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Plataforma de áreas de trabalho
virtuais escalável para nuvens
privadas
Demis Gomes
Nichene Verçosa
Victor Medeiros
Glauco Gonçalves
WCGA-SBRC 2016
Roteiro
• Introdução
• Objetivos
• Apresentação da Plataforma
• Especificação do Protótipo
• Avaliação da Plataforma
• Resultados
• Conclusão
• Trabalhos Futuros
30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 2
Introdução
• O artigo tem como base o projeto iniciado em 2013
que buscava desenvolver uma plataforma de áreas de
trabalho virtuais para laboratórios de informática
• Dentre os principais objetivos:
– Redução dos custos de implantação
– Redução do consumo de energia
– Escalabilidade
– Disponibilidade
– Administração facilitada
30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 3
Introdução
30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 4
Envia comandos para o
servidor por mouse, teclado
ou toque
Envia a tela modificada pelas
ações do usuário para o
cliente
PROTOCOLO
Área de
trabalho
executada no
servidor
Área de trabalho virtual remota
Uso de thin
clients
Servidores
virtualizados
Introdução
30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 5
• A plataforma apresenta as soluções para os objetivos buscados
Objetivos Soluções
Escalabilidade
Provisionamento de servidores virtuais
sob demanda
Disponibilidade
Manter o sistema funcionando mesmo
com a falha de um servidor
Redução do consumo de energia
elétrica
Uso de thin clients, reduzindo o custo
em 80% em relação a máquinas
convencionais [1]
Redução de custos
Uso de software livre e compra de thin
clients
Administração Facilitada Gerenciamento de usuários centralizado
Introdução
• A plataforma pode ser aplicada para nuvens privadas de
comportamento homogêneo
30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 6
A ociosidade pode ocorrer nestes casos, levando
a um desperdício de recursos
Introdução
• Para diminuir a ociosidade e, consequentemente o
consumo de energia elétrica, podemos
compartilhar recursos
• Este compartilhamento pode ser feito por uma
plataforma de áreas de trabalho virtual
30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 7
Objetivos
• Apresentar uma solução eficiente, robusta e
escalável de uma plataforma de área de trabalho
virtual para nuvens privadas
• Realizar testes com a plataforma a fim de entender
os pontos a serem melhorados e possíveis gargalos
no sistema
30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 8
Apresentação da plataforma
• Uma área de trabalho virtual pode ser disponibilizada para o
usuário ou na forma de VDI ou na forma de sessão
virtualizada [2]
VM
client
1
VM
client
2
VDI: Acesso a uma VM
hospedada no servidor
Sessão: Acessa o servidor
por meio de uma conta
de usuário
30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 9
Apresentação da plataforma
• Comparação entre VDI e sessões virtualizadas
30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 10
Características VDI Sessão
Consumo de recursos Maior Menor
Custo Maior Menor
Administração Mais complexa Mais simples
Disponibilidade de
ferramentas
Maior Menor
Customização do
Usuário
Melhor Pior
Apresentação da plataforma
• A partir das características apresentadas,
escolhemos criar a plataforma baseada em sessões
pois se adequava melhor ao cenário proposto
• Cada servidor é virtualizado em máquinas virtuais
a fim de oferecer tolerância à falhas e
escalabilidade
30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 11
Arquitetura da Plataforma
• Baseada em sessões, a plataforma se divide em
cinco camadas
30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 12
Arquitetura da Plataforma
Terminais: Dispositivos que acessam o servidor
30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 13
Serviços
• Boot Remoto: envia o SO mínimo ao cliente e
distribui IPs
• Administração: Permite aos administradores
gerenciar usuários
• Desktop Virtual: disponibiliza área de trabalho e
aplicações aos usuários
Arquitetura da Plataforma
30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 14
Arquitetura da Plataforma
Gerência de nuvem
Compreende serviços de elasticidade, economia de
energia e alocação de recursos na Nuvem,
importantes para manter a eficiência
30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 15
Arquitetura da Plataforma
Virtualização e Armazenamento
• Virtualização: Camada que permite virtualizar
servidores e aplicações
• Armazenamento: repositório de imagens dos
servidores virtuais e dados dos usuários
30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 16
Arquitetura da Plataforma
Servidores/Dispositivos de Rede
Servidores físicos onde serão hospedados os serviços
da plataforma, além de dispositivos como
roteadores e switches para a comunicação entre
eles
30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 17
Protótipo
30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 18
Após revisões na academia, escolhemos as opções que mais se
encaixavam em nossa proposta para criarmos o protótipo da
ferramenta
Protótipo
• Terminais: Raspberry Pi, um singleboard computer
que pode atuar como thin client, consumindo
ainda menos energia
30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 19
Protótipo
• Serviços
– Desktop Virtual e Boot Remoto: LTSP Cluster, uma
alternativa linux para a comunicação entre thin clients
e servidores
– Administração: LDAP, permitindo criar e autenticar
usuários
30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 20
Protótipo
• Gerência da Nuvem
– Recomendamos o uso do OpenStack para o
gerenciamento de máquinas virtuais
30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 21
Protótipo
• Virtualização: Utilizamos o KVM devido às suas
otimizações no kernel Linux e por oferecer
desempenho superior no quesito processamento
• Armazenamento: Recomendamos o uso do
OpenStack Storage
30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 22
Protótipo
30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 23
Avaliação da Plataforma
• O objetivo da avaliação é realizar o planejamento
de capacidade de um único Application Server
– Entender o comportamento do sistema quando
submetido a variação de carga entre 5 e 40 clientes
– Simular o comportamento dos clientes através de uma
ferramenta de emulação, configurando o número de
clientes e os tipos
– Os clientes foram divididos em dois tipos: pesados e
leves [3]
30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 24
Avaliação da Plataforma
30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 25
Fatores Níveis
Número de clientes 5,10,15,20,25,30,35,40
% de clientes pesados 0%,25%,50%,75%,100%
• Métricas
• CPU
• Memória
• Vazão de rede
Avaliação da Plataforma
Ferramenta de execução e avaliação automática
30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 26
Ferramenta
de execução
TRÁFEGO
Configuração do
experimento
(inputs)
Relatórios
gerados
(outputs)
Emulação de
clientes da
plataforma
(VMs)
Coleta de
parâmetros nos
servidores (CPU,
memória e rede)
Execução de
programas:
LibreOffice Writer
LibreOffice Calc
LibreOffice Impress
Arquivos
Comandos
Avaliação da Plataforma
Ferramenta de execução automática
30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 27
Ferramenta
de execução
TRÁFEGO
Configuração do
experimento
(inputs)
Relatórios
gerados
(outputs)
São executados na mesma máquina física: 2 Xeon 2.40 GHz, 64GB RAM
App Server:
20 vCPUs, 20GB
RAM
São emulados em
uma configuração
da Raspberry Pi A:
256 MB RAM, 1 vCPU
App
Server
Resultados
30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 28
Consumo de memória no Application Server
O consumo máximo de
memória tem um
comportamento linear
O consumo total de
memória em sessões foi de
80% (~16 GB), menor do
que em VDI (40 clientes 
~20 GB)
Resultados
• Vazão de rede no Application Server
– Vazão máxima
30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 29
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
0%
75%
25%
100%
50%
0%
75%
25%
100%
50%
0%
75%
25%
100%
5 10 15 20 25 30 35 40
VazãoemMbits/s
Número de clientes e pctg. de clientes pesados
Vazão de Rede
Consumo Máx.
Dados
Recebidos
Consumo Máx.
Dados
Enviados
A vazão máxima dos
dados recebidos chega
próximo dos 400 Mbps,
enquanto dos dados
enviados em cerca de
900 Mbps
Resultados
• Vazão de rede no Application Server
– Vazão máxima (quartis)
30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 30
O quartil de 0.75 não
passa de 100 Mbps em
nenhum dos casos.
Desta forma, a maior
parte do tráfego pode
ser transferida em uma
rede Fast-Ethernet
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
0%
75%
25%
100%
50%
0%
75%
25%
100%
50%
0%
75%
25%
100%
5 10 15 20 25 30 35 40
VazãoemMbit/s
Número de clientes e porcentagem de clientes pesados
Vazão de rede em quartis
Quartile 0.75 (Recebidos)
Quartile 0.75 (Enviados)
Resultados
30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 31
Consumo de CPU no App Server
Segundo [4], o
sistema é inaceitável
ao usuário quando
deixa de responder
por mais de 5
segundos
No nosso caso, 95%
de consumo torna o
sistema irresponsivo
80
85
90
95
100
1
5
9
13
17
21
25
29
33
37
41
45
49
53
57
61
65
69
73
77
81
85
89
93
97
(%)doconsumodeCPU
Tempo de experimento onde ocorreu maior consumo de CPU (s)
Os 100 segundos de maior consumo de CPU
Experimento 1 - 40 clientes - 100% pesados
Abordagem do pico sustentado: Coletamos amostras que ultrapassavam
os 95% de consumo em cinco ocorrências consecutivas
Resultados
30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 32
Consumo de CPU no App Server Em nosso cenário,
assumimos que se o
sistema tiver em torno
de 2% de amostras
acima do pico
sustentado, ele estará
com um desempenho
aceitável
O gráfico mostra que,
quando o número de
clientes pesados (100%)
é 25 e o de leves (0%)
é 30, o sistema se
encontra utilizável
Conclusão
• Analisamos os aspectos necessários a construção
da plataforma, escolhendo o acesso dos clientes
por meio da virtualização de sessões em máquinas
virtuais
• Definimos os componentes do protótipo da
plataforma, buscando oferecer baixo custo,
redução do consumo de energia e escalabilidade
por meio do uso de singleboard computers,
software livre e gerenciamento da Nuvem
30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 33
Conclusão
• O consumo de memória de virtualização por
sessões é menor do que na VDI
• Exceto por picos esporádicos, a vazão de rede fica
abaixo de 100 Mbps
• A CPU apresentou-se como o gargalo da
plataforma
• O sistema se comporta de modo aceitável com 25
clientes pesados e 30 clientes leves
30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 34
Trabalhos Futuros
• Realizar a pinagem das CPUs de modo a evitar o
compartilhamento de recursos entre clientes e
servidores
– Fixar os cores virtuais do Application Server em um
único processador físico
• Realização de testes qualitativos para medir a
satisfação dos usuários
30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 35
Agradecimentos
30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 36
Agradecimentos
• A todos e todas que me ajudaram na vaquinha,
fundamental para que apresentasse este trabalho
30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 37
Agradecimentos
OBRIGADO!
30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 38
Referências
1. Dasilva, D. A., Liu, L., Bessis, N., & Zhan, Y. (2012,
October). Enabling green IT through building a virtual
desktop infrastructure.
2. S. Dernbecher, R. Beck, and M. Toenker, “Cloudifying
Desktops–A Taxonomy for Desktop Virtualization,” 2013.
3. A. R. Shabaitah, “Server-Based Desktop Virtualization,”
Rochester Institute of Technology, 2014.
4. Tolia, Niraj, David G. Andersen, and Mahadev
Satyanarayanan. "Quantifying interactive user experience
on thin clients." Computer 39.3 (2006): 46-52.
30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 39
Fluxo de execução dos clientes
30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 40
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• Pesado
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Plataforma de áreas de trabalho virtuais escalável para nuvens privadas

  • 1. Plataforma de áreas de trabalho virtuais escalável para nuvens privadas Demis Gomes Nichene Verçosa Victor Medeiros Glauco Gonçalves WCGA-SBRC 2016
  • 2. Roteiro • Introdução • Objetivos • Apresentação da Plataforma • Especificação do Protótipo • Avaliação da Plataforma • Resultados • Conclusão • Trabalhos Futuros 30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 2
  • 3. Introdução • O artigo tem como base o projeto iniciado em 2013 que buscava desenvolver uma plataforma de áreas de trabalho virtuais para laboratórios de informática • Dentre os principais objetivos: – Redução dos custos de implantação – Redução do consumo de energia – Escalabilidade – Disponibilidade – Administração facilitada 30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 3
  • 4. Introdução 30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 4 Envia comandos para o servidor por mouse, teclado ou toque Envia a tela modificada pelas ações do usuário para o cliente PROTOCOLO Área de trabalho executada no servidor Área de trabalho virtual remota Uso de thin clients Servidores virtualizados
  • 5. Introdução 30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 5 • A plataforma apresenta as soluções para os objetivos buscados Objetivos Soluções Escalabilidade Provisionamento de servidores virtuais sob demanda Disponibilidade Manter o sistema funcionando mesmo com a falha de um servidor Redução do consumo de energia elétrica Uso de thin clients, reduzindo o custo em 80% em relação a máquinas convencionais [1] Redução de custos Uso de software livre e compra de thin clients Administração Facilitada Gerenciamento de usuários centralizado
  • 6. Introdução • A plataforma pode ser aplicada para nuvens privadas de comportamento homogêneo 30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 6 A ociosidade pode ocorrer nestes casos, levando a um desperdício de recursos
  • 7. Introdução • Para diminuir a ociosidade e, consequentemente o consumo de energia elétrica, podemos compartilhar recursos • Este compartilhamento pode ser feito por uma plataforma de áreas de trabalho virtual 30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 7
  • 8. Objetivos • Apresentar uma solução eficiente, robusta e escalável de uma plataforma de área de trabalho virtual para nuvens privadas • Realizar testes com a plataforma a fim de entender os pontos a serem melhorados e possíveis gargalos no sistema 30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 8
  • 9. Apresentação da plataforma • Uma área de trabalho virtual pode ser disponibilizada para o usuário ou na forma de VDI ou na forma de sessão virtualizada [2] VM client 1 VM client 2 VDI: Acesso a uma VM hospedada no servidor Sessão: Acessa o servidor por meio de uma conta de usuário 30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 9
  • 10. Apresentação da plataforma • Comparação entre VDI e sessões virtualizadas 30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 10 Características VDI Sessão Consumo de recursos Maior Menor Custo Maior Menor Administração Mais complexa Mais simples Disponibilidade de ferramentas Maior Menor Customização do Usuário Melhor Pior
  • 11. Apresentação da plataforma • A partir das características apresentadas, escolhemos criar a plataforma baseada em sessões pois se adequava melhor ao cenário proposto • Cada servidor é virtualizado em máquinas virtuais a fim de oferecer tolerância à falhas e escalabilidade 30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 11
  • 12. Arquitetura da Plataforma • Baseada em sessões, a plataforma se divide em cinco camadas 30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 12
  • 13. Arquitetura da Plataforma Terminais: Dispositivos que acessam o servidor 30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 13
  • 14. Serviços • Boot Remoto: envia o SO mínimo ao cliente e distribui IPs • Administração: Permite aos administradores gerenciar usuários • Desktop Virtual: disponibiliza área de trabalho e aplicações aos usuários Arquitetura da Plataforma 30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 14
  • 15. Arquitetura da Plataforma Gerência de nuvem Compreende serviços de elasticidade, economia de energia e alocação de recursos na Nuvem, importantes para manter a eficiência 30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 15
  • 16. Arquitetura da Plataforma Virtualização e Armazenamento • Virtualização: Camada que permite virtualizar servidores e aplicações • Armazenamento: repositório de imagens dos servidores virtuais e dados dos usuários 30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 16
  • 17. Arquitetura da Plataforma Servidores/Dispositivos de Rede Servidores físicos onde serão hospedados os serviços da plataforma, além de dispositivos como roteadores e switches para a comunicação entre eles 30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 17
  • 18. Protótipo 30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 18 Após revisões na academia, escolhemos as opções que mais se encaixavam em nossa proposta para criarmos o protótipo da ferramenta
  • 19. Protótipo • Terminais: Raspberry Pi, um singleboard computer que pode atuar como thin client, consumindo ainda menos energia 30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 19
  • 20. Protótipo • Serviços – Desktop Virtual e Boot Remoto: LTSP Cluster, uma alternativa linux para a comunicação entre thin clients e servidores – Administração: LDAP, permitindo criar e autenticar usuários 30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 20
  • 21. Protótipo • Gerência da Nuvem – Recomendamos o uso do OpenStack para o gerenciamento de máquinas virtuais 30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 21
  • 22. Protótipo • Virtualização: Utilizamos o KVM devido às suas otimizações no kernel Linux e por oferecer desempenho superior no quesito processamento • Armazenamento: Recomendamos o uso do OpenStack Storage 30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 22
  • 24. Avaliação da Plataforma • O objetivo da avaliação é realizar o planejamento de capacidade de um único Application Server – Entender o comportamento do sistema quando submetido a variação de carga entre 5 e 40 clientes – Simular o comportamento dos clientes através de uma ferramenta de emulação, configurando o número de clientes e os tipos – Os clientes foram divididos em dois tipos: pesados e leves [3] 30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 24
  • 25. Avaliação da Plataforma 30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 25 Fatores Níveis Número de clientes 5,10,15,20,25,30,35,40 % de clientes pesados 0%,25%,50%,75%,100% • Métricas • CPU • Memória • Vazão de rede
  • 26. Avaliação da Plataforma Ferramenta de execução e avaliação automática 30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 26 Ferramenta de execução TRÁFEGO Configuração do experimento (inputs) Relatórios gerados (outputs) Emulação de clientes da plataforma (VMs) Coleta de parâmetros nos servidores (CPU, memória e rede) Execução de programas: LibreOffice Writer LibreOffice Calc LibreOffice Impress Arquivos Comandos
  • 27. Avaliação da Plataforma Ferramenta de execução automática 30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 27 Ferramenta de execução TRÁFEGO Configuração do experimento (inputs) Relatórios gerados (outputs) São executados na mesma máquina física: 2 Xeon 2.40 GHz, 64GB RAM App Server: 20 vCPUs, 20GB RAM São emulados em uma configuração da Raspberry Pi A: 256 MB RAM, 1 vCPU App Server
  • 28. Resultados 30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 28 Consumo de memória no Application Server O consumo máximo de memória tem um comportamento linear O consumo total de memória em sessões foi de 80% (~16 GB), menor do que em VDI (40 clientes  ~20 GB)
  • 29. Resultados • Vazão de rede no Application Server – Vazão máxima 30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 29 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 0% 75% 25% 100% 50% 0% 75% 25% 100% 50% 0% 75% 25% 100% 5 10 15 20 25 30 35 40 VazãoemMbits/s Número de clientes e pctg. de clientes pesados Vazão de Rede Consumo Máx. Dados Recebidos Consumo Máx. Dados Enviados A vazão máxima dos dados recebidos chega próximo dos 400 Mbps, enquanto dos dados enviados em cerca de 900 Mbps
  • 30. Resultados • Vazão de rede no Application Server – Vazão máxima (quartis) 30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 30 O quartil de 0.75 não passa de 100 Mbps em nenhum dos casos. Desta forma, a maior parte do tráfego pode ser transferida em uma rede Fast-Ethernet 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 0% 75% 25% 100% 50% 0% 75% 25% 100% 50% 0% 75% 25% 100% 5 10 15 20 25 30 35 40 VazãoemMbit/s Número de clientes e porcentagem de clientes pesados Vazão de rede em quartis Quartile 0.75 (Recebidos) Quartile 0.75 (Enviados)
  • 31. Resultados 30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 31 Consumo de CPU no App Server Segundo [4], o sistema é inaceitável ao usuário quando deixa de responder por mais de 5 segundos No nosso caso, 95% de consumo torna o sistema irresponsivo 80 85 90 95 100 1 5 9 13 17 21 25 29 33 37 41 45 49 53 57 61 65 69 73 77 81 85 89 93 97 (%)doconsumodeCPU Tempo de experimento onde ocorreu maior consumo de CPU (s) Os 100 segundos de maior consumo de CPU Experimento 1 - 40 clientes - 100% pesados Abordagem do pico sustentado: Coletamos amostras que ultrapassavam os 95% de consumo em cinco ocorrências consecutivas
  • 32. Resultados 30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 32 Consumo de CPU no App Server Em nosso cenário, assumimos que se o sistema tiver em torno de 2% de amostras acima do pico sustentado, ele estará com um desempenho aceitável O gráfico mostra que, quando o número de clientes pesados (100%) é 25 e o de leves (0%) é 30, o sistema se encontra utilizável
  • 33. Conclusão • Analisamos os aspectos necessários a construção da plataforma, escolhendo o acesso dos clientes por meio da virtualização de sessões em máquinas virtuais • Definimos os componentes do protótipo da plataforma, buscando oferecer baixo custo, redução do consumo de energia e escalabilidade por meio do uso de singleboard computers, software livre e gerenciamento da Nuvem 30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 33
  • 34. Conclusão • O consumo de memória de virtualização por sessões é menor do que na VDI • Exceto por picos esporádicos, a vazão de rede fica abaixo de 100 Mbps • A CPU apresentou-se como o gargalo da plataforma • O sistema se comporta de modo aceitável com 25 clientes pesados e 30 clientes leves 30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 34
  • 35. Trabalhos Futuros • Realizar a pinagem das CPUs de modo a evitar o compartilhamento de recursos entre clientes e servidores – Fixar os cores virtuais do Application Server em um único processador físico • Realização de testes qualitativos para medir a satisfação dos usuários 30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 35
  • 37. Agradecimentos • A todos e todas que me ajudaram na vaquinha, fundamental para que apresentasse este trabalho 30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 37
  • 39. Referências 1. Dasilva, D. A., Liu, L., Bessis, N., & Zhan, Y. (2012, October). Enabling green IT through building a virtual desktop infrastructure. 2. S. Dernbecher, R. Beck, and M. Toenker, “Cloudifying Desktops–A Taxonomy for Desktop Virtualization,” 2013. 3. A. R. Shabaitah, “Server-Based Desktop Virtualization,” Rochester Institute of Technology, 2014. 4. Tolia, Niraj, David G. Andersen, and Mahadev Satyanarayanan. "Quantifying interactive user experience on thin clients." Computer 39.3 (2006): 46-52. 30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 39
  • 40. Fluxo de execução dos clientes 30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 40 Leve
  • 41. Fluxo de execução dos clientes • Pesado 30/05/2016 WCGA-SBRC 2016 41

Notas do Editor

  1. Cortar o root server
  2. Cortar o Root Server
  3. Relatar que como usamos a bridge do SO, permite alcançar taxas altas desde que não seja limitada pelo hardware(não ocorreu a limitação)
  4. Colocar a cloud tags e o print screen da vakinha