O documento apresenta um resumo sobre justiça ambiental e descreve os objetivos e métodos de uma pesquisa de mestrado sobre o tema. Ele aborda conceitos de justiça ambiental, o referencial teórico, os métodos e procedimentos da pesquisa como questionários e análise de conteúdo, e os próximos passos como resultados parciais e um cronograma.
2. Justiça Ambiental
“Conjunto de princípios que asseguram que
nenhum grupo de pessoas, sejam grupos étnicos,
raciais ou de classe, suporte uma parcela
desproporcional de degradação do espaço coletivo”
APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVA
(ACSELRAD; HERCULANO; PÁDUA, 2004, p.9)
7. Justiça Ambiental
“Possibilidade de luta pelo equilíbrio
socioambiental, sem que determinadas populações
sofram as degradações ecológicas de forma mais
impactante que outras”.
REFERENCIAL TEÓRICO
(LEAL; VERAS NETO; NABOZNY, 2021, p. 537)
8. • Surgimento - EUA, 1960 – Racismo Ambiental;
• Quebradeiras de coco, seringueiros;
• Brasil – Década de 90
• Revista Sindicalismo e Justiça Ambiental - 2000;
• Colóquio Internacional sobre Justiça Ambiental,
Trabalho e Cidadania – 2001
• Rede Brasileira de Justiça Ambiental
REFERENCIAL TEÓRICO
(HERCULANO, 2001; ACSELRAD; HERCULANO; PÁDUA, 2004; ACSELRAD, 2010; PORTO; PACHECO; LEROY, 2013)
9. • Estruturação do conhecimento: ler, falar, argumentar
e escrever,
• Alfabetização científica,
• Temas ambientais: senso comum conhecimento
científico.
REFERENCIAL TEÓRICO
(MOTOKANE,2015; SASSERON, 2015; CARVALHO,2018)
11. MÉTODOS E PROCEDIMENTOS
Município xxxx
Escola pública da rede
federal/estadual/município de
ensino
Participantes: Discentes do
3º ano do ensino médio
Amostra n= 35
Fonte: IBGE
12. Resoluções nº 466/2012 e nº 510/2016 do Conselho
Nacional de Saúde
MÉTODOS E PROCEDIMENTOS
Plataforma Brasil Comitê de Ética em Pesquisa da
Universidade Estadual do Piauí
Documentos
TCLE e TALE
Termo de Anuência da Escola
Termo de Compromisso da Pesquisadora
Responsável
14. Questionários, a análise de documentos, história
de vida, observação.
COLETA DE DADOS
(GIL, 2002)
15. ANÁLISE DE DADOS
(BARDIN, 2016, p.15)
Análise de conteúdo de Bardin
“Conjunto de instrumentos metodológicos que se
aplicam a discursos extremamente diversificados”
19. REFERÊNCIAS
ACSELRAD, H. Ambientalização das lutas sociais: o caso do movimento por justiça ambiental. Estudos Avançados, São
Paulo, v. 24, n. 68, p. 103-119, 2010. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/eav/article/view/10469/12204. Acesso
em: 23 jan. 2023.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF: Ministério da Educação, 2018. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em 22 jun. 2022.
BRASIL. Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial
[da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 20 dez. 1996. Disponível em:
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 22 jun. 2022.
CARVALHO, A.M.P. de. Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Ensino por Investigação. Revista Brasileira de Pesquisa
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GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
PORTO, M. F. ; PACHECO, T. ; LEROY, J. P. (org.). Injustiça ambiental e saúde no Brasil: o Mapa de Conflitos. Rio de
Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2013.
SASSERON, L.H. Alfabetização Científica, Ensino por Investigação e Argumentação: relações entre Ciências da Natureza e
Escola. Revista Ensaio, Belo Horizonte, v.17, n. especial, p.49-67, 2015. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/epec/a/K556Lc5V7Lnh8QcckBTTMcq/?lang=pt&format=pdf. Acesso em 29 set. 2022.
THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. 18 ed. Porto Alegre: Editora Cortez, 2011.