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A revolta dos legumes: a era dos biológicos
                                              5ºB

         Num belo dia de sol, a Alface, o Pepino, a Cenoura, o Alho-francês, a Cebola, a
Salsa, a Batata e o Tomate revoltaram-se porque achavam que uns eram melhores que
os outros e surgiram várias zangas.
         A Alface começou a cantarolar:
         – Eu sou melhor que todos, eu sou melhor que todos…
         Todos os outros legumes, em coro, responderam:
         – Não, não és, eu é que sou!!!!
         Por causa disso, houve logo uma grande discussão entre eles.
         À noite, não falaram uns com os outros, exceto a Batata e a Cenoura que já tinham
feito as pazes.
         No dia seguinte, de madrugada, a Batata e a Cenoura decidiram combinar um
plano.
         – Temos de arranjar um plano. – afirmou a Batata.
         – Um plano… para quê, amiga Batata? – perguntou a Cenoura.
         – Para os nossos amigos fazerem as pazes.
         – Já sei! Tive uma grande ideia!
         – Qual é? Qual é? – Perguntou a Batata.
         – Que tal trancarmos a porta do quarto e ficarmos com a chave? – perguntou a
Cenoura.
         – Não me parece, – declarou a batata – então e se amanhã, pedirmos aos
professores de Estudo Acompanhado para fazermos um trabalho em grupo…
         – Boa, excelente ideia! - elogiou a Cenoura.
         Na segunda-feira, a Cenoura e Batata perguntaram aos professores se podiam
fazer o trabalho de grupo:
         – Professores, nós e os nossos primos podemos fazer um trabalho de grupo?
         – Sim, claro. – respondeu o professor Espinafre.
         – Os vossos primos só são a Alface, o Pepino, o Alho-francês, a Cebola, a Salsa e
o Tomate? – questionou a professora Couve.
         – Sim, senhora professora. São esses os nossos primos, eles moram connosco e é
com eles que queremos fazer o trabalho de grupo.
         – Então, ao todo, são oito! – disse o professor Espinafre.
         De seguida, a Cenoura e a Batata explicaram aos professores porque razão
queriam fazer o trabalho em grupo.
A Batata queria fazer sobre um tema, mas a Cenoura não gostou. Elas tinham tido
ideias diferentes, por isso estavam a discutir. O professor disse:
      – Porque é que não juntam as vossas ideias?
      – Está bem! – concordaram.
      Mais tarde, quando estavam a fazer o trabalho, todos tiveram muitas ideias, menos
a Alface que não disse nada. Os primos, preocupados, perguntaram-lhe:
      – Porque é que não dás ideias?
      – Bem, eu até tenho uma ideia..
      A Cenoura perguntou-lhe:
      – Qual é a tua ideia?
      – A minha ideia era mostrarmos às crianças como nós somos importantes.
      – Sim, é uma grande verdade. Vamos preparar uma surpresa às crianças e
mostrar-lhes a nossa importância.
      Ficaram todos felizes com a ideia da Alface e começaram os preparativos da festa,
para as crianças no hospital.
      A festa foi muito divertida e as crianças gostaram muito.
      No final da festa despediram-se e as enfermeiras disseram-lhes para voltarem
quando quisessem. Eles agradeceram e foram-se embora, contentes, porque as crianças
tinham começado a consumir vegetais.
      Um ano depois regressaram e repetiram a festa, com alegria e cor. Disseram às
crianças que os legumes são muito importantes para uma alimentação saudável e para
proteger o organismo das doenças.
      Uma das crianças exclamou:
      – A minha mãe faz uma sopa com legumes que é muito boa!
      As crianças ficaram muito contentes com a festa e pediram-lhes para regressarem
no ano seguinte.
      Os legumes ficaram felizes, por saberem que as crianças estavam a melhorar.
      – Tudo isto aconteceu porque nos revoltamos uns com os outros…– disse a Batata.
      – Afinal, todos juntos somos mais fortes, pois conseguimos ajudar as crianças. –
acrescentou a Cenoura.
      Os legumes nunca mais se separam, nem brigaram.


                                                FIM

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  • 1. A revolta dos legumes: a era dos biológicos 5ºB Num belo dia de sol, a Alface, o Pepino, a Cenoura, o Alho-francês, a Cebola, a Salsa, a Batata e o Tomate revoltaram-se porque achavam que uns eram melhores que os outros e surgiram várias zangas. A Alface começou a cantarolar: – Eu sou melhor que todos, eu sou melhor que todos… Todos os outros legumes, em coro, responderam: – Não, não és, eu é que sou!!!! Por causa disso, houve logo uma grande discussão entre eles. À noite, não falaram uns com os outros, exceto a Batata e a Cenoura que já tinham feito as pazes. No dia seguinte, de madrugada, a Batata e a Cenoura decidiram combinar um plano. – Temos de arranjar um plano. – afirmou a Batata. – Um plano… para quê, amiga Batata? – perguntou a Cenoura. – Para os nossos amigos fazerem as pazes. – Já sei! Tive uma grande ideia! – Qual é? Qual é? – Perguntou a Batata. – Que tal trancarmos a porta do quarto e ficarmos com a chave? – perguntou a Cenoura. – Não me parece, – declarou a batata – então e se amanhã, pedirmos aos professores de Estudo Acompanhado para fazermos um trabalho em grupo… – Boa, excelente ideia! - elogiou a Cenoura. Na segunda-feira, a Cenoura e Batata perguntaram aos professores se podiam fazer o trabalho de grupo: – Professores, nós e os nossos primos podemos fazer um trabalho de grupo? – Sim, claro. – respondeu o professor Espinafre. – Os vossos primos só são a Alface, o Pepino, o Alho-francês, a Cebola, a Salsa e o Tomate? – questionou a professora Couve. – Sim, senhora professora. São esses os nossos primos, eles moram connosco e é com eles que queremos fazer o trabalho de grupo. – Então, ao todo, são oito! – disse o professor Espinafre. De seguida, a Cenoura e a Batata explicaram aos professores porque razão queriam fazer o trabalho em grupo.
  • 2. A Batata queria fazer sobre um tema, mas a Cenoura não gostou. Elas tinham tido ideias diferentes, por isso estavam a discutir. O professor disse: – Porque é que não juntam as vossas ideias? – Está bem! – concordaram. Mais tarde, quando estavam a fazer o trabalho, todos tiveram muitas ideias, menos a Alface que não disse nada. Os primos, preocupados, perguntaram-lhe: – Porque é que não dás ideias? – Bem, eu até tenho uma ideia.. A Cenoura perguntou-lhe: – Qual é a tua ideia? – A minha ideia era mostrarmos às crianças como nós somos importantes. – Sim, é uma grande verdade. Vamos preparar uma surpresa às crianças e mostrar-lhes a nossa importância. Ficaram todos felizes com a ideia da Alface e começaram os preparativos da festa, para as crianças no hospital. A festa foi muito divertida e as crianças gostaram muito. No final da festa despediram-se e as enfermeiras disseram-lhes para voltarem quando quisessem. Eles agradeceram e foram-se embora, contentes, porque as crianças tinham começado a consumir vegetais. Um ano depois regressaram e repetiram a festa, com alegria e cor. Disseram às crianças que os legumes são muito importantes para uma alimentação saudável e para proteger o organismo das doenças. Uma das crianças exclamou: – A minha mãe faz uma sopa com legumes que é muito boa! As crianças ficaram muito contentes com a festa e pediram-lhes para regressarem no ano seguinte. Os legumes ficaram felizes, por saberem que as crianças estavam a melhorar. – Tudo isto aconteceu porque nos revoltamos uns com os outros…– disse a Batata. – Afinal, todos juntos somos mais fortes, pois conseguimos ajudar as crianças. – acrescentou a Cenoura. Os legumes nunca mais se separam, nem brigaram. FIM