O documento discute paradigmas atuais em ciência e tecnologia e propõe abordagens alternativas baseadas em processos, movimento e colaboração. Ele sugere entender estruturas como manifestações de processos subjacentes e enxergar o tempo não como um fluxo, mas como possibilidade. A colaboração é vista como um processo emergente de relacionamentos, não determinado por estruturas, mas sim pelo tecido de sincronicidades.