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Automação: soluções para pesquisas da
engenharia metalúrgica e de materiais
Eng. Diego Pereira Dias, M.Sc.
diego.dias@lndc.com.br
Laboratório de Ensaios Não–Destrutivos, Corrosão e Soldagem –
COPPE/UFRJ – Brasil
1a Semana Metalmat & Painel PEMM 2015
28/09/2015 a 02/10/2015
Sumário
1 Introdução
2 Motivação
3 Automação/Controle/Instrumentação
4 Sistema de Medição
5 Estudo de Casos
6 Conclusão
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 1 / 52
Sumário da Seção
1 Introdução
2 Motivação
3 Automação/Controle/Instrumentação
4 Sistema de Medição
5 Estudo de Casos
6 Conclusão
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 2 / 52
Automação & Pesquisas em metalúrgica
“Para ser bem-sucedido, um engenheiro de materiais deve ter um
bom conhecimento das relacionamentos das relações entre
estruturas e propriedades.”
— Robert E. Reed-Hill, Princípios da Metalurgia Física
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 3 / 52
Automação & Pesquisas em metalúrgica
Fonte: CAECA/DAS/UFSC
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 3 / 52
Introdução: Quem somos ?
Idealização
O LNDC nasceu de uma proposta inicial realizada em 2001 para a
Petrobras onde foi idealizada a construção de um laboratório dedicado
à área de petróleo e gás.
Missão
Atuar de forma interdisciplinar propondo soluções aos desafios atuais
e futuros das indústrias de óleo e gás
Diferencial
Junção das áreas de Soldagem, Ensaios Não Destrutivos, Corrosão e
Mecânica da Fratura num único local formando um novo prédio onde
todos pudessem trabalhar em conjunto.
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 4 / 52
Laboratório de Ensaios Não-Destrutivos, Corrosão & Soldagem
(LNDC)
Fonte: LNDC/COPPE/UFRJ (2015)
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 5 / 52
Equipe
A equipe do LNDC/COPPE/UFRJ é formada por profissionais
altamente qualificados com doutores, mestres, engenheiros e corpo
técnico, juntamente com alunos de iniciação científica, mestrando e
doutorando, somando cerca de 80 pessoas.
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 6 / 52
Nossas Empresas Aliadas
Petrobras, Wellstream International, FMC Technologies, Vallourec & Mannesmann, USIMINAS, NALCO, Tenaris
Confab, Apolo Tubos ,Prymian, Vale Soluções em Energia, Marinha do Brasil, dentre outras.
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 7 / 52
Sumário da Seção
1 Introdução
2 Motivação
BTD
Ensaio Corrosão-Fadiga
Medição Propagação Trinca
3 Automação/Controle/Instrumentação
4 Sistema de Medição
5 Estudo de Casos
6 Conclusão
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 8 / 52
Estudo de casos: LNDC/CAEIS
Controle, Automação, Eletrônica, Instrumentação & Software
Baixa Taxa de Deformação (BTD);
Máquinas de Ensaios Corrosão-Fadiga;
Sistema de aquisição/monitoramento de propagação de trinca de
fadiga
Queda de potencial (DCPD);
Back-face Strain (BFS);
Medição Temperatura critica de pite;
Integração Robô comercial com correntes parasitas (Ensaio
Não-destrutivo);
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 9 / 52
Ensaio de Tração à Baixa Taxa de Deformação (BTD)
Taxa Velocidade
Três efeitos principais na conformação:
1 A tensão de escoamento do metal aumenta com a taxa de
deformação;
2 A temperatura do material aumenta devido ao aquecimento
adiabático;
3 Existe melhor lubrificação na interface metal - ferramenta, desde
que o filme do lubrificante possa ser mantido.
Por que ?
A sensibilidade à taxa de deformação é um bom indicador das
mudanças do comportamento da deformação e as medidas fornecem
um elo de ligação entre os conceitos de discordâncias na deformação
plástica e as medidas macroscópicas feitas num ensaio de tração.
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 10 / 52
Ensaio de Tração à Baixa Taxa de Deformação (BTD)
Como?
Estrutura (Main frame);
Sistema de Atuação;
Sistema de Controle;
Instrumentação;
Vaso de pressão;
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 11 / 52
Máquinas para Ensaio de Corrosão-Fadiga
Por que se realiza ensaio mecânico ? Ensaio de fadiga ?
Componentes mecânicos podem falhar
A falha ocorre devido as mudanças nas microestruturas do
material
Falha mecânica devido a fadiga tem sido estudado por mais de
150 anos
Falha mecânica
80% das falhas ocorrem por fadiga mecânica.
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 12 / 52
Máquinas para Ensaio de Corrosão-Fadiga
Figura: Rompimento da Tubulação Usina Nuclear Reator: Mihama (Japão)
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 13 / 52
Máquinas para Ensaio de Corrosão-Fadiga
Figura: Rachadura: Petroleiro liberiano Rena
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 13 / 52
Máquinas para Ensaio de Corrosão-Fadiga
Figura: Boeing da Aloha: Corrosão e Fadiga
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 13 / 52
Desenvolver uma infraestrutura para ensaios de corrosão-fadiga
Projeto de Engenharia
Máquinas de Ensaio Corrosão-Fadiga
Formaêdeêonda
Controller
PC
Motor
Frame
Celulaê
deêcarga
Garrras
Corpoêdeê
Prova
Sensores
(3)
Sensor
deêposição
Atuador
HMI
Sistemaêdeê
Potência
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Medição de propagação de trinca
Instron com EPD Matelect (Comercial)
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 15 / 52
Medição de propagação de trinca
Eletromecânica com EDP/LNDC
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 15 / 52
Medição de propagação de trinca
Esquema de Circuito Elétrico da Norma
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 15 / 52
Medição de propagação de trinca
Esquema de Circuito Elétrico da Norma
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 15 / 52
Por que investir em automação para pesquisa ?
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Sumário da Seção
1 Introdução
2 Motivação
3 Automação/Controle/Instrumentação
Breve Histórico
Conceitos Básicos
Níveis Hierárquicos da Automação
4 Sistema de Medição
5 Estudo de Casos
6 Conclusão
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 17 / 52
Conceitos: Automação/Controle/Instrumentação
Breve Histórico
Grécia Antiga (1-300 AC)
Regulação do fluxo de água, lâmpadas automáticas de óleo, etc.
Cornellis Drebbel (Século 17)
Controle de temperatura;
James Watt (Século 18)
Governador centrífugo (Flyball governor)
A partir do século 20
Controle moderno (controle PID, controle discreto, controle
adaptativo, etc.).
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 18 / 52
Conceitos: Automação/Controle/Instrumentação
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 18 / 52
Conceitos: Automação/Controle/Instrumentação
"Fly-by-wire"& Auto-navegação
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 18 / 52
Conceitos: Automação/Controle/Instrumentação
Robótica
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 18 / 52
Conceitos: Automação/Controle/Instrumentação
Sistema
Interconexão de elementos e dispositivos para desempenhar um
objetivo.
Sistema de controle
Interconexão de componentes que forma um sistema que
desempenharam uma resposta desejada.
Processo
Dispositivo, planta ou sistema controlado. A relação entre entrada e
saída pode ser representando por uma relação causa/efeito.
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 19 / 52
Conceitos: Tipos de Sistemas de Instrumentados na
Indústria/Pesquisa
Sistemas de Malha Aberta
Utiliza um controlador ou um atuador controlado para obter uma
resposta desejada;
Sistemas de Aquisição de dados (DAQ)
Sistemas de Malha Fechada
Utiliza a informação da realimentação para comparar a saída atual
com a resposta de saída desejada.
Sistemas de Supervisão & Controle;
Sistemas de segurança & inter-travamento;
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 20 / 52
Conceitos: Tipos de Sistemas de Instrumentados na
Indústria/Pesquisa
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 20 / 52
Sistemas de Malha Aberta
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 21 / 52
Sistemas de Controle Manual
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 22 / 52
Sistemas de Malha Fechada
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 23 / 52
Sistemas de Malha Fechada
Máquina de Fadiga Hidráulica
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 23 / 52
Classificação dos sistemas
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 24 / 52
O que visa um engenheiro do controle & automação conseguir ?
Compreensão do sistema com um todo para saber qual é a
técnica mais apropriada de controle deve ser usado;
Iteração com eng. materiais e metalúrgicos é fundamental;
Um bom sistema de controle é o sistema que tem resposta
rápida sem oscilação (bom transitório);
Erro de regime reduzido (bom regime permanente);
sistema não oscila ou danifica-se (estabilidade);
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 25 / 52
Níveis Hierárquicos
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 26 / 52
Níveis Hierárquicos
Nível 1
Comando de máquinas, sequências e movimento através de
comandos numéricos, Controladores Lógicos Programáveis
(CLPs) e controle de processos;
Nível 2
Coordenação múltiplas de máquinas e operação através de
sistema de supervisão. Controle com função de supervisionar e
controlar as atividades produtivas e serviços que dão suporte a
produção.
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 26 / 52
Níveis Hierárquicos
Nível 3
Supervisão e Controle da Produção, dos Recursos e Otimização
de Processo através de sistemas como MES (Manufacturing
Execution System), LIMS (Laboratory Information Management
System), PIMS (PlantInformation Management System), AM
(Asset Management) com a função de coordenar a produção,
suportar as atividades produtivas e cuidar da obtenção e
alocação de recursos para as atividades produtivas.
Nível 4
Planejamento da Produção Global da Empresa através de
sistemas corporativos de gerenciamento da produção com a
função de planejar e programar a produção total;
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 26 / 52
Níveis Hierárquicos
Nível 5
Gerenciamento Corporativo através de sistemas como ERP
(Enterprise Resource Planning) com a função de missão da
empresa e gerenciamento de corporação
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 26 / 52
Sumário da Seção
1 Introdução
2 Motivação
3 Automação/Controle/Instrumentação
4 Sistema de Medição
Instrumentação
Transdutores/Sensores
Classificação dos Sensores
Forma dos Sinais
Principais Características
Condicionamento de Sinais
Conversão Analógico/Digital
Software
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 27 / 52
Instrumentação: Elemento Fundamental
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 28 / 52
Instrumentação: Elemento Fundamental
Ditado mais aceito em controle:
“Se você pode medir algo, você pode controlá-lo.”
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 28 / 52
Sistema de Medição
Sensor:
Converte um fenômeno físico em um sinal elétrico mensurável.
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 29 / 52
Sistema de Medição
Componentes de um Sistema de Medição
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 29 / 52
Sistema de Medição
Componentes de um Sistema de Medição
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 29 / 52
Sistema de Medição
Componentes de um Sistema de Medição
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 29 / 52
Transdutor X Transmissor (sensor)
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 30 / 52
Transdutor X Transmissor (sensor)
Transdutores
Representar (converter) a variável a ser medina numa outra
variável (elétrica) que possa ser processada;
Sensores
Pode possuir um ou mais transdutores;
Representa (converte) o sinal do transdutor num formato padrão
de sinal analógico ou digital;
Tem capabilidade de enviar o sinal a uma certa distância;
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 30 / 52
Classificação de Sensores
Passivos
Não precisam de uma fonte adicional de energia diretamente
converte a energia de entrada de estímulo num sinal de saída.
Ativos
Precisam uma fonte externa para sua operação (sinal de
excitação)
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 31 / 52
Classificação de Sensores
Absolutos
Quando detectam um estimulo com referencia a uma escala
física absoluta que independe da condições de medição;
Relativos
Produzem um sinal relacionado com alguns casos especiais
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 31 / 52
Classificação de Sensores
Outra forma: considerar as propriedades
Exemplo: um acelerômetro superficial acústico
Estímulo Aceleração;
Especificação Sensibilidade em shift de frequência por grama de
aceleração;
Estabilidade em curto e longo termo em Hz por unidade
de tempo
Tipo de Detecção Mecânica;
Tipo de Conversão Elasto-elétrica;
Material Isolador inorgânico;
Aplicação Automóveis, navios, aeroespacial, máquina de ensaios.
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 31 / 52
Exemplos de Sensores
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 32 / 52
Classificação de Sensores
Especificações
Sensibilidade Estabilidade
Acurárcia Velocidade de Resposta
Condições Ambientais Faixa de estímulo
Resolução Seletividade
Overload Histereses
Vida útil Custo, tamanho, peso
Zona morta Formato de saída
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 33 / 52
Classificação de Sensores
Material
Orgânico Inorgânico
isolador condutor
liquido, gás, plasma semicondutor
Substâncias biológicas
Forma de Detecção
Biológico Químico
Elétrico Magnético
Calor Deslocamento
Radioatividade Radiação
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 33 / 52
Classificação de Sensores
Fenômeno de conversão
Termo-elétrico Foto-elétrico
Foto-magnético magneto-elétrico
Espectroscópico Termo-elástico
Transformação química transformação físicas
Eletro-elástico Termo-magnético
Aplicaçoes
Agricultura Automotiva
Comércio, Finanças Ambiental
Meteorologia Manufatura
Jogos, entretenimento Militar
Aeroespacial Metalurgia
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 33 / 52
Sinais Digitais
Os sinais digitais têm dois estados: alto e baixo;
As linhas digitais em um dispositivo de aquisição de dados
aceitam e geram sinais compatíveis com a família TTL;
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 34 / 52
Sinais Digitais
Os sinais digitais têm dois estados: alto e baixo;
As linhas digitais em um dispositivo de aquisição de dados
aceitam e geram sinais compatíveis com a família TTL;
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 34 / 52
Sinais Analógicos
Os sinais analógicos são sinais contínuos que podem ser qualquer
valor em relação ao tempo;
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 35 / 52
Sinais Analógicos
Os sinais analógicos são sinais contínuos que podem ser qualquer
valor em relação ao tempo;
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 35 / 52
Terminologia Analógicos
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 36 / 52
Principais Características dos Sensores
Sensibilidade
A sensibilidade representa a relação entre a saída lida do instrumento
ou sensor e a grandeza física de entrada medida, em condições
estáticas.
Transdutor de pressão
Trabalha com sinal de entrada de -14 a 236 psi, e saída de 375 a
875mV
S =
∆saída
∆entrada
=
500
250
= 2mV/psi
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 37 / 52
Principais Características dos Sensores
Faixa de trabalho (Range)
Valor máximo detectado da grandeza física menos o valor mínimo
detectado.
Relação sinal/ruído (SNR)
Máxima relação garantida entre o sinal de saída total e o sinal de
saída para um valor da grandeza física sendo medida igual a zero.
SNR:=
s
n
[dB] = 20 log
s[V ]
n[V ]
Cuidado ao aplicar uma amplificação no sinal.
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 37 / 52
Principais Características dos Sensores
Função de Transferência: idealmente linear y = ax + b
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 37 / 52
Principais Características dos Sensores
Acurácia
É uma característica muito importante de um sensor. Mede a
deviação máxima de um valor representado pelo sensor em relação ao
valor verdadeiro.
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 37 / 52
Principais Características dos Sensores
Histerese
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 37 / 52
Principais Características dos Sensores
Repetibilidade
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 37 / 52
Principais Características dos Sensores
Zona-Morta
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 37 / 52
Condicionamento de Sinais
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 38 / 52
Condicionamento de Sinais
Objetivo
O condicionamento de sinais melhora o sinal, facilitando a
medição com o seu dispositivo de aquisição de dados.
Nem sempre é necessário.
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 38 / 52
Condicionamento de Sinais
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 38 / 52
Exemplos de Tipos Comuns de Condicionamento de Sinais
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 39 / 52
Amplificação
Usado com sinais com nível baixo;
Maximiza o uso da faixa do conversor analógico-digital (ADC) e
aumenta a precisão;
Aumenta a relação sinal/ruído (SNR).
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 40 / 52
Amplificação
Usado com sinais com nível baixo;
Maximiza o uso da faixa do conversor analógico-digital (ADC) e
aumenta a precisão;
Aumenta a relação sinal/ruído (SNR).
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 40 / 52
Amplificação
Usado com sinais com nível baixo;
Maximiza o uso da faixa do conversor analógico-digital (ADC) e
aumenta a precisão;
Aumenta a relação sinal/ruído (SNR).
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 40 / 52
Atenuação
Diminui a amplitude do sinal de entrada para se adaptar à faixa
do dispositivo de aquisição de dados.
Necessário quando as tensões do sinal de entrada estão além da
faixa do dispositivo de aquisição de dados.
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 41 / 52
Filtragem
Os filtros removem o ruído indesejado de um sinal medido e
bloqueiam as frequências indesejadas.
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 42 / 52
Três Rs da aquisição de dados: Resolução
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 43 / 52
Três Rs da aquisição de dados: Range
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 44 / 52
Três Rs da aquisição de dados: Rate
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 45 / 52
Atenção: Aliasing
Taxa de amostragem: a frequência na qual ocorre uma conversão
A/D.
Alias: distorção de um sinal.
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 46 / 52
Atenção: Aliasing
Taxa de amostragem: a frequência na qual ocorre uma conversão
A/D.
Alias: distorção de um sinal.
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 46 / 52
Atenção: Aliasing
Taxa de amostragem: a frequência na qual ocorre uma conversão
A/D.
Alias: distorção de um sinal.
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 46 / 52
Software
Por que o software é importante ?
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 47 / 52
Software
Por que o software é importante ?
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 47 / 52
Software
Por que o software é importante ?
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Sumário da Seção
1 Introdução
2 Motivação
3 Automação/Controle/Instrumentação
4 Sistema de Medição
5 Estudo de Casos
6 Conclusão
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 48 / 52
Estudo de casos: Visita técnica
Controle, Automação, Eletrônica, Instrumentação & Software
Baixa Taxa de Deformação (BTD);
Máquinas de Ensaios Corrosão-Fadiga;
Sistema de aquisição/monitoramento de propagação de trinca de
fadiga
Queda de potencial (DCPD);
Back-face Strain (BFS);
Medição Temperatura critica de pite;
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 49 / 52
Sumário da Seção
1 Introdução
2 Motivação
3 Automação/Controle/Instrumentação
4 Sistema de Medição
5 Estudo de Casos
6 Conclusão
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 50 / 52
Conclusões
1 Iteração entre Eng. Metalúrgicos/Materiais & Eng. Controle e
Automação é necessária.
2 Foi apresentado alguns trabalhos realizados no
LNDC/COPPE/UFRJ.
3 A solução
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 51 / 52
Obrigado!
Automação: soluções para pesquisas da engenharia metalúrgica
e de materiais
Mini-curso
1a Semana Metalmat & Painel PEMM
2015
Diego Pereira Dias
diego.dias@lndc.com.br
Referências Bibliográficas I
CAECA/DAS/UFSC. Centro acadêmico da engenharia de controle e automação, 2015. URL
http://www.metalmat.ufrj.br/lndc/english/about.htm. Disponível em: <http://caeca.ufsc.br/>. Acesso
em: 20 set. 2015.
LNDC/COPPE/UFRJ. Laboratório de ensaios não destrutivos, corrosão e soldagem, 2015. URL
http://www.metalmat.ufrj.br/lndc/english/about.htm. Disponível em: <http://lndc.com.br>. Acesso em:
20 set. 2015.
R. E. Reed-Hill. Princípios de Metarlurgia Física. Editora Guanabara Dois S.A, 2 edition, 1982.
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  • 1. Automação: soluções para pesquisas da engenharia metalúrgica e de materiais Eng. Diego Pereira Dias, M.Sc. diego.dias@lndc.com.br Laboratório de Ensaios Não–Destrutivos, Corrosão e Soldagem – COPPE/UFRJ – Brasil 1a Semana Metalmat & Painel PEMM 2015 28/09/2015 a 02/10/2015
  • 2. Sumário 1 Introdução 2 Motivação 3 Automação/Controle/Instrumentação 4 Sistema de Medição 5 Estudo de Casos 6 Conclusão Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 1 / 52
  • 3. Sumário da Seção 1 Introdução 2 Motivação 3 Automação/Controle/Instrumentação 4 Sistema de Medição 5 Estudo de Casos 6 Conclusão Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 2 / 52
  • 4. Automação & Pesquisas em metalúrgica “Para ser bem-sucedido, um engenheiro de materiais deve ter um bom conhecimento das relacionamentos das relações entre estruturas e propriedades.” — Robert E. Reed-Hill, Princípios da Metalurgia Física Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 3 / 52
  • 5. Automação & Pesquisas em metalúrgica Fonte: CAECA/DAS/UFSC Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 3 / 52
  • 6. Introdução: Quem somos ? Idealização O LNDC nasceu de uma proposta inicial realizada em 2001 para a Petrobras onde foi idealizada a construção de um laboratório dedicado à área de petróleo e gás. Missão Atuar de forma interdisciplinar propondo soluções aos desafios atuais e futuros das indústrias de óleo e gás Diferencial Junção das áreas de Soldagem, Ensaios Não Destrutivos, Corrosão e Mecânica da Fratura num único local formando um novo prédio onde todos pudessem trabalhar em conjunto. Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 4 / 52
  • 7. Laboratório de Ensaios Não-Destrutivos, Corrosão & Soldagem (LNDC) Fonte: LNDC/COPPE/UFRJ (2015) Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 5 / 52
  • 8. Equipe A equipe do LNDC/COPPE/UFRJ é formada por profissionais altamente qualificados com doutores, mestres, engenheiros e corpo técnico, juntamente com alunos de iniciação científica, mestrando e doutorando, somando cerca de 80 pessoas. Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 6 / 52
  • 9. Nossas Empresas Aliadas Petrobras, Wellstream International, FMC Technologies, Vallourec & Mannesmann, USIMINAS, NALCO, Tenaris Confab, Apolo Tubos ,Prymian, Vale Soluções em Energia, Marinha do Brasil, dentre outras. Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 7 / 52
  • 10. Sumário da Seção 1 Introdução 2 Motivação BTD Ensaio Corrosão-Fadiga Medição Propagação Trinca 3 Automação/Controle/Instrumentação 4 Sistema de Medição 5 Estudo de Casos 6 Conclusão Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 8 / 52
  • 11. Estudo de casos: LNDC/CAEIS Controle, Automação, Eletrônica, Instrumentação & Software Baixa Taxa de Deformação (BTD); Máquinas de Ensaios Corrosão-Fadiga; Sistema de aquisição/monitoramento de propagação de trinca de fadiga Queda de potencial (DCPD); Back-face Strain (BFS); Medição Temperatura critica de pite; Integração Robô comercial com correntes parasitas (Ensaio Não-destrutivo); Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 9 / 52
  • 12. Ensaio de Tração à Baixa Taxa de Deformação (BTD) Taxa Velocidade Três efeitos principais na conformação: 1 A tensão de escoamento do metal aumenta com a taxa de deformação; 2 A temperatura do material aumenta devido ao aquecimento adiabático; 3 Existe melhor lubrificação na interface metal - ferramenta, desde que o filme do lubrificante possa ser mantido. Por que ? A sensibilidade à taxa de deformação é um bom indicador das mudanças do comportamento da deformação e as medidas fornecem um elo de ligação entre os conceitos de discordâncias na deformação plástica e as medidas macroscópicas feitas num ensaio de tração. Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 10 / 52
  • 13. Ensaio de Tração à Baixa Taxa de Deformação (BTD) Como? Estrutura (Main frame); Sistema de Atuação; Sistema de Controle; Instrumentação; Vaso de pressão; Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 11 / 52
  • 14. Máquinas para Ensaio de Corrosão-Fadiga Por que se realiza ensaio mecânico ? Ensaio de fadiga ? Componentes mecânicos podem falhar A falha ocorre devido as mudanças nas microestruturas do material Falha mecânica devido a fadiga tem sido estudado por mais de 150 anos Falha mecânica 80% das falhas ocorrem por fadiga mecânica. Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 12 / 52
  • 15. Máquinas para Ensaio de Corrosão-Fadiga Figura: Rompimento da Tubulação Usina Nuclear Reator: Mihama (Japão) Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 13 / 52
  • 16. Máquinas para Ensaio de Corrosão-Fadiga Figura: Rachadura: Petroleiro liberiano Rena Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 13 / 52
  • 17. Máquinas para Ensaio de Corrosão-Fadiga Figura: Boeing da Aloha: Corrosão e Fadiga Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 13 / 52
  • 18. Desenvolver uma infraestrutura para ensaios de corrosão-fadiga Projeto de Engenharia Máquinas de Ensaio Corrosão-Fadiga Formaêdeêonda Controller PC Motor Frame Celulaê deêcarga Garrras Corpoêdeê Prova Sensores (3) Sensor deêposição Atuador HMI Sistemaêdeê Potência Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 14 / 52
  • 19. Medição de propagação de trinca Instron com EPD Matelect (Comercial) Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 15 / 52
  • 20. Medição de propagação de trinca Eletromecânica com EDP/LNDC Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 15 / 52
  • 21. Medição de propagação de trinca Esquema de Circuito Elétrico da Norma Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 15 / 52
  • 22. Medição de propagação de trinca Esquema de Circuito Elétrico da Norma Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 15 / 52
  • 23. Por que investir em automação para pesquisa ? Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 16 / 52
  • 24. Sumário da Seção 1 Introdução 2 Motivação 3 Automação/Controle/Instrumentação Breve Histórico Conceitos Básicos Níveis Hierárquicos da Automação 4 Sistema de Medição 5 Estudo de Casos 6 Conclusão Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 17 / 52
  • 25. Conceitos: Automação/Controle/Instrumentação Breve Histórico Grécia Antiga (1-300 AC) Regulação do fluxo de água, lâmpadas automáticas de óleo, etc. Cornellis Drebbel (Século 17) Controle de temperatura; James Watt (Século 18) Governador centrífugo (Flyball governor) A partir do século 20 Controle moderno (controle PID, controle discreto, controle adaptativo, etc.). Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 18 / 52
  • 26. Conceitos: Automação/Controle/Instrumentação Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 18 / 52
  • 27. Conceitos: Automação/Controle/Instrumentação "Fly-by-wire"& Auto-navegação Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 18 / 52
  • 28. Conceitos: Automação/Controle/Instrumentação Robótica Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 18 / 52
  • 29. Conceitos: Automação/Controle/Instrumentação Sistema Interconexão de elementos e dispositivos para desempenhar um objetivo. Sistema de controle Interconexão de componentes que forma um sistema que desempenharam uma resposta desejada. Processo Dispositivo, planta ou sistema controlado. A relação entre entrada e saída pode ser representando por uma relação causa/efeito. Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 19 / 52
  • 30. Conceitos: Tipos de Sistemas de Instrumentados na Indústria/Pesquisa Sistemas de Malha Aberta Utiliza um controlador ou um atuador controlado para obter uma resposta desejada; Sistemas de Aquisição de dados (DAQ) Sistemas de Malha Fechada Utiliza a informação da realimentação para comparar a saída atual com a resposta de saída desejada. Sistemas de Supervisão & Controle; Sistemas de segurança & inter-travamento; Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 20 / 52
  • 31. Conceitos: Tipos de Sistemas de Instrumentados na Indústria/Pesquisa Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 20 / 52
  • 32. Sistemas de Malha Aberta Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 21 / 52
  • 33. Sistemas de Controle Manual Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 22 / 52
  • 34. Sistemas de Malha Fechada Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 23 / 52
  • 35. Sistemas de Malha Fechada Máquina de Fadiga Hidráulica Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 23 / 52
  • 36. Classificação dos sistemas Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 24 / 52
  • 37. O que visa um engenheiro do controle & automação conseguir ? Compreensão do sistema com um todo para saber qual é a técnica mais apropriada de controle deve ser usado; Iteração com eng. materiais e metalúrgicos é fundamental; Um bom sistema de controle é o sistema que tem resposta rápida sem oscilação (bom transitório); Erro de regime reduzido (bom regime permanente); sistema não oscila ou danifica-se (estabilidade); Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 25 / 52
  • 38. Níveis Hierárquicos Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 26 / 52
  • 39. Níveis Hierárquicos Nível 1 Comando de máquinas, sequências e movimento através de comandos numéricos, Controladores Lógicos Programáveis (CLPs) e controle de processos; Nível 2 Coordenação múltiplas de máquinas e operação através de sistema de supervisão. Controle com função de supervisionar e controlar as atividades produtivas e serviços que dão suporte a produção. Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 26 / 52
  • 40. Níveis Hierárquicos Nível 3 Supervisão e Controle da Produção, dos Recursos e Otimização de Processo através de sistemas como MES (Manufacturing Execution System), LIMS (Laboratory Information Management System), PIMS (PlantInformation Management System), AM (Asset Management) com a função de coordenar a produção, suportar as atividades produtivas e cuidar da obtenção e alocação de recursos para as atividades produtivas. Nível 4 Planejamento da Produção Global da Empresa através de sistemas corporativos de gerenciamento da produção com a função de planejar e programar a produção total; Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 26 / 52
  • 41. Níveis Hierárquicos Nível 5 Gerenciamento Corporativo através de sistemas como ERP (Enterprise Resource Planning) com a função de missão da empresa e gerenciamento de corporação Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 26 / 52
  • 42. Sumário da Seção 1 Introdução 2 Motivação 3 Automação/Controle/Instrumentação 4 Sistema de Medição Instrumentação Transdutores/Sensores Classificação dos Sensores Forma dos Sinais Principais Características Condicionamento de Sinais Conversão Analógico/Digital Software Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 27 / 52
  • 43. Instrumentação: Elemento Fundamental Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 28 / 52
  • 44. Instrumentação: Elemento Fundamental Ditado mais aceito em controle: “Se você pode medir algo, você pode controlá-lo.” Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 28 / 52
  • 45. Sistema de Medição Sensor: Converte um fenômeno físico em um sinal elétrico mensurável. Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 29 / 52
  • 46. Sistema de Medição Componentes de um Sistema de Medição Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 29 / 52
  • 47. Sistema de Medição Componentes de um Sistema de Medição Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 29 / 52
  • 48. Sistema de Medição Componentes de um Sistema de Medição Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 29 / 52
  • 49. Transdutor X Transmissor (sensor) Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 30 / 52
  • 50. Transdutor X Transmissor (sensor) Transdutores Representar (converter) a variável a ser medina numa outra variável (elétrica) que possa ser processada; Sensores Pode possuir um ou mais transdutores; Representa (converte) o sinal do transdutor num formato padrão de sinal analógico ou digital; Tem capabilidade de enviar o sinal a uma certa distância; Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 30 / 52
  • 51. Classificação de Sensores Passivos Não precisam de uma fonte adicional de energia diretamente converte a energia de entrada de estímulo num sinal de saída. Ativos Precisam uma fonte externa para sua operação (sinal de excitação) Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 31 / 52
  • 52. Classificação de Sensores Absolutos Quando detectam um estimulo com referencia a uma escala física absoluta que independe da condições de medição; Relativos Produzem um sinal relacionado com alguns casos especiais Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 31 / 52
  • 53. Classificação de Sensores Outra forma: considerar as propriedades Exemplo: um acelerômetro superficial acústico Estímulo Aceleração; Especificação Sensibilidade em shift de frequência por grama de aceleração; Estabilidade em curto e longo termo em Hz por unidade de tempo Tipo de Detecção Mecânica; Tipo de Conversão Elasto-elétrica; Material Isolador inorgânico; Aplicação Automóveis, navios, aeroespacial, máquina de ensaios. Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 31 / 52
  • 54. Exemplos de Sensores Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 32 / 52
  • 55. Classificação de Sensores Especificações Sensibilidade Estabilidade Acurárcia Velocidade de Resposta Condições Ambientais Faixa de estímulo Resolução Seletividade Overload Histereses Vida útil Custo, tamanho, peso Zona morta Formato de saída Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 33 / 52
  • 56. Classificação de Sensores Material Orgânico Inorgânico isolador condutor liquido, gás, plasma semicondutor Substâncias biológicas Forma de Detecção Biológico Químico Elétrico Magnético Calor Deslocamento Radioatividade Radiação Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 33 / 52
  • 57. Classificação de Sensores Fenômeno de conversão Termo-elétrico Foto-elétrico Foto-magnético magneto-elétrico Espectroscópico Termo-elástico Transformação química transformação físicas Eletro-elástico Termo-magnético Aplicaçoes Agricultura Automotiva Comércio, Finanças Ambiental Meteorologia Manufatura Jogos, entretenimento Militar Aeroespacial Metalurgia Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 33 / 52
  • 58. Sinais Digitais Os sinais digitais têm dois estados: alto e baixo; As linhas digitais em um dispositivo de aquisição de dados aceitam e geram sinais compatíveis com a família TTL; Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 34 / 52
  • 59. Sinais Digitais Os sinais digitais têm dois estados: alto e baixo; As linhas digitais em um dispositivo de aquisição de dados aceitam e geram sinais compatíveis com a família TTL; Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 34 / 52
  • 60. Sinais Analógicos Os sinais analógicos são sinais contínuos que podem ser qualquer valor em relação ao tempo; Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 35 / 52
  • 61. Sinais Analógicos Os sinais analógicos são sinais contínuos que podem ser qualquer valor em relação ao tempo; Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 35 / 52
  • 62. Terminologia Analógicos Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 36 / 52
  • 63. Principais Características dos Sensores Sensibilidade A sensibilidade representa a relação entre a saída lida do instrumento ou sensor e a grandeza física de entrada medida, em condições estáticas. Transdutor de pressão Trabalha com sinal de entrada de -14 a 236 psi, e saída de 375 a 875mV S = ∆saída ∆entrada = 500 250 = 2mV/psi Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 37 / 52
  • 64. Principais Características dos Sensores Faixa de trabalho (Range) Valor máximo detectado da grandeza física menos o valor mínimo detectado. Relação sinal/ruído (SNR) Máxima relação garantida entre o sinal de saída total e o sinal de saída para um valor da grandeza física sendo medida igual a zero. SNR:= s n [dB] = 20 log s[V ] n[V ] Cuidado ao aplicar uma amplificação no sinal. Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 37 / 52
  • 65. Principais Características dos Sensores Função de Transferência: idealmente linear y = ax + b Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 37 / 52
  • 66. Principais Características dos Sensores Acurácia É uma característica muito importante de um sensor. Mede a deviação máxima de um valor representado pelo sensor em relação ao valor verdadeiro. Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 37 / 52
  • 67. Principais Características dos Sensores Histerese Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 37 / 52
  • 68. Principais Características dos Sensores Repetibilidade Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 37 / 52
  • 69. Principais Características dos Sensores Zona-Morta Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 37 / 52
  • 70. Condicionamento de Sinais Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 38 / 52
  • 71. Condicionamento de Sinais Objetivo O condicionamento de sinais melhora o sinal, facilitando a medição com o seu dispositivo de aquisição de dados. Nem sempre é necessário. Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 38 / 52
  • 72. Condicionamento de Sinais Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 38 / 52
  • 73. Exemplos de Tipos Comuns de Condicionamento de Sinais Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 39 / 52
  • 74. Amplificação Usado com sinais com nível baixo; Maximiza o uso da faixa do conversor analógico-digital (ADC) e aumenta a precisão; Aumenta a relação sinal/ruído (SNR). Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 40 / 52
  • 75. Amplificação Usado com sinais com nível baixo; Maximiza o uso da faixa do conversor analógico-digital (ADC) e aumenta a precisão; Aumenta a relação sinal/ruído (SNR). Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 40 / 52
  • 76. Amplificação Usado com sinais com nível baixo; Maximiza o uso da faixa do conversor analógico-digital (ADC) e aumenta a precisão; Aumenta a relação sinal/ruído (SNR). Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 40 / 52
  • 77. Atenuação Diminui a amplitude do sinal de entrada para se adaptar à faixa do dispositivo de aquisição de dados. Necessário quando as tensões do sinal de entrada estão além da faixa do dispositivo de aquisição de dados. Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 41 / 52
  • 78. Filtragem Os filtros removem o ruído indesejado de um sinal medido e bloqueiam as frequências indesejadas. Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 42 / 52
  • 79. Três Rs da aquisição de dados: Resolução Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 43 / 52
  • 80. Três Rs da aquisição de dados: Range Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 44 / 52
  • 81. Três Rs da aquisição de dados: Rate Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 45 / 52
  • 82. Atenção: Aliasing Taxa de amostragem: a frequência na qual ocorre uma conversão A/D. Alias: distorção de um sinal. Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 46 / 52
  • 83. Atenção: Aliasing Taxa de amostragem: a frequência na qual ocorre uma conversão A/D. Alias: distorção de um sinal. Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 46 / 52
  • 84. Atenção: Aliasing Taxa de amostragem: a frequência na qual ocorre uma conversão A/D. Alias: distorção de um sinal. Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 46 / 52
  • 85. Software Por que o software é importante ? Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 47 / 52
  • 86. Software Por que o software é importante ? Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 47 / 52
  • 87. Software Por que o software é importante ? Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 47 / 52
  • 88. Sumário da Seção 1 Introdução 2 Motivação 3 Automação/Controle/Instrumentação 4 Sistema de Medição 5 Estudo de Casos 6 Conclusão Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 48 / 52
  • 89. Estudo de casos: Visita técnica Controle, Automação, Eletrônica, Instrumentação & Software Baixa Taxa de Deformação (BTD); Máquinas de Ensaios Corrosão-Fadiga; Sistema de aquisição/monitoramento de propagação de trinca de fadiga Queda de potencial (DCPD); Back-face Strain (BFS); Medição Temperatura critica de pite; Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 49 / 52
  • 90. Sumário da Seção 1 Introdução 2 Motivação 3 Automação/Controle/Instrumentação 4 Sistema de Medição 5 Estudo de Casos 6 Conclusão Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 50 / 52
  • 91. Conclusões 1 Iteração entre Eng. Metalúrgicos/Materiais & Eng. Controle e Automação é necessária. 2 Foi apresentado alguns trabalhos realizados no LNDC/COPPE/UFRJ. 3 A solução Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 51 / 52
  • 92. Obrigado! Automação: soluções para pesquisas da engenharia metalúrgica e de materiais Mini-curso 1a Semana Metalmat & Painel PEMM 2015 Diego Pereira Dias diego.dias@lndc.com.br
  • 93. Referências Bibliográficas I CAECA/DAS/UFSC. Centro acadêmico da engenharia de controle e automação, 2015. URL http://www.metalmat.ufrj.br/lndc/english/about.htm. Disponível em: <http://caeca.ufsc.br/>. Acesso em: 20 set. 2015. LNDC/COPPE/UFRJ. Laboratório de ensaios não destrutivos, corrosão e soldagem, 2015. URL http://www.metalmat.ufrj.br/lndc/english/about.htm. Disponível em: <http://lndc.com.br>. Acesso em: 20 set. 2015. R. E. Reed-Hill. Princípios de Metarlurgia Física. Editora Guanabara Dois S.A, 2 edition, 1982. Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 1 / 1