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GABARITO                       Caderno do Aluno              Biologia – 1a série – Volume 3




 SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1

 ESPERANÇA DE VIDA



Página 3
1 e 2. Respostas pessoais, mas espera-se que as respostas mostrem que os alunos estão
   refletindo sobre a palavra “esperança” no sentido de expectativa e que pensem um
   pouco sobre o que esperam que aconteça em suas vidas.
3. Os alunos deverão propor hipóteses sobre esse assunto. Alguns poderão imaginar que
   é possível fazer previsões relativas, ou seja, de que uma pessoa que tem uma doença
   ou sofreu um acidente tende a viver menos que as outras; que uma que fuma tende a
   viver menos que outra que não fuma. Entretanto, é improvável que proponham uma
   maneira de realizar o cálculo; a segunda parte da questão serve para iniciar uma
   reflexão sobre o assunto.


Médias e populações

Página 4
1. Sim, pois essa é a nossa constatação do dia a dia; em geral, os homens têm pés
   maiores que os das mulheres. Além disso, uma olhada rápida na tabela revela essa
   tendência.
2. Não. Osvaldo calça o mesmo que Érica; Sara o mesmo que Samuel; e Sara mais que
   Osvaldo.
3. Média das mulheres: 37 = (36+35+39+38)/4.
4. Média dos homens: 40 = (41+42+38+39)/4.
5. Sim. Isso fica mais claro com o cálculo das médias.
6. Rodrigo e Felipe.
7. Érica e Sara.
8. Seria mais fácil comparar médias, pois seria muito difícil comparar cada mulher a
   cada um dos mil homens. Haveria muitos valores acima e abaixo da média, que
   confundiriam as comparações individuais.

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Gráfico da esperança

Página 5
   •   Isso quer dizer que alguns indivíduos viverão mais e outros menos do que 70
   anos, mas que, se agruparmos todos eles e olharmos como um conjunto, em média
   eles viverão 70 anos.
   •   Isso quer dizer que, em média, uma criança que nasceu em 2006 pode esperar
   viver 72 anos.
   •   A resposta dependerá da discussão dos alunos em torno da ideia de média. Como
   esse é um valor médio, deverá haver pessoas que viverão mais e outras que viverão
   menos que isso. Conhecer o valor médio, contudo, nos dá uma ideia de quantos anos,
   aproximadamente, um cidadão brasileiro qualquer nascido em 2006 viverá.



  Leitura e Análise de Gráfico


Página 7
1. A esperança aumentou ao longo dos anos.
2. Sim, pois, se a esperança de vida aumentou ao longo dos anos, isso quer dizer que os
   brasileiros, em média, estão vivendo mais.
3. A esperança de vida continuará a aumentar.
4. Porque não há dados precisos e confiáveis antes disso.
5. A unidade é o ano. Ou seja, em média, quantos anos se espera que viva um nascido
   no ano em questão. Isso está expresso no eixo y (das ordenadas) do gráfico.
6. A intenção não é que os alunos acertem os valores exatos, mas sim que façam
   estimativas razoáveis baseados na leitura do gráfico. Por exemplo, a esperança de
   vida em 1950 poderia ser de 43 ou 48 anos; respostas fora do intervalo entre 40 e 50,
   por outro lado, são muito distantes e podem ser uma evidência de que o aluno não
   consegue ler o gráfico corretamente. Em 1990, o valor é 60 anos. Reforce que esses
   valores indicam uma “expectativa média”, ou seja, não significam que um indivíduo
   nascido em 1950 necessariamente morreria com 43 anos. Esse tipo de exercício pode
   ser repetido para todos os gráficos daqui para a frente.


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7.

             Ano             Esperança de
                              vida (anos)
            1920                  42

            1940                  42

            1950                  46

            1960                  52

            1970                  52

            1980                  54

            1990                  60

            1999                  68

            2006                  72



8. O gráfico facilita a visualização de uma tendência, mas pode não informar os dados
     com precisão, dependendo de sua escala e de como é representado. Uma tabela, em
     contraste, requer olhos mais treinados para visualizar tendências, mas é mais precisa
     em relação aos valores envolvidos.
9. Possivelmente, os alunos não terão muitas dúvidas para responder a essa questão,
     dizendo que melhoraram as condições de saúde da população. Espera-se aqui que os
     alunos reflitam sobre o que mudou no Brasil desde 1920 e discutam o que influencia
     a saúde da população.
10. O gráfico informa apenas que o brasileiro, em média, vive mais. Espera-se que os
     alunos discutam também se houve uma melhora nas condições de saúde e de vida.




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  VOCÊ APRENDEU?


Página 10
1. Não, os dois indicadores têm tendências opostas: um aumenta ao longo dos anos e o
   outro diminui.
2. O esboço deverá transmitir, ao menos, a ideia de queda na mortalidade infantil ao
   longo do tempo. Neste momento, você, professor, não deverá averiguar detalhes de
   acabamento ou de escala, o que importa é apenas a tendência geral. Ver a resposta da
   pergunta 3, que diz respeito ao gráfico final.
3. O gráfico construído pelos alunos deverá ser semelhante ao Gráfico 2 da página 16 do
   Caderno do Professor.

4. Uma sugestão é comparar o trabalho realizado ao Gráfico 1 (Caderno do Professor,
   página 12 – Evolução da esperança de vida ao nascer, no Brasil, de 1920 a 2006).
   Neste caso, porém deve-se considerar que o gráfico construído pelos alunos terá
   tendência oposta. A figura ilustra uma ideia de como deve ser essa tendência.




   Os comentários dos alunos deverão ser respeitosos, pertinentes e relativos aos três
   itens mencionados: representação correta dos dados, cuidado com as legendas e
   acabamento.
5. Os estudantes deverão ajustar seus trabalhos de acordo com os comentários.
6. A tendência é de diminuição ao longo do tempo. Os alunos deverão comparar o
   gráfico final ao esboço que fizeram apenas olhando a tabela.


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7. Esperança de vida e mortalidade infantil são indicadores que medem duas coisas
   interligadas; enquanto a esperança de vida indica o quanto uma pessoa espera viver,
   a mortalidade infantil indica quantas crianças morrem muito cedo. Se a mortalidade
   infantil diminui, ou seja, se o número de crianças que morrem cedo é menor, isso
   significa que as pessoas daquela população estão vivendo mais. A tendência é que a
   população, em média, viva mais tempo, aumentando a esperança de vida.
8. Isso não foi abordado durante as atividades e, portanto, não pode servir diretamente
   como avaliação. Entretanto, é importante que você utilize este momento para que os
   alunos especulem sobre possíveis causas dessa tendência: melhora no saneamento
   básico, no atendimento hospitalar, na alimentação, na vacinação.



  LIÇÃO DE CASA


Página 13
1. O número de casos de esquistossomose está diminuindo ao longo dos anos em São
   Paulo.
2. Que o número de casos continuasse a cair.
3. Espera-se que os alunos imaginem que a melhora nas condições de saneamento, de
   tratamento da água e de destinação do esgoto seja responsável pela melhora.
4. O gráfico que mostra o número de casas com água tratada ao longo dos anos deve
   seguir uma tendência oposta à do gráfico do número de casos de esquistossomose.
5. Espera-se que os alunos encontrem a informação de que a esquistossomose pode ser
   contraída se houver contato da pele com água contaminada por larvas de
   esquistossomo. Essas larvas passam parte de seu ciclo de vida dentro do corpo de
   caramujos.




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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2

HISTÓRIAS DE VACINAÇÃO



Fatos e hipóteses

Página 17
   •   Um fato é algo que indiscutivelmente aconteceu, que podemos observar, medir e
   sentir. É algo que pode ser, a princípio, verificado por qualquer pessoa.
   • Uma hipótese é uma suposição, uma ideia que explica os fatos. Ela é muito
   dependente da interpretação de cada pessoa.
   Professor, as definições formais de “fato” e “hipótese” são muito discutidas pelos
   filósofos da Ciência. Não é intenção desta atividade chegar a esse nível de
   detalhamento sobre o assunto. O mais importante, neste ponto, é que os alunos
   consigam, ao final do trabalho, distinguir entre o que os cientistas realmente
   observam (fatos) e a interpretação que eles fazem (hipóteses).



  Leitura e Análise de Texto


Página 17
1. Neste momento, os alunos devem estar livres para elaborar a hipótese que desejarem.
   Contudo, é necessário que essa hipótese seja coerente, em termos de lógica, com os
   fatos trazidos pelo texto. Dizer que “as camponesas tomavam um remédio”, por
   exemplo, não seria aceitável, pois isso não está dito no texto. Alguns exemplos de
   hipóteses possíveis: O contato com as vacas protege uma pessoa contra a varíola; O
   contato com a comida das vacas é capaz de imunizar contra a varíola; O estrume das
   vacas protege contra a varíola; O leite das vacas protege contra a varíola.
2. Cada aluno deverá formular um teste que seja coerente com a hipótese por ele
   levantada.
3. O desfecho do teste deverá ser coerente com a hipótese e o teste propostos.


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4. As respostas serão versões resumidas das respostas às questões 1, 2 e 3.



  Leitura e Análise de Texto


Página 19
5. Não é necessário que os alunos listem todos os fatos que podem ser extraídos, mas
   deve estar evidente na resposta que eles são capazes de reconhecer o que é um fato.
   Algumas respostas possíveis: Quem bebe leite pega varíola; As vacas podem ter um
   tipo de varíola; Quem mexe nas vacas pode contrair varíola das vacas, uma doença
   que não mata; Quem pega a forma mais fraca da doença não pega a forma mais forte.
6. A resposta deverá ser coerente com os novos fatos apresentados no Capítulo 2, que
   esclarece que o leite não é a causa da proteção e que explica que as vacas possuem
   um tipo de varíola.



  Leitura e Análise de Texto


Página 21
7. Possíveis respostas: A cultura de bactérias estragadas contém uma substância que
   mata as bactérias causadoras da doença; A cultura de bactérias estragadas fortalece
   os frangos.
8. Nas duas histórias os organismos tornam-se resistentes a uma doença; no caso da de
   Pasteur, as galinhas ficam resistentes à cólera; e na história de Jenner, as camponesas
   ficam resistentes à varíola.
9. A resposta deverá ser coerente com os novos fatos apresentados no Capítulo 3, que
   mostra que a exposição às bactérias está relacionada com a proteção à doença.




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  Leitura e Análise de Texto


Página 22
10. Possíveis respostas: Afetados pela forma fraca da varíola não adquirem a forma
    mortal; A varíola pode ser transmitida por um pano que se encostou num doente.
11. Possível resposta: O contato com a forma fraca da varíola protege a pessoa contra a
    forma forte.
12. Todos eles pegaram uma doença e depois se tornaram resistentes. Espera-se que,
    neste momento, os alunos sejam capazes de estabelecer relações entre todas as
    histórias lidas até aqui. Professor, para garantir isso, é interessante que, ao mediar a
    discussão, você procure sempre estimular os alunos para que considerem as
    histórias anteriores em suas hipóteses. Estabelecer essas relações é um ponto
    importante desta atividade, e convém que se dispense um tempo mais longo para
    essa discussão.



  Leitura e Análise de Texto


Página 24
13. A resposta dependerá da interpretação de cada aluno, mas espera-se que eles vejam
    uma conexão entre esse texto e os anteriores, ligando a doença de Pedro ao fato de
    ele ter tomado uma vacina, o que poderia ter provocado uma reação em seu corpo.
14. Algumas personagens que também ficaram doentes de uma forma branda depois
    de terem se imunizado contra a forma mais grave da doença. No Capítulo 2, não
    há um nome específico, mas a camponesa menciona que “pessoa fica doente”.
    No Capítulo 3, os frangos inoculados com bactérias estragadas ficaram imunes.
    No Capítulo 4, Mary Montagu e seus filhos também ficam doentes, mas depois
    imunes.




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15. A resposta deverá ser coerente com os novos fatos apresentados nos capítulos 4 e
    5, que mostram que a exposição aos agentes causadores de uma doença está
    relacionada com a proteção à doença.



  Leitura e Análise de Texto


Página 25
16. A resposta deverá ser coerente com os fatos apresentados em todos os capítulos.
    Espera-se que os alunos apresentem hipóteses progressivamente mais próximas do
    conceito de vacinação atual, ou seja, de que o contato com o agente causador da
    doença de alguma maneira torna o organismo resistente à doença.



  Leitura e Análise de Texto


Página 26
1. A resposta deve ser detalhada e deve indicar uma situação na qual os carneiros sejam
   colocados em contato com as bactérias atenuadas e depois com as normais, testando
   se ficaram imunizados.
2. A hipótese é que o contato com as bactérias atenuadas imunizou os carneiros contra
   o carbúnculo. Alguns alunos podem propor respostas diferentes, como: A bactéria é a
   causadora do carbúnculo; A bactéria do carbúnculo é afetada pelo gás oxigênio.
   Embora incompletas, essas hipóteses também estão sendo testadas indiretamente e,
   caso apareçam na sala, devem ser discutidas em detalhe.
3. Para que pudesse comparar um grupo de carneiros com o outro, avaliando o efeito
   das bactérias atenuadas.
4. Para garantir que outros fatores, como presença de outras doenças ou de
   particularidades em cada carneiro, não interferissem no experimento.
5. Apoiam, pois quase todos os carneiros que entraram em contato com as bactérias
   atenuadas não contraíram o carbúnculo.




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  VOCÊ APRENDEU?


Página 29
1. Se a vacina funciona, ou seja, se o contato com as bactérias atenuadas protege contra
   a doença.
2. Sim, pois a grande maioria dos camundongos vacinados não contraiu a doença.
3. Para poder comparar os grupos e poder avaliar o efeito da vacina.
4. Para garantir que outros fatores, como presença de outras doenças ou de
   particularidades em cada camundongo, não interferissem no experimento.
5. Sim, pois ela parece ter funcionado em camundongos, já que a maior parte dos que
   foram vacinados não contraiu a doença.
6. A resposta pode variar, mas deve ser capaz de explicar esse fato. Algumas
   possibilidades: Esses camundongos têm alguma resistência natural contra a doença;
   Já tiveram contato com bactérias atenuadas antes; Os cientistas se confundiram e
   vacinaram alguns camundongos por engano.



  LIÇÃO DE CASA


Página 30
1. Aimberê-açu, pois nessa cidade houve um número bem menor de casos.
2. A resposta deve conter a ideia de “enfraquecer” o vírus de alguma maneira. É
   importante que mencionem que as vacinas são feitas, muitas vezes, com os próprios
   agentes causadores das doenças.
3. Os alunos deverão propor uma hipótese para explicar esse fato. Possíveis respostas:
   Alguns cães escaparam da vacinação; raiva transmitida por outros animais (ex.:
   morcegos, gatos); Raiva adquirida em outra cidade.
4. O texto dos alunos, além de ser correto na ortografia e na gramática, deverá também
   conter argumentos consistentes a favor da vacinação dos cães. O dado mais
   contundente é o pequeno número de casos na cidade vizinha, que indica a eficácia da
   vacina. Espera-se que os alunos rejeitem a explicação sobrenatural dada pelo prefeito
   para a ocorrência de raiva em sua cidade.

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 SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3

 O ENVELHECIMENTO DO BRASIL


Página 32
1. Aumentou. Se a esperança de vida vem aumentando, é sinal de que o número de
   pessoas com mais idade no Brasil também está aumentando.
2. Espera-se que os alunos mencionem que nosso país não tem, atualmente, uma boa
   estrutura para que os idosos tenham qualidade de vida. Entretanto, trata-se apenas de
   uma questão para levantar a discussão e não se deve exigir uma resposta definitiva.



  Leitura e Análise de Texto


Página 34
1. Uma política para o bem-envelhecer, que é uma entrevista. A apresentação do texto
   destaca as perguntas, que são a fala do entrevistador, e as respostas, que são a fala do
   entrevistado.
2. Os dois textos tratam da velhice.
3. O texto Uma política para o bem-envelhecer tem como subtema as mudanças gerais
   de que um mundo confortável para o idoso precisa, trata mais de política e do bem-
   estar geral. O texto São Paulo está entre as piores cidades do Estado para idosos
   trata de uma classificação das cidades de acordo com a qualidade de vida para o
   idoso.
4. “Se as cidades não fizerem nada, será uma bomba-relógio em todas as áreas.”
5. As dificuldades dos idosos são citadas em vários trechos do texto. Alguns exemplos:
   “dificuldade de andar, com problemas de doenças”, “Ele se sente diminuído,
   humilhado, culpado”.
6. Resposta pessoal. Espera-se que os alunos se lembrem de dificuldades relacionadas
   ao transporte, à moradia, ao emprego, à saúde, ao abandono, à autoestima.


                                                                                           11
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7. De acordo com o texto, encontramos os critérios: “O índice do estudo leva em conta
   mortalidade precoce dos idosos, acesso à renda e participação em atividades culturais
   e esportivas, por exemplo”.
8. Os idosos são 18 milhões; isso significa 10% da população.
9. Os idosos serão 33 milhões; isso significa 18,3% da população.
10. Resposta pessoal, mas a maior parte dos locais é inadequada para o idoso.
11. Ser otimista e ter boa autoestima.
12. Resposta pessoal, mas espera-se que estejam relacionados à questão 3.


Entrevista com idosos

Página 37
1. Resposta pessoal. Essa pergunta serve apenas para iniciar a discussão sobre esse
   tema, já que não existe uma resposta definida. A Organização Mundial da Saúde
   considera idosas as pessoas acima de 60 anos, mas outras entidades consideram 55
   ou 70 anos como idade mínima.
2. A resposta dependerá de cada estudante. Essa questão servirá para que o aluno já
   imagine quem irá entrevistar e se prepare melhor, direcionando suas propostas de
   questões.
3. As questões para a entrevista dependerão da discussão dos alunos.



  VOCÊ APRENDEU?


Página 39
1. Texto 1: dificuldade de utilizar ônibus
   Texto 2: dificuldade de utilizar a internet.
   Texto 3: acidentes de transporte e quedas.
2. A resposta deverá ser coerente com cada dificuldade apontada.
3. Espera-se que o texto contenha uma das dificuldades de vida dos idosos mencionadas
   em algum dos textos e uma solução para ela. Espera-se também que esse texto seja
   mais elaborado, apresentando tanto o problema quanto a solução em mais detalhes.


                                                                                           12
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 SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4

 SAÚDE É TUDO



  PESQUISA EM GRUPO


Página 43
1. Espera-se que os alunos percebam que sim, pois cada pessoa tem uma técnica para
   medir ou considera um ponto diferente para começar e terminar as medidas (onde
   começa e termina o antebraço ou a perna). Entretanto, pode ser que mencionem que
   os erros envolvidos não sejam grandes a ponto de interferir significativamente nos
   resultados. Essa questão tem como objetivo levantar a questão da padronização das
   medidas entre os alunos.
2. A resposta dependerá das medidas obtidas por cada aluno.
3. O gráfico dos alunos deverá ser semelhante ao exemplo a seguir. O mais importante,
   neste caso, é que esteja clara a relação positiva entre o comprimento da perna e o do
   braço.




                                                                                         13
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4. A linha de tendência construída pelos alunos deverá ser semelhante à do gráfico da
  questão 3.
5. A linha é ascendente no gráfico construído e é descendente no gráfico Relação entre
  porcentagem de alunos na escola e porcentagem de analfabetos – Caderno do
  Aluno, página 45.
6. A afirmação pode ser indicada para o gráfico Relação entre porcentagem de alunos
  na escola e porcentagem de analfabetos – Caderno do Aluno, página 45.
7. Se em determinada cidade uma proporção grande de jovens frequenta a escola antes
  dos 15 anos, haverá poucos jovens que não sabem ler e escrever.
8. Quantidade de habitações com água encanada e renda por habitante.
9. Alguns exemplos de possíveis respostas dos alunos: Água encanada e tratada reduz a
  transmissão de doenças e aumenta a esperança de vida; Renda mais alta permite um
  cuidado maior com a saúde e maior esperança de vida.
10. Igual à 8, mas os alunos deverão efetuar as correções necessárias.
  •    Alguns exemplos na resposta 9. O mesmo deverá ser feito para todas as
  variáveis, estabelecendo relações coerentes entre saneamento, educação, renda e
  saúde. O importante, neste momento, é que os alunos elaborem hipóteses plausíveis
  de por que as variáveis estão relacionadas.
  •    Espera-se que os alunos reflitam sobre as possíveis variáveis que de fato
  influenciam a saúde de uma população. Não é necessário que as respostas sejam
  precisas e exatas; a intenção dessa pergunta é instigar os alunos a pensar nas causas
  da saúde de uma população.




                                                                                          14
GABARITO                                  Caderno do Aluno                         Biologia – 1a série – Volume 3




  VOCÊ APRENDEU?


Página 50
1. Os gráficos a seguir representam a relação entre a esperança de vida e os outros cinco
   indicadores. Os gráficos confeccionados pelos alunos deverão ser semelhantes a eles.



                          90.0
                          80.0
      Esperança de vida




                          70.0
                          60.0
            (anos)




                          50.0
                          40.0
                          30.0
                          20.0
                          10.0
                           0.0
                                 0.0      50.0             100.0           150.0              200.0
                                                  Mortalidade Infantil



                          90.0
                          80.0
      Esperança de vida




                          70.0
                          60.0
            (anos)




                          50.0
                          40.0
                          30.0
                          20.0
                          10.0
                           0.0
                                 0     10000       20000           30000     40000           50000
                                               Renda per capita (US$/ano)




                                                                                                              15
GABARITO                                     Caderno do Aluno                  Biologia – 1a série – Volume 3




                        90.0
    Esperança de vida   80.0
                        70.0
                        60.0
          (anos)

                        50.0
                        40.0
                        30.0
                        20.0
                        10.0
                         0.0
                               0        20         40           60   80         100         120
                               Porcentagem da população com acesso a água tratada (%)



                        90.0
                        80.0
    Esperança de vida




                        70.0
                        60.0
          (anos)




                        50.0
                        40.0
                        30.0
                        20.0
                        10.0
                         0.0
                               0        20         40           60   80         100         120
                                   Porcentagem da população com acesso a esgoto (%)



                        90.0
                        80.0
    Esperança de vida




                        70.0
                        60.0
          (anos)




                        50.0
                        40.0
                        30.0
                        20.0
                        10.0
                         0.0
                               0              20                40        60                 80
                                   Porcentagem de analfabetos maiores de 15 anos (%)




                                                                                                          16
GABARITO                        Caderno do Aluno                Biologia – 1a série – Volume 3



2. Espera-se que os alunos façam comentários pertinentes e respeitosos sobre o gráfico
     elaborado pelos colegas.
3. Eventuais ajustes no gráfico dependerão da produção e dos comentários de cada
     aluno.
4. Sim, mas essa constatação dependerá de os alunos terem construído os gráficos
     corretamente.
5. A mesma tendência entre variáveis observada em conjuntos de dados tão diferentes é
     um forte sinal de que essa tendência existe de fato. Essa resposta dependerá da lista
     que os alunos elaborarem na Etapa 2. Contudo, espera-se que haja coerência entre a
     lista dos alunos e os dados da tabela.
6.

               Mortalidade
                 infantil                            %         %
     População (mortos/1000 Esperança   Renda    população população     %
        total    nascidos    de vida  per capita com água     com    analfabetos
      (x1000)     vivos)      (anos)  (US$/ano)   tratada    esgoto  (>15 anos)
         3o              7o             5o             4o        5o             6o               5o


7. Sim, a Colômbia e a China, respectivamente. Os valores não são expressivamente
     menores, mas espera-se que os estudantes consigam imaginar que isso se deve a
     realidades específicas daqueles países. Por exemplo, um investimento relativamente
     maior na saúde da infância (Colômbia) e na do idoso (China) ou na educação, o que
     acabaria se refletindo em um aumento nesses dois indicadores.
8. Grupo 1 – Suécia, Canadá e Alemanha.
     Grupo 2 – China, Brasil e Colômbia.
     Grupo 3 – Indonésia, Iraque, Angola, Moçambique e Afeganistão.
     Indonésia, Iraque e Angola podem mudar de grupo dependendo do indicador que os
     estudantes considerarem mais importante (o que deve ser discutido). O nome dos
     grupos deve ser coerente com a realidade social dos países que eles contêm.
9. Não, pois os indicadores são muito diferentes para cada país (a esperança de vida em
     Angola é quase metade da do Canadá). O fato de ser possível agrupar os países,
     como feito na questão anterior, demonstra isso.


                                                                                           17
GABARITO                                                    Caderno do Aluno                       Biologia – 1a série – Volume 3




     LIÇÃO DE CASA


Página 53
1.

                                    junho         julho   agosto     setembro      outubro   novembro       dezembro      janeiro   fevereiro
     Mês

Número
de casos                                2           3       3              9           8           7             20           46       52
   de
dengue


2. O gráfico construído deverá ser semelhante ao exemplo abaixo. Um título adequado
     seria Variação no número de casos de dengue em Piraraquara do Oeste.

                                   60
       Número de casos de dengue




                                   50

                                   40

                                   30

                                   20

                                   10

                                    0
                                            jun     jul   ago      set     out   nov   dez   jan    fev

                                                                         Meses

3. Porque com as chuvas de verão aparecem mais poças na cidade, locais onde se
     desenvolvem os mosquitos, que acabam transmitindo a dengue para os cidadãos.


4. Evitar a formação de poças no ambiente urbano, combater os mosquitos, promover a
     limpeza de caixas d’água etc. Muitos alunos provavelmente conhecem essas medidas
     devido às frequentes campanhas contra a dengue no Brasil, mas vale relembrá-los
     desses cuidados.
                                                                                                                              18

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2009 Volume3 C A D E R N O D O A L U N O B I O L O G I A Ensino Medio 1aserie Gabarito

  • 1. GABARITO Caderno do Aluno Biologia – 1a série – Volume 3 SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1 ESPERANÇA DE VIDA Página 3 1 e 2. Respostas pessoais, mas espera-se que as respostas mostrem que os alunos estão refletindo sobre a palavra “esperança” no sentido de expectativa e que pensem um pouco sobre o que esperam que aconteça em suas vidas. 3. Os alunos deverão propor hipóteses sobre esse assunto. Alguns poderão imaginar que é possível fazer previsões relativas, ou seja, de que uma pessoa que tem uma doença ou sofreu um acidente tende a viver menos que as outras; que uma que fuma tende a viver menos que outra que não fuma. Entretanto, é improvável que proponham uma maneira de realizar o cálculo; a segunda parte da questão serve para iniciar uma reflexão sobre o assunto. Médias e populações Página 4 1. Sim, pois essa é a nossa constatação do dia a dia; em geral, os homens têm pés maiores que os das mulheres. Além disso, uma olhada rápida na tabela revela essa tendência. 2. Não. Osvaldo calça o mesmo que Érica; Sara o mesmo que Samuel; e Sara mais que Osvaldo. 3. Média das mulheres: 37 = (36+35+39+38)/4. 4. Média dos homens: 40 = (41+42+38+39)/4. 5. Sim. Isso fica mais claro com o cálculo das médias. 6. Rodrigo e Felipe. 7. Érica e Sara. 8. Seria mais fácil comparar médias, pois seria muito difícil comparar cada mulher a cada um dos mil homens. Haveria muitos valores acima e abaixo da média, que confundiriam as comparações individuais. 1
  • 2. GABARITO Caderno do Aluno Biologia – 1a série – Volume 3 Gráfico da esperança Página 5 • Isso quer dizer que alguns indivíduos viverão mais e outros menos do que 70 anos, mas que, se agruparmos todos eles e olharmos como um conjunto, em média eles viverão 70 anos. • Isso quer dizer que, em média, uma criança que nasceu em 2006 pode esperar viver 72 anos. • A resposta dependerá da discussão dos alunos em torno da ideia de média. Como esse é um valor médio, deverá haver pessoas que viverão mais e outras que viverão menos que isso. Conhecer o valor médio, contudo, nos dá uma ideia de quantos anos, aproximadamente, um cidadão brasileiro qualquer nascido em 2006 viverá. Leitura e Análise de Gráfico Página 7 1. A esperança aumentou ao longo dos anos. 2. Sim, pois, se a esperança de vida aumentou ao longo dos anos, isso quer dizer que os brasileiros, em média, estão vivendo mais. 3. A esperança de vida continuará a aumentar. 4. Porque não há dados precisos e confiáveis antes disso. 5. A unidade é o ano. Ou seja, em média, quantos anos se espera que viva um nascido no ano em questão. Isso está expresso no eixo y (das ordenadas) do gráfico. 6. A intenção não é que os alunos acertem os valores exatos, mas sim que façam estimativas razoáveis baseados na leitura do gráfico. Por exemplo, a esperança de vida em 1950 poderia ser de 43 ou 48 anos; respostas fora do intervalo entre 40 e 50, por outro lado, são muito distantes e podem ser uma evidência de que o aluno não consegue ler o gráfico corretamente. Em 1990, o valor é 60 anos. Reforce que esses valores indicam uma “expectativa média”, ou seja, não significam que um indivíduo nascido em 1950 necessariamente morreria com 43 anos. Esse tipo de exercício pode ser repetido para todos os gráficos daqui para a frente. 2
  • 3. GABARITO Caderno do Aluno Biologia – 1a série – Volume 3 7. Ano Esperança de vida (anos) 1920 42 1940 42 1950 46 1960 52 1970 52 1980 54 1990 60 1999 68 2006 72 8. O gráfico facilita a visualização de uma tendência, mas pode não informar os dados com precisão, dependendo de sua escala e de como é representado. Uma tabela, em contraste, requer olhos mais treinados para visualizar tendências, mas é mais precisa em relação aos valores envolvidos. 9. Possivelmente, os alunos não terão muitas dúvidas para responder a essa questão, dizendo que melhoraram as condições de saúde da população. Espera-se aqui que os alunos reflitam sobre o que mudou no Brasil desde 1920 e discutam o que influencia a saúde da população. 10. O gráfico informa apenas que o brasileiro, em média, vive mais. Espera-se que os alunos discutam também se houve uma melhora nas condições de saúde e de vida. 3
  • 4. GABARITO Caderno do Aluno Biologia – 1a série – Volume 3 VOCÊ APRENDEU? Página 10 1. Não, os dois indicadores têm tendências opostas: um aumenta ao longo dos anos e o outro diminui. 2. O esboço deverá transmitir, ao menos, a ideia de queda na mortalidade infantil ao longo do tempo. Neste momento, você, professor, não deverá averiguar detalhes de acabamento ou de escala, o que importa é apenas a tendência geral. Ver a resposta da pergunta 3, que diz respeito ao gráfico final. 3. O gráfico construído pelos alunos deverá ser semelhante ao Gráfico 2 da página 16 do Caderno do Professor. 4. Uma sugestão é comparar o trabalho realizado ao Gráfico 1 (Caderno do Professor, página 12 – Evolução da esperança de vida ao nascer, no Brasil, de 1920 a 2006). Neste caso, porém deve-se considerar que o gráfico construído pelos alunos terá tendência oposta. A figura ilustra uma ideia de como deve ser essa tendência. Os comentários dos alunos deverão ser respeitosos, pertinentes e relativos aos três itens mencionados: representação correta dos dados, cuidado com as legendas e acabamento. 5. Os estudantes deverão ajustar seus trabalhos de acordo com os comentários. 6. A tendência é de diminuição ao longo do tempo. Os alunos deverão comparar o gráfico final ao esboço que fizeram apenas olhando a tabela. 4
  • 5. GABARITO Caderno do Aluno Biologia – 1a série – Volume 3 7. Esperança de vida e mortalidade infantil são indicadores que medem duas coisas interligadas; enquanto a esperança de vida indica o quanto uma pessoa espera viver, a mortalidade infantil indica quantas crianças morrem muito cedo. Se a mortalidade infantil diminui, ou seja, se o número de crianças que morrem cedo é menor, isso significa que as pessoas daquela população estão vivendo mais. A tendência é que a população, em média, viva mais tempo, aumentando a esperança de vida. 8. Isso não foi abordado durante as atividades e, portanto, não pode servir diretamente como avaliação. Entretanto, é importante que você utilize este momento para que os alunos especulem sobre possíveis causas dessa tendência: melhora no saneamento básico, no atendimento hospitalar, na alimentação, na vacinação. LIÇÃO DE CASA Página 13 1. O número de casos de esquistossomose está diminuindo ao longo dos anos em São Paulo. 2. Que o número de casos continuasse a cair. 3. Espera-se que os alunos imaginem que a melhora nas condições de saneamento, de tratamento da água e de destinação do esgoto seja responsável pela melhora. 4. O gráfico que mostra o número de casas com água tratada ao longo dos anos deve seguir uma tendência oposta à do gráfico do número de casos de esquistossomose. 5. Espera-se que os alunos encontrem a informação de que a esquistossomose pode ser contraída se houver contato da pele com água contaminada por larvas de esquistossomo. Essas larvas passam parte de seu ciclo de vida dentro do corpo de caramujos. 5
  • 6. GABARITO Caderno do Aluno Biologia – 1a série – Volume 3 SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2 HISTÓRIAS DE VACINAÇÃO Fatos e hipóteses Página 17 • Um fato é algo que indiscutivelmente aconteceu, que podemos observar, medir e sentir. É algo que pode ser, a princípio, verificado por qualquer pessoa. • Uma hipótese é uma suposição, uma ideia que explica os fatos. Ela é muito dependente da interpretação de cada pessoa. Professor, as definições formais de “fato” e “hipótese” são muito discutidas pelos filósofos da Ciência. Não é intenção desta atividade chegar a esse nível de detalhamento sobre o assunto. O mais importante, neste ponto, é que os alunos consigam, ao final do trabalho, distinguir entre o que os cientistas realmente observam (fatos) e a interpretação que eles fazem (hipóteses). Leitura e Análise de Texto Página 17 1. Neste momento, os alunos devem estar livres para elaborar a hipótese que desejarem. Contudo, é necessário que essa hipótese seja coerente, em termos de lógica, com os fatos trazidos pelo texto. Dizer que “as camponesas tomavam um remédio”, por exemplo, não seria aceitável, pois isso não está dito no texto. Alguns exemplos de hipóteses possíveis: O contato com as vacas protege uma pessoa contra a varíola; O contato com a comida das vacas é capaz de imunizar contra a varíola; O estrume das vacas protege contra a varíola; O leite das vacas protege contra a varíola. 2. Cada aluno deverá formular um teste que seja coerente com a hipótese por ele levantada. 3. O desfecho do teste deverá ser coerente com a hipótese e o teste propostos. 6
  • 7. GABARITO Caderno do Aluno Biologia – 1a série – Volume 3 4. As respostas serão versões resumidas das respostas às questões 1, 2 e 3. Leitura e Análise de Texto Página 19 5. Não é necessário que os alunos listem todos os fatos que podem ser extraídos, mas deve estar evidente na resposta que eles são capazes de reconhecer o que é um fato. Algumas respostas possíveis: Quem bebe leite pega varíola; As vacas podem ter um tipo de varíola; Quem mexe nas vacas pode contrair varíola das vacas, uma doença que não mata; Quem pega a forma mais fraca da doença não pega a forma mais forte. 6. A resposta deverá ser coerente com os novos fatos apresentados no Capítulo 2, que esclarece que o leite não é a causa da proteção e que explica que as vacas possuem um tipo de varíola. Leitura e Análise de Texto Página 21 7. Possíveis respostas: A cultura de bactérias estragadas contém uma substância que mata as bactérias causadoras da doença; A cultura de bactérias estragadas fortalece os frangos. 8. Nas duas histórias os organismos tornam-se resistentes a uma doença; no caso da de Pasteur, as galinhas ficam resistentes à cólera; e na história de Jenner, as camponesas ficam resistentes à varíola. 9. A resposta deverá ser coerente com os novos fatos apresentados no Capítulo 3, que mostra que a exposição às bactérias está relacionada com a proteção à doença. 7
  • 8. GABARITO Caderno do Aluno Biologia – 1a série – Volume 3 Leitura e Análise de Texto Página 22 10. Possíveis respostas: Afetados pela forma fraca da varíola não adquirem a forma mortal; A varíola pode ser transmitida por um pano que se encostou num doente. 11. Possível resposta: O contato com a forma fraca da varíola protege a pessoa contra a forma forte. 12. Todos eles pegaram uma doença e depois se tornaram resistentes. Espera-se que, neste momento, os alunos sejam capazes de estabelecer relações entre todas as histórias lidas até aqui. Professor, para garantir isso, é interessante que, ao mediar a discussão, você procure sempre estimular os alunos para que considerem as histórias anteriores em suas hipóteses. Estabelecer essas relações é um ponto importante desta atividade, e convém que se dispense um tempo mais longo para essa discussão. Leitura e Análise de Texto Página 24 13. A resposta dependerá da interpretação de cada aluno, mas espera-se que eles vejam uma conexão entre esse texto e os anteriores, ligando a doença de Pedro ao fato de ele ter tomado uma vacina, o que poderia ter provocado uma reação em seu corpo. 14. Algumas personagens que também ficaram doentes de uma forma branda depois de terem se imunizado contra a forma mais grave da doença. No Capítulo 2, não há um nome específico, mas a camponesa menciona que “pessoa fica doente”. No Capítulo 3, os frangos inoculados com bactérias estragadas ficaram imunes. No Capítulo 4, Mary Montagu e seus filhos também ficam doentes, mas depois imunes. 8
  • 9. GABARITO Caderno do Aluno Biologia – 1a série – Volume 3 15. A resposta deverá ser coerente com os novos fatos apresentados nos capítulos 4 e 5, que mostram que a exposição aos agentes causadores de uma doença está relacionada com a proteção à doença. Leitura e Análise de Texto Página 25 16. A resposta deverá ser coerente com os fatos apresentados em todos os capítulos. Espera-se que os alunos apresentem hipóteses progressivamente mais próximas do conceito de vacinação atual, ou seja, de que o contato com o agente causador da doença de alguma maneira torna o organismo resistente à doença. Leitura e Análise de Texto Página 26 1. A resposta deve ser detalhada e deve indicar uma situação na qual os carneiros sejam colocados em contato com as bactérias atenuadas e depois com as normais, testando se ficaram imunizados. 2. A hipótese é que o contato com as bactérias atenuadas imunizou os carneiros contra o carbúnculo. Alguns alunos podem propor respostas diferentes, como: A bactéria é a causadora do carbúnculo; A bactéria do carbúnculo é afetada pelo gás oxigênio. Embora incompletas, essas hipóteses também estão sendo testadas indiretamente e, caso apareçam na sala, devem ser discutidas em detalhe. 3. Para que pudesse comparar um grupo de carneiros com o outro, avaliando o efeito das bactérias atenuadas. 4. Para garantir que outros fatores, como presença de outras doenças ou de particularidades em cada carneiro, não interferissem no experimento. 5. Apoiam, pois quase todos os carneiros que entraram em contato com as bactérias atenuadas não contraíram o carbúnculo. 9
  • 10. GABARITO Caderno do Aluno Biologia – 1a série – Volume 3 VOCÊ APRENDEU? Página 29 1. Se a vacina funciona, ou seja, se o contato com as bactérias atenuadas protege contra a doença. 2. Sim, pois a grande maioria dos camundongos vacinados não contraiu a doença. 3. Para poder comparar os grupos e poder avaliar o efeito da vacina. 4. Para garantir que outros fatores, como presença de outras doenças ou de particularidades em cada camundongo, não interferissem no experimento. 5. Sim, pois ela parece ter funcionado em camundongos, já que a maior parte dos que foram vacinados não contraiu a doença. 6. A resposta pode variar, mas deve ser capaz de explicar esse fato. Algumas possibilidades: Esses camundongos têm alguma resistência natural contra a doença; Já tiveram contato com bactérias atenuadas antes; Os cientistas se confundiram e vacinaram alguns camundongos por engano. LIÇÃO DE CASA Página 30 1. Aimberê-açu, pois nessa cidade houve um número bem menor de casos. 2. A resposta deve conter a ideia de “enfraquecer” o vírus de alguma maneira. É importante que mencionem que as vacinas são feitas, muitas vezes, com os próprios agentes causadores das doenças. 3. Os alunos deverão propor uma hipótese para explicar esse fato. Possíveis respostas: Alguns cães escaparam da vacinação; raiva transmitida por outros animais (ex.: morcegos, gatos); Raiva adquirida em outra cidade. 4. O texto dos alunos, além de ser correto na ortografia e na gramática, deverá também conter argumentos consistentes a favor da vacinação dos cães. O dado mais contundente é o pequeno número de casos na cidade vizinha, que indica a eficácia da vacina. Espera-se que os alunos rejeitem a explicação sobrenatural dada pelo prefeito para a ocorrência de raiva em sua cidade. 10
  • 11. GABARITO Caderno do Aluno Biologia – 1a série – Volume 3 SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3 O ENVELHECIMENTO DO BRASIL Página 32 1. Aumentou. Se a esperança de vida vem aumentando, é sinal de que o número de pessoas com mais idade no Brasil também está aumentando. 2. Espera-se que os alunos mencionem que nosso país não tem, atualmente, uma boa estrutura para que os idosos tenham qualidade de vida. Entretanto, trata-se apenas de uma questão para levantar a discussão e não se deve exigir uma resposta definitiva. Leitura e Análise de Texto Página 34 1. Uma política para o bem-envelhecer, que é uma entrevista. A apresentação do texto destaca as perguntas, que são a fala do entrevistador, e as respostas, que são a fala do entrevistado. 2. Os dois textos tratam da velhice. 3. O texto Uma política para o bem-envelhecer tem como subtema as mudanças gerais de que um mundo confortável para o idoso precisa, trata mais de política e do bem- estar geral. O texto São Paulo está entre as piores cidades do Estado para idosos trata de uma classificação das cidades de acordo com a qualidade de vida para o idoso. 4. “Se as cidades não fizerem nada, será uma bomba-relógio em todas as áreas.” 5. As dificuldades dos idosos são citadas em vários trechos do texto. Alguns exemplos: “dificuldade de andar, com problemas de doenças”, “Ele se sente diminuído, humilhado, culpado”. 6. Resposta pessoal. Espera-se que os alunos se lembrem de dificuldades relacionadas ao transporte, à moradia, ao emprego, à saúde, ao abandono, à autoestima. 11
  • 12. GABARITO Caderno do Aluno Biologia – 1a série – Volume 3 7. De acordo com o texto, encontramos os critérios: “O índice do estudo leva em conta mortalidade precoce dos idosos, acesso à renda e participação em atividades culturais e esportivas, por exemplo”. 8. Os idosos são 18 milhões; isso significa 10% da população. 9. Os idosos serão 33 milhões; isso significa 18,3% da população. 10. Resposta pessoal, mas a maior parte dos locais é inadequada para o idoso. 11. Ser otimista e ter boa autoestima. 12. Resposta pessoal, mas espera-se que estejam relacionados à questão 3. Entrevista com idosos Página 37 1. Resposta pessoal. Essa pergunta serve apenas para iniciar a discussão sobre esse tema, já que não existe uma resposta definida. A Organização Mundial da Saúde considera idosas as pessoas acima de 60 anos, mas outras entidades consideram 55 ou 70 anos como idade mínima. 2. A resposta dependerá de cada estudante. Essa questão servirá para que o aluno já imagine quem irá entrevistar e se prepare melhor, direcionando suas propostas de questões. 3. As questões para a entrevista dependerão da discussão dos alunos. VOCÊ APRENDEU? Página 39 1. Texto 1: dificuldade de utilizar ônibus Texto 2: dificuldade de utilizar a internet. Texto 3: acidentes de transporte e quedas. 2. A resposta deverá ser coerente com cada dificuldade apontada. 3. Espera-se que o texto contenha uma das dificuldades de vida dos idosos mencionadas em algum dos textos e uma solução para ela. Espera-se também que esse texto seja mais elaborado, apresentando tanto o problema quanto a solução em mais detalhes. 12
  • 13. GABARITO Caderno do Aluno Biologia – 1a série – Volume 3 SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4 SAÚDE É TUDO PESQUISA EM GRUPO Página 43 1. Espera-se que os alunos percebam que sim, pois cada pessoa tem uma técnica para medir ou considera um ponto diferente para começar e terminar as medidas (onde começa e termina o antebraço ou a perna). Entretanto, pode ser que mencionem que os erros envolvidos não sejam grandes a ponto de interferir significativamente nos resultados. Essa questão tem como objetivo levantar a questão da padronização das medidas entre os alunos. 2. A resposta dependerá das medidas obtidas por cada aluno. 3. O gráfico dos alunos deverá ser semelhante ao exemplo a seguir. O mais importante, neste caso, é que esteja clara a relação positiva entre o comprimento da perna e o do braço. 13
  • 14. GABARITO Caderno do Aluno Biologia – 1a série – Volume 3 4. A linha de tendência construída pelos alunos deverá ser semelhante à do gráfico da questão 3. 5. A linha é ascendente no gráfico construído e é descendente no gráfico Relação entre porcentagem de alunos na escola e porcentagem de analfabetos – Caderno do Aluno, página 45. 6. A afirmação pode ser indicada para o gráfico Relação entre porcentagem de alunos na escola e porcentagem de analfabetos – Caderno do Aluno, página 45. 7. Se em determinada cidade uma proporção grande de jovens frequenta a escola antes dos 15 anos, haverá poucos jovens que não sabem ler e escrever. 8. Quantidade de habitações com água encanada e renda por habitante. 9. Alguns exemplos de possíveis respostas dos alunos: Água encanada e tratada reduz a transmissão de doenças e aumenta a esperança de vida; Renda mais alta permite um cuidado maior com a saúde e maior esperança de vida. 10. Igual à 8, mas os alunos deverão efetuar as correções necessárias. • Alguns exemplos na resposta 9. O mesmo deverá ser feito para todas as variáveis, estabelecendo relações coerentes entre saneamento, educação, renda e saúde. O importante, neste momento, é que os alunos elaborem hipóteses plausíveis de por que as variáveis estão relacionadas. • Espera-se que os alunos reflitam sobre as possíveis variáveis que de fato influenciam a saúde de uma população. Não é necessário que as respostas sejam precisas e exatas; a intenção dessa pergunta é instigar os alunos a pensar nas causas da saúde de uma população. 14
  • 15. GABARITO Caderno do Aluno Biologia – 1a série – Volume 3 VOCÊ APRENDEU? Página 50 1. Os gráficos a seguir representam a relação entre a esperança de vida e os outros cinco indicadores. Os gráficos confeccionados pelos alunos deverão ser semelhantes a eles. 90.0 80.0 Esperança de vida 70.0 60.0 (anos) 50.0 40.0 30.0 20.0 10.0 0.0 0.0 50.0 100.0 150.0 200.0 Mortalidade Infantil 90.0 80.0 Esperança de vida 70.0 60.0 (anos) 50.0 40.0 30.0 20.0 10.0 0.0 0 10000 20000 30000 40000 50000 Renda per capita (US$/ano) 15
  • 16. GABARITO Caderno do Aluno Biologia – 1a série – Volume 3 90.0 Esperança de vida 80.0 70.0 60.0 (anos) 50.0 40.0 30.0 20.0 10.0 0.0 0 20 40 60 80 100 120 Porcentagem da população com acesso a água tratada (%) 90.0 80.0 Esperança de vida 70.0 60.0 (anos) 50.0 40.0 30.0 20.0 10.0 0.0 0 20 40 60 80 100 120 Porcentagem da população com acesso a esgoto (%) 90.0 80.0 Esperança de vida 70.0 60.0 (anos) 50.0 40.0 30.0 20.0 10.0 0.0 0 20 40 60 80 Porcentagem de analfabetos maiores de 15 anos (%) 16
  • 17. GABARITO Caderno do Aluno Biologia – 1a série – Volume 3 2. Espera-se que os alunos façam comentários pertinentes e respeitosos sobre o gráfico elaborado pelos colegas. 3. Eventuais ajustes no gráfico dependerão da produção e dos comentários de cada aluno. 4. Sim, mas essa constatação dependerá de os alunos terem construído os gráficos corretamente. 5. A mesma tendência entre variáveis observada em conjuntos de dados tão diferentes é um forte sinal de que essa tendência existe de fato. Essa resposta dependerá da lista que os alunos elaborarem na Etapa 2. Contudo, espera-se que haja coerência entre a lista dos alunos e os dados da tabela. 6. Mortalidade infantil % % População (mortos/1000 Esperança Renda população população % total nascidos de vida per capita com água com analfabetos (x1000) vivos) (anos) (US$/ano) tratada esgoto (>15 anos) 3o 7o 5o 4o 5o 6o 5o 7. Sim, a Colômbia e a China, respectivamente. Os valores não são expressivamente menores, mas espera-se que os estudantes consigam imaginar que isso se deve a realidades específicas daqueles países. Por exemplo, um investimento relativamente maior na saúde da infância (Colômbia) e na do idoso (China) ou na educação, o que acabaria se refletindo em um aumento nesses dois indicadores. 8. Grupo 1 – Suécia, Canadá e Alemanha. Grupo 2 – China, Brasil e Colômbia. Grupo 3 – Indonésia, Iraque, Angola, Moçambique e Afeganistão. Indonésia, Iraque e Angola podem mudar de grupo dependendo do indicador que os estudantes considerarem mais importante (o que deve ser discutido). O nome dos grupos deve ser coerente com a realidade social dos países que eles contêm. 9. Não, pois os indicadores são muito diferentes para cada país (a esperança de vida em Angola é quase metade da do Canadá). O fato de ser possível agrupar os países, como feito na questão anterior, demonstra isso. 17
  • 18. GABARITO Caderno do Aluno Biologia – 1a série – Volume 3 LIÇÃO DE CASA Página 53 1. junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro janeiro fevereiro Mês Número de casos 2 3 3 9 8 7 20 46 52 de dengue 2. O gráfico construído deverá ser semelhante ao exemplo abaixo. Um título adequado seria Variação no número de casos de dengue em Piraraquara do Oeste. 60 Número de casos de dengue 50 40 30 20 10 0 jun jul ago set out nov dez jan fev Meses 3. Porque com as chuvas de verão aparecem mais poças na cidade, locais onde se desenvolvem os mosquitos, que acabam transmitindo a dengue para os cidadãos. 4. Evitar a formação de poças no ambiente urbano, combater os mosquitos, promover a limpeza de caixas d’água etc. Muitos alunos provavelmente conhecem essas medidas devido às frequentes campanhas contra a dengue no Brasil, mas vale relembrá-los desses cuidados. 18