, 10, 22, 33, 34, 40
33- Conveniência de uso 6, 10, 33,40 6, 10, 22, 33, 40 6, 10, 22, 33, 34, 40
34- Reparabilidade 10, 19,20, 22, 34 10, 19, 20, 22, 34 10, 19, 20, 22, 34, 40
14 27 32 33 34 35
14 + - -
27 - - - -
32 + + +
33 + +
34 + + +
35 - - + +
11
SIdeal = = 1,375
8
11. Reinventar a Estrada como Projeto Sustentável
3. Competências Fundamentais
Olho da Competência
Olho da Competência Adaptado: ICB V 3.0 Competências Individuais de acordo com ICB4
12. Reinventar a Estrada como Projeto Sustentável
3. Competências Fundamentais
Recursos Humanos a Afetar ao Projeto
Gestor Competências do ICB
1. Pessoais
Competências do ICB
2. Perspectiva
Competências do ICB
3. Práticas/Projeto
Gestor do Projeto 1.1, ... , 1.10 2.1, ... , 2.5 Genérico 3.1, ... , 3.14
DAF 1.2, 1.6, 1.8, 1.10 2.2 3.2, 3.7, 3.9, 3.10, 3.11, 3.14
DTMP 1.2, 1.6, 1.8, 1.10 2.3 3.1, 3.3, 3.6, 3.8
DMC 1.2, 1.3, 1.6, 1.8, 1.10 2.4 3.4, 3.5, 3.12, 3.13
Requisitos dos RH segundo ICB4Equipa de Gestão do Projeto
13. Reinventar a Estrada como Projeto Sustentável
3. Competências Fundamentais
Análise SWOT da Solução Proposta
•Elevada Competência
Técnica, Contextual e
Comportamental da gestão
do projeto
•Espírito empreendedor e
abertura a inovação
tecnológica por parte da
gestão
•Visão de Marketing e
Comunicação das soluções
técnicas encontradas
•Poucos Recursos Humanos
e Financeiros
•Falta de domínio específico
da tecnologia dos materiais
em causa
•Dificuldade de acesso aos
centros de inovação
tecnológica
•Ambiente económico
favorável ao
empreendedorismo e
inovação tecnológica
•Necessidade de
requalificação dos projetos
existentes
•Evolução acelerada do
conceito de estrada
•Falta de Economia de
escala derivada de uma
economia periférica
•Economia com ambiente
demasiado instável para
novos investimentos
•Elevado conservadorismo
dos agentes sectoriais, com
reduzida abertura a
inovações tecnológicas
Ameaças Oportunidades
ForçasFraquezas
14. Síntese Reflexiva do CV (1998- 2016)
• Colaboração com Grupo MR (Portugal, 1998- 2011)
• Colaboração com Projetos em Moçambique e Angola (2011 -2012)
• Colaboração com SCCTP (Escom – Congo, 2012-2014)
• Colaboração com NSE-CI (Costa do Marfim, 2014-2015)
• Colaboração com MSF (Qatar, 2015-2016)
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º
Fevereiro 1998
Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial
Fevereiro 1998
Gestor de Projeto na MR
Janeiro 1999
Gestor de Portfólio no Grupo MR
Janeiro 2003
Gestor de Programa no Grupo MR
Março 2011
Gestor de Projeto Pedreira de
Nacala (Moçambique)
Julho 2011
Gestor de Portfólio
Clamajor (Angola)
Janeiro 2012
Gestor de Projeto Ewo (Rep. Congo)
Janeiro 2013
Gestor de Projeto Djiri-Ingah (Rep. Congo)
Outubro 2013
Gestor de Portfólio
SCCTP (Rep. Congo)
Setembro 2014
Gestor de Portfólio
NSE-CI (C. Marfim)
Outubro 2015
Gestor de Projeto
MSF (Qatar)
15. Síntese Reflexiva do CV (1998- 2011)
2. Colaboração com Grupo MR
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º
Fevereiro 1998
Licenciatura em Engenharia e Gestão
Industrial
Fevereiro 1998
Gestor de Projeto na MR
Janeiro 1999
Gestor de Portfólio no Grupo MR
Janeiro 2003
Gestor de Programa no Grupo MR
16. Síntese Reflexiva do CV (2011)
2. Colaborações em Moçambique e Angola
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º
Fevereiro 1998
Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial
Março 2011
Gestor de Projeto Pedreira de
Nacala (Moçambique)
Julho 2011
Gestor de Portfólio
Clamajor (Angola)
Função Jul 11 – Dez 11
Diretor Técnico de
Projetos e
Infraestruturas
· Estudo de Preços, orçamentação e elaboração de propostas
· Acompanhamento técnico dos projetos
· Coordenação técnica da produção
· Recrutamento de quadros técnicos e intermédios para
formar equipa técnica e de produção
· Discussão técnica com clientes
· Organização global do Gabiente Técnico
Função Mar 11 – Jul 11
Diretor de Projeto
de Exploração de
Pedreira para
Porto de Nacala
· Contactos Político/Administrativos de “Procurement” de
terrenos e autorizações
· Estudos de preços e dimensionamento de operação
· Orçamentação
· Negociação com cliente e comunicação com “sponsors”
do projeto
· Caso a proposta tivesse sucesso ficaria encarregue de
toda a operação do projeto
17. Síntese Reflexiva do CV (2012- 2014)
3. Colaboração com SCCTP (Escom-Congo)
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º
Fevereiro 1998
Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial
Janeiro 2012
Gestor de Projeto Ewo (Rep. Congo)
Janeiro 2013
Gestor de Projeto Djiri-Ingah (Rep. Congo)
Outubro 2013
Gestor de Portfólio
SCCTP (Rep. Congo)
2012 - 2013
EWO
• Direção de Produção
• Coordenação de Produção em Obra
• Coordenação de Produção de Agregados Britados para obra
• Coordenação de Produção de Misturas Betuminosas a Quente para obra
• Coordenação de Produção de Betão e PréFabricados em betão para obra
Jan2013 - Out2013
Djiri - Ingah
• Direção de Projeto
• Planeamento da Obra
• Coordenação de Produção em Obra
• Controlo de Obra
• Relação com Cliente e faturação
• Repor a direção da empresa
Out203 - Set2014
Dir. Operações
• Direção de Portfólio de Projetos da empresa
• Planeamento de Operações das Obras e recurso a afectar
• Controlo dos Resultados e Report a Direção de Topo da empresa
18. Síntese Reflexiva do CV (2014- 2015)
4. Colaboração com NSE-CI (Costa do Marfim)
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º
Fevereiro 1998
Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial
Setembro 2014
Gestor de Portfólio
NSE-CI (C. Marfim)
Função Out 14 – Set 15
Diretor Geral de Operações · Coordenador de Projetos
· Planeamento de Operações
· Relatórios para Direção do estado de
avanço dos projetos e explorações
Coordenador Operações Projeto Estrada
Aboisso Noé (Banco Mundial)
· Controlo da Direção de Projeto
· Planeamento, Controlo e Afectação
de recursos ao Projeto
· Acompnahamento de reuniões com
fiscalização, cliente e Banco Mundial
· Discussão técnica das soluções com
gabinete de projeto
Coordenador Operações Projetos
Programados
· Planeamento de recursos e afectação
dos mesmos
· Controlo dos recursos em obra e
relatório para direção do estado de
avanço dos mesmos
· Visistas de acompanhamento dos
projetos pelo território nacional
Coordenador de Operações Projetos não
programados
· Direção dos Projetos de Urgência em
Linha directa com a gestão de topo
· Coordenação das equipas e dos
recursos afectos ao projeto
19. Síntese Reflexiva do CV (2015- 2016)
5. Colaboração com MSF (Qatar)
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º
Fevereiro 1998
Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial
Outubro 2015
Gestor de Projeto
MSF (Qatar)
Função Out 15 – Nov 15 Nov 15 – Jan 16 Jan 16 – Abr 16
Director de Ope-
rações (MSF QA-
TAR)
· Coordenação de meios técni-
cos de empresa subemprei-
teira recém criada
· Coordenação de operações de
prefabricação
· Coordenação de atividade de
aplicação de lancis e blocos
em betão
Diretor de Obras
Viárias e Pre Fa-
bricados
· Coordenação de operações de prefabricação
· Coordenação de atividade de aplicação de lan-
cis e blocos em betão
· Coordenação de atividades de aplicação de ba-
ses e subbases em todo o perímetro da obra
· Coordenação de actividade de pavimentação
betuminosa em todo o perímetro da obra
Diretor Local dos
troços de Alkara-
jat, Loop e West
Industrial Street
· Coordenação de operações de prefa-
bricação
· Coordenação de atividade de aplica-
ção de lancis e blocos em betão
· Coordenação de todas as activida-
des de construção nos troços desig-
nados, nomeadamente infra estrutu-
ras subterrâneas, serviços afectados,
iluminação pública, paisagismo
20. Síntese Reflexiva do CV (1998- 2016)
6. Síntese Global do Percurso
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º
Fevereiro 1998 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial
Fevereiro 1998
Gestor de Projeto na MR
Janeiro 1999
Gestor de Portfólio no Grupo MR
Janeiro 2003
Gestor de Programa no Grupo MR
Março 2011
Gestor de Projeto Pedreira de
Nacala (Moçambique)
Julho 2011
Gestor de Portfólio
Clamajor (Angola)
Janeiro 2012 Gestor de Projeto Ewo (Rep. Congo)
Janeiro 2013
Gestor de Projeto Djiri-Ingah (Rep. Congo)
Outubro 2013
Gestor de Portfólio
SCCTP (Rep. Congo)
Setembro 2014
Gestor de Portfólio
NSE-CI (C. Marfim)
Outubro 2015
Gestor de Projeto
MSF (Qatar)
Funções de Engenharia e Gestão Industrial Desempenhadas na
MR (1998-1999)
Foco Controlo de Processo Produtivo de Produção de Agregados Britados,
Exploração de Pedreiras e Produção de Misturas Betuminosas
Desafios Gestão e Recursos Humanos e Comportamento Organizacional
Funções de Engenharia e Gestão Industrial Desempenhadas no
Grupo MR (1999-2003)
Foco Controlo de Processo Produtivo de Produção de Agregados Britados,
Exploração de Pedreiras e Produção de Misturas Betuminosas
Desafios Gestão de Portfólio, Política Comercial e Política da Qualidade
Funções de Engenharia e Gestão Industrial Desempenhadas no
Grupo MR (2003-2011)
Foco Controlo de Produção de Projetos de Infraestruturas e Redes Viárias,
Estudo de Preços, Orçamentação e Negociação com clientes
Desafios Gestão de Programa e Portfólio, Evolução Técnica na execução de
Infraestruturas e Redes Viárias e Negociação
Funções de Engenharia e Gestão Industrial Desempenhadas no
Projeto de Nacala (Mar 2011 – Jul 2011)
Foco Dimensionamento de Operação de exploração de pedreira e produção
de agregados britados, estudo de preços, orçamentação e controlo de
produção
Desafios Negociação com “Stakeholders”
Funções de Engenharia e Gestão Industrial Desempenhadas na
Clamajor (Jul 2011- Dez 2011)
Foco Controlo de Produção de Obras de Infraestruturas e Orçamentação
Desafios Gestão de Portfólio e organização de Gabinete Técnico
Funções de Engenharia e Gestão Industrial Desempenhadas na
Escom - Congo (2012-2013)
Foco Controlo de Produção de estrada e pontes, produção de agregados
britados, misturas betuminosas, betão pronto e pré fabricação
Desafios Relação com “Stakeholders” e gestão de parque de equipamentos
com mais de 300 equipamentos ativos.
Funções de Engenharia e Gestão Industrial Desempenhadas na
Escom - Congo (Jan 2013- Out 2013)
Foco Gestão de projeto e controlo de produção de obra de estrada
Desafios Gestão logística de materiais e gestão de “stakeholders”
Funções de Engenharia e Gestão Industrial Desempenhadas na
Escom - Congo (2013-2014)
Foco Gestão de Portfólio, Controlo de Gestão de Projetos e afetação de recursos
Desafios Gestão logística, orçamental e de “Stakeholders”
Funções de Engenharia e Gestão Industrial Desempenhadas na
NSE-CI (2014-2015)
Foco Gestão de Portfólio, Controlo Logístico de afectação de recursos,
Controlo da Gestão de Projetos de Redes Viárias
Desafios Planeamento e logística
Funções de Engenharia e Gestão Industrial Desempenhadas na
MSF (2015-2016)
Foco Controlo de Produção de Pré fabricados em betão e redes viárias
Desafios Controlo técnico de produção e planeamento em função das redes
subterraneas de infraestruturas existentes e a implantar.
22. Considerações Finais
• Contribuições do Presente Relatório
• Contribuições da Solução Proposta: Estado embrionário da solução, normas de
metodologias de gestão de projetos, análise de negócio e metodologias de inovação;
• Contribuições da Reflexão do Percurso Profissional: Currículo do candidato com
experiências diferenciadas conferem ao candidato uma capacidade de reflexão conceptual
global;
• Perspetivas de Desenvolvimentos Futuros
• Desenvolvimento dasValências do Candidato: Acreditação das valências do candidato
segundo o IPMA (International Project Management Association) e também para sistemas
de análise de negócios segundo o referencial CCBA do IIBA (International Institute of
BusinessAnalysis);
• Desenvolvimento do Produto e do Caso de Negócio: Seguir as metodologias sugeridas pelo
IIBA, continuar os estudos de mercado e prosseguir na utilização das metodologias doTRIZ,
constituição duma empresa adequada ao projeto e que cumpra os requisitos elencados;
Notas do Editor
Destacamos: Resistencia, Fiabilidade, Manufaturabiidade, Conveniencia de uso, Reparabilidade, Adptabilidade
Destacamos 8 princípios para anular contradições técnicas:
Universalidade, Ação Prévia, Ação Periódica,
Continuidade de uma ação útil, Conversão de prejuízo em proveito, homogenidade, Rejeição e recuperação de componentes, Materiais compósitos