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A redução da Biodiversidade
O Trabalho sobre as selvas que se seguirá foi elaborado na disciplina de Ciências da Natureza no ano lectivo 2006/2007 por Ana Sofia Pinto e Diana Gonçalves e servirá de introdução ao trabalho sobre “A redução da biodiversidade” elaborado para a disciplina de geografia no ano lectivo 2007/2008.
As Selvas
Introdução
A vida nas selvas As selvas crescem em locais em que a chuva é muito abundante.  A maioria encontra-se nos trópicos de ambos os lados do equador.  A maior parte das plantas é de folha persistente, isto é, as folhas nunca caem e crescem durante todo o ano neste ambiente quente e húmido.  Os animais vivem a todos os níveis, desde o solo até às copas das árvores.
As selvas As selvas encontram-se dispersas pelo mundo em áreas próximas do equador. Por essa razão, são por vezes denominadas selvas equatoriais.  As três principais zonas de selva são a bacia do rio Amazonas, na América do Sul, a África central e a Indonésia.  Mais de metade das selvas do mundo encontra-se na América do Sul.
A raposa voadora Não se trata de uma raposa mas sim de um morcego que se alimenta de fruta, mas tem um focinho semelhante ao da raposa.  Vários tipos habitam na Ásia tropical e na Austrália.  Vivem em bandos, comem fruta e estragam as árvores.
 
Japurá O japurá parece um macaco, especialmente quando se pendura na sua longa cauda.  Vive nas selvas da América central e do sul. É um bom trepador, mas não salta de árvore em árvore como os macacos. O seu corpo mede cerca de 35 cm, a que temos de juntar mais 45 cm de cauda. É mais aparentado com os ursos do que com os macacos.
 
Rã Voadora Vivem no alto das árvores das selvas do sudeste asiático.  As membranas de pele entre os dedos têm a função de pára-quedas; planam suavemente de árvore em árvore, enquanto procuram insectos para se alimentar.  As rãs voadoras também põem os ovos nas árvores. Põe-nos entre um monte de espuma, envoltos em folhas. Quando os ovos se abrem, os diminutos girinos deixam-se cair para viverem em charcos no solo.
 
As formigas tecedeiras As formigas tecedeiras constroem ninhos em forma de saco, usando folhas frescas. Um grupo de formigas agarra as folhas com as suas mandíbulas e patas, enquanto outras correm com elas com lagartas ou crias entre as suas mandíbulas. As lagartas produzem uns filamentos de seda pegajosa que fazem que as folhas se peguem umas às outras. Vivem em árvores e arbustos e alimentam-se de outros insectos.
 
Camaleões ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
Conclusão
As selvas em perigo ,[object Object],[object Object]
Protege as selvas e todo o Planeta  Pelos Animais Pelas Plantas  Por Nós Por  Ti  !!!!
Porque Tu fazes a diferença, Ajuda a Natureza. Porque faz parte de Ti Porque fazes parte Dela
Fim O fim do trabalho Mas a continuação das selvas!!!
O trabalho que se sucedeu serviu de introdução ao tema “redução da biodiversidade”. Através dele podemos observar uma minoria de animais e plantas existentes nas selvas e observar algumas das suas capacidades que desconhecíamos e que de alguma forma nos surpreenderam como por exemplo o camaleão (os seus olhos podem girar em qualquer direcção. Este animal pode até olhar para diante com um olho e para trás com outro) algo surpreendente não acham? À uma extrema beleza neste nosso planeta e muita dela desconhecida. Não só nas selvas mas também nos oceanos, nos desertos, nas montanhas, pólos, etc.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Mas nem tudo são boas noticias. Cada vez mais  se perdem animais e plantas fascinantes e talvez desconhecidos ao ser humano. Estamos a destruir cada vez mais o nosso planeta, ou seja, a nós mesmos, pois fazemos parte dele e sem ele não sobrevivemos. A nossa vida depende dele e ainda o destruímos? Seremos suicidas?  Pode ser uma explicação para as nossas impensadas atitudes. Se não agirmos rapidamente as paisagens e animais anteriores deixarão de existir. O aquecimento global faz derreter os gelos que são o habitat de muitos animais. Todos os anos milhares de árvores são derrubadas, milhares de animais perdem os seus habitats e acabam por morrer podendo mesmo ser extintos. Muitas florestas são completamente destruídas não só devido à desflorestação mas também aos incêndios, poluição, entre outros. E se numa dessas florestas, que são destruídas constantemente, estivesse uma planta que curasse, por exemplo, o cancro?
 
 
 
 
Assim podemos concluir que a redução da biodiversidade se deve à: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
 
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Consequências As consequências da desflorestação não se resumem ao enfraquecimento da relação simbiótica entre a vida animal e vegetal.  A diminuição da biodiversidade é outro dos efeitos da destruição dos espaços florestais . A intervenção humana pode causar rapidamente a destruição das florestas . O corte de várias áreas de florestas tropicais reduz a quantidade de oxigénio. Outro grave problema é o aumento dos desertos - desertificação como é exemplo a região do Sahel.
Poluição aquática
A poluição é provocada por tudo que as pessoas fazem, seja em que lugar for, e que modifica o mundo natural que as rodeia. A poluição provenientes das nossas casas e das cidades chega aos rios através dos esgotos vai directo ao mar que se encontra a quilómetros de distância. Os esgotos despejados no mar podem provocar doenças. Os nitrados dos fertilizantes e os detergentes provocam um aumento das algas e os  animais morrem . No tempo quente as conchas podem tornar-se venenosas.
A  poluição do ar  origina chuvas ácidas e aquecimento global que por sua vez desequilibra os ecossistemas
A chuva ácida pode contaminar o solo, as plantações, os rios e os lagos, que levam as substâncias venenosas trazidas da atmosfera até locais muito distantes de seu ponto de precipitação. A chuva é considerada ácida quando seu PH (índice que indica a acidez de uma solução) é menor que 5. Estas têm efeitos em pessoas, construções e na água o que gera consequências
Poluição dos solos
Á presença indevida, no solo, de elementos químicos estranhos, de origem humana, que prejudiquem as formas de vida e seu desenvolvimento regular chamamos de poluição do solo. A poluição do solo pode ser de duas origens: urbana e agrícola. Existem vários tipo de poluição no solo. Existe poluição do meio urbano e do meio rural. A poluição do meio urbano é mais populacional porque habitam mais pessoas na cidade no que nas aldeias.
 
Os processos de degradação do solo constituem um grave problema a nível mundial, com consequências ambientais, sociais e económicas significativas. À medida que a população mundial aumenta, a necessidade de proteger o solo como recurso vital, sobretudo para produção alimentar, também aumenta. As principais ameaças sobre o solo são a erosão, a mineralização da matéria orgânica, redução da biodiversidade, a contaminação, a impermeabilização, a compactação, a salinização, o efeito degradante das cheias e do desabamento de terras.
 
 
 
Desertificação é o fenómeno que corresponde à transformação de uma área em um deserto. O termo desertificação tem sido muito utilizado para a perda da capacidade produtiva dos ecossistemas. A desertificação origina-se, no caso de desertos arenosos, a partir do empobrecimento do solo e consequente morte da vegetação, sendo substituída por terreno arenoso.
 
A caça furtiva exerce-se por meios ilegais, sendo eliminadas espécies cinegéticas e não cinegéticas. A caça furtiva leva muitas vezes à extinção de espécies e grande parte das espécies em extinção se deve à caça furtiva. Animais como, os tigres e crocodilos, são mortos para usar as suas peles para o fabrico de, por exemplo,  vestuário, sendo assim uma maneira de comércio e de fazer dinheiro com estes animais.
 
Pesca furtiva ameaça a fauna marinha no Oceano do Sul   “ O Oceano que banha a Antártida está a sofrer uma catastrófica depleção da sua fauna marinha, em resultado da massiva pesca furtiva direccionada essencialmente para as merluzas, mas com graves impactes em toda a fauna da região.” Naturlink  (29/01/2004)   Investigadores australianos avisaram que o impacte da pesca furtiva no Oceano do Sul é de tal modo significativo que já começa a ser tarde para salvar a sua fauna marinha.
Fim
Trabalho Elaborado por: Ana Sofia Pinto 9ºC nº2 & Carlos Monteiro 9ºC nº 6

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Perda De Biodiversidade

  • 1. A redução da Biodiversidade
  • 2. O Trabalho sobre as selvas que se seguirá foi elaborado na disciplina de Ciências da Natureza no ano lectivo 2006/2007 por Ana Sofia Pinto e Diana Gonçalves e servirá de introdução ao trabalho sobre “A redução da biodiversidade” elaborado para a disciplina de geografia no ano lectivo 2007/2008.
  • 5. A vida nas selvas As selvas crescem em locais em que a chuva é muito abundante. A maioria encontra-se nos trópicos de ambos os lados do equador. A maior parte das plantas é de folha persistente, isto é, as folhas nunca caem e crescem durante todo o ano neste ambiente quente e húmido. Os animais vivem a todos os níveis, desde o solo até às copas das árvores.
  • 6. As selvas As selvas encontram-se dispersas pelo mundo em áreas próximas do equador. Por essa razão, são por vezes denominadas selvas equatoriais. As três principais zonas de selva são a bacia do rio Amazonas, na América do Sul, a África central e a Indonésia. Mais de metade das selvas do mundo encontra-se na América do Sul.
  • 7. A raposa voadora Não se trata de uma raposa mas sim de um morcego que se alimenta de fruta, mas tem um focinho semelhante ao da raposa. Vários tipos habitam na Ásia tropical e na Austrália. Vivem em bandos, comem fruta e estragam as árvores.
  • 8.  
  • 9. Japurá O japurá parece um macaco, especialmente quando se pendura na sua longa cauda. Vive nas selvas da América central e do sul. É um bom trepador, mas não salta de árvore em árvore como os macacos. O seu corpo mede cerca de 35 cm, a que temos de juntar mais 45 cm de cauda. É mais aparentado com os ursos do que com os macacos.
  • 10.  
  • 11. Rã Voadora Vivem no alto das árvores das selvas do sudeste asiático. As membranas de pele entre os dedos têm a função de pára-quedas; planam suavemente de árvore em árvore, enquanto procuram insectos para se alimentar. As rãs voadoras também põem os ovos nas árvores. Põe-nos entre um monte de espuma, envoltos em folhas. Quando os ovos se abrem, os diminutos girinos deixam-se cair para viverem em charcos no solo.
  • 12.  
  • 13. As formigas tecedeiras As formigas tecedeiras constroem ninhos em forma de saco, usando folhas frescas. Um grupo de formigas agarra as folhas com as suas mandíbulas e patas, enquanto outras correm com elas com lagartas ou crias entre as suas mandíbulas. As lagartas produzem uns filamentos de seda pegajosa que fazem que as folhas se peguem umas às outras. Vivem em árvores e arbustos e alimentam-se de outros insectos.
  • 14.  
  • 15.
  • 16.  
  • 18.
  • 19. Protege as selvas e todo o Planeta Pelos Animais Pelas Plantas Por Nós Por Ti !!!!
  • 20. Porque Tu fazes a diferença, Ajuda a Natureza. Porque faz parte de Ti Porque fazes parte Dela
  • 21. Fim O fim do trabalho Mas a continuação das selvas!!!
  • 22. O trabalho que se sucedeu serviu de introdução ao tema “redução da biodiversidade”. Através dele podemos observar uma minoria de animais e plantas existentes nas selvas e observar algumas das suas capacidades que desconhecíamos e que de alguma forma nos surpreenderam como por exemplo o camaleão (os seus olhos podem girar em qualquer direcção. Este animal pode até olhar para diante com um olho e para trás com outro) algo surpreendente não acham? À uma extrema beleza neste nosso planeta e muita dela desconhecida. Não só nas selvas mas também nos oceanos, nos desertos, nas montanhas, pólos, etc.
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  • 50. Mas nem tudo são boas noticias. Cada vez mais se perdem animais e plantas fascinantes e talvez desconhecidos ao ser humano. Estamos a destruir cada vez mais o nosso planeta, ou seja, a nós mesmos, pois fazemos parte dele e sem ele não sobrevivemos. A nossa vida depende dele e ainda o destruímos? Seremos suicidas? Pode ser uma explicação para as nossas impensadas atitudes. Se não agirmos rapidamente as paisagens e animais anteriores deixarão de existir. O aquecimento global faz derreter os gelos que são o habitat de muitos animais. Todos os anos milhares de árvores são derrubadas, milhares de animais perdem os seus habitats e acabam por morrer podendo mesmo ser extintos. Muitas florestas são completamente destruídas não só devido à desflorestação mas também aos incêndios, poluição, entre outros. E se numa dessas florestas, que são destruídas constantemente, estivesse uma planta que curasse, por exemplo, o cancro?
  • 51.  
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  • 58.
  • 59. Consequências As consequências da desflorestação não se resumem ao enfraquecimento da relação simbiótica entre a vida animal e vegetal. A diminuição da biodiversidade é outro dos efeitos da destruição dos espaços florestais . A intervenção humana pode causar rapidamente a destruição das florestas . O corte de várias áreas de florestas tropicais reduz a quantidade de oxigénio. Outro grave problema é o aumento dos desertos - desertificação como é exemplo a região do Sahel.
  • 61. A poluição é provocada por tudo que as pessoas fazem, seja em que lugar for, e que modifica o mundo natural que as rodeia. A poluição provenientes das nossas casas e das cidades chega aos rios através dos esgotos vai directo ao mar que se encontra a quilómetros de distância. Os esgotos despejados no mar podem provocar doenças. Os nitrados dos fertilizantes e os detergentes provocam um aumento das algas e os animais morrem . No tempo quente as conchas podem tornar-se venenosas.
  • 62. A poluição do ar origina chuvas ácidas e aquecimento global que por sua vez desequilibra os ecossistemas
  • 63. A chuva ácida pode contaminar o solo, as plantações, os rios e os lagos, que levam as substâncias venenosas trazidas da atmosfera até locais muito distantes de seu ponto de precipitação. A chuva é considerada ácida quando seu PH (índice que indica a acidez de uma solução) é menor que 5. Estas têm efeitos em pessoas, construções e na água o que gera consequências
  • 65. Á presença indevida, no solo, de elementos químicos estranhos, de origem humana, que prejudiquem as formas de vida e seu desenvolvimento regular chamamos de poluição do solo. A poluição do solo pode ser de duas origens: urbana e agrícola. Existem vários tipo de poluição no solo. Existe poluição do meio urbano e do meio rural. A poluição do meio urbano é mais populacional porque habitam mais pessoas na cidade no que nas aldeias.
  • 66.  
  • 67. Os processos de degradação do solo constituem um grave problema a nível mundial, com consequências ambientais, sociais e económicas significativas. À medida que a população mundial aumenta, a necessidade de proteger o solo como recurso vital, sobretudo para produção alimentar, também aumenta. As principais ameaças sobre o solo são a erosão, a mineralização da matéria orgânica, redução da biodiversidade, a contaminação, a impermeabilização, a compactação, a salinização, o efeito degradante das cheias e do desabamento de terras.
  • 68.  
  • 69.  
  • 70.  
  • 71. Desertificação é o fenómeno que corresponde à transformação de uma área em um deserto. O termo desertificação tem sido muito utilizado para a perda da capacidade produtiva dos ecossistemas. A desertificação origina-se, no caso de desertos arenosos, a partir do empobrecimento do solo e consequente morte da vegetação, sendo substituída por terreno arenoso.
  • 72.  
  • 73. A caça furtiva exerce-se por meios ilegais, sendo eliminadas espécies cinegéticas e não cinegéticas. A caça furtiva leva muitas vezes à extinção de espécies e grande parte das espécies em extinção se deve à caça furtiva. Animais como, os tigres e crocodilos, são mortos para usar as suas peles para o fabrico de, por exemplo, vestuário, sendo assim uma maneira de comércio e de fazer dinheiro com estes animais.
  • 74.  
  • 75. Pesca furtiva ameaça a fauna marinha no Oceano do Sul “ O Oceano que banha a Antártida está a sofrer uma catastrófica depleção da sua fauna marinha, em resultado da massiva pesca furtiva direccionada essencialmente para as merluzas, mas com graves impactes em toda a fauna da região.” Naturlink (29/01/2004) Investigadores australianos avisaram que o impacte da pesca furtiva no Oceano do Sul é de tal modo significativo que já começa a ser tarde para salvar a sua fauna marinha.
  • 76. Fim
  • 77. Trabalho Elaborado por: Ana Sofia Pinto 9ºC nº2 & Carlos Monteiro 9ºC nº 6