SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 30
Baixar para ler offline
Branding 
Etapa Think 
BRAND DNA
TVU Branding 
Projeto realizado entre 
19 de abril de 2012 e 05 de julho de 2013
BRAND DNA PROCESS........................................9 
DIAGNÓSTICO......................................................15 
PESQUISA PRELIMINAR......................................16 
GO!...........................................................................17 
ENTREVISTAS.......................................................19 
ANÁLISE SWOT....................................................22 
Capacidades Internas........................................23 
Capacidades Externas.......................................29 
Análise Cruzada..................................................33 
VALIDAÇÃO...........................................................35 
EVENTO CRIATIVO.............................................37 
BRAINSTORM.....................................................40 
COMPONENTES DO DNA.................................41 
DISCUSSÃO DO DNA........................................44 
CONSTRUÇÃO DE DNA....................................49 
MAPA SEMÂNTICO.............................................51 
PAINEL SEMÂNTICO...........................................52 
VALIDAÇÃO...........................................................53 
BENCHMARKING.................................................55 
VALIDAÇÃO...........................................................57 
CLIQUE NO ASSUNTO QUE DESEJA LER
8 
BRAND DNA 
PROCESS 9
Componentes do DNA 
11 
TÉCNICO 
RESILIENTE 
EMOCIONAL 
MERCADOLÓGICO 
INTEGRADOR 
10 
O Brand DNA Process® é a primeira parte do TVU, onde é identificado e validado o DNA da marca. É uma metodologia de integração de ferramentas, consagradas internacionalmente nas áreas de Marketing, Design e Publicidade, que permite um processo de cocriação de relevância para as empresas. Na etapa, os envolvidos no processo de construção e gestão da marca são ouvidos continuamente e auxiliam na tradução dos resultados da metodologia em ações específicas de Branding. 
Como nos seres vivos, o DNA irá carregar todas as características da marca, refletindo cada posição, conceito, reação, ou mesmo a imagem que ela tem perante a sociedade. De forma resumida, o que o DNA da marca descreve é sua distinção, inovação e seus atributos. No Brand DNA Process® são definidos cinco componentes que estruturam o DNA da Marca. São eles: técnico, resiliente, emocional, mercadológico e integrador. Os conceitos são apresentados em mapa e painel semânticos de modo integrado. 
O conceito técnico diz respeito ao que a marca entrega; o de resiliência à capacidade de adaptação da marca; o emocional à experiência do cliente com a marca; o conceito mercadológico trata de que forma a marca “se vende” e, por fim; o conceito integrador conecta todos esses elementos, refletindo o diferencial da marca e sua vantagem competitiva. Posteriormente, os componentes do DNA da Marca serão explicados com maior profundidade. 
> BRAND DNA PROCESS
13 
12 
> BRAND DNA PROCESS 
> BRAND DNA PROCESS 
O Brand DNA Process® se inicia na etapa de Diagnóstico, que consiste na Pesquisa Preliminar sobre a empresa e em diversas Entrevistas com os opinion makers, para definição das percepções sobre a organização. Nessa fase também é elaborada uma Análise SWOT, que mapeia os aspectos internos e externos da empresa. 
Após a Validação dessas ações, segue a etapa do 
Evento Criativo, momento no qual é aplicada a Brand DNA Tool. A expressão Brand DNA Tool denomina uma ferramenta que permite o processo cocriativo de importância para organizações, configurando o DNA com a participação de stakeholders desde o início. Eles compartilham experiências na concepção do produto, do serviço e da comunicação, realizam o Brainstorm de adjetivos e a Discussão do DNA, e, assim, auxiliam na predefinição dos cinco conceitos essenciais da marca. 
Em sequência, procede-se a Construção do DNA, onde é organizado o Mapa Semântico dos adjetivos ligados à marca. Também é solicitado aos participantes do evento criativo o envio de imagens que julguem representativas visualmente dos conceitos provenientes da discussão do DNA, de modo que seja construída uma representação conjunta dos conceitos da marca, o Painel Semântico. 
Posteriormente à outra Validação, é elaborado o Benchmarking conceitual. A construção do Benchmarking pretende evidenciar por meio de metáforas marcas que partilham as características intrínsecas à marca - ou seja, os conceitos presentes no DNA da marca. O processo é somente concluído com a Validação Final e a elaboração de Recomendações, a fim de registro e acervo dos resultados e do processo Brand DNA - desenvolvido pelo LOGO em cooperação com o GO!. 
BRAND DNAPROCESS® PesquisaPreliminarEntrevistasBrainstormDiscussão DNAAnálise SWOTValidaçãoMapa SemânticoPainel SemânticoValidaçãoConstruçãoValidaçãoDIAGNÓSTICOEVENTO CRIATIVO(BRAND DNA TOOL) CONSTRUÇÃODO DNABENCHMARKINGRECOMENDAÇÕES
14 
15 
DIAGNÓSTICO
17 
Em 2008 o ABDI abriu um edital para criar núcleos de apoio na internacionalização de pequenas e médias empresas catarinenses, e o CELTA, o centro de incubação da Fundação CERTI, foi o único aprovado. Assim nasceu o Global Opportunities for Innovation (GO!), ainda com o nome de Escritório de Negócios Internacionais (ENI), que se tornou responsável pela internacionalização de empresas de base tecnológica. 
Inicialmente, o entendimento geral acerca de incubadoras era que elas abrigavam empresas pouco favorecidas, sem capital inicial e capacidades de manutenção, o que sugeria uma negativização na compreensão do conceito. Entretanto, a inserção de empresas em incubadoras auxiliou diversas delas a vencerem uma das principais dificuldades enfrentadas na área de tecnologia: o gargalo comercial no contexto nacional e internacional. A maioria dos pequenos e médios empresários vem de áreas como Engenharia e Computação, possuindo pouco conhecimento de mercado. Nesse panorama o CELTA e o GO! vem contribuindo com êxito para a graduação e expansão dessas empresas, fornecendo infraestrutura e suporte em gestão. 
O objetivo inicial do GO! era a promoção internacional de pequenas e médias empresas, através da inscrição no edital com recursos da União Européia. Assim, o processo desenvolvia- se “gratuitamente”, mas como requisito às empresas beneficiadas o interesse de negócios com a Europa. A aprovação no edital garantia às empresas muito mais do que sua internacionalização, envolvendo assessorias jurídica, contábil, de mercado, além da disponibilidade de fundo de capital de risco. 
16 
O Diagnóstico é a primeira parte do processo de Brand DNA. Por sua vez, ele consiste de três etapas principais: Pesquisa Preliminar, Entrevistas e Análise SWOT. Para o Diagnóstico foram coletados dados sobre a empresa que serviram para embasar o restante do processo. Portanto, foi fundamental a atenção e envolvimento da equipe GO! e dos seus stakeholders para que o Diagnóstico representasse honestamente a essência da organização. 
PESQUISA PRELIMINAR 
GO! 
No momento da Pesquisa Preliminar a equipe do laboratório procurou informações sobre a empresa em diversas fontes; como: matérias, artigos, sites, redes sociais e outros. Isso foi feito antes da entrevista inicial com a administração, para entender como a empresa se vende ou é percebida por alguém de fora, como segurança para evitar “vícios” formados naturalmente quando a análise parte de dentro do objeto que se quer estudar, ou seja, fazendo da direção da empresa a única fonte de dados sobre ela mesma. Assim, a Pesquisa Preliminar teve o objetivo de ambientar a equipe que trabalhou no projeto, além de originar conceitos que foram clarificados posteriormente na etapa de entrevistas.
19 
ENTREVISTAS 
Entrevista Inicial 
A Entrevista Inicial é comumente realizada com a gerência da empresa. Buscou-se fazer um bate-papo entre 30 minutos e 1 hora para conhecer a história e as atividades da empresa, além das expectativas para o futuro e as visões sobre a identidade da mesma. A entrevista com o GO! realizou-se em 19 de abril de 2012. 
Entrevistas com Opinion Makers 
Após a Entrevista Inicial foram feitas as Entrevistas com Opinion Makers - pessoas que tem uma opinião sobre a marca. Essas pessoas são indicadas pelos diretores e podem ser colaboradores, fornecedores, clientes ou parceiros. A conversa durou em torno de 30 minutos e tratou do envolvimento da pessoa com a empresa, dos pontos fortes e fracos percebidos, suas percepções sobre as ações estratégicas e questões acerca da identidade de marca. 
18 
O Global Opportunities for Innovation tornou-se um projeto integrante do CELTA e foi expandindo o seu serviço a medida que outras iniciativas era agregadas. Empresas de outras incubadoras eram atendidas e também empresas já graduadas e com certo reconhecimento no mercado. Com o amadurecimento no setor e com a ampla demanda, foi imprescindível cobrar pelo serviço prestado. Percebeu-se, porém, que as grandes empresas não percebiam o real valor do que o GO! oferecia. A percepção levou à uma série de estudos e à conclusão de que seria necessário aumentar seu espectro de atuação. Além da internacionalização, seria preciso realizar um trabalho de inserção e validação das empresas no cenário nacional. 
Na entrevista inicial realizada com o LOGO, o Global Opportunities for 
Innovation mostrou como sua expectativa a curto prazo ter em seus cases 10 empresas do mercado brasileiro internacionalizadas e 2 empresas estrangeiras nacionalizadas. A médio prazo seria objetivo do GO! tornar-se referência no estado de Santa Catarina e, já a longo prazo, tornar-se referência nacional em expansão de negócios. 
Hoje o GO! se posiciona como auxiliador de empresas inovadoras de base tecnológica na expansão de seus negócios, sejam elas nacionais, que almejem outro local dentro do país ou fora, ou internacionais com interesse no Brasil. Com uma equipe qualificada e experiente, pretende preparar os seus clientes para a expansão por meio de serviços de networking, inteligência de mercado, criação de valor, estratégia e gestão de negócios. 
Alexandre Steinbruch 
Coordenador GO! 
Tony Chierighini 
Diretor Executivo CELTA
Iomani Engelmann 
Diretor de Novos Negócios na Pixeon 
7 de maio de 2012 
Carlos Olsen 
Equipe Innova SC 
3 de maio de 2012 
Alexandre Beniti 
Engenheiro de Vendas na Reivax 
30 de maio de 2012 
Ricardo Rayol Braga 
Negócios na Teclan 
4 de junho de 2012
22 
Depois das Entrevistas foi possível, para a equipe do LOGO, analisar a empresa com base na sua história, nos aspectos do produto, na relação da marca com seu público interno e externo e da identidade de marca. 
Essa análise é uma ferramenta de marketing amplamente aplicada durante o planejamento estratégico das empresas, que mapeia seus aspectos internos e externos auxiliando no posicionamento das mesmas. A chamada Análise SWOT traz uma sigla vinda do inglês que se refere às Forças (Strenghts), Fraquezas (Weaknesses), Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats) da marca. Seus objetivos são: 
●● 
Listar as questões e características declaradas pelos diversos grupos de stakeholders; 
●● 
Avaliar as questões pela perspectiva dos stakeholders; 
●● 
Situá-las no tempo e no espaço; 
●● 
Verificar a existência de complementaridade ou contradição entre os problemas declarados; 
●● 
Identificar os fatos que evidenciem problemas; 
●● 
Levantar suas causas e consequências; 
●● 
Selecionar as causas críticas passíveis de intervenção. 
23 
A Análise SWOT foi dividida em dois momentos: no primeiro verificaram-se as Capacidades Internas e Externas da empresa, no segundo momento cruzaram-se estas capacidades para obter pontos estratégicos para o futuro da marca. 
As Capacidades Internas dizem respeito às Forças e Fraquezas da empresa, já as Capacidades Externas são representadas pelas Oportunidades e Ameaças. São estes os quatro pontos cruzados na segunda parte da análise que serão explicados posteriormente. 
Capacidades Internas 
Forças 
As Forças são vantagens internas e controláveis pela empresa em relação às empresas concorrentes que propiciam condições favoráveis para a organização. São fatores que devem ser explorados ao máximo, de modo que a empresa mantenha um bom posicionamento de mercado, obtendo seus principais retornos, financeiros ou não, e diminuindo suas fraquezas. As principais forças do GO! são: 
ANÁLISE SWOT
Forças 25 
“Extremamente 
profissionais, bem focados, 
atenderam a expectativa.” 
(Forças) 
●● Metodologia bem estruturada e forma de trabalho 
interessantes e coerentes; 
●● Profissionalismo no atendimento; 
●● Confiança no resultado; 
●● Network extenso; 
●● Presença no CELTA facilita contato com futuros clientes; 
●● “Forma de interação e apresentação do ENI foi muito 
interessante. Entregam uma consultoria que você 
sente a tangibilidade do processo. O modelo proposto é 
o mais vencedor que vimos.” 
●● “O processo é extremamente fácil de entender. A 
equipe é muito objetiva e focada, cumpriu muito bem 
o cronograma, extremamente profissional. Atenderam 
a expectativa.” 
●● “O ENI atinge o objetivo à que se propõe, passa confiança.” 
●● “Sem dúvida eles tem um networking forte de indicações.” 
24
27 
Fraquezas Fraquezas 
As Fraquezas representam os pontos negativos internos 
existentes na empresa em relação às empresas 
concorrentes. São deficiências que afetam o gerenciamento 
e dificultam o cumprimento das estratégias previamente 
escolhidas, portanto devem ser constantemente 
monitoradas e futuramente eliminadas, para que não 
dificultem a competitividade da empresa. 
●● Marca gráfica pouco pregnante; 
●● Contatos com instituições internacionais não são 
firmados como parcerias; 
●● Falta de pessoal especializado e estrutura física; 
●● Comunicação visual e informacional não transmite a 
devida credibilidade - por exemplo: o site; 
●● Falta de cases de sucesso que demonstrem a capacidade 
da empresa; 
●● Falta de autonomia para trabalhar com empresas 
externas ao CELTA; 
●● “Time muito acadêmico.” 
●● “Não consigo associar o ENI à uma marca, não lembro 
do logo deles. Vejo o ENI como uma sigla.” 
●● “O nome ENI não diz muita coisa, mas é fácil de lembrar, 
é simétrico.” 
26
28 
(Fraquezas) 
●● 
“Não vejo como uma marca autônoma. O ENI está muito associado a CERTI. Pode ser um erro de estratégia deles que se apresentam como Escritório de Negócios Internacionais do CELTA ou da CERTI.” 
●● 
“É necessário que o ENI possua uma estrutura cada vez maior para realizar o trabalho que estão propondo. Não só de pessoas, mas de websites, processo de comunicação, portais, newsletter, recurso financeiro, para poder desenvolver melhor o trabalho que propõe.” 
●● 
“Para os clientes e futuros clientes acreditarem no retorno é preciso ter casos de sucesso.” 
●● 
“As coisas são repassadas para o cliente muito em cima da hora”. 
●● 
“Eu não referencio o site do ENI pois não condiz com a capacidade que ele tem. Sempre indico o número de telefone ou e-mail.” 
●● 
“Falta pessoal especializado.” 
●● 
“Na minha opinião agregaria muito valor ter uma pessoa com nível técnico, no caso, para dar suporte quando são vendas técnicas.” 
●● 
“Eu tenho minhas dúvidas se o ENI é uma instituição que se vende ou é comprada.” 
Capacidades Externas 
Oportunidades 
As Oportunidades são situações, tendências ou fenômenos externos, presentes ou futuros, que tem a possibilidade de afetar positivamente a empresa. Com o estudo das oportunidades foi possível traçar estratégias com o objetivo de aproveitá-las, potencializando a vantagem competitiva da empresa. As oportunidades oferecem à empresa chances de lucratividade a partir da identificação de novos mercados e clientes. 
●● 
Interesse de empresas nacionais em se expandir para outros estados; 
●● 
Interesse de empresas estrangeiras em entrar no mercado brasileiro; 
●● 
Segmentação do serviço por setor do mercado ou região do mundo, formatando a especialização do GO!; 
●● 
Relacionamento com empresas de pequeno, médio e grande porte; 
●● 
“O trabalho que o ENI se predispõe a fazer é uma grande tendência mundial. Essa visão do ENI, hoje, um pouco mais ampla, é correta e vai trazer resultados positivos.” 
●● 
“As empresas do exterior estão mais dispostas para investir internacionalmente.” 
29
Legenda 30 Oportunidades 30 
(Oportunidades) 
●● “O ENI precisa ter estrutura. Esse é um processo de 
internacionalização, de apoio, que exige um segmento. 
Em um primeiro momento, segmentar o ENI para 
trabalhos regionais poderia ser uma boa ideia, trazendo 
mais casos de sucesso.” 
●● “ENI poderia olhar com mais cuidado as empresas que 
querem transpor a barreira do estado catarinense.” 
Ameaças 
As Ameaças são situações ou fenômenos externos 
negativos que tem o poder de diminuir o potencial da 
empresa no mercado e não podem ser controlados. Podem 
comprometer até mesmo os pontos fortes da empresa, 
inviabilizando-os ou destruindo-os. Estão ligadas aos 
concorrentes e novos cenários. São importantes para 
nortear a empresa sobre o que pode prejudicar seu 
desenvolvimento e acarretar em perda de posicionamento 
de mercado. 
●● Ser considerado inacessível por empresas menores; 
●● A instabilidade do dólar dificulta a internacionalização 
das empresas; 
●● Ex-clientes com projetos inacabados; 
●● “Empresas menores gostariam de estar mais inseridas 
no trabalho que o ENI desenvolve, mas não se sentem 
incluídas nesse processo.” 
31
Ameaças 32 
Vantagem Competitiva 
(Forças X Oportunidades) 
As Vantagens Competitivas são as combinações mais 
importantes e eficazes. Elas podem demonstrar estratégias 
que visam maximizar as forças para aproveitar de forma 
completa as oportunidades detectadas. 
●● Com uma metodologia abrangente e um network variado 
é possível atender a diversas demandas de expansão, 
nacionais e internacionais, e empresas de todos os portes. 
Capacidades de Defesa 
(Forças x Ameaças) 
As Capacidades de Defesa definem a utilização das forças 
para diminuir o potencial das ameaças pertinentes ao 
desempenho da empresa. Demonstra as vulnerabilidades 
que devem ser resolvidas rapidamente. 
●● Deixar claro que seu método pode ser utilizado para 
trabalhar com qualquer tipo de empresa; 
●● Ter profissionais que estudem e prevejam as variações 
do cenário para que estejam preparados. 
Por meio da Análise SWOT é possível relacionar quais são 
as forças, as fraquezas, as oportunidades e as ameaças 
que rondam e afetam a empresa e, então, realizar a 
Análise SWOT Cruzada. Essa análise consiste em combinar 
as informações dos quatro fatores, de forma a delinear 
estratégias importantes para o futuro da empresa. 
33 
Análise Cruzada
Necessidades de Orientação 
(Fraquezas x Oportunidades) 
As Necessidades de Orientação resultam em estratégias de fortalecimento da empresa, minimizando os efeitos negativos dos seus pontos fracos enquanto aproveita as oportunidades que se conhece. 
●● 
A comunicação e a apresentação da empresa deve ser melhor trabalhada, pois ela é uma das formas de atrair clientes. A identidade e a visibilidade física devem ser aprimoradas. 
●● 
Para cumprir suas atividades de internacionalizar e nacionalizar empresas, é fundamental firmar contratos com os parceiros. 
●● 
A segmentação / especialização na atuação exigirá contratação de pessoal especializado e expansão da estrutura física. 
●● 
O atendimento de empresas de pequeno, médio e grande porte pode ser alavancado com a apresentação de cases de sucesso que pareçam viáveis para as empresas de diversos portes. 
●● 
Tornar o ambiente das empresas de tecnologia mais colaborativo, permitindo prestar o serviço para qualquer empresa (independente de porte ou origem). 
34 
Vulnerabilidades 
(Fraquezas x Ameaças) 
As Vulnerabilidades são fatores de risco para a continuidade e crescimento da empresa, já que a ocorrência de ameaças ganha mais força por causa das suas fraquezas. Resultam em estratégias defensivas que possibilitem a redução de perdas. 
● Melhorar a divulgação externa, que é deficiente. 
● Tornar o processo de contato e o acompanhamento da economia mundial mais profissional. 
VALIDAÇÃO 
A validação da etapa de Diagnóstico deu-se essencialmente pela apresentação da Análise SWOT ao cliente. Em 5 de julho de 2012 foi realizada uma reunião com o GO!, na qual se verificaram as capacidades internas e externas da empresa, além do cruzamento dos dados. Os representantes do GO! concordaram integralmente com o panorama apresentado. Com a Análise SWOT validada, deu-se início a próxima etapa do Brand DNA Process ®. 
35
36 
37 
EVENTO 
CRIATIVO
O Evento Criativo reuniu os opinion makers e stakeholders da empresa, a fim de encontrar o DNA da marca através da Brand DNA Tool. Ocorreu um processo de valorização criativa, por meio de exercícios e atividades psicomotoras, que contribuiu para a definição dos conceitos fundamentais da marca. Os participantes trabalharam em conjunto, cocriando de forma a trazer um resultado comum, aberto e imprevisível. Para que este resultado fosse autêntico e efetivo, foi importante a participação de todas as classes de stakeholders, desde os clientes, fornecedores e parceiros, até os colaboradores da empresa, da base ao topo da sua hierarquia. 
A Brand DNA Tool traz uma adaptação das metodologias SENSE®, de Marc Gobè, e ZMET®, de Gerald Zaltman. 
SENSE® é um processo visual que ajuda a identificar o perfil dos produtos e dos clientes. Ele analisa a concorrência e desenvolve um vocabulário multidimensional, emocional, visual e sensorial, que serve como base para o processo de design. 
> BRAND DNA PROCESS > EVENTO CRIATIVO 
ZMET® ajuda a descobrir as estruturas fundamentais relevantes no pensamento de pessoas sobre uma marca. São usadas, então, metáforas para atingir o consumidor de forma mais eficaz. 
Durante o Evento Criativo, estas metodologias foram aplicadas pelo LOGO através do estímulo da criatividade dos participantes: foi propiciado um momento de descontração, com coffee break e exibição de desenho animado. Em seguida, foi realizada a técnica de brainstorm. Para gerar intimidade entre os participantes, utilizou-se o método de compartilhar um segredo (uma curiosidade sobre si mesmo), deixando-os à vontade para integração. 
> BRAND DNA PROCESS > EVENTO CRIATIVO 
38 
39
> BRAND DNA PROCESS > EVENTO CRIATIVO 
BRAINSTORM 
Brainstorm é uma técnica de criatividade e trabalho em grupo, criada por Alex Osborn, que a descreveu em seu livro “O Poder Criador da Mente”, lançado em 1953. Ela permite a geração de um elevado número de ideias num curto espaço de tempo. 
Na sessão de Brainstorming do Evento Criativo, os participantes foram divididos em grupos para que fosse pensado o maior número possível de adjetivos no período de 20 minutos. Uma das pessoas de cada grupo ficou responsável por anotar as palavras e ajudar a moderar a tempestade de ideias, potencializando a participação de todos os integrantes do grupo. 
A moderação é importante para que haja liberdade de expressão, sem críticas e sem dispersão dos participantes. Para atingir uma grande quantidade de ideias, é importante construir sobre os palpites dos outros. Desta forma, as melhores ideias surgem no final. 
Terminada a sessão de 20 minutos de Brainstorming, a lista de adjetivos gerada foi lida por um integrante de cada grupo. Todos os participantes do Evento Criativo deveriam estar atentos neste momento para selecionar os adjetivos que se conectam com a marca em questão, ou se utilizar deles para ter novas idéias. Individualmente, os stakeholders presentes fizeram as suas anotações e, após a exposição teórica sobre os componentes do DNA de marca, puderam definir cinco conceitos que consideraram essenciais para a empresa. 
> BRAND DNA PROCESS > EVENTO CRIATIVO 
COMPONENTES DO DNA 
Para auxiliar os participantes do Evento Criativo a definirem os conceitos essenciais da empresa, foram apresentados os componentes do DNA da Marca. Eles correspondem a quatro atributos básicos das organizações: técnico, resiliente, emocional e mercadológico. Foi definido ainda um conceito integrador, que representa a atuação conjunta dos demais conceitos. Estes componentes do DNA devem descrever os diferenciais da empresa no mercado, buscando o fortelecimento da marca e a sua autêntica atuação. 
Técnico 
A escolha de um componente técnico para o DNA da marca é importante para definir a tangibilidade da marca. Ela deve possuir um benefício racional, mensurável, relacionado a um atributo físico, ligado ao produto ou serviço, a fim de garantir a promessa de suprir uma necessidade do usuário. 
Algumas empresas utilizam o desempenho de seus produtos como vantagem competitiva. Para outras, a vantagem reside sobre as características presentes na comunicação de seus produtos e serviços. O conceito técnico afirma comprometimento da empresa com o consumidor através de design e inovação. 
Resiliente 
O mercado torna-se cada vez mais exigente e as mudanças ocorrem em um ritmo mais acelerado. Esta velocidade exige das marcas maior flexibilidade e capacidade de adaptação. Portanto, em prol de manter-se ativa no mercado, a marca deve ser resiliente, ou seja, capaz de atualizar-se constantemente. 
40 
41
> EVENTO CRIATIVO > COMPONENTES DO DNA 
Quando propõe-se que o DNA da marca tenha um conceito de resiliência, pretende-se integrar todas as características encontradas durante o processo de construção que levem a marca a manter o foco nas oportunidades de mercado. A resiliência permite à marca manter-se em constante construção, cooptando admiradores a cada ação estratégica. Isso não significa “mudar com a maré”, mas manter a autenticidade frente às mudanças contínuas da sociedade de consumo. 
TÉCNICO 
RESILIENTE 
EMOCIONAL 
MERCADOLÓGICO 
INTEGRADOR 
Emocional 
As emoções são essenciais para a vida das pessoas. Elas permitem a avaliação das situações tanto positivas quanto negativas, além de influenciarem o processo de tomada de decisão. 
Atribuir um valor emocional ao DNA da marca serve para aproximá-la dos aspectos decisórios de fidelização do consumidor. Dentro da ferramenta Brand DNA Tool, o valor emocional é atribuído como aglutinador de diversos conceitos emocionais. Conceitos que a marca já possui e que evidenciam o seu diferencial perante as marcas concorrentes. 
Mercadológico 
As empresas precisam vender para se manterem ativas no mercado. Com a baixa das vendas, dilui-se facilmente o valor de uma marca, e o papel desta para a empresa é cada vez mais relevante como ferramenta estratégica para seu desenvolvimento e rentabilidade, visando o aumento significativo da oferta de produtos e serviços. O componente mercadológico é o responsável pela forma como a marca será expressa no mercado de modo vendável. 
Integrador 
Os quatro elementos formadores do DNA devem trabalhar em conjunto combinando-se e recombinando-se. O conceito integrador interfere na forma dos quatro conceitos agirem um em função do outro, de modo a garantir autenticidade e um efetivo posicionamento à marca no mercado. Ele funciona como vantagem competitiva sustentável, além de propiciar a fidelização do cliente, que é o principal agente na valorização da marca. 
> EVENTO CRIATIVO > COMPONENTES DO DNA 
42 
43
Após o Brainstorm e a exposição dos componentes do DNA da Marca, foi possível começar a Discussão do DNA com os participantes do Evento Criativo. 
Num primeiro momento, foi solicitado aos stakeholders presentes a escolha de cinco adjetivos que representassem a essência da empresa e que os escrevessem em cinco Post-it® (um para cada componente do DNA). 
É importante que não fosse descrito qual componente do DNA o adjetivo representava, pois, um mesmo adjetivo escolhido por duas ou mais pessoas, pode estar conectado a partes diferentes do DNA. Estas divergências seriram, então, posteriormente discutidas no grande grupo, almejando um resultado comum. 
Em um segundo momento, com todos os Post-it® colados na parede, foi feito o agrupamento dos adjetivos com significados iguais ou parecidos, com a finalidade de facilitar a discussão procurando saber quais conceitos foram recorrentes entre os stakeholders. 
> BRAND DNA PROCESS > EVENTO CRIATIVO 
DISCUSSÃO DO DNA 
Então, foi iniciada efetivamente a Discussão do DNA. Um representante do LOGO, com conhecimento das informações levantadas até então sobre a empresa - através da Pesquisa Preliminar, das Entrevistas e especialmente da Análise SWOT - ficou responsável por guiar a conversa, questionando cada conceito escolhido. 
O Evento Criativo do GO! foi realizado no dia 5 de julho de 2012, no auditório do CELTA. Dentre os oito participantes estavam colaboradores internos e externos à empresa, além de cinco integrantes do Laboratório de Orientação da Gênese Organizacional, totalizando 11 pessoas. Para o Brainstorm de adjetivos, os participantes foram separados em duas equipes. 
> EVENTO CRIATIVO > DISCUSSÃO DO DNA 
44 
45
47 
DNA em discussão 
> EVENTO CRIATIVO > DISCUSSÃO DO DNA 
A Discussão do DNA GO! além de levantar diversas características já elencadas na etapa de Diagnóstico, evidenciou novas qualidades. Os adjetivos de maior recorrência foram: Inspirador, Confiável, Estratégico, Visionário, Eficiente, Catalisador. 
Os componentes que incitaram discussões entre os adjetivos foram: Acolhedor e Inspirador para o componente emocional; e Facilitador e Acelerador para o mercadológico. Por fim, ficaram definidos os adjetivos Metodológico para o componente técnico, Dinâmico para o resiliente, Acolhedor para o emocional, Facilitador para o mercadológico e Versátil para o componente integrador do DNA. 
46
48 
49 
CONSTRUÇÃO 
DE DNA
> CONSTRUÇÃO DO DNA 
Com os conceitos fundamentais da marca predefinidos, foi possível seguir com a etapa de Construção do DNA, onde os conceitos foram revisados e solidificados com a contribuição dos stakeholders. 
O LOGO entrou em contato com aqueles que participaram do Evento Criativo solicitando imagens representativas do DNA. Essas imagens ajudaram a formar a metáfora visual de cada conceito e foram agregadas em um painel de referência. Após o recebimento das imagens, realizou- se um breve questionário para verificar a percepção dos stakeholders sobre o DNA definido no evento, que contou com as seguintes perguntas: 
●● 
Você concorda com o DNA encontrado durante o evento criativo? Sim/Não 
●● 
De que forma você encontrou as imagens que representam o DNA? 
●● 
Como as imagens se encaixam com o DNA definido no Evento Criativo? 
●● 
No DNA, qual ou quais conceitos podem ser retirados ou incluídos? 
●● 
Como o GO! pode fazer para divulgar o DNA, tanto para o público interno como externo? 
50 
> CONSTRUÇÃO DO DNA 
O Mapa Semântico representa graficamente a relação entre os conceitos essenciais do DNA da marca e os conceitos secundários. Ele foi elaborado a partir dos adjetivos suscitados com maior frequência pelos stakeholders da empresa durante todo o Brand DNA Process®. Perceber a conexão entre estes adjetivos possibilitou e possibilitará a criação de novos significados para o GO! que estarão de acordo com o seu DNA. 
Esta ferramenta estruturou o conhecimento sobre as características da marca, permitindo uma visualização dinâmica e a participação ativa dos estrategistas da empresa na concepção de ações autênticas. 
Veja o folder com o mapa! 
51 
ACOLHEDOR 
DINÂMICO 
FACILITADOR 
METODOLÓGICO 
VERSÁTIL 
Networking 
Perceptivo 
Focado 
Objetivo 
Eficiente 
Confiável 
Criativo 
Comunicativo 
MAPA SEMÂNTICO
53 
> CONSTRUÇÃO DO DNA 
O Painel Semântico é uma solução visual que representa a essência da empresa. Ele demonstra qual sua origem e qual o seu objetivo principal a partir de metáforas dos conceitos do DNA. 
Assim como o Mapa Semântico, o Painel também é uma ferramenta importante para o planejamento das ações da marca, contribuindo para que a conceituação e direcionamento das estratégias da empresa sejam autênticos e demonstrem com efetividade os seus diferenciais. 
As imagens para o Painel Semântico do GO!, conforme citado, foram sugeridas num processo cocriativo com os participantes do Evento Criativo. Também foram amplamente discutidas com a equipe GO! até serem definidas por completo. O mesmo ocorreu com seu modelo de apresentação. Por fim, algumas imagens acabaram sendo substituídas por outras similares para não ferir direitos autorais na publicação deste relatório. 
52 
Veja o cartaz com o painel! 
> CONSTRUÇÃO DO DNA > PAINEL SEMÂNTICO 
Após o contato virtual com os participantes do Evento Criativo e as reuniões com os representantes do GO!, confirmaram-se os conceitos definidos para o DNA da marca. A partir deles, foram criados o Mapa e o Painel Semânticos representativos deste conceitos, conforme exibido nos tópicos anteriores. 
As palavras elencadas para o Mapa Semântico, assim como as imagens selecionadas para compor o Painel Semântico, não levantaram discordância entre os representantes. Portanto, mantiveram-se as versões originais do Mapa e do Painel apresentados pelo LOGO. 
PAINEL SEMÂNTICO 
VALIDAÇÃO
54 
55 BENCHMARKING
57 
> BRAND DNA PROCESS > BENCHMARKING 
O Benchmarking consiste em um processo sistemático e contínuo de comparação das práticas de uma empresa com organizações amplamente conhecidas. No Brand DNA Process® foi realizado o Benchmarking dos conceitos presentes no DNA da marca em validação, verificando especialmente o relacionamento das organizações - que aqui são chamadas benchmarks - com o público externo. 
Escolheu-se, preferencialmente, organizações de ramos diferentes ao da empresa em questão para evitar comparações com concorrentes e manter o foco nos conceitos do DNA e na maneira que eles são explorados e valorizados. 
56 
Veja os postais com o 
benchmarking! 
> BRAND DNA PROCESS > BENCHMARKING 
O Benchmarking validado com a equipe GO! ao final do Brand DNA Process® não apresentou alterações em relação a proposta feita pelo LOGO. 
Precisa ficar claro que o Benchmarking realizado é o modelo conceitual, onde cada empresa definida como referência tem histórias e ações que servem de modelo para o DNA GO!. Não se pode comparar o contexto geral das marcas citadas com o GO! e sim olhar pontualmente as ações de cada marca e o respectivo conceito que representa (Técnico, Resiliente, Emocional, Mercadológico e Integrador). 
Neste sentido a análise deve ser fixada em ações, que são reconhecidamente as melhores práticas em cada marca sugerida, e adaptada à ação de DNA que o GO! possa realizar. Na descrição de cada benchmark, buscou-se exemplificar com clareza as ações das marcas para que o Global Opportunities for Innovation possa explorar o DNA a partir dos seus conceitos, assim, construindo referências para suas próprias ações. 
VALIDAÇÃO
contato@logoufsc.com.br 
+55 (48) 3721-2345

Mais conteúdo relacionado

Destaque

[TCC] Design Thinking aplicado ao Branding
[TCC] Design Thinking aplicado ao Branding[TCC] Design Thinking aplicado ao Branding
[TCC] Design Thinking aplicado ao BrandingPaola Bellucci Ortolan
 
BrandBook Agência Eugenia
BrandBook Agência EugeniaBrandBook Agência Eugenia
BrandBook Agência EugeniaALyne Florencio
 
TCC Publicidade e Propaganda // Book TCC // 2014 - Uninove
TCC Publicidade e Propaganda // Book TCC // 2014 - UninoveTCC Publicidade e Propaganda // Book TCC // 2014 - Uninove
TCC Publicidade e Propaganda // Book TCC // 2014 - UninoveDiogo de Assis Macedo
 
Manual de Identidade Visual - Conectte
Manual de Identidade Visual - ConectteManual de Identidade Visual - Conectte
Manual de Identidade Visual - ConectteDanielle Celucci
 
Apresentação logomarca
Apresentação logomarcaApresentação logomarca
Apresentação logomarcaJeca Pezenti
 
Coruja Design - Manual de Identidade Visual
Coruja Design - Manual de Identidade VisualCoruja Design - Manual de Identidade Visual
Coruja Design - Manual de Identidade VisualAmanda Gondim
 

Destaque (9)

Brandbook Café Aroma
Brandbook Café Aroma Brandbook Café Aroma
Brandbook Café Aroma
 
[TCC] Design Thinking aplicado ao Branding
[TCC] Design Thinking aplicado ao Branding[TCC] Design Thinking aplicado ao Branding
[TCC] Design Thinking aplicado ao Branding
 
BrandBook Agência Eugenia
BrandBook Agência EugeniaBrandBook Agência Eugenia
BrandBook Agência Eugenia
 
Brand book
Brand bookBrand book
Brand book
 
BrandBook - Agência Bicho Cabeça
BrandBook - Agência Bicho CabeçaBrandBook - Agência Bicho Cabeça
BrandBook - Agência Bicho Cabeça
 
TCC Publicidade e Propaganda // Book TCC // 2014 - Uninove
TCC Publicidade e Propaganda // Book TCC // 2014 - UninoveTCC Publicidade e Propaganda // Book TCC // 2014 - Uninove
TCC Publicidade e Propaganda // Book TCC // 2014 - Uninove
 
Manual de Identidade Visual - Conectte
Manual de Identidade Visual - ConectteManual de Identidade Visual - Conectte
Manual de Identidade Visual - Conectte
 
Apresentação logomarca
Apresentação logomarcaApresentação logomarca
Apresentação logomarca
 
Coruja Design - Manual de Identidade Visual
Coruja Design - Manual de Identidade VisualCoruja Design - Manual de Identidade Visual
Coruja Design - Manual de Identidade Visual
 

Semelhante a Caderno azul dna

Aula de comunicação empresarial para inteligencia competitiva
Aula de comunicação empresarial para inteligencia competitivaAula de comunicação empresarial para inteligencia competitiva
Aula de comunicação empresarial para inteligencia competitivaTiago Nogueira
 
Projeto integrador oficial(1)
Projeto integrador oficial(1)Projeto integrador oficial(1)
Projeto integrador oficial(1)Carlos Mlopes
 
Workshop do Cara de Negócios
Workshop do Cara de NegóciosWorkshop do Cara de Negócios
Workshop do Cara de NegóciosCíntia Citton
 
Aula mídias socias final
Aula mídias socias finalAula mídias socias final
Aula mídias socias finalJuliana Fonseca
 
Atps tecnologia da gestãoo
Atps tecnologia da gestãooAtps tecnologia da gestãoo
Atps tecnologia da gestãooerminbazu
 
E-Book Top 10 Mais Lidos DOM Strategy Partners 2010
 E-Book Top 10 Mais Lidos DOM Strategy Partners 2010 E-Book Top 10 Mais Lidos DOM Strategy Partners 2010
E-Book Top 10 Mais Lidos DOM Strategy Partners 2010DOM Strategy Partners
 
[EPEJ 2014][Projeto Interno] Captando projetos passivamente por meio da gestã...
[EPEJ 2014][Projeto Interno] Captando projetos passivamente por meio da gestã...[EPEJ 2014][Projeto Interno] Captando projetos passivamente por meio da gestã...
[EPEJ 2014][Projeto Interno] Captando projetos passivamente por meio da gestã...Vinícius de Oliveira
 
Fomento ao Branding no Paraná
Fomento ao Branding no ParanáFomento ao Branding no Paraná
Fomento ao Branding no ParanáRenata Ramon
 
Como usar Social para estratégias B2B - Brasscom
Como usar Social para estratégias B2B - BrasscomComo usar Social para estratégias B2B - Brasscom
Como usar Social para estratégias B2B - BrasscomDaniel Rimoli
 
Chocobranding
ChocobrandingChocobranding
Chocobrandinggoocha!
 
Softwell Solutions: o Desafio da Inovação para a Competitividade na Cadeia ...
Softwell Solutions: o Desafio da Inovação para a Competitividade na Cadeia ...Softwell Solutions: o Desafio da Inovação para a Competitividade na Cadeia ...
Softwell Solutions: o Desafio da Inovação para a Competitividade na Cadeia ...BRAIN Brasil Inovação
 
Apresentação publing 2013
Apresentação publing 2013Apresentação publing 2013
Apresentação publing 2013Publing
 
ManualBoasPrticas_V8semgoverno.pdf
ManualBoasPrticas_V8semgoverno.pdfManualBoasPrticas_V8semgoverno.pdf
ManualBoasPrticas_V8semgoverno.pdfEduardodeLimaeSilva1
 
Marketing e empreendedorismo digital
Marketing e empreendedorismo digitalMarketing e empreendedorismo digital
Marketing e empreendedorismo digitalMarcos Basilio
 
Linkedin - Guia da Marca do Empregador
Linkedin - Guia da Marca do EmpregadorLinkedin - Guia da Marca do Empregador
Linkedin - Guia da Marca do EmpregadorRafael Bittar de Noce
 
Guia marca do empregador - Brasil
Guia marca do empregador - BrasilGuia marca do empregador - Brasil
Guia marca do empregador - BrasilLinkedIn
 
Linkedin como-construir-uma-marca-forte
Linkedin como-construir-uma-marca-forteLinkedin como-construir-uma-marca-forte
Linkedin como-construir-uma-marca-forteMarcos Trindade
 

Semelhante a Caderno azul dna (20)

Aula de comunicação empresarial para inteligencia competitiva
Aula de comunicação empresarial para inteligencia competitivaAula de comunicação empresarial para inteligencia competitiva
Aula de comunicação empresarial para inteligencia competitiva
 
Brandbook Tóizini web
Brandbook Tóizini webBrandbook Tóizini web
Brandbook Tóizini web
 
Briefing Exemplo Janaira França
Briefing Exemplo Janaira FrançaBriefing Exemplo Janaira França
Briefing Exemplo Janaira França
 
Projeto integrador oficial(1)
Projeto integrador oficial(1)Projeto integrador oficial(1)
Projeto integrador oficial(1)
 
Workshop do Cara de Negócios
Workshop do Cara de NegóciosWorkshop do Cara de Negócios
Workshop do Cara de Negócios
 
Aula mídias socias final
Aula mídias socias finalAula mídias socias final
Aula mídias socias final
 
Atps tecnologia da gestãoo
Atps tecnologia da gestãooAtps tecnologia da gestãoo
Atps tecnologia da gestãoo
 
E-Book Top 10 Mais Lidos DOM Strategy Partners 2010
 E-Book Top 10 Mais Lidos DOM Strategy Partners 2010 E-Book Top 10 Mais Lidos DOM Strategy Partners 2010
E-Book Top 10 Mais Lidos DOM Strategy Partners 2010
 
[EPEJ 2014][Projeto Interno] Captando projetos passivamente por meio da gestã...
[EPEJ 2014][Projeto Interno] Captando projetos passivamente por meio da gestã...[EPEJ 2014][Projeto Interno] Captando projetos passivamente por meio da gestã...
[EPEJ 2014][Projeto Interno] Captando projetos passivamente por meio da gestã...
 
Fomento ao Branding no Paraná
Fomento ao Branding no ParanáFomento ao Branding no Paraná
Fomento ao Branding no Paraná
 
Brochura de Apresentação
Brochura de ApresentaçãoBrochura de Apresentação
Brochura de Apresentação
 
Como usar Social para estratégias B2B - Brasscom
Como usar Social para estratégias B2B - BrasscomComo usar Social para estratégias B2B - Brasscom
Como usar Social para estratégias B2B - Brasscom
 
Chocobranding
ChocobrandingChocobranding
Chocobranding
 
Softwell Solutions: o Desafio da Inovação para a Competitividade na Cadeia ...
Softwell Solutions: o Desafio da Inovação para a Competitividade na Cadeia ...Softwell Solutions: o Desafio da Inovação para a Competitividade na Cadeia ...
Softwell Solutions: o Desafio da Inovação para a Competitividade na Cadeia ...
 
Apresentação publing 2013
Apresentação publing 2013Apresentação publing 2013
Apresentação publing 2013
 
ManualBoasPrticas_V8semgoverno.pdf
ManualBoasPrticas_V8semgoverno.pdfManualBoasPrticas_V8semgoverno.pdf
ManualBoasPrticas_V8semgoverno.pdf
 
Marketing e empreendedorismo digital
Marketing e empreendedorismo digitalMarketing e empreendedorismo digital
Marketing e empreendedorismo digital
 
Linkedin - Guia da Marca do Empregador
Linkedin - Guia da Marca do EmpregadorLinkedin - Guia da Marca do Empregador
Linkedin - Guia da Marca do Empregador
 
Guia marca do empregador - Brasil
Guia marca do empregador - BrasilGuia marca do empregador - Brasil
Guia marca do empregador - Brasil
 
Linkedin como-construir-uma-marca-forte
Linkedin como-construir-uma-marca-forteLinkedin como-construir-uma-marca-forte
Linkedin como-construir-uma-marca-forte
 

Caderno azul dna

  • 2.
  • 3. TVU Branding Projeto realizado entre 19 de abril de 2012 e 05 de julho de 2013
  • 4. BRAND DNA PROCESS........................................9 DIAGNÓSTICO......................................................15 PESQUISA PRELIMINAR......................................16 GO!...........................................................................17 ENTREVISTAS.......................................................19 ANÁLISE SWOT....................................................22 Capacidades Internas........................................23 Capacidades Externas.......................................29 Análise Cruzada..................................................33 VALIDAÇÃO...........................................................35 EVENTO CRIATIVO.............................................37 BRAINSTORM.....................................................40 COMPONENTES DO DNA.................................41 DISCUSSÃO DO DNA........................................44 CONSTRUÇÃO DE DNA....................................49 MAPA SEMÂNTICO.............................................51 PAINEL SEMÂNTICO...........................................52 VALIDAÇÃO...........................................................53 BENCHMARKING.................................................55 VALIDAÇÃO...........................................................57 CLIQUE NO ASSUNTO QUE DESEJA LER
  • 5. 8 BRAND DNA PROCESS 9
  • 6. Componentes do DNA 11 TÉCNICO RESILIENTE EMOCIONAL MERCADOLÓGICO INTEGRADOR 10 O Brand DNA Process® é a primeira parte do TVU, onde é identificado e validado o DNA da marca. É uma metodologia de integração de ferramentas, consagradas internacionalmente nas áreas de Marketing, Design e Publicidade, que permite um processo de cocriação de relevância para as empresas. Na etapa, os envolvidos no processo de construção e gestão da marca são ouvidos continuamente e auxiliam na tradução dos resultados da metodologia em ações específicas de Branding. Como nos seres vivos, o DNA irá carregar todas as características da marca, refletindo cada posição, conceito, reação, ou mesmo a imagem que ela tem perante a sociedade. De forma resumida, o que o DNA da marca descreve é sua distinção, inovação e seus atributos. No Brand DNA Process® são definidos cinco componentes que estruturam o DNA da Marca. São eles: técnico, resiliente, emocional, mercadológico e integrador. Os conceitos são apresentados em mapa e painel semânticos de modo integrado. O conceito técnico diz respeito ao que a marca entrega; o de resiliência à capacidade de adaptação da marca; o emocional à experiência do cliente com a marca; o conceito mercadológico trata de que forma a marca “se vende” e, por fim; o conceito integrador conecta todos esses elementos, refletindo o diferencial da marca e sua vantagem competitiva. Posteriormente, os componentes do DNA da Marca serão explicados com maior profundidade. > BRAND DNA PROCESS
  • 7. 13 12 > BRAND DNA PROCESS > BRAND DNA PROCESS O Brand DNA Process® se inicia na etapa de Diagnóstico, que consiste na Pesquisa Preliminar sobre a empresa e em diversas Entrevistas com os opinion makers, para definição das percepções sobre a organização. Nessa fase também é elaborada uma Análise SWOT, que mapeia os aspectos internos e externos da empresa. Após a Validação dessas ações, segue a etapa do Evento Criativo, momento no qual é aplicada a Brand DNA Tool. A expressão Brand DNA Tool denomina uma ferramenta que permite o processo cocriativo de importância para organizações, configurando o DNA com a participação de stakeholders desde o início. Eles compartilham experiências na concepção do produto, do serviço e da comunicação, realizam o Brainstorm de adjetivos e a Discussão do DNA, e, assim, auxiliam na predefinição dos cinco conceitos essenciais da marca. Em sequência, procede-se a Construção do DNA, onde é organizado o Mapa Semântico dos adjetivos ligados à marca. Também é solicitado aos participantes do evento criativo o envio de imagens que julguem representativas visualmente dos conceitos provenientes da discussão do DNA, de modo que seja construída uma representação conjunta dos conceitos da marca, o Painel Semântico. Posteriormente à outra Validação, é elaborado o Benchmarking conceitual. A construção do Benchmarking pretende evidenciar por meio de metáforas marcas que partilham as características intrínsecas à marca - ou seja, os conceitos presentes no DNA da marca. O processo é somente concluído com a Validação Final e a elaboração de Recomendações, a fim de registro e acervo dos resultados e do processo Brand DNA - desenvolvido pelo LOGO em cooperação com o GO!. BRAND DNAPROCESS® PesquisaPreliminarEntrevistasBrainstormDiscussão DNAAnálise SWOTValidaçãoMapa SemânticoPainel SemânticoValidaçãoConstruçãoValidaçãoDIAGNÓSTICOEVENTO CRIATIVO(BRAND DNA TOOL) CONSTRUÇÃODO DNABENCHMARKINGRECOMENDAÇÕES
  • 9. 17 Em 2008 o ABDI abriu um edital para criar núcleos de apoio na internacionalização de pequenas e médias empresas catarinenses, e o CELTA, o centro de incubação da Fundação CERTI, foi o único aprovado. Assim nasceu o Global Opportunities for Innovation (GO!), ainda com o nome de Escritório de Negócios Internacionais (ENI), que se tornou responsável pela internacionalização de empresas de base tecnológica. Inicialmente, o entendimento geral acerca de incubadoras era que elas abrigavam empresas pouco favorecidas, sem capital inicial e capacidades de manutenção, o que sugeria uma negativização na compreensão do conceito. Entretanto, a inserção de empresas em incubadoras auxiliou diversas delas a vencerem uma das principais dificuldades enfrentadas na área de tecnologia: o gargalo comercial no contexto nacional e internacional. A maioria dos pequenos e médios empresários vem de áreas como Engenharia e Computação, possuindo pouco conhecimento de mercado. Nesse panorama o CELTA e o GO! vem contribuindo com êxito para a graduação e expansão dessas empresas, fornecendo infraestrutura e suporte em gestão. O objetivo inicial do GO! era a promoção internacional de pequenas e médias empresas, através da inscrição no edital com recursos da União Européia. Assim, o processo desenvolvia- se “gratuitamente”, mas como requisito às empresas beneficiadas o interesse de negócios com a Europa. A aprovação no edital garantia às empresas muito mais do que sua internacionalização, envolvendo assessorias jurídica, contábil, de mercado, além da disponibilidade de fundo de capital de risco. 16 O Diagnóstico é a primeira parte do processo de Brand DNA. Por sua vez, ele consiste de três etapas principais: Pesquisa Preliminar, Entrevistas e Análise SWOT. Para o Diagnóstico foram coletados dados sobre a empresa que serviram para embasar o restante do processo. Portanto, foi fundamental a atenção e envolvimento da equipe GO! e dos seus stakeholders para que o Diagnóstico representasse honestamente a essência da organização. PESQUISA PRELIMINAR GO! No momento da Pesquisa Preliminar a equipe do laboratório procurou informações sobre a empresa em diversas fontes; como: matérias, artigos, sites, redes sociais e outros. Isso foi feito antes da entrevista inicial com a administração, para entender como a empresa se vende ou é percebida por alguém de fora, como segurança para evitar “vícios” formados naturalmente quando a análise parte de dentro do objeto que se quer estudar, ou seja, fazendo da direção da empresa a única fonte de dados sobre ela mesma. Assim, a Pesquisa Preliminar teve o objetivo de ambientar a equipe que trabalhou no projeto, além de originar conceitos que foram clarificados posteriormente na etapa de entrevistas.
  • 10. 19 ENTREVISTAS Entrevista Inicial A Entrevista Inicial é comumente realizada com a gerência da empresa. Buscou-se fazer um bate-papo entre 30 minutos e 1 hora para conhecer a história e as atividades da empresa, além das expectativas para o futuro e as visões sobre a identidade da mesma. A entrevista com o GO! realizou-se em 19 de abril de 2012. Entrevistas com Opinion Makers Após a Entrevista Inicial foram feitas as Entrevistas com Opinion Makers - pessoas que tem uma opinião sobre a marca. Essas pessoas são indicadas pelos diretores e podem ser colaboradores, fornecedores, clientes ou parceiros. A conversa durou em torno de 30 minutos e tratou do envolvimento da pessoa com a empresa, dos pontos fortes e fracos percebidos, suas percepções sobre as ações estratégicas e questões acerca da identidade de marca. 18 O Global Opportunities for Innovation tornou-se um projeto integrante do CELTA e foi expandindo o seu serviço a medida que outras iniciativas era agregadas. Empresas de outras incubadoras eram atendidas e também empresas já graduadas e com certo reconhecimento no mercado. Com o amadurecimento no setor e com a ampla demanda, foi imprescindível cobrar pelo serviço prestado. Percebeu-se, porém, que as grandes empresas não percebiam o real valor do que o GO! oferecia. A percepção levou à uma série de estudos e à conclusão de que seria necessário aumentar seu espectro de atuação. Além da internacionalização, seria preciso realizar um trabalho de inserção e validação das empresas no cenário nacional. Na entrevista inicial realizada com o LOGO, o Global Opportunities for Innovation mostrou como sua expectativa a curto prazo ter em seus cases 10 empresas do mercado brasileiro internacionalizadas e 2 empresas estrangeiras nacionalizadas. A médio prazo seria objetivo do GO! tornar-se referência no estado de Santa Catarina e, já a longo prazo, tornar-se referência nacional em expansão de negócios. Hoje o GO! se posiciona como auxiliador de empresas inovadoras de base tecnológica na expansão de seus negócios, sejam elas nacionais, que almejem outro local dentro do país ou fora, ou internacionais com interesse no Brasil. Com uma equipe qualificada e experiente, pretende preparar os seus clientes para a expansão por meio de serviços de networking, inteligência de mercado, criação de valor, estratégia e gestão de negócios. Alexandre Steinbruch Coordenador GO! Tony Chierighini Diretor Executivo CELTA
  • 11. Iomani Engelmann Diretor de Novos Negócios na Pixeon 7 de maio de 2012 Carlos Olsen Equipe Innova SC 3 de maio de 2012 Alexandre Beniti Engenheiro de Vendas na Reivax 30 de maio de 2012 Ricardo Rayol Braga Negócios na Teclan 4 de junho de 2012
  • 12. 22 Depois das Entrevistas foi possível, para a equipe do LOGO, analisar a empresa com base na sua história, nos aspectos do produto, na relação da marca com seu público interno e externo e da identidade de marca. Essa análise é uma ferramenta de marketing amplamente aplicada durante o planejamento estratégico das empresas, que mapeia seus aspectos internos e externos auxiliando no posicionamento das mesmas. A chamada Análise SWOT traz uma sigla vinda do inglês que se refere às Forças (Strenghts), Fraquezas (Weaknesses), Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats) da marca. Seus objetivos são: ●● Listar as questões e características declaradas pelos diversos grupos de stakeholders; ●● Avaliar as questões pela perspectiva dos stakeholders; ●● Situá-las no tempo e no espaço; ●● Verificar a existência de complementaridade ou contradição entre os problemas declarados; ●● Identificar os fatos que evidenciem problemas; ●● Levantar suas causas e consequências; ●● Selecionar as causas críticas passíveis de intervenção. 23 A Análise SWOT foi dividida em dois momentos: no primeiro verificaram-se as Capacidades Internas e Externas da empresa, no segundo momento cruzaram-se estas capacidades para obter pontos estratégicos para o futuro da marca. As Capacidades Internas dizem respeito às Forças e Fraquezas da empresa, já as Capacidades Externas são representadas pelas Oportunidades e Ameaças. São estes os quatro pontos cruzados na segunda parte da análise que serão explicados posteriormente. Capacidades Internas Forças As Forças são vantagens internas e controláveis pela empresa em relação às empresas concorrentes que propiciam condições favoráveis para a organização. São fatores que devem ser explorados ao máximo, de modo que a empresa mantenha um bom posicionamento de mercado, obtendo seus principais retornos, financeiros ou não, e diminuindo suas fraquezas. As principais forças do GO! são: ANÁLISE SWOT
  • 13. Forças 25 “Extremamente profissionais, bem focados, atenderam a expectativa.” (Forças) ●● Metodologia bem estruturada e forma de trabalho interessantes e coerentes; ●● Profissionalismo no atendimento; ●● Confiança no resultado; ●● Network extenso; ●● Presença no CELTA facilita contato com futuros clientes; ●● “Forma de interação e apresentação do ENI foi muito interessante. Entregam uma consultoria que você sente a tangibilidade do processo. O modelo proposto é o mais vencedor que vimos.” ●● “O processo é extremamente fácil de entender. A equipe é muito objetiva e focada, cumpriu muito bem o cronograma, extremamente profissional. Atenderam a expectativa.” ●● “O ENI atinge o objetivo à que se propõe, passa confiança.” ●● “Sem dúvida eles tem um networking forte de indicações.” 24
  • 14. 27 Fraquezas Fraquezas As Fraquezas representam os pontos negativos internos existentes na empresa em relação às empresas concorrentes. São deficiências que afetam o gerenciamento e dificultam o cumprimento das estratégias previamente escolhidas, portanto devem ser constantemente monitoradas e futuramente eliminadas, para que não dificultem a competitividade da empresa. ●● Marca gráfica pouco pregnante; ●● Contatos com instituições internacionais não são firmados como parcerias; ●● Falta de pessoal especializado e estrutura física; ●● Comunicação visual e informacional não transmite a devida credibilidade - por exemplo: o site; ●● Falta de cases de sucesso que demonstrem a capacidade da empresa; ●● Falta de autonomia para trabalhar com empresas externas ao CELTA; ●● “Time muito acadêmico.” ●● “Não consigo associar o ENI à uma marca, não lembro do logo deles. Vejo o ENI como uma sigla.” ●● “O nome ENI não diz muita coisa, mas é fácil de lembrar, é simétrico.” 26
  • 15. 28 (Fraquezas) ●● “Não vejo como uma marca autônoma. O ENI está muito associado a CERTI. Pode ser um erro de estratégia deles que se apresentam como Escritório de Negócios Internacionais do CELTA ou da CERTI.” ●● “É necessário que o ENI possua uma estrutura cada vez maior para realizar o trabalho que estão propondo. Não só de pessoas, mas de websites, processo de comunicação, portais, newsletter, recurso financeiro, para poder desenvolver melhor o trabalho que propõe.” ●● “Para os clientes e futuros clientes acreditarem no retorno é preciso ter casos de sucesso.” ●● “As coisas são repassadas para o cliente muito em cima da hora”. ●● “Eu não referencio o site do ENI pois não condiz com a capacidade que ele tem. Sempre indico o número de telefone ou e-mail.” ●● “Falta pessoal especializado.” ●● “Na minha opinião agregaria muito valor ter uma pessoa com nível técnico, no caso, para dar suporte quando são vendas técnicas.” ●● “Eu tenho minhas dúvidas se o ENI é uma instituição que se vende ou é comprada.” Capacidades Externas Oportunidades As Oportunidades são situações, tendências ou fenômenos externos, presentes ou futuros, que tem a possibilidade de afetar positivamente a empresa. Com o estudo das oportunidades foi possível traçar estratégias com o objetivo de aproveitá-las, potencializando a vantagem competitiva da empresa. As oportunidades oferecem à empresa chances de lucratividade a partir da identificação de novos mercados e clientes. ●● Interesse de empresas nacionais em se expandir para outros estados; ●● Interesse de empresas estrangeiras em entrar no mercado brasileiro; ●● Segmentação do serviço por setor do mercado ou região do mundo, formatando a especialização do GO!; ●● Relacionamento com empresas de pequeno, médio e grande porte; ●● “O trabalho que o ENI se predispõe a fazer é uma grande tendência mundial. Essa visão do ENI, hoje, um pouco mais ampla, é correta e vai trazer resultados positivos.” ●● “As empresas do exterior estão mais dispostas para investir internacionalmente.” 29
  • 16. Legenda 30 Oportunidades 30 (Oportunidades) ●● “O ENI precisa ter estrutura. Esse é um processo de internacionalização, de apoio, que exige um segmento. Em um primeiro momento, segmentar o ENI para trabalhos regionais poderia ser uma boa ideia, trazendo mais casos de sucesso.” ●● “ENI poderia olhar com mais cuidado as empresas que querem transpor a barreira do estado catarinense.” Ameaças As Ameaças são situações ou fenômenos externos negativos que tem o poder de diminuir o potencial da empresa no mercado e não podem ser controlados. Podem comprometer até mesmo os pontos fortes da empresa, inviabilizando-os ou destruindo-os. Estão ligadas aos concorrentes e novos cenários. São importantes para nortear a empresa sobre o que pode prejudicar seu desenvolvimento e acarretar em perda de posicionamento de mercado. ●● Ser considerado inacessível por empresas menores; ●● A instabilidade do dólar dificulta a internacionalização das empresas; ●● Ex-clientes com projetos inacabados; ●● “Empresas menores gostariam de estar mais inseridas no trabalho que o ENI desenvolve, mas não se sentem incluídas nesse processo.” 31
  • 17. Ameaças 32 Vantagem Competitiva (Forças X Oportunidades) As Vantagens Competitivas são as combinações mais importantes e eficazes. Elas podem demonstrar estratégias que visam maximizar as forças para aproveitar de forma completa as oportunidades detectadas. ●● Com uma metodologia abrangente e um network variado é possível atender a diversas demandas de expansão, nacionais e internacionais, e empresas de todos os portes. Capacidades de Defesa (Forças x Ameaças) As Capacidades de Defesa definem a utilização das forças para diminuir o potencial das ameaças pertinentes ao desempenho da empresa. Demonstra as vulnerabilidades que devem ser resolvidas rapidamente. ●● Deixar claro que seu método pode ser utilizado para trabalhar com qualquer tipo de empresa; ●● Ter profissionais que estudem e prevejam as variações do cenário para que estejam preparados. Por meio da Análise SWOT é possível relacionar quais são as forças, as fraquezas, as oportunidades e as ameaças que rondam e afetam a empresa e, então, realizar a Análise SWOT Cruzada. Essa análise consiste em combinar as informações dos quatro fatores, de forma a delinear estratégias importantes para o futuro da empresa. 33 Análise Cruzada
  • 18. Necessidades de Orientação (Fraquezas x Oportunidades) As Necessidades de Orientação resultam em estratégias de fortalecimento da empresa, minimizando os efeitos negativos dos seus pontos fracos enquanto aproveita as oportunidades que se conhece. ●● A comunicação e a apresentação da empresa deve ser melhor trabalhada, pois ela é uma das formas de atrair clientes. A identidade e a visibilidade física devem ser aprimoradas. ●● Para cumprir suas atividades de internacionalizar e nacionalizar empresas, é fundamental firmar contratos com os parceiros. ●● A segmentação / especialização na atuação exigirá contratação de pessoal especializado e expansão da estrutura física. ●● O atendimento de empresas de pequeno, médio e grande porte pode ser alavancado com a apresentação de cases de sucesso que pareçam viáveis para as empresas de diversos portes. ●● Tornar o ambiente das empresas de tecnologia mais colaborativo, permitindo prestar o serviço para qualquer empresa (independente de porte ou origem). 34 Vulnerabilidades (Fraquezas x Ameaças) As Vulnerabilidades são fatores de risco para a continuidade e crescimento da empresa, já que a ocorrência de ameaças ganha mais força por causa das suas fraquezas. Resultam em estratégias defensivas que possibilitem a redução de perdas. ● Melhorar a divulgação externa, que é deficiente. ● Tornar o processo de contato e o acompanhamento da economia mundial mais profissional. VALIDAÇÃO A validação da etapa de Diagnóstico deu-se essencialmente pela apresentação da Análise SWOT ao cliente. Em 5 de julho de 2012 foi realizada uma reunião com o GO!, na qual se verificaram as capacidades internas e externas da empresa, além do cruzamento dos dados. Os representantes do GO! concordaram integralmente com o panorama apresentado. Com a Análise SWOT validada, deu-se início a próxima etapa do Brand DNA Process ®. 35
  • 19. 36 37 EVENTO CRIATIVO
  • 20. O Evento Criativo reuniu os opinion makers e stakeholders da empresa, a fim de encontrar o DNA da marca através da Brand DNA Tool. Ocorreu um processo de valorização criativa, por meio de exercícios e atividades psicomotoras, que contribuiu para a definição dos conceitos fundamentais da marca. Os participantes trabalharam em conjunto, cocriando de forma a trazer um resultado comum, aberto e imprevisível. Para que este resultado fosse autêntico e efetivo, foi importante a participação de todas as classes de stakeholders, desde os clientes, fornecedores e parceiros, até os colaboradores da empresa, da base ao topo da sua hierarquia. A Brand DNA Tool traz uma adaptação das metodologias SENSE®, de Marc Gobè, e ZMET®, de Gerald Zaltman. SENSE® é um processo visual que ajuda a identificar o perfil dos produtos e dos clientes. Ele analisa a concorrência e desenvolve um vocabulário multidimensional, emocional, visual e sensorial, que serve como base para o processo de design. > BRAND DNA PROCESS > EVENTO CRIATIVO ZMET® ajuda a descobrir as estruturas fundamentais relevantes no pensamento de pessoas sobre uma marca. São usadas, então, metáforas para atingir o consumidor de forma mais eficaz. Durante o Evento Criativo, estas metodologias foram aplicadas pelo LOGO através do estímulo da criatividade dos participantes: foi propiciado um momento de descontração, com coffee break e exibição de desenho animado. Em seguida, foi realizada a técnica de brainstorm. Para gerar intimidade entre os participantes, utilizou-se o método de compartilhar um segredo (uma curiosidade sobre si mesmo), deixando-os à vontade para integração. > BRAND DNA PROCESS > EVENTO CRIATIVO 38 39
  • 21. > BRAND DNA PROCESS > EVENTO CRIATIVO BRAINSTORM Brainstorm é uma técnica de criatividade e trabalho em grupo, criada por Alex Osborn, que a descreveu em seu livro “O Poder Criador da Mente”, lançado em 1953. Ela permite a geração de um elevado número de ideias num curto espaço de tempo. Na sessão de Brainstorming do Evento Criativo, os participantes foram divididos em grupos para que fosse pensado o maior número possível de adjetivos no período de 20 minutos. Uma das pessoas de cada grupo ficou responsável por anotar as palavras e ajudar a moderar a tempestade de ideias, potencializando a participação de todos os integrantes do grupo. A moderação é importante para que haja liberdade de expressão, sem críticas e sem dispersão dos participantes. Para atingir uma grande quantidade de ideias, é importante construir sobre os palpites dos outros. Desta forma, as melhores ideias surgem no final. Terminada a sessão de 20 minutos de Brainstorming, a lista de adjetivos gerada foi lida por um integrante de cada grupo. Todos os participantes do Evento Criativo deveriam estar atentos neste momento para selecionar os adjetivos que se conectam com a marca em questão, ou se utilizar deles para ter novas idéias. Individualmente, os stakeholders presentes fizeram as suas anotações e, após a exposição teórica sobre os componentes do DNA de marca, puderam definir cinco conceitos que consideraram essenciais para a empresa. > BRAND DNA PROCESS > EVENTO CRIATIVO COMPONENTES DO DNA Para auxiliar os participantes do Evento Criativo a definirem os conceitos essenciais da empresa, foram apresentados os componentes do DNA da Marca. Eles correspondem a quatro atributos básicos das organizações: técnico, resiliente, emocional e mercadológico. Foi definido ainda um conceito integrador, que representa a atuação conjunta dos demais conceitos. Estes componentes do DNA devem descrever os diferenciais da empresa no mercado, buscando o fortelecimento da marca e a sua autêntica atuação. Técnico A escolha de um componente técnico para o DNA da marca é importante para definir a tangibilidade da marca. Ela deve possuir um benefício racional, mensurável, relacionado a um atributo físico, ligado ao produto ou serviço, a fim de garantir a promessa de suprir uma necessidade do usuário. Algumas empresas utilizam o desempenho de seus produtos como vantagem competitiva. Para outras, a vantagem reside sobre as características presentes na comunicação de seus produtos e serviços. O conceito técnico afirma comprometimento da empresa com o consumidor através de design e inovação. Resiliente O mercado torna-se cada vez mais exigente e as mudanças ocorrem em um ritmo mais acelerado. Esta velocidade exige das marcas maior flexibilidade e capacidade de adaptação. Portanto, em prol de manter-se ativa no mercado, a marca deve ser resiliente, ou seja, capaz de atualizar-se constantemente. 40 41
  • 22. > EVENTO CRIATIVO > COMPONENTES DO DNA Quando propõe-se que o DNA da marca tenha um conceito de resiliência, pretende-se integrar todas as características encontradas durante o processo de construção que levem a marca a manter o foco nas oportunidades de mercado. A resiliência permite à marca manter-se em constante construção, cooptando admiradores a cada ação estratégica. Isso não significa “mudar com a maré”, mas manter a autenticidade frente às mudanças contínuas da sociedade de consumo. TÉCNICO RESILIENTE EMOCIONAL MERCADOLÓGICO INTEGRADOR Emocional As emoções são essenciais para a vida das pessoas. Elas permitem a avaliação das situações tanto positivas quanto negativas, além de influenciarem o processo de tomada de decisão. Atribuir um valor emocional ao DNA da marca serve para aproximá-la dos aspectos decisórios de fidelização do consumidor. Dentro da ferramenta Brand DNA Tool, o valor emocional é atribuído como aglutinador de diversos conceitos emocionais. Conceitos que a marca já possui e que evidenciam o seu diferencial perante as marcas concorrentes. Mercadológico As empresas precisam vender para se manterem ativas no mercado. Com a baixa das vendas, dilui-se facilmente o valor de uma marca, e o papel desta para a empresa é cada vez mais relevante como ferramenta estratégica para seu desenvolvimento e rentabilidade, visando o aumento significativo da oferta de produtos e serviços. O componente mercadológico é o responsável pela forma como a marca será expressa no mercado de modo vendável. Integrador Os quatro elementos formadores do DNA devem trabalhar em conjunto combinando-se e recombinando-se. O conceito integrador interfere na forma dos quatro conceitos agirem um em função do outro, de modo a garantir autenticidade e um efetivo posicionamento à marca no mercado. Ele funciona como vantagem competitiva sustentável, além de propiciar a fidelização do cliente, que é o principal agente na valorização da marca. > EVENTO CRIATIVO > COMPONENTES DO DNA 42 43
  • 23. Após o Brainstorm e a exposição dos componentes do DNA da Marca, foi possível começar a Discussão do DNA com os participantes do Evento Criativo. Num primeiro momento, foi solicitado aos stakeholders presentes a escolha de cinco adjetivos que representassem a essência da empresa e que os escrevessem em cinco Post-it® (um para cada componente do DNA). É importante que não fosse descrito qual componente do DNA o adjetivo representava, pois, um mesmo adjetivo escolhido por duas ou mais pessoas, pode estar conectado a partes diferentes do DNA. Estas divergências seriram, então, posteriormente discutidas no grande grupo, almejando um resultado comum. Em um segundo momento, com todos os Post-it® colados na parede, foi feito o agrupamento dos adjetivos com significados iguais ou parecidos, com a finalidade de facilitar a discussão procurando saber quais conceitos foram recorrentes entre os stakeholders. > BRAND DNA PROCESS > EVENTO CRIATIVO DISCUSSÃO DO DNA Então, foi iniciada efetivamente a Discussão do DNA. Um representante do LOGO, com conhecimento das informações levantadas até então sobre a empresa - através da Pesquisa Preliminar, das Entrevistas e especialmente da Análise SWOT - ficou responsável por guiar a conversa, questionando cada conceito escolhido. O Evento Criativo do GO! foi realizado no dia 5 de julho de 2012, no auditório do CELTA. Dentre os oito participantes estavam colaboradores internos e externos à empresa, além de cinco integrantes do Laboratório de Orientação da Gênese Organizacional, totalizando 11 pessoas. Para o Brainstorm de adjetivos, os participantes foram separados em duas equipes. > EVENTO CRIATIVO > DISCUSSÃO DO DNA 44 45
  • 24. 47 DNA em discussão > EVENTO CRIATIVO > DISCUSSÃO DO DNA A Discussão do DNA GO! além de levantar diversas características já elencadas na etapa de Diagnóstico, evidenciou novas qualidades. Os adjetivos de maior recorrência foram: Inspirador, Confiável, Estratégico, Visionário, Eficiente, Catalisador. Os componentes que incitaram discussões entre os adjetivos foram: Acolhedor e Inspirador para o componente emocional; e Facilitador e Acelerador para o mercadológico. Por fim, ficaram definidos os adjetivos Metodológico para o componente técnico, Dinâmico para o resiliente, Acolhedor para o emocional, Facilitador para o mercadológico e Versátil para o componente integrador do DNA. 46
  • 26. > CONSTRUÇÃO DO DNA Com os conceitos fundamentais da marca predefinidos, foi possível seguir com a etapa de Construção do DNA, onde os conceitos foram revisados e solidificados com a contribuição dos stakeholders. O LOGO entrou em contato com aqueles que participaram do Evento Criativo solicitando imagens representativas do DNA. Essas imagens ajudaram a formar a metáfora visual de cada conceito e foram agregadas em um painel de referência. Após o recebimento das imagens, realizou- se um breve questionário para verificar a percepção dos stakeholders sobre o DNA definido no evento, que contou com as seguintes perguntas: ●● Você concorda com o DNA encontrado durante o evento criativo? Sim/Não ●● De que forma você encontrou as imagens que representam o DNA? ●● Como as imagens se encaixam com o DNA definido no Evento Criativo? ●● No DNA, qual ou quais conceitos podem ser retirados ou incluídos? ●● Como o GO! pode fazer para divulgar o DNA, tanto para o público interno como externo? 50 > CONSTRUÇÃO DO DNA O Mapa Semântico representa graficamente a relação entre os conceitos essenciais do DNA da marca e os conceitos secundários. Ele foi elaborado a partir dos adjetivos suscitados com maior frequência pelos stakeholders da empresa durante todo o Brand DNA Process®. Perceber a conexão entre estes adjetivos possibilitou e possibilitará a criação de novos significados para o GO! que estarão de acordo com o seu DNA. Esta ferramenta estruturou o conhecimento sobre as características da marca, permitindo uma visualização dinâmica e a participação ativa dos estrategistas da empresa na concepção de ações autênticas. Veja o folder com o mapa! 51 ACOLHEDOR DINÂMICO FACILITADOR METODOLÓGICO VERSÁTIL Networking Perceptivo Focado Objetivo Eficiente Confiável Criativo Comunicativo MAPA SEMÂNTICO
  • 27. 53 > CONSTRUÇÃO DO DNA O Painel Semântico é uma solução visual que representa a essência da empresa. Ele demonstra qual sua origem e qual o seu objetivo principal a partir de metáforas dos conceitos do DNA. Assim como o Mapa Semântico, o Painel também é uma ferramenta importante para o planejamento das ações da marca, contribuindo para que a conceituação e direcionamento das estratégias da empresa sejam autênticos e demonstrem com efetividade os seus diferenciais. As imagens para o Painel Semântico do GO!, conforme citado, foram sugeridas num processo cocriativo com os participantes do Evento Criativo. Também foram amplamente discutidas com a equipe GO! até serem definidas por completo. O mesmo ocorreu com seu modelo de apresentação. Por fim, algumas imagens acabaram sendo substituídas por outras similares para não ferir direitos autorais na publicação deste relatório. 52 Veja o cartaz com o painel! > CONSTRUÇÃO DO DNA > PAINEL SEMÂNTICO Após o contato virtual com os participantes do Evento Criativo e as reuniões com os representantes do GO!, confirmaram-se os conceitos definidos para o DNA da marca. A partir deles, foram criados o Mapa e o Painel Semânticos representativos deste conceitos, conforme exibido nos tópicos anteriores. As palavras elencadas para o Mapa Semântico, assim como as imagens selecionadas para compor o Painel Semântico, não levantaram discordância entre os representantes. Portanto, mantiveram-se as versões originais do Mapa e do Painel apresentados pelo LOGO. PAINEL SEMÂNTICO VALIDAÇÃO
  • 29. 57 > BRAND DNA PROCESS > BENCHMARKING O Benchmarking consiste em um processo sistemático e contínuo de comparação das práticas de uma empresa com organizações amplamente conhecidas. No Brand DNA Process® foi realizado o Benchmarking dos conceitos presentes no DNA da marca em validação, verificando especialmente o relacionamento das organizações - que aqui são chamadas benchmarks - com o público externo. Escolheu-se, preferencialmente, organizações de ramos diferentes ao da empresa em questão para evitar comparações com concorrentes e manter o foco nos conceitos do DNA e na maneira que eles são explorados e valorizados. 56 Veja os postais com o benchmarking! > BRAND DNA PROCESS > BENCHMARKING O Benchmarking validado com a equipe GO! ao final do Brand DNA Process® não apresentou alterações em relação a proposta feita pelo LOGO. Precisa ficar claro que o Benchmarking realizado é o modelo conceitual, onde cada empresa definida como referência tem histórias e ações que servem de modelo para o DNA GO!. Não se pode comparar o contexto geral das marcas citadas com o GO! e sim olhar pontualmente as ações de cada marca e o respectivo conceito que representa (Técnico, Resiliente, Emocional, Mercadológico e Integrador). Neste sentido a análise deve ser fixada em ações, que são reconhecidamente as melhores práticas em cada marca sugerida, e adaptada à ação de DNA que o GO! possa realizar. Na descrição de cada benchmark, buscou-se exemplificar com clareza as ações das marcas para que o Global Opportunities for Innovation possa explorar o DNA a partir dos seus conceitos, assim, construindo referências para suas próprias ações. VALIDAÇÃO