1. Automação: soluções para pesquisas da
engenharia metalúrgica e de materiais
Eng. Diego Pereira Dias, M.Sc.
diego.dias@lndc.com.br
Laboratório de Ensaios Não–Destrutivos, Corrosão e Soldagem –
COPPE/UFRJ – Brasil
1a Semana Metalmat & Painel PEMM 2015
28/09/2015 a 02/10/2015
2. Sumário
1 Introdução
2 Motivação
3 Automação/Controle/Instrumentação
4 Sistema de Medição
5 Estudo de Casos
6 Conclusão
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 1 / 52
3. Sumário da Seção
1 Introdução
2 Motivação
3 Automação/Controle/Instrumentação
4 Sistema de Medição
5 Estudo de Casos
6 Conclusão
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 2 / 52
4. Automação & Pesquisas em metalúrgica
“Para ser bem-sucedido, um engenheiro de materiais deve ter um
bom conhecimento das relacionamentos das relações entre
estruturas e propriedades.”
— Robert E. Reed-Hill, Princípios da Metalurgia Física
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 3 / 52
6. Introdução: Quem somos ?
Idealização
O LNDC nasceu de uma proposta inicial realizada em 2001 para a
Petrobras onde foi idealizada a construção de um laboratório dedicado
à área de petróleo e gás.
Missão
Atuar de forma interdisciplinar propondo soluções aos desafios atuais
e futuros das indústrias de óleo e gás
Diferencial
Junção das áreas de Soldagem, Ensaios Não Destrutivos, Corrosão e
Mecânica da Fratura num único local formando um novo prédio onde
todos pudessem trabalhar em conjunto.
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 4 / 52
8. Equipe
A equipe do LNDC/COPPE/UFRJ é formada por profissionais
altamente qualificados com doutores, mestres, engenheiros e corpo
técnico, juntamente com alunos de iniciação científica, mestrando e
doutorando, somando cerca de 80 pessoas.
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 6 / 52
10. Sumário da Seção
1 Introdução
2 Motivação
BTD
Ensaio Corrosão-Fadiga
Medição Propagação Trinca
3 Automação/Controle/Instrumentação
4 Sistema de Medição
5 Estudo de Casos
6 Conclusão
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 8 / 52
11. Estudo de casos: LNDC/CAEIS
Controle, Automação, Eletrônica, Instrumentação & Software
Baixa Taxa de Deformação (BTD);
Máquinas de Ensaios Corrosão-Fadiga;
Sistema de aquisição/monitoramento de propagação de trinca de
fadiga
Queda de potencial (DCPD);
Back-face Strain (BFS);
Medição Temperatura critica de pite;
Integração Robô comercial com correntes parasitas (Ensaio
Não-destrutivo);
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 9 / 52
12. Ensaio de Tração à Baixa Taxa de Deformação (BTD)
Taxa Velocidade
Três efeitos principais na conformação:
1 A tensão de escoamento do metal aumenta com a taxa de
deformação;
2 A temperatura do material aumenta devido ao aquecimento
adiabático;
3 Existe melhor lubrificação na interface metal - ferramenta, desde
que o filme do lubrificante possa ser mantido.
Por que ?
A sensibilidade à taxa de deformação é um bom indicador das
mudanças do comportamento da deformação e as medidas fornecem
um elo de ligação entre os conceitos de discordâncias na deformação
plástica e as medidas macroscópicas feitas num ensaio de tração.
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 10 / 52
13. Ensaio de Tração à Baixa Taxa de Deformação (BTD)
Como?
Estrutura (Main frame);
Sistema de Atuação;
Sistema de Controle;
Instrumentação;
Vaso de pressão;
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 11 / 52
14. Máquinas para Ensaio de Corrosão-Fadiga
Por que se realiza ensaio mecânico ? Ensaio de fadiga ?
Componentes mecânicos podem falhar
A falha ocorre devido as mudanças nas microestruturas do
material
Falha mecânica devido a fadiga tem sido estudado por mais de
150 anos
Falha mecânica
80% das falhas ocorrem por fadiga mecânica.
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 12 / 52
15. Máquinas para Ensaio de Corrosão-Fadiga
Figura: Rompimento da Tubulação Usina Nuclear Reator: Mihama (Japão)
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 13 / 52
16. Máquinas para Ensaio de Corrosão-Fadiga
Figura: Rachadura: Petroleiro liberiano Rena
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 13 / 52
17. Máquinas para Ensaio de Corrosão-Fadiga
Figura: Boeing da Aloha: Corrosão e Fadiga
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 13 / 52
18. Desenvolver uma infraestrutura para ensaios de corrosão-fadiga
Projeto de Engenharia
Máquinas de Ensaio Corrosão-Fadiga
Formaêdeêonda
Controller
PC
Motor
Frame
Celulaê
deêcarga
Garrras
Corpoêdeê
Prova
Sensores
(3)
Sensor
deêposição
Atuador
HMI
Sistemaêdeê
Potência
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 14 / 52
19. Medição de propagação de trinca
Instron com EPD Matelect (Comercial)
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 15 / 52
20. Medição de propagação de trinca
Eletromecânica com EDP/LNDC
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 15 / 52
21. Medição de propagação de trinca
Esquema de Circuito Elétrico da Norma
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 15 / 52
22. Medição de propagação de trinca
Esquema de Circuito Elétrico da Norma
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 15 / 52
23. Por que investir em automação para pesquisa ?
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 16 / 52
24. Sumário da Seção
1 Introdução
2 Motivação
3 Automação/Controle/Instrumentação
Breve Histórico
Conceitos Básicos
Níveis Hierárquicos da Automação
4 Sistema de Medição
5 Estudo de Casos
6 Conclusão
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 17 / 52
25. Conceitos: Automação/Controle/Instrumentação
Breve Histórico
Grécia Antiga (1-300 AC)
Regulação do fluxo de água, lâmpadas automáticas de óleo, etc.
Cornellis Drebbel (Século 17)
Controle de temperatura;
James Watt (Século 18)
Governador centrífugo (Flyball governor)
A partir do século 20
Controle moderno (controle PID, controle discreto, controle
adaptativo, etc.).
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 18 / 52
29. Conceitos: Automação/Controle/Instrumentação
Sistema
Interconexão de elementos e dispositivos para desempenhar um
objetivo.
Sistema de controle
Interconexão de componentes que forma um sistema que
desempenharam uma resposta desejada.
Processo
Dispositivo, planta ou sistema controlado. A relação entre entrada e
saída pode ser representando por uma relação causa/efeito.
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 19 / 52
30. Conceitos: Tipos de Sistemas de Instrumentados na
Indústria/Pesquisa
Sistemas de Malha Aberta
Utiliza um controlador ou um atuador controlado para obter uma
resposta desejada;
Sistemas de Aquisição de dados (DAQ)
Sistemas de Malha Fechada
Utiliza a informação da realimentação para comparar a saída atual
com a resposta de saída desejada.
Sistemas de Supervisão & Controle;
Sistemas de segurança & inter-travamento;
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 20 / 52
31. Conceitos: Tipos de Sistemas de Instrumentados na
Indústria/Pesquisa
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 20 / 52
37. O que visa um engenheiro do controle & automação conseguir ?
Compreensão do sistema com um todo para saber qual é a
técnica mais apropriada de controle deve ser usado;
Iteração com eng. materiais e metalúrgicos é fundamental;
Um bom sistema de controle é o sistema que tem resposta
rápida sem oscilação (bom transitório);
Erro de regime reduzido (bom regime permanente);
sistema não oscila ou danifica-se (estabilidade);
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 25 / 52
39. Níveis Hierárquicos
Nível 1
Comando de máquinas, sequências e movimento através de
comandos numéricos, Controladores Lógicos Programáveis
(CLPs) e controle de processos;
Nível 2
Coordenação múltiplas de máquinas e operação através de
sistema de supervisão. Controle com função de supervisionar e
controlar as atividades produtivas e serviços que dão suporte a
produção.
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 26 / 52
40. Níveis Hierárquicos
Nível 3
Supervisão e Controle da Produção, dos Recursos e Otimização
de Processo através de sistemas como MES (Manufacturing
Execution System), LIMS (Laboratory Information Management
System), PIMS (PlantInformation Management System), AM
(Asset Management) com a função de coordenar a produção,
suportar as atividades produtivas e cuidar da obtenção e
alocação de recursos para as atividades produtivas.
Nível 4
Planejamento da Produção Global da Empresa através de
sistemas corporativos de gerenciamento da produção com a
função de planejar e programar a produção total;
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 26 / 52
41. Níveis Hierárquicos
Nível 5
Gerenciamento Corporativo através de sistemas como ERP
(Enterprise Resource Planning) com a função de missão da
empresa e gerenciamento de corporação
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 26 / 52
42. Sumário da Seção
1 Introdução
2 Motivação
3 Automação/Controle/Instrumentação
4 Sistema de Medição
Instrumentação
Transdutores/Sensores
Classificação dos Sensores
Forma dos Sinais
Principais Características
Condicionamento de Sinais
Conversão Analógico/Digital
Software
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 27 / 52
44. Instrumentação: Elemento Fundamental
Ditado mais aceito em controle:
“Se você pode medir algo, você pode controlá-lo.”
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 28 / 52
45. Sistema de Medição
Sensor:
Converte um fenômeno físico em um sinal elétrico mensurável.
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 29 / 52
46. Sistema de Medição
Componentes de um Sistema de Medição
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 29 / 52
47. Sistema de Medição
Componentes de um Sistema de Medição
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 29 / 52
48. Sistema de Medição
Componentes de um Sistema de Medição
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 29 / 52
50. Transdutor X Transmissor (sensor)
Transdutores
Representar (converter) a variável a ser medina numa outra
variável (elétrica) que possa ser processada;
Sensores
Pode possuir um ou mais transdutores;
Representa (converte) o sinal do transdutor num formato padrão
de sinal analógico ou digital;
Tem capabilidade de enviar o sinal a uma certa distância;
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 30 / 52
51. Classificação de Sensores
Passivos
Não precisam de uma fonte adicional de energia diretamente
converte a energia de entrada de estímulo num sinal de saída.
Ativos
Precisam uma fonte externa para sua operação (sinal de
excitação)
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 31 / 52
52. Classificação de Sensores
Absolutos
Quando detectam um estimulo com referencia a uma escala
física absoluta que independe da condições de medição;
Relativos
Produzem um sinal relacionado com alguns casos especiais
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 31 / 52
53. Classificação de Sensores
Outra forma: considerar as propriedades
Exemplo: um acelerômetro superficial acústico
Estímulo Aceleração;
Especificação Sensibilidade em shift de frequência por grama de
aceleração;
Estabilidade em curto e longo termo em Hz por unidade
de tempo
Tipo de Detecção Mecânica;
Tipo de Conversão Elasto-elétrica;
Material Isolador inorgânico;
Aplicação Automóveis, navios, aeroespacial, máquina de ensaios.
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 31 / 52
58. Sinais Digitais
Os sinais digitais têm dois estados: alto e baixo;
As linhas digitais em um dispositivo de aquisição de dados
aceitam e geram sinais compatíveis com a família TTL;
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 34 / 52
59. Sinais Digitais
Os sinais digitais têm dois estados: alto e baixo;
As linhas digitais em um dispositivo de aquisição de dados
aceitam e geram sinais compatíveis com a família TTL;
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 34 / 52
60. Sinais Analógicos
Os sinais analógicos são sinais contínuos que podem ser qualquer
valor em relação ao tempo;
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 35 / 52
61. Sinais Analógicos
Os sinais analógicos são sinais contínuos que podem ser qualquer
valor em relação ao tempo;
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 35 / 52
63. Principais Características dos Sensores
Sensibilidade
A sensibilidade representa a relação entre a saída lida do instrumento
ou sensor e a grandeza física de entrada medida, em condições
estáticas.
Transdutor de pressão
Trabalha com sinal de entrada de -14 a 236 psi, e saída de 375 a
875mV
S =
∆saída
∆entrada
=
500
250
= 2mV/psi
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 37 / 52
64. Principais Características dos Sensores
Faixa de trabalho (Range)
Valor máximo detectado da grandeza física menos o valor mínimo
detectado.
Relação sinal/ruído (SNR)
Máxima relação garantida entre o sinal de saída total e o sinal de
saída para um valor da grandeza física sendo medida igual a zero.
SNR:=
s
n
[dB] = 20 log
s[V ]
n[V ]
Cuidado ao aplicar uma amplificação no sinal.
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 37 / 52
65. Principais Características dos Sensores
Função de Transferência: idealmente linear y = ax + b
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 37 / 52
66. Principais Características dos Sensores
Acurácia
É uma característica muito importante de um sensor. Mede a
deviação máxima de um valor representado pelo sensor em relação ao
valor verdadeiro.
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 37 / 52
71. Condicionamento de Sinais
Objetivo
O condicionamento de sinais melhora o sinal, facilitando a
medição com o seu dispositivo de aquisição de dados.
Nem sempre é necessário.
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 38 / 52
73. Exemplos de Tipos Comuns de Condicionamento de Sinais
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 39 / 52
74. Amplificação
Usado com sinais com nível baixo;
Maximiza o uso da faixa do conversor analógico-digital (ADC) e
aumenta a precisão;
Aumenta a relação sinal/ruído (SNR).
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 40 / 52
75. Amplificação
Usado com sinais com nível baixo;
Maximiza o uso da faixa do conversor analógico-digital (ADC) e
aumenta a precisão;
Aumenta a relação sinal/ruído (SNR).
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 40 / 52
76. Amplificação
Usado com sinais com nível baixo;
Maximiza o uso da faixa do conversor analógico-digital (ADC) e
aumenta a precisão;
Aumenta a relação sinal/ruído (SNR).
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 40 / 52
77. Atenuação
Diminui a amplitude do sinal de entrada para se adaptar à faixa
do dispositivo de aquisição de dados.
Necessário quando as tensões do sinal de entrada estão além da
faixa do dispositivo de aquisição de dados.
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 41 / 52
78. Filtragem
Os filtros removem o ruído indesejado de um sinal medido e
bloqueiam as frequências indesejadas.
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 42 / 52
79. Três Rs da aquisição de dados: Resolução
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 43 / 52
80. Três Rs da aquisição de dados: Range
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 44 / 52
81. Três Rs da aquisição de dados: Rate
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 45 / 52
82. Atenção: Aliasing
Taxa de amostragem: a frequência na qual ocorre uma conversão
A/D.
Alias: distorção de um sinal.
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 46 / 52
83. Atenção: Aliasing
Taxa de amostragem: a frequência na qual ocorre uma conversão
A/D.
Alias: distorção de um sinal.
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 46 / 52
84. Atenção: Aliasing
Taxa de amostragem: a frequência na qual ocorre uma conversão
A/D.
Alias: distorção de um sinal.
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 46 / 52
85. Software
Por que o software é importante ?
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 47 / 52
86. Software
Por que o software é importante ?
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 47 / 52
87. Software
Por que o software é importante ?
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 47 / 52
88. Sumário da Seção
1 Introdução
2 Motivação
3 Automação/Controle/Instrumentação
4 Sistema de Medição
5 Estudo de Casos
6 Conclusão
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 48 / 52
89. Estudo de casos: Visita técnica
Controle, Automação, Eletrônica, Instrumentação & Software
Baixa Taxa de Deformação (BTD);
Máquinas de Ensaios Corrosão-Fadiga;
Sistema de aquisição/monitoramento de propagação de trinca de
fadiga
Queda de potencial (DCPD);
Back-face Strain (BFS);
Medição Temperatura critica de pite;
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 49 / 52
90. Sumário da Seção
1 Introdução
2 Motivação
3 Automação/Controle/Instrumentação
4 Sistema de Medição
5 Estudo de Casos
6 Conclusão
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 50 / 52
91. Conclusões
1 Iteração entre Eng. Metalúrgicos/Materiais & Eng. Controle e
Automação é necessária.
2 Foi apresentado alguns trabalhos realizados no
LNDC/COPPE/UFRJ.
3 A solução
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 51 / 52
92. Obrigado!
Automação: soluções para pesquisas da engenharia metalúrgica
e de materiais
Mini-curso
1a Semana Metalmat & Painel PEMM
2015
Diego Pereira Dias
diego.dias@lndc.com.br
93. Referências Bibliográficas I
CAECA/DAS/UFSC. Centro acadêmico da engenharia de controle e automação, 2015. URL
http://www.metalmat.ufrj.br/lndc/english/about.htm. Disponível em: <http://caeca.ufsc.br/>. Acesso
em: 20 set. 2015.
LNDC/COPPE/UFRJ. Laboratório de ensaios não destrutivos, corrosão e soldagem, 2015. URL
http://www.metalmat.ufrj.br/lndc/english/about.htm. Disponível em: <http://lndc.com.br>. Acesso em:
20 set. 2015.
R. E. Reed-Hill. Princípios de Metarlurgia Física. Editora Guanabara Dois S.A, 2 edition, 1982.
Dias, D.P. (LNDC/COPPE/UFRJ) Automação/PEMM2015 (28/09/15) 1 / 1