Conjunto de Princípios que aumentam sobremaneira a probabilidade de aprovação de operações de crédito e a importância que pode ter o Apoio Especializado que a CJA BUSINESS CONSULTING presta, na Relação com a Banca.
Princípios Facilitadores para Obtenção de Crédito Bancário Empresas III
1. Princípios Facilitadores para Obtenção de Crédito Bancário Empresas
CJA BUSINESS CONSULTING MAIO 2014
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Princípios Facilitadores para Obtenção de Crédito Bancário Empresas III
Princípios V, VI e VII
Principio V Segregação da operação
Sempre que possível deve tentar-se e demonstrar ao Banco, que a
capacidade de reembolso da operação tem um grande grau de
independência da restante actividade da Empresa.
Assim o nível de risco é restringido, passando a assumir muito maior
importância o risco da operação, mais determinável porque exposto e em
análise, em detrimento de um risco mais vasto e com mais variáveis como
é o risco da actividade global da empresa.
Esta segregação consegue-se ao nível da utilização através da
demonstração da aplicação dos fundos já acima tratada.
Ao nível do reembolso existem tantas possibilidades de segregação
quantos os negócios, mas a principal será a afectação de determinada
receita específica à liquidação do financiamento.
Também em termos operacionais existem uma série de procedimentos
que permitem incutir confiança no parceiro financeiro relativamente à
segregação da operação.
Dar a possibilidade de avaliação e assunção de um risco mais restrito,
aumenta a disponibilidade para assumir o mesmo.
Principio VI Definição das condições de reembolso
A apresentação de um plano com condições de reembolso credível e
dentro dos parâmetros comumente praticados pelos bancos, é uma
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condição fundamental para uma abordagem friendly dos decisores a uma
operação.
Por exemplo prazos demasiados longos e longos períodos de carência
criam um ambiente negativo na análise.
Da mesma forma, geração não credível de cash flows de modo a que a
operação seja paga num determinado período tira credibilidade a todo o
projecto.
O investimento ou a situação de tesouraria, por exemplo, devem estar de
tal forma estudados ou controlados que seja grande a possibilidade de
gerarem liquidez para fazer face a um plano dentro dos hábitos da
actividade bancária.
Esta adequabilidade pode ser conseguida das mais diversas maneiras,
trabalhando por exemplo as variáveis do projecto ou os produtos
bancários utilizados.
Principio VII Existência de alternativas
Uma das primeiras perguntas que quer o Banco, quer o Empresário põem
quando existe uma proposta de negócio é “ … e se isto não resulta ??? “.
É verdade. E se os recebimentos previstos para liquidar um financiamento
de tesouraria falharem? E se o investimento falhar ? Incumpre-se ?
É fundamental em qualquer pedido mostrar ao Banco, na medida do
possível, que se os pressupostos de uma operação falharem ou existirem
atrasos, a Empresa tem capacidade para fazer a liquidação do capital em
dívida. Com o plano inicial ou com um novo plano, adequado a uma nova
realidade, mas é fundamental mostrar que existem alternativas para
seguir caso alguns parâmetros da operação não decorram como previsto.
Existem inúmeras formas de mostrar alternativas dentro de cada situação,
tendo de ser expostas e ter a devida credibilidade.