A Internacionalização e os Jovens Engenheiros

A INTERNACIONALIZAÇÃO E OS JOVENS ENGENHEIROS
Bento Aires

ENTERPRISING@DEC
Universidade de Coimbra | 19 de Abril de 2012


• ANÁLISE DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO

• INTERNACIONALIZAÇÃO

• INOVAÇÃO

• RECONHECIMENTO PROFISSIONAL

• CONSIDERAÇÕES FINAIS

• DIMENSÃO INTERNA

• DIMENSÃO EXTERNA

• DESAFIOS DA ENGENHARIA CIVIL

ENTERPRISING@DEC


• ANÁLISE DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO

• INTERNACIONALIZAÇÃO

• INOVAÇÃO

• RECONHECIMENTO PROFISSIONAL

• CONSIDERAÇÕES FINAIS

• DIMENSÃO NACIONAL

• DIMENSÃO INTERNACIONAL

• DESAFIOS DA ENGENHARIA CIVIL

ENTERPRISING@DEC


PRODUÇÃO DO SECTOR CONSTRUÇÃO

Índice de produção na construção e obras públicas
(Base 2005) - Fonte: INE
140

120

100

80

60

40
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Total Edíficios Obras de Engenharia Civil

ENTERPRISING@DEC


INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTE

Investimento de Portugal em Infra-estruturas de
Transporte em M. € - Fonte: OCDE
3,000

2,500

2,000

1,500

1,000

500

0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Road infrastructure gross Airports infrastructure gross
Sea ports infrastructure gross Rail infrastructure

ENTERPRISING@DEC


Rácio de Investimento em Infra-estruturas de
Transporte em M. € /10 M. Habitantes - Fonte: OCDE
250

200

150

100

50

0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

Portugal Polónia Suécia Alemanha

ENTERPRISING@DEC

Polónia
474 M. €
Evolução PIB (2000-2010): 3,9%

Suécia Rácio de Investimento em Infra-estruturas de
1.410 M. € Transporte em M. € /10 M. Habitantes - Fonte: OCDE
Evolução PIB (2000-2010): 2,4% 250

200
Alemanha
1.336 M. €
150
Evolução PIB (2000-2010): 1,2%

100
Portugal
1.432 M. € 50
Evolução PIB (2000-2010): 0,5%

0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

Portugal Polónia Suécia Alemanha

ENTERPRISING@DEC
Fonte: OCDE (Média 2000-2008) Universidade de Coimbra | 19 de Abril de 2012


HABITAÇÃO

Ano Alojamentos * Famílias * Rácio
1981 3.435.633 2.924.443 1,18
1991 4.193.915 3.147.403 1,33
2001 5.054.922 3.650.757 1,38
2011 5.877.991 4.044.100 1,45

* Fonte: INE

ENTERPRISING@DEC


HABITAÇÃO

Ano Alojamentos * Famílias * Rácio
1981 3.435.633 2.924.443 1,18
1991 4.193.915 3.147.403 1,33
2001 5.054.922 3.650.757 1,38
2011 5.877.991 4.044.100 1,45

Até 1970: 46%
Até 2001: 39%
Até 2011: 14%
* Fonte: INE

ENTERPRISING@DEC


CONJUNTOS COMERCIAIS

Crescimento ABL
350.00

Milhares de m2
300.00

250.00

200.00

150.00

100.00

50.00

-
Até…

2012*
2013*
2014*
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
Fonte: Cushman & Wakefield
* Previsões

ENTERPRISING@DEC



ABL Acumulada
4,500.00

Milhares de m2
4,000.00

3,500.00

3,000.00

2,500.00

2,000.00

1,500.00

1,000.00

500.00

-
Até…

2012*
2013*
2014*
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
* Previsões

ENTERPRISING@DEC


0,36 m2 por
ABL Acumulada Habitante
4,500.00

Milhares de m2
4,000.00

3,500.00

3,000.00

2,500.00

2,000.00

1,500.00

1,000.00

500.00

-
Até…

2012*
2013*
2014*
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
* Previsões

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EMPREGABILIDADE

Emprego no Sector da Construção
Fonte: Pordata
600,000

500,000

y = -3329.x2 + 1E+07x - 1E+10
400,000

300,000
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Total Previsão 2009-2012

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ENGENHEIROS CIVIS

Evolução de Engenheiros Civis
Fonte: Ordem do Engenheiros
20,000

15,000

10,000

5,000

0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Efectivos Estagiários

ENTERPRISING@DEC


ENGENHEIROS CIVIS

Evolução de Engenheiros Civis
Fonte: Ordem do Engenheiros
20,000

+ 7.426
15,000 + 66%

10,000

5,000

0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Efectivos Estagiários

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E AGORA ?

ENTERPRISING@DEC


ESTADO ACTUAL
• Quebra de produção
• Tendência de redução de
investimento público
• Superavit de
habitação, edifícios de
comércio, serviços

2012
ENTERPRISING@DEC


ESTADO ACTUAL
• Quebra de produção
• Tendência de redução de
investimento público
• Superavit de
comércio, serviços

CAUSAS
• Acesso ao financiamento
• Detrimento do planeamento
face à decisão
• Desequilíbrios da oferta e
necessidade do mercado de
trabalho

2012
ENTERPRISING@DEC


ESTADO ACTUAL RECURSOS
• Quebra de produção • Mão de Obra Qualificada
• Tendência de redução de • Meios de I&D
investimento público • Capacidade de produção
• Superavit de • Qualidade da Engenharia
comércio, serviços • Mar, Europa e Lusofonia

CAUSAS
• Acesso ao financiamento
• Detrimento do planeamento
face à decisão
• Desequilíbrios da oferta e
trabalho

2012
ENTERPRISING@DEC


ESTADO ACTUAL RECURSOS
• Quebra de produção • Mão de Obra Qualificada
• Tendência de redução de • Meios de I&D
investimento público • Capacidade de produção
• Superavit de • Qualidade da Engenharia
comércio, serviços • Mar, Europa e Lusofonia

CAUSAS DESAFIOS
• Acesso ao financiamento • Reposicionamento do sector
• Detrimento do planeamento • Internacionalização
face à decisão • Inovação
• Desequilíbrios da oferta e • Soft Power
trabalho • Sustentabilidade
• Reforço da decisão técnica

2012
ENTERPRISING@DEC


INTERNACIONALIZAÇÃO
ACT PLAN
- Oportunidades
- Internacionalização
- Definir objectivos
-Aproveitamento dos
-Reconhecimento
recursos nacionais
Profissional
-Definir os meios

CHECK DO

-Avaliar o risco - Saber fazer
- Cooperação e Partilha

ENTERPRISING@DEC


ACT PLAN
- OPORTUNIDADES
- INTERNACIONALIZAÇÃO
- Definir objectivos
-Aproveitamento dos
- RECONHECIMENTO
recursos nacionais
PROFISSIONAL
-Definir os meios

CHECK DO

-Avaliar o risco - Saber fazer
- Cooperação e Partilha

ENTERPRISING@DEC



ENTERPRISING@DEC



• Resposta às oportunidades de mercado

• Visão global

• Capacidade de resposta ao risco

• Resposta às solicitações com soluções
rápidas e eficazes

• Mobilidade Laboral

• Investigação & Desenvolvimento + Inovação

• Portugal como plataforma de produção

ENTERPRISING@DEC


INOVAÇÃO

ENTERPRISING@DEC


INOVAÇÃO

Balança Tecnológica - por componentes
(Euros - Milhares) – Fonte: Pordata/Banco de Portugal
400000

300000

200000

100000

0
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
-100000

-200000

-300000

-400000
Direitos de aquisição/utilização de patentes, marcas e similares
Serviços de assistência técnica
Outros serviços de natureza técnica

ENTERPRISING@DEC

EUA A INTERNACIONALIZAÇÃO E OS JOVENS ENGENHEIROS
18,36 Patentes/10.000
Habitantes
INOVAÇÃO
ISRAEL
21,92 Patentes/10.000 Balança Tecnológica - por componentes
(Euros - Milhares) – Fonte: Pordata/Banco de Portugal
Habitantes 400000

300000
Alemanha
38,37 Patentes/10.000 200000

Habitantes 100000

0
PORTUGAL 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
0,95 Patentes/10.000 -100000

Habitantes -200000

-300000

-400000
Direitos de aquisição/utilização de patentes, marcas e similares
Serviços de assistência técnica
Outros serviços de natureza técnica

Fonte: ENTERPRISING@DEC
European Patent Office, 2000 - 2010 Universidade de Coimbra | 19 de Abril de 2012


RECONHECIMENTO PROFISSIONAL

1) Europa (Directiva 2005/36/CE)
• Livre circulação profissional entre os Estados-Membros

• Criação de Plataformas entre as Associações
Profissionais Europeias

• Possibilidade de exercício profissional noutros estados
em igualdade de circunstancias do Estado-Membro de
origem.

• Após a avaliação da conformidade do processo tem de
ser concluído em 3 meses.

• Cada Estado-Membro define os procedimento interno.

ENTERPRISING@DEC



1) Europa - FEANI
• Fundada em 1951, inclui associações profissionais de 32
Estados-Membros

•Assegurando que as qualificações profissionais dos
engenheiros dos países membros são reconhecidos na
Europa e no mundo

• Garantia e promoção dos interesses profissionais dos
engenheiros e facilitando a sua livre circulação na Europa e
no mundo

ENTERPRISING@DEC



Caso de estudo

ENTERPRISING@DEC



1) Brasil – CONFEA* / CREA**
Entrega do Protocolo de Documentação no CREA

Análise pela Câmara Especializada Competente

Aprovação Plenária pelo CREA

Homologação pela CONFEA

* Conselho Federal de Engenharia e Agronomia
** Conselho Regional de Engenharia e Agronomia

ENTERPRISING@DEC



1) Brasil – CONFEA/CREA
• Anotações de Responsabilidade Técnica (ART)

• Certidão de Acervo Técnico (CAT)

• Protocolo entre a Ordem do Engenheiros e CONFEA

• Registo Provisório dos Profissionais durante o período
de vigência dos contratos de trabalho ou prestação de
serviços;

• Processo submetido no CREA

• Moldes do exercício e capacidades profissionais estão a
ser definidas entre a OE e CONFEA

• Protocolo assinado em 26 de Novembro de 2011

ENTERPRISING@DEC


DIMENSÃO NACIONAL

• Crescimento desajustado no tempo e nas
necessidades

• Necessidade de submissão do processo de decisão
ao parecer técnico

• Engenharia tem de ser a ciência do
Planeamento, Ordenamento e da Organização do
Território

• Disponibilidade de capacidade de produção, mão de
obra qualificada

• Orientar a sua acção no sentido da revitalização do
recursos internos

ENTERPRISING@DEC


DIMENSÃO INTERNACIONAL

• Abertura a novas mercados

• Factores de decisão:

• Necessidade de mão de obra qualificada

• Países com crescimento económico

• Análise dos Indices Inovação

• Análise do recursos de produção/trabalho

• Condições do Exercício Profissional

ENTERPRISING@DEC


DESAFIOS DA ENGENHARIA CIVIL

• Resiliência dos planos de estudos

• Reposicionamento da especificidade de trabalho

• Reabilitação e regeneração urbana

• Operação e manutenção de edifícios e infraestruturas

• Inovação

• Visão financeira da ação técnica

• Mobilidade profissional

ENTERPRISING@DEC

Bento Aires

ENTERPRISING@DEC

“Há 600 anos inventamos a globalização
e conquistamos o mundo com
Homens, hoje vamos fazê-lo com

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