Este documento fornece instruções passo-a-passo para criar um efeito de paralaxe em uma imagem bidimensional usando técnicas manuais no Photoshop e After Effects. Primeiro, os elementos da imagem são separados em camadas com base em sua profundidade percebida. Em seguida, as camadas são posicionadas no espaço 3D do After Effects para simular profundidade quando uma câmera é movida.
Adding paralax to a still picture - From 2D to 2.5D
1. Universidade do Minho
Instituto de Ciências Sociais
Departamento de Ciências da Comunicação
Professor
Leonardo Pereira LAB. AUDIOVISUAL E MULTIMÉDIA
Ano Curricular - 2012 | 2013 Curso de Mestrado em Ciências da Comunicação
1º Ano | 2º Semestre
TUTORIAL - DO 2D PARA O 2.5D
CRIAR PARALAXE
NUMA IMAGEM
BIDIMENSIONAL
2. LABORATÓRIO AUDIOVISUAL E MULTIMÉDIA
Ano letivo - 2012 | 2013 || Professor Leonardo Pereira
Neste tutorial vamos utilizar uma técnica manual que simula o mesmo
tipo de resultados de técnicas digitais de projeção de cameras. Vamos
criar a ilusão de Paralaxe — Profundidade de campo — a partir de uma
imagem de base plana.
A nossa imagem original é esta:
Vamos ter de separar a nossa imagem em layers e em diferentes ele-
mentos. A lógica é separar os elementos da imagem em função da sua
posição relativa em profundidade. Ou seja separar os elementos que es-
tão em planos mais próximos dos que estão em planos mais afastados.
Passo 01
Abrir no Photoshop o ficheiro “imagem original.tif”.
>> File
>> Open
>> Procurar a imagem no disco
>> Selecionar o ficheiro
>> Ok
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3. LABORATÓRIO AUDIOVISUAL E MULTIMÉDIA
Ano letivo - 2012 | 2013 || Professor Leonardo Pereira
Passo 02
Duplicar a layer “background” (1), desligar a visibilidade da layer original
3 “background” (2) e mudar o nome da layer duplicada para “montes pri-
2 meiro plano” (3).
Passo 03
A seguir, ou com a eraser tool (4), ou com a poligon lasso tool (5), recor-
tar os montes que estão em primeiro plano (6) do resto dos elementos da
imagem por forma a isolar este elemento, conforme ilustrado na seguinte
imagem:
1
6
6
5
Repare-se que este monte, em primeiro plano, pode ser subdividido em
três partes diferentes. Porque há uma parte, a central, que está num pla-
4
no mais próximo do que os que estão dos lados e mais atrás.
Vai ser isso que vamos fazer agora. Vamos fazer mais dois duplicados
desta layer e isolar o monte central dos montes laterais que estão em
planos mais afastados.
Lets go!
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4. LABORATÓRIO AUDIOVISUAL E MULTIMÉDIA
Ano letivo - 2012 | 2013 || Professor Leonardo Pereira
Passo 04
Fazer dois duplicados da layer “montes primeiro plano” (1), mudar o
4 nome da primeira para “monte central” (2), a segunda para “monte es-
3 querdo” (3) e a terceira para “monte direito” (4).
2
Passo 05
Agora é necessário apagar em cada layer o que está a mais de cada
monte. Com a eraser tool isolar cada um das três partes do monte pelas
1 três layers, até que estas tenham, isoladamente a seguinte aparência:
Layer “monte esquerdo” Layer “monte central” Layer “monte direito”
Passo 06
Uma vez que, para se gerar o efeito de paralaxe, vamos ter de animar
uma câmera no After Effects, vamos ter de dar um pouco mais de massa
aos montes que estão num ponto mais afastado em profundidade. Caso
contrário, quando a câmera se mover vamos ver o recorte de todas as
layers e precisamos de disfarçar isso. Como? Dando continuidade às
layers dos montes laterais.
Antes layer “monte esquerdo” Antes layer “monte direito” Com a Clone Stamp Tool copiar
um pouco mais de detalhes
para além dos detalhes dos
limites do rectorte de cada
monte lateral, como ilustrado
nas imagens à esquerda.
Depois layer “monte esquerdo” Depois layer “monte direito”
Não fazer o mesmo para o
monte central!
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5. LABORATÓRIO AUDIOVISUAL E MULTIMÉDIA
Ano letivo - 2012 | 2013 || Professor Leonardo Pereira
Passo 07
Passar a layer “monte central“ para cima das outras duas layers no pai-
nel das layers do Photoshop
Passo 08
Voltar à layer “Background“ e duplicá-la (1). A seguir mudar-lhe o nome
para “Bicla” (2). Desligar a visibilidade das três layers dos montes (3).
Vamos por fim recortar o elemento humano na bicicleta do resto da
imagem.
Passo 09
Uma vez que este elemento humano está numa bicicleta com muito de-
talhe vamos ter de recorrer a um truque de recorte rápido. O Céu é todo
azul. O que significa que podemos fazer uma extração quase perfeita do
céu, ainda que tenhamos depois de limpar alguns resíduos e o resto da
1 imagem que não é azul.
1. Com a layer selecionada ir a >> Select >> Color Range
2. Com a pipeta da janela Color Range, picar na imagem o azul de uma
zona à escolha do céu e ajustar os valores até termos uma imagem em
valores de PB muito próxima de uma silhueta. Clicar no Ok!
2
3. Ir ao menu “Select“ e fazer um “Inverse“ para invester a seleção.
4. Depois, com a tecla delete, apagar o conteúdo da seleção criada.
Acabamos de subtrair o céu à imagem isolando o ciclista.
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6. LABORATÓRIO AUDIOVISUAL E MULTIMÉDIA
Ano letivo - 2012 | 2013 || Professor Leonardo Pereira
Passo 10
Com a eraser tool apagar os resíduos que hajam em torno da figura até
que esta fique completamente isolada como na figura da direita.
Passo 11
Para não se notarem transparências duplica-se a layer “bicla” e faz-se
um control+e (PC) ou um cmd+e (Mac). Repete-se o processo até a
figura estar praticamente opaca.
Passo 12
Abrir o ficheiro “céu.tif”, selecionar a totalidade da imagem com um
Control+A (PC) ou um Cmd+A (Mac) e fazer um copy paste do ficheiro
“céu” para o ficheiro “imagem original.tif“. A seguir deslocar a layer do céu
para a posição imediatamente abaixo da layer “bicla“.
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7. LABORATÓRIO AUDIOVISUAL E MULTIMÉDIA
Ano letivo - 2012 | 2013 || Professor Leonardo Pereira
Passo 14
Agora precisamos de separar as nuvens do fundo e segundo a mesma
lógica do que fizemos aos montes em primeiro plano. Ou seja separar o
que está num plano mais próximo do que está num plano mais afastado.
Para tal faça-se o seguinte:
1. Para extrair as núvens do fundo azul usa-se o mesmo processo antes
usado para extrair a figura humana do céu: >> Select >> Color Range
2. Depois duplica-se a layer das nuves três vezes e separam-se as
nuvens por layers em função da sua posição relativa em profundidade.
Separam-se as nuvens mais próximas das mais afastadas, conforme as
seguintes imagens e por layers:
Layer com as nuvens mais próximas Layer com as nuvens intermédias Layer com as nuvens mais afastadas
Passo 15
Fazer um Save as para gravar, pela primeira vez o nosso ficheiro :P
Dar-lhe o nome “Elementos separados” e gravar no formato .PSD.
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8. LABORATÓRIO AUDIOVISUAL E MULTIMÉDIA
Ano letivo - 2012 | 2013 || Professor Leonardo Pereira
Passo 16
Agora precisamos de criar um fundo azul para o nosso céu e núvens.
Para tal selecionamos uma porção da layer “Background” (1) e fazemos
um copy paste para extrair essa porção selecionada para outra layer (2).
Depois estica-se o céu para os lados até preencher em toda a largura o
tamanho do ficheiro (3).
1 2 3
Mudar o nome da layer nova para “céu”
Passo 17
Por fim só precisamos de colocar as montanhas verdes atrás dos montes
em primeiro plano. Mas há um problema: recortando-se os montes em
primeiro plano não há informação da imagem para preencher o espaço
vazio deixado pelo recorte dos montes. O que é que se faz? Usa-se uma
imagem semelhante.
Por isso abrir o ficheiro “montanhas.tif“. Selecionar a totalidade da ima-
gem com um Control+A (PC) ou um Cmd+A (Mac) e fazer um copy paste
do ficheiro “montanhas.tif” para o ficheiro “elementos separados.tif“.
Depois dar o nome montanhas à layer desta imagem e colocar a layer
por cima da layer “céu“.
Vamos agora ter de extrair o céu
da layer porque já temos o céu
noutra layer.
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9. LABORATÓRIO AUDIOVISUAL E MULTIMÉDIA
Ano letivo - 2012 | 2013 || Professor Leonardo Pereira
Passo 18
Extrair o céu com o Select >> Color Range até termos as montanhas
sem céu de fundo.
Passo 19
Ativar a visibilidade de todas as layers (1) e reposicionar a layer “monta-
nhas“ por forma a que fique mais ou menos semelhante às montanhas
da imagem original (2). Vai ser também necessário, no painel das layers,
colocar a layer “montanhas” por cima das layers das nuvens (3).
1 2
3
3 4
Por fim só é preciso fazer um flip horizontal à layer montanhas:
(4) Edit >> Transform >> Flip horizontal
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10. LABORATÓRIO AUDIOVISUAL E MULTIMÉDIA
Ano letivo - 2012 | 2013 || Professor Leonardo Pereira
Passo 20
Agora só nos faltam criar uma imagem de referência que nos vai servir,
no After Effects, que nos vai servir de referência visual para o posiciona-
mento das layers que acabamos de separar, num espaço tridimensional.
Para tal basta-nos:
1. Selecionar a primeira layer no painel das layers (neste caso é a layer
“monte central“);
2. Selecionamos a imagem toda com um Control+A (PC) ou Cmd+A
(Mac);
3. Premimos ao mesmo tempo o comando Cmd+Shit+C (Mac) ou
Control+Shit+C (PC) para tirar uma fotografia ao conjunto das layers
todas.
4. Fazemos um Control+V (PC) ou Cmd+V (Mac). E o Photoshop cria-
-nos uma nova layer com a informação presente em todas as outras
layers. Mudamos apenas o nome desta layer para “ref”.
E pronto temos todas as layers de que precisamos criadas.
Avancemos para o After Effects.
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11. LABORATÓRIO AUDIOVISUAL E MULTIMÉDIA
Ano letivo - 2012 | 2013 || Professor Leonardo Pereira
Passo 21
No After Effects importar o ficheiro “elementos separados.PSD“
>> File >> Import >> File >> elementos separados.PSD
Surge uma janela que nos pergunta como queremos importar o ficheiro.
Vamos dizer ao AE que queremos importar o ficheiro como uma
composição (1) e em Editable Layer Styles (2). Clicamos no OK (3).
1
2
3
E no painel do projeto surge-nos uma composição chamada “elementos
separados“. Fazemos um duplo clique nesta composição para ela abrir
na Timeline e na viewport do AE, como ilustrado na seguinte imagem.
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12. LABORATÓRIO AUDIOVISUAL E MULTIMÉDIA
Ano letivo - 2012 | 2013 || Professor Leonardo Pereira
Passo 22
Vamos começar a organizar a nossa composição para conseguirmos
construir o efeito.
Comecemos por dar uma opacidade de 20% à layer “ref” (1). Para tal
basta abrir o parametro de opacidade dessa layer clicando em “T” no
teclado e reduzindo o valor para 20%.
Depois, apagar a layer “Background“ (2) e transformar todas as restantes
layers — com excepção da layer “ref“ — em layers 3D, acionando à fren-
te de cada layer a checkbox exibida por baixo do cubo tridimensional (3).
1
3
2
Passo 23
Agora é necessário criar uma câmera digital.
Layer (1) >> New (1) >> Camera (2) >> Escolher a Câmera de 50mm (3).
E o After Effects cria-nos uma layer de câmera com os nossos settings.
1
2
3
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13. LABORATÓRIO AUDIOVISUAL E MULTIMÉDIA
Ano letivo - 2012 | 2013 || Professor Leonardo Pereira
Agora que temos os nossos materiais todos preparados no After Effects,
para conseguirmos o efeito de paralaxe vamos ter de distribuir espacial-
mente as nossas layers no espaço tridimensional do After Effects.
O princípio é o mesmo que utilizamos no Photoshop para separarmos
os elementos da imagem que estão mais próximos dos elementos da
imagem que estão mais afastados. Os que estão mais afastados vamos
colocar mais afastados da câmera no eixo de Z e os que estão mais
próximos vamos colocar mais próximos da câmera em Z. Mas utilizando
a imagem de referência — “layer ref” — para sabermos mais ou menos a
posição e tamanho relativos de cada layer.
Para não nos perdermos começamos pelos elementos que estão mais
próximos da câmera, ou seja, os montes de primeiro plano.
Passo 23
Selecionar as três layers que formam o monte em primeiro plano (monte
central, monte esquerdo e monte direito) e abrir o parâmetro de posição
de cada uma destas layers (1). Basta carregar em “P” no teclado. Por fim
desligar a visibilidade das outras layers da imagem (2). Inserir os seguin-
tes valores nos eixos de posição destas layers (3):
4
1 3
2
Monte central: Monte esquerdo: Monte direito:
X: 1144 X: 1238 X: 934
Y: 804 Y: 804 Y: 747
Z: 000 Z: 450 Z: 900
Repare-se como as layers ficam estranhas (4) e não ocupam a totalida-
de da viewport. Vamos ter de lhes aumentar a escala para que elas um
tamanho e posição coincidentes com a posição e tamanhos que ocupam
na imagem de referência da layer “ref”.
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14. LABORATÓRIO AUDIOVISUAL E MULTIMÉDIA
Ano letivo - 2012 | 2013 || Professor Leonardo Pereira
Passo 24
Abrir o parâmetro de escala das três layers que acabamos de posicionar.
Basta para tal clicar na tecla “S” do teclado (1). Inserir os seguintes valo-
res no parâmetro de escala das layers em causa:
3
1 2
(2) Monte central: (2) Monte esquerdo: (2) Monte direito:
Escala: 120 Escala: 135 Escala: 175
Repare-se que as três layers ficam mais ou menos alinhadas com os
montes da imagem de referência (3).
Passo 25
Agora vamos pegar na layer “bicla“ e vamos posicioná-la em Z e redi-
mensioná-la para que, mais uma vez, esta se alinhe com a posição e ta-
manho em que se encontra na imagem e layer de “ref”. Portanto abrimos
a layer “bicla“ acionando o triângulo situado à esquerda do nome da layer
(1) e inserimos os seguintes valores na posição e na escala da layer:
4
1
2
3
(2) Posição: X=1295; Y=852; Z=786;
(3) Escala: 124
Reparando-se na layer na viewport apercebemo-nos de que com estes
valores de posição o nosso elemento humano está descentrado em rela-
ção à layer ref (4). É mesmo assim para que este fique mais centrado.
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15. LABORATÓRIO AUDIOVISUAL E MULTIMÉDIA
Ano letivo - 2012 | 2013 || Professor Leonardo Pereira
Passo 26
Vamos agora posicionar a layer “montanhas“. Abrir a layer clicando no
triângulo situado do lado esquerdo do nome da layer (1), e inserir nos
parâmetros de posição e escala os seguintes valores:
3
1
2
3
(2) Posição: X=1125; Y=842; Z=1100;
(3) Escala: 124
Repare-se que a layer fica mais ou menos alinhada com a imagem de
referência (3).
Passo 27
Selecionar as três layers que formam as nuvens (mais afastadas, inter-
médias e mais próximas) e abrir o parâmetro de posição de cada uma
destas layers (1). Basta carregar em “P” no teclado. Inserir os seguintes
valores nos eixos de posição destas layers (2):
3
1 2
(2) Mais afastadas: (2) Intermédias: (2) Mais próximas:
X: 1258 X: 2774 X: 1073
Y: 852 Y: 104 Y: 855
Z: 10000 Z: 7500 Z: 5000
E repare-se como as layers ficaram muito estranhas (3). Isso é porque
estão muito afastadas e temos de ampliar o seu tamanho até serem coin-
cidentes com a imagem de referência da layer “ref”.
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16. LABORATÓRIO AUDIOVISUAL E MULTIMÉDIA
Ano letivo - 2012 | 2013 || Professor Leonardo Pereira
Passo 28
Agora abrir o parâmetro de escala de cada uma destas layers (1). Bas-
ta carregar em “S” no teclado. Inserir os seguintes valores nas escalas
destas layers (2):
3
1 2
(2) Mais afastadas: (2) Intermédias: (2) Mais próximas:
Escala: 458 Escala: 258 Escala: 280
E as nuvens ficam alinhadas com as da imagem de referência (3).
Passo 29
Para terminar apenas falta posicionar o céu azul. Para tal basta abrir a
layer clicando no triângulo situado do lado esquerdo do nome da layer
(1), e inserir nos parâmetros de posição e escala os seguintes valores:
4
1
2
3
(2) Posição: X=1136; Y=852; Z=12000;
(3) Escala: 533
(4) E desligar a visibilidade da layer de referência para vermos o
resultado da nossa composição.
E pronto... O conjunto das nossas layers parece formar a nossa imagem
inicial. Só nos falta animar a câmera para sentirmos o efeito de paralaxe.
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17. LABORATÓRIO AUDIOVISUAL E MULTIMÉDIA
Ano letivo - 2012 | 2013 || Professor Leonardo Pereira
Passo 30
Ligar o Ponto de interesse da câmera no menu principal do AE:
Layer >> Transform >> Auto-Orient >> e escolher a opção:
Orient towards the point of interest.
Isto vai fazer com que a câmera, independentemente de para onde seja
movida, se mantenha a olhar sempre para o mesmo local.
Passo 31
Agora vamos animar a câmera. Criar dois keyframes: um no segundo 0 e
outro no segundo 2 da timeline (1). Depois inserir os seguintes valores de
posição da câmera em cada Keyframe:
2 1 1
(2) Keyframe segundo 0 = 1007; 852; -3155
(3) Keyframe segundo 2 = 1260; 832; - 2123
Et voilá!
Temos a nossa imagem devidamente 2D convertida numa imagem 3D
com o efeito de paralaxe. Basta correr a aguha da Timeline para se ver o
efeito alcançado e obtido com esta técnica e fazer o nosso render.
Outra coisa que podem fazer é animar a layer Bicla como que vindo de
baixo e saltando no ar para acentuar-se o dramatismo e dinâmica da
cena criada.
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