SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 42
Universidade Lusíada do Porto

Núcleo de Estudantes Sociais Democratas

     Porto, 24 de Novembro de 2011



                               Bento Aires
ONDE ESTAMOS!?
Campanha publicitária, Madrid
Londres
Paris
Roma
Berlim
Lisboa
E AGORA!?
Qual o rumo a dar à formação superior?

Como tornar os momentos difíceis em oportunidades?

Como captar investimento externo para Portugal?


                                    Portugal, IN & OUT!?
FORMAÇÃO E ENSINO SUPERIOR


 •   FORMAÇÃO ACADÉMICA DE LARGO ESPECTRO

 •   PLANOS DE ESTUDOS RESILIENTES

 •   OFERTA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA E ESPECIALIZADA

 •   MERCADO DE TRABALHO COMPETITIVO E QUALIFICADO

 •   RECONHECIMENTO INTERNACIONAL

 •   CAMINHO DA MOBILIDADE PROFISSIONAL
FORMAÇÃO E ENSINO SUPERIOR
                              DESEMPREGADOS
                           (individuos - milhares)
                         Fonte: Pordata/IEFP/MTSS
600


500


400


300


200


100


  0
      1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
FORMAÇÃO E ENSINO SUPERIOR
             DESEMPREGADOS POR FORMAÇÃO PROFISSIONAL
                        (Individuos - Milhares)
                      Fonte: Pordata/IEFP/MTSS
400

350

300

250

200

150

100

 50

 0
      1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
            Nenhum           Básico         Secundário        Superior
FORMAÇÃO E ENSINO SUPERIOR

                            DIPLOMADOS NO ENSINO SUPERIOR
                                 Fonte: Pordata/MCTES
            90
Thousands   80
            70
            60
            50
            40
            30
            20
            10
             0
                 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
FORMAÇÃO E ENSINO SUPERIOR
INTERNACIONALIZAÇÃO E EMPREENDEDORISMO


  •   CAPACIDADE DE RESPOSTA ÀS OPORTUNIDADES

  •   CAPACIDADE DE RESPOSTA AO RISCO

  •   RESPOSTA ÀS SOLICITAÇÕES DA SOCIEDADE COM
      SOLUÇÕES EFICAZES

  •   VISÃO GLOBAL

  •   INVESTIGAÇÃO + DESENVOLVIMENTO + INOVAÇÃO
INTERNACIONALIZAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
                     Balança Tecnológica - por componentes
             (Euros - Milhares) – Fonte: Pordata/Banco de Portugal
400000

300000

200000

100000

     0
          1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
-100000

-200000

-300000

-400000
                Direitos de aquisição/utilização de patentes, marcas e similares
                Serviços de assistência técnica
                Outros serviços de natureza técnica
INTERNACIONALIZAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
                              Balança Tecnológica
             (Euro - milhares) – Fonte: Pordata/Banco de Portugal
1400000

1200000

1000000

 800000

 600000

 400000

 200000

     0
          1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
                        Exportação                     Importação
INTERNACIONALIZAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
                      Balança Comercial – Bens e Serviços
             (Euro - Milhares) - Fonte: Pordata/Banco de Portugal
80000000

70000000

60000000

50000000

40000000

30000000

20000000

10000000

      0
           1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
                         Exportação                     Importação
INTERNACIONALIZAÇÃO E EMPREENDEDORISMO

 •   APOSTA EM I&D

 •   OFERECER NO EXTERIOR O QUE TEMOS DE BOM E EM
     EXCESSO E QUE RESPONDA ÀS NECESSIDADES INTERNAS

 •   COMPETITIVIDADE

 •   ABERTURA AOS NOVOS CONCEITOS DE TRABALHO
         •   Co-working
         •   Partilha de trabalho

 •   ESCOLHA HOJE OS DESAFIOS DO FUTURO
INVESTIMENTO EXTERNO EM PORTUGAL

•   ATRACTIVIDADE DE PORTUGAL
        • Produção
        • Poder de compra

•   RENTABILIDADE

•   CONDIÇÕES FAVORÁVEIS DE INSTALAÇÃO

•   AMBIENTE POLITICO, ECONÓMICO E FINANCEIRO FAVORÁVEL

•   CONFIANÇA
INVESTIMENTO EXTERNO EM PORTUGAL
         Purchasing power parities (PPPs), price level indices and real
             expenditures for ESA95 aggregates – Fonte: Eurostat
1.400


1.300


1.200


1.100


1.000


0.900


0.800


0.700
        1999   2000      2001     2002   2003     2004    2005   2006   2007   2008     2009     2010

           Euro area (17 countries)             Germany           Portugal            United States
INVESTIMENTO EXTERNO EM PORTUGAL
         Purchasing power parities (PPPs), price level indices and real
             expenditures for ESA95 aggregates – Fonte: Eurostat
1.400


1.300


1.200


1.100


1.000


0.900


0.800


0.700
        1999   2000      2001     2002   2003     2004    2005   2006   2007   2008     2009     2010

           Euro area (17 countries)             Germany           Portugal            United States
INVESTIMENTO EXTERNO EM PORTUGAL
                                    Unit Labour Cost
                            (Index 2005=100) Fonte: Eurostat
115.0
113.0
111.0
109.0
107.0
105.0
103.0
101.0
 99.0
 97.0
 95.0          375€                     403€ 426€ 450€ 475€ 500€
        2004     2005       2006        2007       2008   2009     2010        2011    2012   2013

        European Union (27 countries)                       Euro area (17 countries)

        Germany (including former GDR from 1991)            Portugal
INVESTIMENTO EXTERNO EM PORTUGAL
                                    Unit Labour Cost
                            (Index 2005=100) Fonte: Eurostat
115.0
113.0
111.0
109.0
107.0
105.0
103.0
101.0
 99.0
 97.0
 95.0          375€                     403€ 426€ 450€ 475€ 500€                              SMN
        2004     2005       2006        2007       2008   2009     2010        2011    2012   2013

        European Union (27 countries)                       Euro area (17 countries)

        Germany (including former GDR from 1991)            Portugal
INVESTIMENTO EXTERNO EM PORTUGAL



•   AUMENTAR O PODER COMPRA E ACTIVIDADE ECONÓMICA

•   AUMENTAR A PRODUTIVIDADE E REDUZIR OS CUSTOS DO
    TRABALHO

•   INCENTIVOS FINANCEIROS AO INVESTIMENTO EXTERNO

•   AMBIENTE ECONÓMICO E FINANCEIRO FAVORÁVEL

•   APROVEITAMENTO DO RECURSO MAR E DA LUSOFONIA
CONCLUSÕES


•   Necessidade de formação continua ao longo da vida profissional

•   Universidades devem ser locais de troca de conhecimentos

•   Internacionalização e mobilidade profissional

•   I&D ao serviço da sociedades

•   Aumento da produtividade

•   Melhorar a imagem de Portugal no exterior

•   Justiça / Diferenciação fiscal
CONCLUSÕES


•   Necessidade de formação continua ao longo da vida profissional

•   Universidades devem ser locais de troca de conhecimentos

•   Internacionalização e mobilidade profissional

•   I&D ao serviço da sociedades

•   Aumento da produtividade

•   Melhorar a imagem de Portugal no exterior

•   Justiça / Diferenciação fiscal
“A divergência e a dissidência são
maioritariamente os trabalhos dos jovens. (..) Em
vez de se resignarem, é mais provável que os
jovens vejam um problema e exijam que seja
resolvido”
                                      Tony Judt
Universidade Lusíada do Porto

Núcleo de Estudantes Sociais Democratas

     Porto, 24 de Novembro de 2011



                               Bento Aires

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Portugal In&Out?

Dos problemas actuais à necessidade de internacionalização
Dos problemas actuais à necessidade de internacionalizaçãoDos problemas actuais à necessidade de internacionalização
Dos problemas actuais à necessidade de internacionalizaçãoBento Aires
 
Fórum Re:pensar SJM 2020 | Inovação Empresarial: Oportunidades de Financiamen...
Fórum Re:pensar SJM 2020 | Inovação Empresarial: Oportunidades de Financiamen...Fórum Re:pensar SJM 2020 | Inovação Empresarial: Oportunidades de Financiamen...
Fórum Re:pensar SJM 2020 | Inovação Empresarial: Oportunidades de Financiamen...ForumRepensarSJM2020
 
A Internacionalização e os Jovens Engenheiros
A Internacionalização e os Jovens EngenheirosA Internacionalização e os Jovens Engenheiros
A Internacionalização e os Jovens EngenheirosBento Aires
 
ulfpie047151_tm_anexos.pdf
ulfpie047151_tm_anexos.pdfulfpie047151_tm_anexos.pdf
ulfpie047151_tm_anexos.pdfCarlaCanhoto3
 
Apresentação dos resultados do 4 t10
Apresentação dos resultados do 4 t10Apresentação dos resultados do 4 t10
Apresentação dos resultados do 4 t10EucatexRI
 
A Floresta como Recurso - Comércio Externo
A Floresta como Recurso - Comércio ExternoA Floresta como Recurso - Comércio Externo
A Floresta como Recurso - Comércio ExternoEXPONOR
 
Novos Desafios da Engenharia
Novos Desafios da EngenhariaNovos Desafios da Engenharia
Novos Desafios da EngenhariaBento Aires
 
Apresentacao Apimec 050804(Sp)
Apresentacao Apimec 050804(Sp)Apresentacao Apimec 050804(Sp)
Apresentacao Apimec 050804(Sp)Marcopolo
 
Samsys2013diadocliente
Samsys2013diadoclienteSamsys2013diadocliente
Samsys2013diadoclienteCarlos da Cruz
 
Estácio: Apresentação Reunião Pública APIMEC 2014
Estácio: Apresentação Reunião Pública APIMEC 2014Estácio: Apresentação Reunião Pública APIMEC 2014
Estácio: Apresentação Reunião Pública APIMEC 2014Estácio Participações
 
António Mota - Os caminhos da Internacionalização
António Mota - Os caminhos da InternacionalizaçãoAntónio Mota - Os caminhos da Internacionalização
António Mota - Os caminhos da InternacionalizaçãoEXPONOR
 
Internacionalização e o Papel da AICEP - Pedro Rodrigues
Internacionalização e o Papel da AICEP - Pedro RodriguesInternacionalização e o Papel da AICEP - Pedro Rodrigues
Internacionalização e o Papel da AICEP - Pedro Rodriguespedrogfhferreira
 
Rui Vinhas da Silva - ISCTE / University of Manchester
Rui Vinhas da Silva - ISCTE / University of ManchesterRui Vinhas da Silva - ISCTE / University of Manchester
Rui Vinhas da Silva - ISCTE / University of ManchesterConstrução Sustentável
 
Apresentacao Apime Cs(08e090806)Otimizada
Apresentacao Apime Cs(08e090806)OtimizadaApresentacao Apime Cs(08e090806)Otimizada
Apresentacao Apime Cs(08e090806)OtimizadaMarcopolo
 

Semelhante a Portugal In&Out? (20)

Dos problemas actuais à necessidade de internacionalização
Dos problemas actuais à necessidade de internacionalizaçãoDos problemas actuais à necessidade de internacionalização
Dos problemas actuais à necessidade de internacionalização
 
ECDL
ECDLECDL
ECDL
 
Fórum Re:pensar SJM 2020 | Inovação Empresarial: Oportunidades de Financiamen...
Fórum Re:pensar SJM 2020 | Inovação Empresarial: Oportunidades de Financiamen...Fórum Re:pensar SJM 2020 | Inovação Empresarial: Oportunidades de Financiamen...
Fórum Re:pensar SJM 2020 | Inovação Empresarial: Oportunidades de Financiamen...
 
A Internacionalização e os Jovens Engenheiros
A Internacionalização e os Jovens EngenheirosA Internacionalização e os Jovens Engenheiros
A Internacionalização e os Jovens Engenheiros
 
ulfpie047151_tm_anexos.pdf
ulfpie047151_tm_anexos.pdfulfpie047151_tm_anexos.pdf
ulfpie047151_tm_anexos.pdf
 
Apresentação dos resultados do 4 t10
Apresentação dos resultados do 4 t10Apresentação dos resultados do 4 t10
Apresentação dos resultados do 4 t10
 
A Floresta como Recurso - Comércio Externo
A Floresta como Recurso - Comércio ExternoA Floresta como Recurso - Comércio Externo
A Floresta como Recurso - Comércio Externo
 
Novos Desafios da Engenharia
Novos Desafios da EngenhariaNovos Desafios da Engenharia
Novos Desafios da Engenharia
 
Polo 2012 final
Polo 2012 finalPolo 2012 final
Polo 2012 final
 
Apresentacao Apimec 050804(Sp)
Apresentacao Apimec 050804(Sp)Apresentacao Apimec 050804(Sp)
Apresentacao Apimec 050804(Sp)
 
Samsys2013diadocliente
Samsys2013diadoclienteSamsys2013diadocliente
Samsys2013diadocliente
 
Estácio: Apresentação Reunião Pública APIMEC 2014
Estácio: Apresentação Reunião Pública APIMEC 2014Estácio: Apresentação Reunião Pública APIMEC 2014
Estácio: Apresentação Reunião Pública APIMEC 2014
 
António Mota - Os caminhos da Internacionalização
António Mota - Os caminhos da InternacionalizaçãoAntónio Mota - Os caminhos da Internacionalização
António Mota - Os caminhos da Internacionalização
 
Internacionalização e o Papel da AICEP - Pedro Rodrigues
Internacionalização e o Papel da AICEP - Pedro RodriguesInternacionalização e o Papel da AICEP - Pedro Rodrigues
Internacionalização e o Papel da AICEP - Pedro Rodrigues
 
Insular
InsularInsular
Insular
 
Futuro da Indústria
Futuro da IndústriaFuturo da Indústria
Futuro da Indústria
 
Palestra cometti conae 2014 v5
Palestra cometti conae 2014 v5Palestra cometti conae 2014 v5
Palestra cometti conae 2014 v5
 
TEN Clube
TEN ClubeTEN Clube
TEN Clube
 
Rui Vinhas da Silva - ISCTE / University of Manchester
Rui Vinhas da Silva - ISCTE / University of ManchesterRui Vinhas da Silva - ISCTE / University of Manchester
Rui Vinhas da Silva - ISCTE / University of Manchester
 
Apresentacao Apime Cs(08e090806)Otimizada
Apresentacao Apime Cs(08e090806)OtimizadaApresentacao Apime Cs(08e090806)Otimizada
Apresentacao Apime Cs(08e090806)Otimizada
 

Portugal In&Out?

  • 1. Universidade Lusíada do Porto Núcleo de Estudantes Sociais Democratas Porto, 24 de Novembro de 2011 Bento Aires
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 14. Paris
  • 15. Roma
  • 19.
  • 20.
  • 21. Qual o rumo a dar à formação superior? Como tornar os momentos difíceis em oportunidades? Como captar investimento externo para Portugal? Portugal, IN & OUT!?
  • 22. FORMAÇÃO E ENSINO SUPERIOR • FORMAÇÃO ACADÉMICA DE LARGO ESPECTRO • PLANOS DE ESTUDOS RESILIENTES • OFERTA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA E ESPECIALIZADA • MERCADO DE TRABALHO COMPETITIVO E QUALIFICADO • RECONHECIMENTO INTERNACIONAL • CAMINHO DA MOBILIDADE PROFISSIONAL
  • 23. FORMAÇÃO E ENSINO SUPERIOR DESEMPREGADOS (individuos - milhares) Fonte: Pordata/IEFP/MTSS 600 500 400 300 200 100 0 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
  • 24. FORMAÇÃO E ENSINO SUPERIOR DESEMPREGADOS POR FORMAÇÃO PROFISSIONAL (Individuos - Milhares) Fonte: Pordata/IEFP/MTSS 400 350 300 250 200 150 100 50 0 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Nenhum Básico Secundário Superior
  • 25. FORMAÇÃO E ENSINO SUPERIOR DIPLOMADOS NO ENSINO SUPERIOR Fonte: Pordata/MCTES 90 Thousands 80 70 60 50 40 30 20 10 0 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
  • 27. INTERNACIONALIZAÇÃO E EMPREENDEDORISMO • CAPACIDADE DE RESPOSTA ÀS OPORTUNIDADES • CAPACIDADE DE RESPOSTA AO RISCO • RESPOSTA ÀS SOLICITAÇÕES DA SOCIEDADE COM SOLUÇÕES EFICAZES • VISÃO GLOBAL • INVESTIGAÇÃO + DESENVOLVIMENTO + INOVAÇÃO
  • 28. INTERNACIONALIZAÇÃO E EMPREENDEDORISMO Balança Tecnológica - por componentes (Euros - Milhares) – Fonte: Pordata/Banco de Portugal 400000 300000 200000 100000 0 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 -100000 -200000 -300000 -400000 Direitos de aquisição/utilização de patentes, marcas e similares Serviços de assistência técnica Outros serviços de natureza técnica
  • 29. INTERNACIONALIZAÇÃO E EMPREENDEDORISMO Balança Tecnológica (Euro - milhares) – Fonte: Pordata/Banco de Portugal 1400000 1200000 1000000 800000 600000 400000 200000 0 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Exportação Importação
  • 30. INTERNACIONALIZAÇÃO E EMPREENDEDORISMO Balança Comercial – Bens e Serviços (Euro - Milhares) - Fonte: Pordata/Banco de Portugal 80000000 70000000 60000000 50000000 40000000 30000000 20000000 10000000 0 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Exportação Importação
  • 31. INTERNACIONALIZAÇÃO E EMPREENDEDORISMO • APOSTA EM I&D • OFERECER NO EXTERIOR O QUE TEMOS DE BOM E EM EXCESSO E QUE RESPONDA ÀS NECESSIDADES INTERNAS • COMPETITIVIDADE • ABERTURA AOS NOVOS CONCEITOS DE TRABALHO • Co-working • Partilha de trabalho • ESCOLHA HOJE OS DESAFIOS DO FUTURO
  • 32. INVESTIMENTO EXTERNO EM PORTUGAL • ATRACTIVIDADE DE PORTUGAL • Produção • Poder de compra • RENTABILIDADE • CONDIÇÕES FAVORÁVEIS DE INSTALAÇÃO • AMBIENTE POLITICO, ECONÓMICO E FINANCEIRO FAVORÁVEL • CONFIANÇA
  • 33. INVESTIMENTO EXTERNO EM PORTUGAL Purchasing power parities (PPPs), price level indices and real expenditures for ESA95 aggregates – Fonte: Eurostat 1.400 1.300 1.200 1.100 1.000 0.900 0.800 0.700 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Euro area (17 countries) Germany Portugal United States
  • 34. INVESTIMENTO EXTERNO EM PORTUGAL Purchasing power parities (PPPs), price level indices and real expenditures for ESA95 aggregates – Fonte: Eurostat 1.400 1.300 1.200 1.100 1.000 0.900 0.800 0.700 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Euro area (17 countries) Germany Portugal United States
  • 35. INVESTIMENTO EXTERNO EM PORTUGAL Unit Labour Cost (Index 2005=100) Fonte: Eurostat 115.0 113.0 111.0 109.0 107.0 105.0 103.0 101.0 99.0 97.0 95.0 375€ 403€ 426€ 450€ 475€ 500€ 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 European Union (27 countries) Euro area (17 countries) Germany (including former GDR from 1991) Portugal
  • 36. INVESTIMENTO EXTERNO EM PORTUGAL Unit Labour Cost (Index 2005=100) Fonte: Eurostat 115.0 113.0 111.0 109.0 107.0 105.0 103.0 101.0 99.0 97.0 95.0 375€ 403€ 426€ 450€ 475€ 500€ SMN 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 European Union (27 countries) Euro area (17 countries) Germany (including former GDR from 1991) Portugal
  • 37. INVESTIMENTO EXTERNO EM PORTUGAL • AUMENTAR O PODER COMPRA E ACTIVIDADE ECONÓMICA • AUMENTAR A PRODUTIVIDADE E REDUZIR OS CUSTOS DO TRABALHO • INCENTIVOS FINANCEIROS AO INVESTIMENTO EXTERNO • AMBIENTE ECONÓMICO E FINANCEIRO FAVORÁVEL • APROVEITAMENTO DO RECURSO MAR E DA LUSOFONIA
  • 38. CONCLUSÕES • Necessidade de formação continua ao longo da vida profissional • Universidades devem ser locais de troca de conhecimentos • Internacionalização e mobilidade profissional • I&D ao serviço da sociedades • Aumento da produtividade • Melhorar a imagem de Portugal no exterior • Justiça / Diferenciação fiscal
  • 39. CONCLUSÕES • Necessidade de formação continua ao longo da vida profissional • Universidades devem ser locais de troca de conhecimentos • Internacionalização e mobilidade profissional • I&D ao serviço da sociedades • Aumento da produtividade • Melhorar a imagem de Portugal no exterior • Justiça / Diferenciação fiscal
  • 40. “A divergência e a dissidência são maioritariamente os trabalhos dos jovens. (..) Em vez de se resignarem, é mais provável que os jovens vejam um problema e exijam que seja resolvido” Tony Judt
  • 41.
  • 42. Universidade Lusíada do Porto Núcleo de Estudantes Sociais Democratas Porto, 24 de Novembro de 2011 Bento Aires