2. Um pouco de História
1995
Surge o PHP desenvolvido por Rasmus Ledford
sob o nome de Personal Home Page Tools
1997 - PHP/FI
2ª versão da linguagem
1998 - PHP 3 (Andi Gutmans e Zeev Suraski )
Conexão com vários bancos de dados
Sintaxe mais consistente
10% dos servidores web
Seu nome muda para o nome atual
3. Um pouco de História
2000 – PHP 4
Suporte a diversos servidores web
Mais funcionalidades a OO.
20% da Internet
2004 – PHP 5
Fortalecimento a Orientação a Objetos
Frameworks MVC.
2012 – PHP 5.3.10
Versão Atual
Utilizada em 01 a cada 03 sites na internet (35% da web)
4. O que é PHP?
PHP é uma linguagem de programação multiparadigma,
com tipagem dinâmica, voltada para o desenvolvimento
de aplicações web;
9. Sobre o Wamp
É um sistema indicado para os usuários que não têm
instalado no windows nenhum dos programas necessários
para programar em PHP (Apache, PHP e MySQL).
10. Características
Linguagem Interpretada
O Código fonte pode ser inserido dentro do arquivo HTML
Case Sensitive
Sintaxe parecida com C,C++ e Java
Software Livre, distribuído sob uma licença na qual os
usuários não são obrigados a publicar seu código.
Independente de Plataforma
11. Características
Linguagem Interpretada
Significa que os comandos PHP são executados um a um
diretamente por um interpretador, sem que haja necessidade
de compilação como nas linguagens de programação
convencionais.
12. Características
Inserindo PHP no HTML
<html>
<head><title>Inserindo PHP</title></head>
<body>
O comando echo, imprimi uma
<?php mensagem com o texto
echo “Alô Mundo”; Alô Mundo na tela do usuário.
?>
</body>
</html>
13. Características
Case Sensitive
O PHP é uma linguagem “Case-Sensitive” ou seja uma
função / variável de nome Echo não é igual a uma função /
variável de nome echo.
14. Características
Sintaxe parecida com C, C++ e Java
Em termos de sintaxe, a linguagem PHP herdou suas principais
construções e comandos da linguagem C e C++.
15. Características
Portabilidade
A portabilidade é uma das maiores vantagens do PHP,
possibilitando sua instalação em vários Sistemas Operacionais
como: Windows, Linux, Unix, IBM iSeries, SGI IRIX, RISC OS,
Mac OS X, entre outros.
16. Variáveis
Conceitos
Variáveis são endereços de memória nos quais podemos
armazenar dados ou informações.
Usamos variáveis para manipular esses dados mais facilmente
e também para não perdê-los no meio do processo.
O ponto forte de PHP é que podemos guardar qualquer tipo
de dado em uma variável, desde um simples caractere até um
objeto.
17. Variáveis
Conceitos/regras
Toda variável tem nome e devemos tomar alguns cuidados ao
nomeá-las.
Nunca deve-se começar o nome de uma variável com um
número, mas sim com uma letra ou um underline (_).
Por PHP ser case-sensitive (diferencia letras maiúsculas de
minúsculas), declarar uma variável x será diferente de X.
$x;
$minhaVariavel;
18. Variáveis
Atribuindo dados as variáveis
Algo muito interessante em PHP é que uma variável pode ser
de um tipo e virar outro a qualquer momento que quisermos.
$minhaVariavel= 200; // minhaVariável é um inteiro valendo 200.
$minhaVariavel= false; // Agora, é uma variável do tipo boolean falsa.
$minhaVariavel= “FJN“; // Então, deixou de ser falsa e virou uma frase.
$minhaVariavel= 0.75; // Não é mais frase, agora é um número decimal.
19. Variáveis
Arrays
Também conhecidos como vetores, são variáveis que servem
para guardar vários valores de forma uniforme na memória.
Por exemplo, se tivemos que utilizar 20 variáveis para guardar
o mesmo tipo de informação, nós não faríamos -> $var1,
$var2, $var3, $var4, $var5, ... ao invés disso, criaríamos
apenas uma variável do tipo array para guardar todas as 20
informações de uma vez.
$cor = array(“Amarelo", “Vermelho", “Azul");
20. Variáveis
Arrays
Como um único array pode possui vários valores, cada valor fica
em uma posição específica da variável.
Em PHP, uma das formas de acessar tais valores é utilizando o
índice (index) do array que sempre se inicia em 0.
Os índices são indicados por colchetes ([]) que vem logo após o
nome da variável. Portanto, se quisermos modificar ou acessar
algum dado da variável faríamos:
$vetor = array();
$vetor[1] = 540; $vetor[3] = 8456;
21. Variáveis
Arrays Associativos
Uma característica bem interessante dos arrays em PHP é a
capacidade de fazer associações.
Quando nos referimos a associações, queremos dizer que, ao
invés de usarmos números como índices, podemos usar strings
(nomes).
Dessa forma, fica muito mais simples e intuitivo obter um valor
de um array, pois nomes fazem mais sentido do que números.
22. Variáveis
Arrays Associativos
Para usarmos o array associativo basta apenas substituir o
número do índice por uma string.
$doc = array();
$doc['rg'] = "00.000.000-X";
$doc['cpf'] = “020.153.713-39";
$doc['cartaodecredito'] = 12345;
$doc = array("rg" => "00.000.00-X", Para inicializar o array diretamente
usando associações, deve-se usar
"cpf" => "020.153.713-39",
seta larga para vincular um valor a
"cartaodecredito" => 12345); uma chave.
23. Operadores
Operadores Aritméticos
Nesse grupo de operadores estão as operações matemáticas
básicas.
Operador Objetivo Exemplo
+ Adição $valor+$acrescimo
- Subtração $valor-$desconto
* Multiplicação $valor*10
/ Divisão $valor/5
% Módulo (resto da divisão) $valor%2
25. Estruturas de Controle
IF/ELSE
Um fator de extrema importância em qualquer linguagem de
programação é a capacidade de tornar nosso código capaz de
tomar decisões baseando-se no que é falso e verdadeiro
(lógica booleana).
Em PHP, usamos if e else para tal ação, em conjunto com
operadores lógicos para que possamos fazer comparações.
26. Estruturas de Controle
IF/ELSE
<?php
/*Código que verifica se um número é par ou ímpar */
$numero = 50;
if ($numero % 2 == 0)
/*
* Se o resto da divisão de um número por 2 for 0,
* então, quer dizer que este número é par.
*/
echo ("O número $numero é par");
else
//Caso contrário
echo ("O número $numero é impar");
?>
27. Estruturas de Controle
SWITCH, CASE E DEFAULT
Em PHP, existe um comando que permite utilizar várias
opções definidas agrupadas em uma única estrutura.
Switch trabalha usando casos (case) que são valores definidos.
A estrutura do switch é:
switch (variável) { case valor: código a ser executado }
28. Estruturas de Controle
SWITCH, CASE E DEFAULT
$var1 = 0;
switch ($var1) {
case 0:
echo “valor é zero”; break;
case 1:
echo “valor é um”; break;
case 2:
echo “valor é dois”; break;
case 3:
echo “valor é três”; break;
default:
echo “Valor fora da faixa”;
break;
}
29. Estruturas de Repetição
While-For
While e For são comandos que servem para manter uma
porção do código executando repetidamente.
Também conhecidos como estruturas de repetição, iterações
ou loops, esses comandos mantém a execução até que seu
argumento seja falso.
30. Estruturas de Repetição
While
A estrutura principal de while é:
while (comparação) { código que será executado }.
Ou seja, a comparação é verificada, caso ela seja verdadeira,
então, o código é executado.
<?php
$n = 1;
while ($n <= 10){
Isso resultará em:
echo ($n." ");
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
$n++;
}
?>
31. Estruturas de Repetição
For
A estrutura principal de for é:
for (valor inicial; comparação; modificação do valor) {
código que será executado }
<?php
for ($n=1; $n <= 10; $n++) { Isso resultará em:
echo ($n." "); 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
}
?>
32. Variáveis
Variáveis Global e Local
As variáveis são classificadas em dois tipos, em qualquer
linguagem de programação, que são as globais e as locais.
Variável Global: Criada ou declarada fora de uma função,
portanto podem ser utilizadas a qualquer momento no seu
script.
Variável Local: Criada ou declarada dentro de uma função,
portanto só podem ser utilizadas dentro da função criada.
33. Funções
Conceitos/regras
Funções são usadas para criar pequenos trechos de códigos
separados do script principal.
Esses trechos de códigos podem gerar um resultado (o que
chamamos de funções com retorno) ou apenas executar uma
rotina (funções sem retorno).
Funções também são úteis para serem facilmente chamadas
quando precisa-se repetir várias vezes um mesmo trecho de
código.
34. Funções
Funções sem retorno
Para criar funções em PHP usamos a palavra-chave function,
então, damos um nome para nossa função.
Essas primeiras funções que criaremos serão simples e não
terão parâmetros.
Portanto, a regra geral é a seguinte:
<?php function nomedaFuncao ( parâmetros ) { código da função } ?>
35. Funções
Funções sem retorno
Funções sem retorno são ideais para criar pequenos trechos
de script que serão repetidos várias vezes durante o código.
Por exemplo, a função abaixo irá mostrar na tela a mensagem
Bem vindo ao PHP.
<?php
function ola () {
echo (“<strong>Bem vindo ao PHP<strong><br>");
}
ola();
?>
36. Funções
Funções com retorno
A principal diferença é que esta função devolve um resultado
para o script. Por exemplo, podemos gerar um resultado de uma
soma e devolver este resultado para o script.
Para que uma função retorne algum valor usamos a palavra
reservada return.
<?php
function somar () {
return 5+5;
}
echo somar();
?>
37. Funções
Funções com parâmetros ou argumentos
Muitas vezes, funções devem receber dados para processá-los.
A inserção de dados na função é dada por meio dos
parâmetros ou argumentos da função.
Uma função pode ter quantos parâmetros forem necessários
desde que cada um seja separado por vírgula e não tenha a
mesma denominação.
38. Funções
Funções com parâmetros ou argumentos
Exemplo de uma função com retorno e outra sem retorno
usando parâmetros.
function mostrar ($mensagem){
echo $mensagem;
}
function somar ($x, $y){ Isso resulta em:
return $x+$y; FJN!
}
10
echo mostrar(“FJN!");
$resultado = somar (5,5);
echo mostrar($resultado);
39. Funções nativas do PHP
Exemplo de algumas funções nativas do PHP
include
isset
empty
file_exists
explode
implode
date
rand
40. Funções nativas do PHP
Include
Função utilizada para inserir arquivos dentro de uma página
PHP.
Include (“arquivo.php”);
41. Funções nativas do PHP
Isset
A função isset() verifica se uma variável existe.
/* Neste caso será impresso Variável existe.
$nome=“php”;
If (isset($nome)) {
echo “Variável existe”;
}
42. Funções nativas do PHP
Empty
A função empty() verifica se uma variável está vazia.
Uma variável é considerada vazia (empty) em PHP se ela se
encaixar em uma das categorias abaixo:
a) "" (uma string vazia) b) 0 (0 como um inteiro)
c) "0" (0 como uma string) d) NULL
e) false f) array() (um array vazio)
$nome_da_variavel = 0;
if(empty($nome_da_variavel)) { echo "Variável nula."; } else { echo "Variável
não-nula."; }
43. Funções nativas do PHP
Explode
A função explode() serve para dividir uma string em um vetor
ou array de strings.
$nome_arquivo = "texto.txt";
$arquivo = explode('.', $nome_arquivo);
echo ("O nome do arquivo é " . $arquivo[0]);
echo (" e sua extensão é " . $arquivo[1]);
o que fizemos foi separar uma string única a partir do caracter ponto (.)
o caracter ou string usado como ponto de quebra ou separador é
automaticamente excluído na separação, portanto, no caso acima o
caracter ponto (.) deixa de existir.
44. Funções nativas do PHP
File_exists
A função file_exists() verifica se o arquivo ou diretório
informado existe, retornando Verdadeiro (TRUE) em caso de
afirmativo e Falso (FALSE) caso contrário.
//Verifica se um arquivo existe
$arquivo = “teste.txt”;
if (file_exists ($arquivo)) {
Crie um arquivo chamado teste.txt
include (“$arquivo”); Dentro desse arquivo digite seu
} nome e salve na mesma pasta do
else { arquivo PHP.
echo “Arquivo não existe!”;
}
45. Funções nativas do PHP
Implode
Implode faz exatamente o contrário de explode.
Ao invés de separar uma string em um vetor ou array, implode
une ou junta os índices de um array em uma string única.
Isso não importando de que tipo de array se trata, pode ser
array de índices comum ou array associativo.
$array = array ("www", "fjn", "edu", "br");
$frase = implode ('.', $array);
echo ($frase);
46. Funções nativas do PHP
Date
Utiliza-se a função date() para formatação de datas.
//Exibindo data atual
echo date(d.m.y);
// H= Hora no formato 24 horas com dois digitos i= minutos s=segundos
echo date(H.i.s);
47. Funções nativas do PHP
Rand
A função rand produz números aleatórios.
//Exibindo um número randômico.
$numero = rand (1,999)
echo “seu número da sorte é $numero”;
48. Funções nativas do PHP
Rand
Crie/salve 04 imagens com os mesmos nomes que estão no
código abaixo dentro da mesma pasta que vai estar o seu
arquivo.php
$pg = rand(1,4);
if($pg == 1){
echo '<img src="imagem1.jpg"/>';
}elseif($pg == 2){
echo '<img src="imagem2.jpg"/>';
} elseif ($pg == 3) {
echo '<img src="imagem3.jpg"/>';
}else{
echo '<img src="imagem4.jpg"/>';
}
49. Exercício de Fixação
01. Crie um laço (for ou while) que receba 20 números e
mostre apenas os impares, junto com o número a frase
“o numero é impar” em negrito;
02. Crie um array associativo que receba “nome”, “endereço”,
“numero da casa” e “cep”. Imprima os dados do array.
03. Crie uma função que multiplique dois números
informados pelo usuário e incremente +10 no valor final.
50. Varíaveis Superglobais
O PHP disponibiliza variáveis chamadas superglobais, as quais
estão disponíveis em qualquer lugar do script, sem que seja
necessário declará-las globais.
A principal finalidade dessas variáveis é facilitar o acesso a
dados enviados pelo servidor web (como por exemplo,
campos de um formulário). São elas:
51. Varíaveis Superglobais
$_GET
O método GET envia uma informação de até 255 caracteres,
que são enviados junto ao endereço do browser, por exemplo:
http://localhost/pagina.php?x=10&y=20.
Neste endereço estamos dizendo que o valor de x é 10.
//para usarmos este valor devemos fazer:
$variavel1 = $_GET[“x”];
$variavel2 = $_GET[“y”];
echo ($variavel1 + $variavel2);
52. Variáveis Superglobais
$_POST
O POST é praticamente igual ao GET, porém, ele envia uma
informação pelo método HTTP POST.
Permite o envio de muito mais informações que o GET e não
aparece as informações junto ao endereço(url).
//Neste caso o valor será enviado através de um formulário HTML
$variavel = $_POST[“x”];
53. QueryString
A QueryString é um modelo clássico de manutenção do estado
da página. Elas são nada mais do que um conjunto de valores
anexados a URL.
Seu uso é simples, após a URL de determinada página,
adicionamos o primeiro valor usando a seguinte sintaxe:
?pagina=valor.
54. QueryString
QueryString é um método que tem a função de chamar as
páginas de forma dinâmica.
Exemplo:
meusite.com.br/index.php?pagina=contatos
meusite.com.br/index.php?pagina=sobre
meusite.com.br/index.php?pagina=equipe
56. Envio de Emails Com PHP
Função mail()
Enviar emails é a situação mais comum em sites dinâmicos, e
enviar e-mails com o PHP é extremamente simples, pois
dispomos da função mail() a qual se encarrega de enviar as
mensagens de e-mail.
$destinatario = “allengomesvidal@hotmail.com”;
$assunto = “Aula de PHP”;
$mensagem = “Quando será a próxima aula?”
mail ($destinatario,$assunto,$mensagem);
57. Envio de Emails Com PHP
Função mail()
Temos também o parâmetro header, que deve ser utilizado
para passar informações sobre o documento.
$destinatario = “allengomesvidal@hotmail.com”;
$assunto = “Aula de PHP”;
$mensagem = “<h1>Quando será a próxima aula?</h1>”
$header = “From: fjn@fjn.edu.br rn”;
$header .= “Content-type: text/html”;
mail ($destinatario,$assunto,$mensagem,$header);
58. PHP e MYSQL
Funções Mysql (mysql_connect)
Esta função habilita uma conexão com o servidor de banco de
dados MySQL. É indispensável a necessidade de chamada
dessa função antes de qualquer transação na base de dados.
Esta função retorna o número inteiro 1 se a conexão for bem
sucedida, caso contrário retorna 0. A sintaxe:
mysql_connect("host","usuario","sua_senha");
59. PHP e MYSQL
Funções Mysql (mysql_connect)
Onde:
host - corresponde ao nome do computador que tem o
servidor de Banco de Dados MySQL rodando. Pode ser o
nome, por exemplo - localhost, ou o endereço de IP.
usuário - é o nome de usuário do banco de dados
sua_senha - a senha do banco de dados
mysql_connect("host",“usuario","sua_senha");
60. PHP e MYSQL
Funções Mysql (mysql_select_bd)
Esta função seleciona um banco de dados, retornando 1 se a
transação foi bem sucedida e 0, caso contrário.
Possui a seguinte sintaxe:
mysql_select_db("nome_do_db",inteiro_conexao);
61. PHP e MYSQL
Funções Mysql (mysql_select_bd)
Onde:
nome_do_db - é o banco de dados que se quer utilizar.
inteiro_conexao - corresponde ao identificador retornado pela
função mysql_connect().
mysql_select_db("nome_do_db",inteiro_conexao);
62. PHP e MYSQL
Exemplo de Conexão
//Conectando com o Mysql
$conexao = mysql_connect("localhost",“root","");
//Selecionando o banco de dados
//O parametro $conexao é opcional.
$banco = mysql_select_db("usuarios",$conexao);
63. PHP e MYSQL
Funções Mysql (mysql_query)
Utilizada pra executar qualquer consulta ao banco de dados,
sua sintaxe é:
mysql_query (comando_sql,$conexao);
// O parâmetro conexão é opcional.
64. PHP e MYSQL
Funções Mysql (mysql_fetch_assoc)
Retorna um array em que os índices são os nomes das colunas
da consulta executada e os valores o conteúdo do registro (o
PHP respeita o formato dos nomes das colunas, ou seja, os
caracteres maiúsculos e minúsculos são mantidos da mesma
forma especificada na consulta.)
mysql_query (comando_sql,$conexao);
// O parâmetro conexão é opcional.
65. PHP e MYSQL
Funções Mysql (mysql_num_rows)
Utilizada para obtermos o número de linhas retornado após o
mysql_query.
Sua sintaxe é:
mysql_num_rows (identificador);