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3
Florianópolis
2014
4
ELABORAÇÃO
Procuradoria-Geral de Justiça, assessorada pelos Centros de Apoio Operacional
e pelo Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional, com a participação dos
Procuradores e Promotores de Justiça e do Conselho Consultivo de Políticas e Prio-
ridades Institucionais.
(48) 3229.9001 | pgj@mpsc.mp.br
www.mpsc.mp.br | www.youtube.com.br/ministeriopublicosc
PROJETO GRÁFICO E EDITORAÇÃO
Coordenadoria de Comunicação Social
(48) 3229 9011 | midia@mpsc.mp.br
Revisão gramatical
Lucia Anilda Miguel
IMPRESSÃO
Gráfica Copiart
Tiragem: 700 exemplares
FOTOS
Thinkstock
5
Sumário
I – APRESENTAÇÃO DO PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA......................7
MISSÃO..........................................................................................................9
VISÃO.............................................................................................................9
VALORES........................................................................................................9
II – MISSÃO, VISÃO E VALORES...............................................................9
III – PRIORIDADESINSTITUCIONAIS PARA 2014....................................10
CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS E TERCEIRO
SETOR (CDH)........................................................................................................ 12
1. Acessibilidade Total.............................................................................. 13
2. Prevenção ao Uso de Droga e Garantia de Atenção ao Usuário......15
3. Melhor Idade......................................................................................... 17
4. Mais Saúde ............................................................................................ 20
5. Atenção à Saúde Mental ..................................................................... 21
CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DO CONSUMIDOR (CCO)...................... 23
1. Alimento Sem Risco.............................................................................. 24
2. Proteção Jurídico-Sanitária dos Consumidores de Produtos de
Origem Animal.......................................................................................... 25
SUMÁRIO
6
CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DO CONTROLE DE
CONSTITUCIONALIDADE (CECCON)................................................................. 28
1. Efetividade de Decisões em ADIs Propostas pelo MPSC................. 29
CENTRO DE APOIO OPERACIONAL CRIMINAL (CCR).................................... 31
1. Reestruturação do Controle Externo................................................. 32
2. Controle da Execução Penal................................................................ 33
3. Prioridade na Análise dos Inquéritos Policiais sobre Homicídio... 36
CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DA INFÂNCIA E JUVENTUDE (CIJ)....... 38
1. APOIA...................................................................................................... 39
2. Saúde Mental Infantojuvenil.............................................................. 41
3. Fortalecimento do Sistema Socioeducativo Catarinense............... 43
CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DO MEIO AMBIENTE (CME)................. 45
1. Lixo Nosso de Cada Dia........................................................................ 46
2. Saneamento Básico.............................................................................. 49
3. Defesa da Flora e da Fauna................................................................. 51
4. Defesa do Patrimônio Histórico-Cultural ......................................... 53
5. Ordem Urbanística ............................................................................... 54
CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DA MORALIDADE ADMINISTRATIVA
(CMA)..................................................................................................................... 56
1. LIMPE...................................................................................................... 57
2. Transparência e Cidadania.................................................................. 58
CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DA ORDEM TRIBUTÁRIA (COT)............ 61
1. Saúde Fiscal dos Municípios............................................................... 62
2. União contra a Sonegação.................................................................. 64
3. Combate à Sonegação Fiscal.............................................................. 65
7
O Ministério Público Catarinense, a despeito das considerá-
veis conquistas alcançadas pelo esforço de seus integrantes,
está focado na busca permanente de gerar maior impacto so-
cial, para cumprir sua missão constitucional, especialmente
na efetivação dos direitos sociais.
Temos uma gestão estratégica, estamos crescendo de forma
sólida, com espaços, cada vez maiores, para a democracia e a
transparência. A gestão planejada é acima de tudo uma exi-
gência dos tempos modernos e que impõe ao gestor sair da
zona de conforto da linha da retórica e de uma representação
superficial, para a busca de seus problemas, de suas causas e
de alternativas pensadas, planejadas e discutidas, onde pos-
samos colher o sentimento de efetividade para a Administra-
ção Pública.
Todo mundo sabe que é a estratégia que move um negócio.
Para o Ministério Público Catarinense, a estratégia é, sobretu-
do, um sistema de criação de valor: a maneira mais poderosa
que um líder tem de moldar sua organização, criando vanta-
gem competitiva e a singularidade de uma gestão compro-
metida com resultados.
I – APRESENTAÇÃO
DO PROCURADOR-GERAL
DE JUSTIÇA
8
Uma vez elaborada e implementada a estratégia, são neces-
sários o acompanhamento e a avaliação, para que se tenha
condições de atualizar as ações e melhorar seu desempenho.
O trabalho ora apresentado é o resultado formal, de cunho
informativo, dos Centros de Apoio Operacional do Ministério
Público, que foi aprovado pelo Conselho Consultivo de Políti-
cas e Prioridades Institucionais, depois de ouvidos todos os
membros, e contempla a primeira revisão do Planejamento
Estratégico.
Temos dito com frequência que um modelo de desenvolvi-
mento da sociedade deve prever a construção conjunta. Co-
locado de maneira simples, é poder fazer com a ajuda de
muitos o que não se consegue fazer sozinho. O Plano Geral
de Atuação de 2014 busca criar relacionamentos sólidos e
produtivos, entre todos os integrantes da Instituição e seus
parceiros estratégicos, com vistas ao bem comum. Esse é o
caminho.
LIO MARCOS MARIN
PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA
9
MISSÃO
Promover a efetivação dos direitos da sociedade, visan-
do fortalecer a democracia, a cidadania e o desenvolvi-
mento sustentável.
VISÃO
Ser uma instituição próxima ao cidadão, que produza
resultados úteis na defesa da democracia, na promoção
da justiça e na proteção dos direitos fundamentais.
VALORES
Ética
Efetividade
Independência
Justiça
Transparência
II – MISSÃO,
VISÃO E VALORES
10
“As estratégias são criadas
com diálogo, juntando men-
tes inteligentes que conse-
guirão chegar a uma solu-
ção.” Prof. Yves Doz
Na forma como determina o Ato 462/2012/PGJ, o Plano Geral
de Atuação é documento que visa a orientar o exercício das
funções dos órgãos de execução do Ministério Público, com
vigência anual, elaborado por iniciativa e sob a condução do
Procurador-Geral de Justiça, com a participação das Procura-
dorias de Justiça, Coordenadorias de Recursos, Promotorias
de Justiça e Centros de Apoio Operacional.
O Plano Geral de Atuação 2014 contempla a execução prio-
ritária dos programas e projetos definidos no Planejamento
Estratégico realizado pela Instituição, sendo ouvidos, na defi-
nição das prioridades, os Conselho Consultivo de Políticas e
Prioridades Institucionais, os Centros de Apoio Operacional e
os membros da Comissão de Gestão do Planejamento Estra-
tégico, permanecendo destacada 1 (uma) prioridade estadual
e 8 (oito) tematizadas, conforme é detalhado a seguir:
III – PRIORIDADES
INSTITUCIONAIS
PARA 2014
11
PRIORIDADE ESTADUAL
SANEAMENTO BÁSICO
PRIORIDADES VINCULADAS AOS OBJETIVOS
ESTRATÉGICOS DE IMPACTO SOCIAL E AOS
CENTROS DE APOIO OPERACIONAL
DIREITOS HUMANOS E TERCEIRO SETOR MELHOR IDADE
CONSUMIDOR ALIMENTO SEM RISCO
CONTROLE DA CONSTITUCIONALIDADE
EFETIVIDADE DE DECISÕES EM
ADIs PROPOSTAS PELO MPSC
CRIMINAL
REESTRUTURAÇÃO DO CONTROLE
EXTERNO
INFÂNCIA E JUVENTUDE SAÚDE MENTAL INFANTOJUVENIL
MEIO AMBIENTE SANEAMENTO BÁSICO
MORALIDADE ADMINISTRATIVA LIMPE
ORDEM TRIBUTÁRIA SAÚDE FISCAL DOS MUNICÍPIOS
O detalhamento das informações referentes às iniciativas
estratégicas priorizadas estão destacadas no conteúdo apre-
sentado pelos Centros de Apoio Operacional.
12
CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DOS DIREITOS HU-
MANOS E TERCEIRO SETOR (CDH)
13
O.E. 1 – GARANTIR O ACESSO AOS DIREITOS FUNDAMENTAIS E A
SUA EFETIVIDADE
Iniciativa Estratégica – CDH
1. Acessibilidade Total
Objetivo
Garantir a livre circulação de pessoas com deficiência ou
mobilidade reduzida, mediante a adequação dos espaços
públicos e privados de uso coletivo e dos serviços públicos
às normas relativas à acessibilidade, suprimindo barreiras e
obstáculos arquitetônicos; promover a educação inclusiva.
Público-alvo:
Pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
Ações a serem desenvolvidas:
1.  Diagnosticar as condições de acessibilidade nos Postos e
Unidades Básicas de Saúde (SUS)
Resultado da ação: Relatório de diagnóstico com material de
apoio para atuação das Promotorias de Justiça
Responsável: CDH
2.  Promover medidas visando à acessibilidade nos Postos e
nas Unidades Básicas de Saúde (SUS)
Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento
de conduta e ações ajuizadas
Responsável: Promotor de Justiça
14
3.  Acompanhar as ações para a garantia da acessibilidade
nos Postos e nas Unidades Básicas de Saúde (SUS)
Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avalia-
ção das ações realizadas
Responsável: CDH
4.  Promover medidas visando à acessibilidade espacial nas
escolas públicas e privadas
Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento
de conduta e ações ajuizadas
Responsável: Promotor de Justiça
5.  Acompanhar as ações para a garantia da acessibilidade
espacial nas escolas
Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avalia-
ção das ações realizadas
Responsável: CDH
6.  Implementar as estratégias geradas pelo Grupo de Traba-
lho SC Acessível
Resultado da ação: Projetos voltados à garantia da acessibi-
lidade
Responsável: CDH
Resultado esperado da iniciativa:
1.	 Aumentar o número de Postos e Unidades Básicas de Saú-
de adequadas às normas de acessibilidade.
2.	 Aumentar o número de escolas públicas e privadas ade-
quadas às normas de acessibilidade espacial.
15
Indicadores 2013
realizado
2014
meta
Índice de Municípios formalmente comprometidos
em adequar os Postos e as Unidades Básicas de Saú-
de às normas de acessibilidade espacial
ND 10%
Índice de escolas públicas municipais formalmente
comprometidas em se adequar às normas de aces-
sibilidade espacial
3% 10%
Índice de escolas públicas estaduais formalmente
comprometidas em se adequar às normas de aces-
sibilidade espacial
1% 10%
Índice de escolas privadas formalmente compro-
metidas em se adequar às normas de acessibilidade
espacial
7% 10%
ND – Não disponível
2. Prevenção ao Uso de Drogas e Garantia de Aten-
ção ao Usuário
Objetivo
Promover a implantação e fiscalizar a execução de políticas
públicas com vistas à prevenção do uso de drogas, à cons-
cientização, ao tratamento e à reinserção social de usuários
e dependentes.
Público-alvo
Pessoas usuárias ou dependentes de droga e instituições de
atendimento.
16
Ações a serem desenvolvidas:
1.  Diagnosticar a adequação das comunidades terapêuticas
e estabelecimentos de saúde que promovam o tratamento
de transtornos decorrentes do uso de drogas
Resultado da ação: Relatório de diagnóstico das entidades fis-
calizadas e material de apoio para atuação das Promotorias
de Justiça
Responsável: CDH
2.  Promover medidas visando à adequação das comunida-
des terapêuticas e estabelecimentos de saúde voltados ao
tratamento de transtornos decorrentes do uso de drogas
Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento
de conduta e ações ajuizadas
Responsável: Promotor de Justiça
3.  Acompanhar as ações implementadas para adequação
das instituições fiscalizadas
Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avalia-
ção das ações realizadas
Responsável: CDH
4.  Diagnosticar, nos Municípios catarinenses, a existência
e a efetiva atuação dos Conselhos Municipais Antidrogas
Resultado da ação: Relatório de diagnóstico e material de
apoio para atuação das Promotorias de Justiça
Responsável: CDH
5.  Promover medidas visando à criação e à efetiva atuação
dos Conselhos Municipais Antidrogas
Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento
de conduta e ações ajuizadas
Responsável: Promotor de Justiça
17
6.  Acompanhar as ações para a criação de Conselhos Muni-
cipais Antidrogas e para a sua efetiva atuação
Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avalia-
ção das ações realizadas
Responsável: CDH
Resultado esperado da iniciativa:
1.	 Aumentar o número de Conselhos Municipais Antidrogas.
2.	 Aumentar o número de Conselhos Municipais Antidrogas
ativos.
3.	 Aumentar o número de comunidades terapêuticas e estabe-
lecimento de saúde que promovem o tratamento de trans-
tornos decorrentes do uso de droga adequados à legislação.
4.	 Aumentar o número de usuários institucionalizados
atendidos de acordo com a legislação.
5.	 Diminuir a reincidência.
Indicadores 2013
realizado
2014
meta
Índice de comunidades terapêuticas vistoriadas 39% 100%
Índice de Municípios catarinenses com Conselhos
Municipais Antidrogas
38% 60%
Índice de Conselhos Municipais Antidrogas ativos 32% 65%
3. Melhor Idade
Objetivo
Zelar pela efetivação dos direitos e garantias previstas no Es-
tatuto do Idoso, assegurando sua participação na comunidade,
defendendo sua dignidade e bem-estar e garantindo-lhes o di-
18
reito à vida; fomentar a implantação de Instituições de Longa
Permanência para Idosos, bem como promover sua adequação
às normas de regência, fiscalizando-as de forma permanente.
Público-alvo
Pessoas idosas e instituições de atendimento.
Ações a serem desenvolvidas
1.  Diagnosticar a adequação das Instituições de Longa Per-
manência para Idosos (ILPI)
Resultado da ação: Relatório de diagnóstico das entidades fis-
calizadas com material de apoio para atuação das Promoto-
rias de Justiça
Responsável: CDH
2.  Promover medidas visando à adequação das Instituições
de Longa Permanência para Idosos (ILPI)
Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento
de conduta e ações ajuizadas
Responsável: Promotor de Justiça
3.  Acompanhar as ações implementadas para adequação
das instituições fiscalizadas
Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avalia-
ção das ações realizadas
Responsável: CDH
4.  Diagnosticar, nos Municípios catarinenses, a existência e
a efetiva atuação dos Conselhos Municipais do Idoso
Resultado da ação: Relatório de diagnóstico com material de
apoio para atuação das Promotorias de Justiça
Responsável: CDH
19
5.  Promover medidas visando à criação e à efetividade dos
Conselhos Municipais do Idoso
Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento
de conduta e ações ajuizadas
Responsável: Promotor de Justiça
6.  Acompanhar as ações para a criação de Conselhos Muni-
cipais do Idoso e a sua efetiva atuação
Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avalia-
ção das ações realizadas
Responsável: CDH
Resultado esperado da iniciativa:
1.	 Aumentar o número de Municípios catarinenses com
Conselhos Municipais do Idoso.
2.	 Aumentar o número de Conselhos Municipais do Idoso
ativos.
3.	 Aumentar o número de Instituições de Longa Permanên-
cia para Idoso (ILPI) adequadas à legislação.
4.	 Aumentar o número de idosos institucionalizados aten-
didos de acordo com a legislação.
Indicadores 2013
realizado
2014
meta
Índice de Instituições de Longa Permanência para
Idoso (ILPI) vistoriadas
74% 100%
Índice de Municípios catarinenses com Conselhos
Municipais do Idoso
51% 60%
Índice de Conselhos Municipais do Idoso ativos 56% 65%
20
4. Mais Saúde
Objetivo
Garantir a prevenção e promoção de saúde por meio de oferta
adequada de serviços, com qualidade e resolutividade, pelos
Municípios e Estado.
Público-alvo
População do Estado Catarinense.
Ações a serem desenvolvidas
1.  Diagnosticar a adequação da rede de atenção básica dos
Municípios catarinenses aos parâmetros legais, em termos
de estrutura mínima de atendimento
Resultado da ação: Relatório de diagnóstico com material de
apoio para atuação das Promotorias de Justiça
Responsável: CDH
2.  Promover medidas visando à adequação da rede de aten-
ção básica dos Municípios catarinenses aos parâmetros le-
gais, em termos de estrutura mínima de atendimento
Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento
de conduta e ações ajuizadas
Responsável: Promotor de Justiça
3.  Acompanhar as ações implementadas para adequação
da rede de atenção básica
Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avalia-
ção das medidas judiciais e extrajudiciais tomadas pelas Pro-
motorias de Justiça
Responsável: CDH
21
Resultado esperado da iniciativa
1.	 Aumentar o número de Municípios com a rede de atenção
básica adequada aos parâmetros legais, em termos de es-
trutura mínima existente.
2.	 Aumentar o nível de resolutividade e prevenção do nível
básico de atenção à saúde.
Indicadores 2013
realizado
2014
meta
Índice de Municípios comprometidos em adequar
a estrutura das equipes ESF aos parâmetros legais
ND 10%
ND – Não disponível
5. Atenção à Saúde Mental
Objetivo
Promover a implantação e fiscalizar a execução de políticas
públicas voltadas ao tratamento ambulatorial e, quando indi-
cado, em regime de internação na área da saúde mental.
Público-alvo
População do Estado Catarinense.
Ações a serem desenvolvidas
1.  Diagnosticar as condições dos serviços voltados ao trata-
mento ambulatorial e em regime de internação na área da
saúde mental
Resultado da ação: Relatório de diagnóstico com material de
apoio para atuação das Promotorias de Justiça, incluindo a
22
elaboração de um manual com orientações de rotina.
Responsável: CDH
2.  Promover medidas visando à criação e/ou ampliação de
serviços voltados ao tratamento da saúde mental
Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento
de conduta e ações ajuizadas
Responsável: Promotor de Justiça
3.  Acompanhar as ações para a criação e/ou ampliação dos
serviços na área de saúde mental
Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avalia-
ção das medidas judiciais e extrajudiciais tomadas pelas Pro-
motorias de Justiça
Responsável: CDH
Resultado esperado da iniciativa:
1.	 Aumentar o número de serviços na área de saúde mental.
Indicadores 2013
realizado
2014
meta
Número de serviços criados/estruturados
na área de saúde mental em decorrência da
ação do Ministério Público
ND 50
ND – Não disponível
23
CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DO CONSUMIDOR (CCO)
24
O.E. 2 – PROMOVER A PROTEÇÃO DOS DIREITOS
COLETIVOS DOS CONSUMIDORES
Iniciativa Estratégica - CCO
1. Alimento Sem Risco
Objetivo
Reduzir a quantidade de resíduos agrotóxicos, em alimentos
in natura ou em fase de industrialização, a patamares tolera-
dos pela legislação; eliminar a presença de resíduos de agro-
tóxicos, em alimentos in natura e processados, em desacordo
com as culturas próprias; evitar a incidência de resíduos de
agrotóxicos, cuja comercialização está proibida em Santa Ca-
tarina, em alimentos in natura ou processados; conscientizar
produtores e consumidores para a produção e consumo de
alimentos que não acarretem riscos à saúde e à vida humana.
Público-alvo
Sociedade catarinense e fornecedores de alimento.
Ações a serem desenvolvidas
1.  Manter o monitoramento de alimentos in natura ou em
fase de industrialização para identificar resíduos indevidos
de agrotóxicos
Resultado da ação: Laudos de análise laboratorial e material
de apoio para atuação das Promotorias de Justiça
Responsável: CCO, condicionado à participação dos parceiros
25
2.  Promover medidas visando ao combate do uso indiscri-
minado de agrotóxicos
Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento
de conduta e ações ajuizadas
Responsável: Promotor de Justiça, sob demanda
3.  Acompanhar as ações implementadas em relação aos
laudos recebidos
Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avalia-
ção das ações realizadas
Responsável: CCO
4.  Desenvolver trabalho de educação sobre o uso legalmen-
te permitido ou indevido de agrotóxico na produção agríco-
la e sobre o consumo de alimentos que não ofereçam riscos
Resultado da ação: Cartilhas e folders revisados e atualizados
Responsável: CCO
Resultado esperado da iniciativa
1.	 Reduzir o percentual de alimentos contaminados com re-
síduos agrotóxicos em desconformidade legal, tomando
por referência o total de produtos analisados.
Indicadores 2013
realizado
2014
meta
Número de amostras de alimentos analisados,
para aferir a presença de resíduos de agrotóxi-
cos em desconformidade legal
480 520
26
2. Proteção Jurídico-Sanitária dos Consumidores
de Produtos de Origem Animal
Objetivo
Proteger a saúde dos consumidores, coibindo a produção e a
comercialização de produtos de origem animal que não aten-
dam às normas sanitárias; orientar manipuladores, comer-
ciantes e consumidores para os riscos à saúde no consumo
de produtos inadequados e para a necessidade de adequação
das estruturas de produção, armazenagem, transporte e co-
mercialização de produtos às exigências legais; e ampliar o
número de fornecedores certificados pelos órgãos competen-
tes estaduais e federais.
Público-alvo
Consumidor de produtos de origem animal.
Ações a serem desenvolvidas
1.  Fomentar e monitorar a fiscalização da comercialização
de produtos de origem animal, por órgãos parceiros
Resultado da ação: Relatório de fiscalização com material de
apoio para atuação das Promotorias de Justiça
Responsável: CCO
2.  Promover medidas visando à garantia dos direitos do
consumidor de produtos de origem animal
Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento
de conduta e ações ajuizadas
Responsável: Promotor de Justiça, sob demanda
27
3.  Acompanhar as ações implementadas em relação aos
autos de fiscalizações
Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avalia-
ção das ações realizadas
Responsável: CCO
4.  Elaborar material para inserção em rádios e, eventual-
mente, TV, sobre a comercialização e o consumo de Produ-
tos de Origem Animal
Resultado da ação: Material para divulgação
Responsável: CCO
5.  Promover medidas visando à sensibilização de fornece-
dores e consumidores sobre a importância do POA
Resultado da ação: Distribuição de material didático do POA
Responsável: Promotor de Justiça e CCO
Resultado esperado da iniciativa:
1.	 Diminuir o percentual de irregularidades em relação ao
número de fiscalizações realizadas.
2.	 Mensurar a quantidade de produtos apreendidos em to-
neladas, por tipos de irregularidades.
Indicadores 2013
realizado
2014
meta
Número de Municípios fiscalizados, para afe-
rir a presença de irregularidades
124 100
28
CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DO CONTROLE DE CONSTI-
TUCIONALIDADE (CECCON)
29
O.E. 3 – PROMOVER A DEFESA DA CONSTITUCIONALIDADE EM FACE
DE LEIS E ATOS NORMATIVOS MUNICIPAIS E ESTADUAIS
Iniciativa Estratégica – CECCON
1. Efetividade de Decisões em ADIs Propostas pelo
MPSC
Objetivo
Diagnosticar os casos em que não são adotadas as providên-
cias para o cumprimento de decisões proferidas em Ação Di-
reta de Inconstitucionalidade, cuja iniciativa seja do Ministé-
rio Público do Estado de Santa Catarina, promovendo aquelas
necessárias a tal efetividade.
Público-alvo
Órgãos de Execução do Ministério Público e órgãos públicos
em geral.
Ações a serem desenvolvidas
1.  Identificar todas as decisões transitadas em julgado em
Ações Diretas de Inconstitucionalidade aforadas pelo MPSC,
com adoção, quando pertinente, das medidas necessárias
ao seu cumprimento
Resultado da ação: Decisões judiciais em ADIs identificadas
Responsável: Procurador-Geral de Justiça, Promotor de Justiça
e CECCON
2.  Promover medidas visando ao efetivo cumprimento das
decisões judiciais em ADIs
Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento
de conduta e ações ajuizadas
30
Responsável: Procurador-Geral de Justiça, Promotor de Justiça
e CECCON
3.  Acompanhar as ações para a efetividade de decisões em
ADIs propostas pelo MPSC
Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avalia-
ção das ações realizadas
Responsável: CECCON
Resultado esperado da iniciativa
1.	 Promover o efetivo cumprimento das decisões judiciais
proferidas em ações de inconstitucionalidade promovi-
das pelo MPSC.
Indicadores 2013
realizado
2014
meta
Índice de finalização dos CEADIs instaurados
até julho de 2013
ND 100%
ND – Não disponível
31
CENTRO DE APOIO OPERACIONAL CRIMINAL (CCR)
32
O.E. 4 - QUALIFICAR A ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO
NO ENFRENTAMENTO DA CRIMINALIDADE
Iniciativa Estratégica – CCR
1. Reestruturação do Controle Externo
Objetivo
Permitir ao Promotor de Justiça o pleno desenvolvimento do
exercício do controle externo da atividade policial, buscando
uma aproximação entre as instituições para, em conjunto, tor-
nar os procedimentos de investigação policial, cerne do tra-
balho do Promotor com atribuição no crime, mais eficiente e
célere, prevenindo, orientando e fiscalizando eventuais defici-
ências ou faltas praticadas, com adoção de medidas judiciais
ou extrajudiciais que importem na efetividade dessa função.
Público-alvo
População do Estado de Santa Catarina.
Ações a serem desenvolvidas
1. Realizar estudos visando à adequação da atuação especia-
lizada dos órgãos institucionais na área do controle externo
Resultado da ação: Estudos realizados para definir as medi-
das a serem executadas
Responsável: CCR
2.  Fiscalizar o exercício da Atividade Policial
Resultado da ação: Atividade policial fiscalizada
Responsável: Promotor de Justiça
33
3.  Revisar e atualizar o Manual de Rotinas Básicas de Atu-
ação Funcional
Resultado da ação: Manual básico de atuação funcional revi-
sado e atualizado
Responsável: CCR
Resultado esperado da iniciativa
1.	 Aumentar a participação do Ministério Público nas ques-
tões de Segurança Pública e no acompanhamento da ati-
vidade policial.
Indicadores 2013
realizado
2014
meta
Número de visitas técnicas a Delegacias de
Polícia
ND 150
Número de postulações/ações desenvolvidas
em prol da segurança pública
16 30
ND – Não disponível
2. Controle da Execução Penal
Objetivo
Detectar situações de risco e adotar as medidas necessárias
quanto ao efetivo cumprimento das penas, bem como com-
bater as atividades ilícitas das organizações criminosas den-
tro das unidades prisionais e a corrupção dos agentes públi-
cos do sistema carcerário.
34
Público-alvo
Pessoas submetidas à imposição de pena e a população ca-
tarinense.
Ações a serem desenvolvidas
1.  Promover medidas visando à manutenção, efetividade e
criação e instalação de novas Centrais de Penas e Medidas
Alternativas
Resultado da ação: ações realizadas em parceria com a Secre-
taria de Estado da Justiça e Cidadania
Responsável: CCR
2.  Fiscalizar e acompanhar as atividades das Centrais de
Penas e Medidas Alternativas (CPMAs)
Resultado da ação: Relatório detalhado das penas e medidas
alternativas cumpridas	
Responsável: Promotor de Justiça e CCR
3.  Fiscalizar as Unidades Prisionais
Resultado da ação: Elaboração de relatório e tomada de medi-
das judiciais e administrativas
Responsável: Promotor de Justiça
4.  Promover medidas visando a melhorias estruturais nas
Unidades Prisionais
Resultado da ação: Unidades prisionais adequadas às exigên-
cias da Lei de Execução Penal (LEP)
Responsável: Promotor de Justiça
35
5.  Promover medidas visando à atuação integrada com a
Diretoria de Informações da Secretaria de Justiça e Cidada-
nia (DINF)
Resultado da ação: Abastecimento dos bancos de dados do
Ministério Público, com informações sensíveis de inteligência
e segurança
Responsável: CCR
6.  Prestar apoio técnico-jurídico ao Grupo Estadual da Exe-
cução Penal (GEEP), abastecendo-o com todas as informa-
ções de segurança
Resultado da ação: Fortalecimento do GEEP
Responsável: PGJ, CCR
Resultado esperado da iniciativa
1.	 Aumentar a fiscalização do cumprimento das penas e
medidas alternativas impostas.
2.	 Diminuir a reincidência.
3.	 Padronizar ações e encaminhamentos relacionados à
execução penal.
Indicadores 2013
realizado
2014
meta
Índice de cumprimento das sanções im-
postas nas CPMAs
83% 100%
Índice de reincidência nas CPMAs 1,8% 3%
Número de ações e providências para a
melhoria das unidades prisionais
32 40
36
3. Prioridade na Análise dos Inquéritos Policiais
sobre Homicídio
Objetivo
Conclusão dos inquéritos policiais, com uma das seguintes
providências: denúncia por homicídio, denúncia por outro
crime ou, ainda, não concluídos ou judicializados.
Público-alvo
Delegacias de Polícia.
Ações a serem desenvolvidas
1.  Fiscalizar a regular tramitação dos Inquéritos Policiais de
homicídios dolosos, instaurados até 2007
Resultado da ação: Relatório dos Inquéritos Policiais não con-
cluídos em cada Comarca
Responsável: Promotor de Justiça
2.  Acompanhar os Inquéritos Policiais de homicídios dolo-
sos em trâmite, instaurados até 2007
Resultado da ação: Relatório dos Inquéritos Policiais concluí-
dos em cada Comarca
Responsável: CCR
3.  Fiscalizar a regular tramitação dos Inquéritos Policiais de
homicídios dolosos, instaurados em 2008
Resultado da ação: Relatório dos Inquéritos Policiais não con-
cluídos em cada Comarca
Responsável: Promotor de Justiça
37
4.  Acompanhar os Inquéritos Policiais de homicídios dolo-
sos em trâmite, instaurados em 2008
Resultado da ação: Relatório dos Inquéritos Policiais concluí-
dos em cada Comarca
Responsável: CCR
5.  Fiscalizar a regular tramitação dos Inquéritos Policiais de
homicídios dolosos, instaurados em 2009
Resultado da ação: Relatório dos Inquéritos Policiais não con-
cluídos em cada Comarca
Responsável: Promotor de Justiça
6.  Acompanhar os Inquéritos Policiais de homicídios dolo-
sos em trâmite, instaurados em 2009
Resultado da ação: Relatório dos Inquéritos Policiais concluí-
dos em cada Comarca
Responsável: CCR
Resultado esperado da iniciativa
1.	 Aumentar o número de ações penais iniciadas no Tribu-
nal do Júri.
2.	 Atender à meta anual da Estratégia Nacional de Justiça e
Segurança Pública ENASP.
Indicadores 2013
realizado
2014
meta
Número de ações penais iniciadas no tribu-
nal do júri
1032 1000
Índice da meta anual da ENASP 2007 91,5% 100%
Índice da meta anual da ENASP 2008 80% 100%
Índice da meta anual da ENASP 2009 40,4% 100%
38
CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DA INFÂNCIA E JUVENTUDE (CIJ)
39
O.E. 5 – PROMOVER E DEFENDER OS DIREITOS E
GARANTIAS INFANTOJUVENIS
Iniciativa Estratégica – CIJ
1. APOIA
Objetivo
Reduzir a evasão e a infrequência escolar; instar o fortale-
cimento das políticas públicas intersetoriais relacionadas à
educação infantojuvenil para prevenir e combater o abando-
no e a reprovação escolar, bem como promover a educação de
qualidade e o sucesso escolar.
Público-alvo
Crianças e adolescentes que necessitam de medidas para ga-
rantia do pleno direito à educação, bem como seus responsá-
veis legais.
Ações a serem desenvolvidas
1.  Promover medidas visando ao retorno de alunos evadi-
dos ou infrequentes
Resultado da ação: Procedimentos instaurados para promo-
ver o retorno de alunos evadidos ou infrequentes à escola
Responsável: Promotor de Justiça
2.  Acompanhar as ações e os resultados do Programa APOIA
Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avalia-
ção das ações realizadas e estatísticas obtidas com o Sistema
APOIA On-line
Responsável: CIJ
40
3.  Promover medidas visando à atuação integrada com as
instituições do Sistema de Garantia de Direitos voltados à
educação infantojuvenil
Resultado da ação: Criação de Grupos de Trabalho (GTs) em
cada Município e fomento à criação de um Fórum Estadual
permanente em prol da educação infantojuvenil
Responsável: CIJ
4.  Promover medidas visando à atuação integrada com a
Secretaria de Estado da Educação, as Secretarias Municipais
da Educação e o Sindicato das Escolas Particulares do Esta-
do de Santa Catarina na execução do sistema APOIA On-line
Resultado da ação: Assinatura do Termo de Cooperação com
a Secretaria de Estado da Educação e o Sindicato das Escolas
Particulares do Estado de Santa Catarina; Assinatura dos Ter-
mos de Adesão com as Secretarias Municipais da Educação
Responsável: Procurador-Geral de Justiça e Promotores de
Justiça
Resultado esperado da iniciativa
1.	 Aumentar o retorno à sala de aula de alunos evadidos e
infrequentes.
Indicadores 2013
realizado
2014
meta
Índice de alunos de 4 a 17 anos, das redes
educacionais públicas (três esferas) e particu-
lares, abrangidos pelo sistema APOIA On-line
ND 25%
Índice de Municípios com Termos de Adesão
ao sistema APOIA On-line firmados
ND 10%
ND – Não disponível
41
2. Saúde Mental Infantojuvenil
Objetivo
Incentivar o aperfeiçoamento da estrutura da rede de aten-
dimento, em saúde mental infantojuvenil, na baixa, média e
alta complexidade do SUS.
Público-alvo
Crianças e adolescentes que necessitam de atendimento na
área da saúde mental infantojuvenil, bem como seus respon-
sáveis legais.
Ações a serem desenvolvidas
1. Promover medidas visando à garantia do direito à saúde
mental infantojuvenil mediante acesso de crianças e adoles-
centes a equipes de saúde mental na atenção básica (NASF)
Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento
de conduta e ações ajuizadas
Responsável: Promotor de Justiça
2.  Acompanhar as ações para o incremento dos serviços na
rede de saúde mental infantojuvenil
Resultado da ação: Relatório de acompanhamento das ações
realizadas para o incremento da quantidade de equipes de
saúde mental na atenção básica (NASF)
Responsável: CIJ
3.  Promover medidas visando à garantia do direito à saúde
mental infantojuvenil mediante a ampliação do número de
Centros de Atenção Psicossocial infantojuvenil (CAPSi)
Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento
de conduta e ações ajuizadas
Responsável: Promotor de Justiça
42
4.  Acompanhar as ações para a ampliação dos CAPSi
Resultado da ação: Relatório de acompanhamento das ações
realizadas pelas PJs para a ampliação do número de serviços
Responsável: CIJ
5.  Diagnosticar a situação relativa ao número de vagas in-
fantojuvenis (não necessariamente exclusivas) para atendi-
mento psiquiátrico de alta complexidade
Resultado da ação: Relatório de diagnóstico do número de
vagas disponíveis em hospitais gerais e hospitais infantoju-
venis
Responsável: CIJ
6.  Promover medidas visando à garantia do direito à saúde
mental infantojuvenil mediante a ampliação do número de
vagas infantojuvenis de alta complexidade
Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento
de conduta e ações ajuizadas
Responsável: Promotor de Justiça
7.  Acompanhar as ações para a ampliação das vagas psi-
quiátricas infantojuvenis de alta complexidade
Resultado da ação: Relatório de acompanhamento das ações
realizadas pelas PJs para a ampliação do número de vagas
Responsável: CIJ
Resultado esperado da iniciativa:
1.	 Aumentar o número de atendimentos em saúde mental
infantojuvenil na baixa, média e alta complexidade, redu-
zindo a demanda reprimida em todo o Estado.
43
Indicadores 2013
realizado
2014
meta
Índice de Municípios com equipes de saúde
mental na atenção básica (equipes NASF
com saúde mental)
60% 65%
Índice de PJs que promoveram ações judi-
ciais ou extrajudiciais visando à implantação
de CAPS infantojuvenil nos Municípios que
atendem ao critério populacional
25% 62,50%
Índice de PJs que promoveram ações judi-
ciais ou extrajudiciais visando ao aumento
do número de vagas infantojuvenis para
atendimento psiquiátrico de alta comple-
xidade, nos Municípios que já dispõem do
serviço
ND 10%
ND – Não disponível
3. Fortalecimento do Sistema Socioeducativo Ca-
tarinense
Objetivo
Estruturar o sistema socioeducativo catarinense de acordo
com as diretrizes estabelecidas pelo Sistema Nacional de
Atendimento Socioeducativo (SINASE).
Público-alvo
Adolescentes em conflito com a lei e seus representantes le-
gais.
44
Ações a serem desenvolvidas
1.  Promover medidas visando ao fortalecimento do Siste-
ma Socioeducativo Catarinense
Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento
de conduta e ações ajuizadas
Responsável: Promotor de Justiça
2.  Acompanhar as ações para a ampliação e o fortalecimen-
to do Sistema Socioeducativo Catarinense em meio aberto
Resultado da ação: Relatório de acompanhamento da quanti-
dade de serviços, capacidade instalada, e número de atendi-
mentos em meio aberto
Responsável: CIJ
Resultado esperado da iniciativa:
1.	 Incrementar o número de programas socioeducativos em
meio aberto, nas localidades com demanda reprimida,
em todo o Estado.
Indicadores 2013
realizado
2014
meta
Índice de Municípios com programas socioe-
ducativos em meio aberto
32,5% 37%
45
CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DO MEIO AMBIENTE (CME)
46
O.E. 6 – ASSEGURAR A DEFESA E PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
URBANO E RURAL E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Iniciativa Estratégica – CME
1. Lixo Nosso de Cada Dia
Objetivo
Promover a recuperação de áreas degradadas, a destinação
final ambientalmente adequada de resíduos sólidos, além de
estimular os órgãos de execução a exigir implantação de po-
líticas públicas.
Público alvo
Administração municipal e população catarinense.
Ações a serem desenvolvidas
1.  Diagnosticar a situação relativa à elaboração e publica-
ção dos Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos
Sólidos
Resultado da ação: Relatório de avaliação dos Municípios e
material de apoio para atuação das Promotorias de Justiça
Responsável: CME
2.  Promover medidas visando à aprovação por lei dos Pla-
nos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos
Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento
de conduta e ações ajuizadas
Responsável: Promotor de Justiça
47
3.  Acompanhar as medidas para a elaboração e aprovação
dos Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Só-
lidos
Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avalia-
ção das ações realizadas
Responsável: CME
4.  Promover medidas visando à adequação dos aterros sa-
nitários no Estado de Santa Catarina (controle da vida útil,
licitude e eficiência dos aterros)
Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento
de conduta e ações ajuizadas
Responsável: Promotor de Justiça
5.  Acompanhar as medidas voltadas à adequação dos ater-
ros sanitários no Estado de Santa Catarina
Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avaliação
das ações realizadas para a adequação dos aterros sanitários
Responsável: CME
6.  Estabelecer metodologia para o cumprimento das dire-
trizes da P Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) em
face das peculiaridades regionais
Resultado da ação: Metodologia definida e material de apoio
para atuação das Promotorias de Justiça
Responsável: CME
7.  Diagnosticar a situação dos Municípios quanto à coleta
seletiva de lixo
Resultado da ação: Diagnóstico realizado e material de apoio
para atuação das Promotorias de Justiça
Responsável: CME
48
8.  Diagnosticar a situação dos Municípios quanto à correta
destinação dos resíduos sólidos industriais
Resultado da ação: Diagnóstico realizado e material de apoio
para atuação das Promotorias de Justiça
Responsável: CME
9.  Diagnosticar a situação dos Municípios quanto à corre-
ta destinação dos resíduos de serviços de saúde
Resultado da ação: Diagnóstico realizado e material de apoio
para atuação das Promotorias de Justiça
Responsável: CME
10.  Acompanhar as medidas para a adequação da destina-
ção dos resíduos industriais
Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avalia-
ção das ações realizadas para a adequação da destinação dos
resíduos
Responsável: CME
11.  Acompanhar as medidas para a adequação da destina-
ção dos resíduos de serviços de saúde
Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avalia-
ção das ações realizadas para a adequação da destinação dos
resíduos
Responsável: CME
Resultado esperado da iniciativa
1.	 Aumentar o número de Municípios com Planos Munici-
pais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos.
2.	 Aumentar o número de aterros sanitários em condições
sustentáveis.
3.	 Promover a correta destinação dos resíduos.
49
Indicadores 2013
realizado
2014
meta
Índice de Municípios com Plano Municipal de Gestão
Integrada de Resíduos Sólidos aprovados em lei
12% 100%
Índice de aterros sanitários em condições sustentá-
veis
81% 100%
Índice de Municípios com coleta seletiva de lixo 39% 50%
Índice de aterros industriais licenciados no Estado ND 25%
Índice de unidades de tratamento de resíduos de ser-
viços de saúde licenciados no Estado
ND 25%
ND – Não disponível
2. Saneamento Básico
Objetivo
Aumentar o índice de esgotamento sanitário e a eficiência
dos sistemas de drenagem e manejo de águas pluviais urba-
nas.
Público-alvo
Administração municipal e população catarinense.
Ações a serem desenvolvidas
1.  Diagnosticar a situação dos Municípios quanto à elabo-
ração e publicação dos Planos Municipais de Saneamento
Básico
Resultado da ação: Relatório de diagnóstico da existência e
50
publicação dos planos municipais de saneamento e material
de apoio para atuação das Promotorias de Justiça
Responsável: CME
2.  Promover medidas visando à elaboração e aprovação por
lei dos Planos Municipais de Saneamento Básico
Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento
de conduta e ações ajuizadas
Responsável: Promotor de Justiça
3.  Diagnosticar a atuação dos Municípios para efeito de im-
plementação dos Planos Municipais de Saneamento Básico
Resultado da ação: Relatório de diagnóstico dos Municípios
com projetos de esgotamento elaborados e em execução e
material de apoio para atuação das Promotorias de Justiça
Responsável: CME
4.  Promover medidas visando à efetivação do esgotamento
sanitário nos Municípios catarinenses
Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento
de conduta e ações ajuizadas
Responsável: Promotor de Justiça
5.  Acompanhar a implementação de medidas que visem à
efetivação do esgotamento sanitário nos Municípios catari-
nenses
Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avalia-
ção das ações realizadas para o saneamento dos Municípios
catarinenses
Responsável: CME
51
Resultado esperado da iniciativa
1.	 Aumentar o número de Municípios com planos de sane-
amento.
2.	 Aumentar o percentual da população beneficiada com
sistema de esgoto sanitário.
Indicadores 2013
realizado
2014
meta
Índice de Municípios com Plano de Sanea-
mento Básico aprovados em lei
45% 100%
3. Defesa da Flora e da Fauna
Objetivo
Fomentar a implantação de políticas públicas de proteção à
flora e à fauna.
Público-alvo
Sociedade catarinense.
Ações a serem desenvolvidas
1.  Promover medidas visando à regulamentação de meto-
dologia para elaboração dos planos de manejo das Unida-
des de Conservação
Resultado da ação: Metodologia elaborada
Responsável: CME
52
2. Promover medidas visando à proteção e incentivo à criação
de Unidades de Conservação nos Municípios catarinenses
Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento
de conduta e ações ajuizadas
Responsável: Promotor de Justiça
3.  Acompanhar as medidas de proteção e de incentivo à
criação de Unidades de Conservação nos Municípios cata-
rinenses
Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avalia-
ção das ações realizadas
Responsável: CME
Resultado esperado da iniciativa
1.	 Melhorar a gestão das Unidades de Conservação existen-
tes no Estado.
2.	 Aumentar o número de Unidades de Conservação no Es-
tado.
Indicadores 2013
realizado
2014
meta
Índice de Unidades de Conservação no Esta-
do com gestão adequada
1% 5%
Índice de Unidades de Conservação no Esta-
do diagnosticadas e incluídas no cadastro da
Fundação do Meio Ambiente (FATMA) e no
Sistema Nacional de Unidades de Conserva-
ção (SNUC)
ND 50%
ND – Não disponível
53
4. Defesa do Patrimônio Histórico-Cultural
Objetivo
Promover a efetiva proteção do patrimônio histórico-cultural
dos Municípios catarinenses.
Público-alvo
Administração municipal, estadual e sociedade catarinense.
Ações a serem desenvolvidas
1.  Diagnosticar a situação para efeito de criação e manu-
tenção dos arquivos públicos municipais e estadual
Resultado da ação: Diagnóstico e material de apoio para atu-
ação dos Promotores de Justiça
Responsável: CME
2.  Promover medidas visando à implantação e estruturação
dos arquivos públicos, em cumprimento à política nacional
de arquivos públicos e privados
Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento
de conduta e ações ajuizadas
Responsável: Promotor de Justiça
3.  Acompanhar as medidas para criação e manutenção dos
arquivos públicos municipais e estadual
Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avalia-
ção das ações realizadas
Responsável: CME
54
4.  Diagnosticar a situação dos bens tombados
Resultado da ação: Diagnóstico dos bens tombados
Responsável: CME
Resultado esperado da iniciativa
1.	 Melhorar a gestão dos documentos permanentes do Es-
tado.
2.	 Aumentar a proteção dos bens tombados.
Indicadores 2013
realizado
2014
meta
Índice de Municípios com arquivos públicos
estruturados
ND 30%
Índice de Municípios com cadastro de bens
tombados
ND 30%
ND – Não disponível
5. Ordem Urbanística
Objetivo
Zelar pela sustentabilidade das cidades; regularização de áre-
as degradadas; proteção de áreas especialmente protegidas;
fiscalização do uso e ocupação do solo urbano; acompanha-
mento da elaboração e respectivas alterações legislativas.
Público-alvo
Administração municipal e sociedade catarinense.
55
Ações a serem desenvolvidas
1.  Realizar estudos visando à adequada participação do
MPSC no processo de regularização fundiária
Resultado da ação: Auxiliar na identificação dos principais
problemas e na elaboração de estratégias destinadas à regu-
larização fundiária no Município
Responsável: CME e Promotores de Justiça Regionais do Meio
Ambiente
2.  Diagnosticar a situação dos Municípios quanto à exis-
tência e à adequação dos planos diretores municipais
Resultado da ação: Diagnóstico e material de apoio para atu-
ação dos Promotores de Justiça
Responsável: CME
Resultado esperado da iniciativa
1.	 Promover o planejamento urbano e o crescimento orde-
nado dos Municípios.
Indicadores 2013
realizado
2014
meta
Índice de Municípios com planos diretores
atualizados
ND 30%
Índice de Municípios com planos diretores
aprovados
ND 30%
ND – Não disponível
56
CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DA MORALIDADE ADMINISTRATIVA
(CMA
57
O.E. 7 – COMBATER A CORRUPÇÃO E DEFENDER COM EFICIÊNCIA
O PATRIMÔNIO PÚBLICO E A MORALIDADE ADMINISTRATIVA
Iniciativa Estratégica – CMA
1. LIMPE
Objetivo
Criar métodos direcionados à análise, tramitação e condução
dos procedimentos administrativos e judiciais, objetivando
uma solução eficiente na tutela do patrimônio público e da
moralidade administrativa.
Público-alvo
Sociedade catarinense e Promotores de Justiça que atuam na
moralidade administrativa.
Ações a serem desenvolvidas
1.  Diagnosticar qualitativa e quantitativamente o passivo
de Procedimentos Extrajudiciais em Tramitação (PET)
Resultado da ação: Relatório de Procedimentos Extrajudiciais
em Tramitação na área da moralidade administrativa
Responsável: CMA
2.  Acompanhar a evolução quantitativa dos Procedimentos
Extrajudiciais em Tramitação (PET)
Resultado da ação: Relatório quantitativo dos Procedimentos
Extrajudiciais em Tramitação
Responsável: CMA
58
3.  Diagnosticar o tempo médio dos Procedimentos Extraju-
diciais em Tramitação (PET) durante o ano de 2014
Resultado da ação: Relatório do tempo médio dos Procedi-
mentos Extrajudiciais em Tramitação Responsável: CMA
Resultado esperado da iniciativa:
1.	 Redução do tempo médio de tramitação dos procedimen-
tos extrajudiciais da moralidade administrativa.
Indicadores 2013
realizado
2014
meta
Tempo médio total de tramita-
ção dos Procedimentos Extraju-
diciais (NF, IC, PP e PIC)
NF – 219 dias
IC – 718 dias
PP – 257 dias
PIC – 500 dias
NF – 197 dias
IC – 646 dias
PP – 231dias
PIC – 450 dias
Número de procedimentos
instaurados anteriormente a
31/12/2008 e finalizados até
31/12/2014
74,94% 100%
2. Transparência e Cidadania
Objetivo
Promover a defesa da transparência e do acesso à informação
na administração pública, por meio do cumprimento das Leis
de Acesso à Informação e da Transparência pelos órgãos da
administração pública, direta e indireta, estaduais e munici-
pais.
59
Público alvo
Administração pública, direta e indireta, estaduais e munici-
pais.
Ações a serem desenvolvidas
1.  Diagnosticar o quantitativo referente aos Municípios
com mais de 10.000 habitantes que possuem sítios oficiais
e portais da transparência
Resultado da ação: Relatório de diagnóstico
Responsável: CMA
2.  Promover medidas visando à atuação integrada com
stakeholders (FECAM, CGU, Observatórios Sociais, entre ou-
tros), para a obtenção de informações quantitativas e quali-
tativas, no âmbito do referido programa
Resultado da ação: Relatório
Responsável: CMA
3.  Promover medidas visando ao saneamento das irregula-
ridades identificadas
Resultado da ação: Adoção das medidas cabíveis
Responsável: Promotores de Justiça
4.  Acompanhar os sítios oficiais e portais da transparência
dos órgãos públicos quanto à disponibilização de informa-
ções exigidas pela lei
Resultado da ação: Relatório de acompanhamento
Responsável: CMA
60
Resultado esperado da iniciativa
1.	 Cumprimento, pelos Municípios catarinenses com mais
de 10.000 habitantes, da obrigatoriedade de divulgação
das informações através de sítios oficiais ou portais da
transparência.
Indicadores 2013
realizado
2014
meta
Índice de Municípios catarinenses com
mais de 10.000 habitantes que publicam
as informações em sítios oficiais ou por-
tais da transparência
P r e f e i t u r a s
Municipais –
95,12%
Câmaras Munici-
pais – 69,91%
100%
61
CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DA ORDEM TRIBUTÁRIA (COT)
62
O.E. 8 – PREVENIR E REPRIMIR A SONEGAÇÃO FISCAL NOS ÂMBI-
TOS ESTADUAL E MUNICIPAL
Iniciativa Estratégica – COT
1. Saúde Fiscal dos Municípios
Objetivo
Incentivar a implementação de estrutura, fiscalização e co-
brança dos tributos municipais.
Público-alvo
Sociedade catarinense e administrações municipais.
Ações a serem desenvolvidas
1.  Promover medidas visando à elaboração e publicação de
legislação tributária municipal adequada
Resultado da ação: Apresentação de minutas de legislação
tributária municipal e outras propostas relacionadas, com o
objetivo de alcançar os princípios constitucionais imprescin-
díveis para o legítimo controle, fiscalização e cobrança dos
tributos municipais
Responsável: COT
2.  Acompanhar as medidas para a elaboração e publicação
de legislação tributária municipal
Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avalia-
ção das ações realizadas
Responsável: COT
63
3.  Promover medidas visando à estruturação municipal
para a fiscalização e a cobrança de tributos
Resultado da ação: Apresentação de minutas de legislação
tributária municipal e outras propostas relacionadas, com o
objetivo de alcançar os princípios constitucionais imprescin-
díveis para o legítimo controle, fiscalização e cobrança dos
tributos municipais
Responsável: COT
4.  Acompanhar as medidas para a estruturação municipal
para a fiscalização e a cobrança de tributos
Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avalia-
ção das ações realizadas
Responsável: COT
5.  Promover medidas visando à conscientização dos agen-
tes públicos municipais e sociedade sobre a importância da
arrecadação municipal, por meio da cobrança regular de tri-
butos
Resultado da ação: Distribuição de cartilhas, folders, material
audiovisual
Responsável: COT e Promotores de Justiça
Resultado esperado da iniciativa
1.	 Aumentar o número de Municípios com legislação tribu-
tária municipal adequada.
2.	 Aumentar o número de Municípios com estrutura ade-
quada à fiscalização, cobrança e controle da arrecadação
dos tributos municipais.
64
Indicadores 2013
realizado
2014
meta
Índice de Municípios com legislação tributá-
ria adequada
ND 50%
Índice de Municípios com estrutura adequa-
da à fiscalização e cobrança de tributos
ND 50%
ND – Não disponível
2. União contra a Sonegação
Objetivo
Interagir, contínua e progressivamente, com instituições e ór-
gãos públicos cujas atividades estejam relacionados à ordem
tributária.
Público-alvo
Dirigentes de instituições e órgãos públicos cujas atividades
estejam relacionados à ordem tributária.
Ações a serem desenvolvidas
1.  Promover medidas visando à atuação institucional inte-
grada com as Secretarias Municipais da Fazenda, Procura-
dorias-Gerais dos Municípios e demais órgãos
Resultado da ação: Termos de Cooperação Técnica firmados
Responsável: Procurador-Geral de Justiça e Promotores de
Justiça
65
2.  Acompanhar a execução dos termos de cooperação téc-
nica firmados relacionados à ordem tributária
Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avalia-
ção das ações realizadas
Responsável: COT
Resultado esperado da iniciativa
1.	 Aumentar o número de termos de cooperação técnica fir-
mados e/ou aperfeiçoar os termos existentes entre o Mi-
nistério Público e as instituições cujas atividades estejam
relacionadas à ordem tributária.
Indicadores 2013
realizado
2014
meta
Índice de Municípios com termos de coopera-
ção técnica firmados, com o MPSC, para a efe-
tividade da arrecadação tributária municipal
ND 50%
ND – Não disponível
3. Combate à Sonegação Fiscal
Objetivo
Buscar a responsabilização criminal dos infratores, intensifi-
cando a recuperação dos tributos sonegados.
Público-alvo
Autores e partícipes de crimes contra a ordem tributária.
66
Ações a serem desenvolvidas
1.  Realizar estudos visando à adequação da atuação regio-
nalizada da ordem tributária na Grande Florianópolis
Resultado da ação: Estudos para a adequação da atuação re-
gionalizada da ordem tributária na Grande Florianópolis
Responsável: COT
Resultado esperado da iniciativa:
1.	 Concluir a inserção das Comarcas do Estado na Regiona-
lização da Ordem Tributária.
Indicadores 2013
realizado
2014
meta
Índice de Comarcas inseridas na regionali-
zação da ordem tributária
94% 100%
67
Procurador-Geral de Justiça
Lio Marcos Marin
Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Administrativos
Antenor Chinato Ribeiro
	
	 Gerente de Acompanhamento dos Fundos Especiais
	 Keli Soares de Anhaia
Subprocuradora-Geral de Justiça para Assuntos Jurídicos e Institucionais
Walkyria Ruicir Danielski
Secretário-Geral do Ministério Público
Cid Luiz Ribeiro Schmitz
Assessores do Procurador-Geral de Justiça
Durval da Silva Amorim
Fábio Strecker Schmitt
Abel Antunes de Mello
Maury Roberto Viviani
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Colégio de Procuradores de Justiça
Presidente: Lio Marcos Marin
Paulo Antônio Günther
José Galvani Alberton
Odil José Cota
Paulo Roberto Speck
Raul Schaefer Filho
Pedro Sérgio Steil
José Eduardo Orofino da Luz Fontes
Humberto Francisco Scharf Vieira
João Fernando Quagliarelli Borrelli
Hercília Regina Lemke
Mário Gemin
Gilberto Callado de Oliveira
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Paulo Cezar Ramos de Oliveira
Gercino Gerson Gomes Neto
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Heloísa Crescenti Abdalla Freire
Fábio de Souza Trajano
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Américo Bigaton
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Lio Marcos Marin
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Secretário: Luiz Ricardo Pereira Cavalcanti
68
Conselho Superior do Ministério Público
	
Membros Natos
Presidente: Lio Marcos Marin - Procurador-Geral de Justiça
Gilberto Callado de Oliveira - Corregedor-Geral
Representantes do Colégio de Procuradores
Odil José Cota
Humberto Francisco Scharf Vieira
Jacson Corrêa
	
Representantes da Primeira Instância
Pedro Sérgio Steil
Narcísio Geraldino Rodrigues
Vera Lúcia Ferreira Copetti
Gercino Gerson Gomes Neto
Heloísa Crescenti Abdalla Freire
Fábio de Souza Trajano
Américo Bigaton
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Corregedor-Geral do Ministério Público
Gilberto Callado de Oliveira
	 Subcorregedor-Geral
	 José Galvani Alberton
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		Coordenador de Acompanhamento Funcional
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Ex-Procuradores-Gerais de Justiça
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Representante do Segundo Grau:
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Representantes do Primeiro Grau:
1ª Região - Extremo Oeste		 Daniel Granzotto Nunes
2ª Região - Oeste			 Júlio André Locatelli
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Garantia da Acessibilidade Total

  • 1.
  • 3. 4 ELABORAÇÃO Procuradoria-Geral de Justiça, assessorada pelos Centros de Apoio Operacional e pelo Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional, com a participação dos Procuradores e Promotores de Justiça e do Conselho Consultivo de Políticas e Prio- ridades Institucionais. (48) 3229.9001 | pgj@mpsc.mp.br www.mpsc.mp.br | www.youtube.com.br/ministeriopublicosc PROJETO GRÁFICO E EDITORAÇÃO Coordenadoria de Comunicação Social (48) 3229 9011 | midia@mpsc.mp.br Revisão gramatical Lucia Anilda Miguel IMPRESSÃO Gráfica Copiart Tiragem: 700 exemplares FOTOS Thinkstock
  • 4. 5 Sumário I – APRESENTAÇÃO DO PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA......................7 MISSÃO..........................................................................................................9 VISÃO.............................................................................................................9 VALORES........................................................................................................9 II – MISSÃO, VISÃO E VALORES...............................................................9 III – PRIORIDADESINSTITUCIONAIS PARA 2014....................................10 CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS E TERCEIRO SETOR (CDH)........................................................................................................ 12 1. Acessibilidade Total.............................................................................. 13 2. Prevenção ao Uso de Droga e Garantia de Atenção ao Usuário......15 3. Melhor Idade......................................................................................... 17 4. Mais Saúde ............................................................................................ 20 5. Atenção à Saúde Mental ..................................................................... 21 CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DO CONSUMIDOR (CCO)...................... 23 1. Alimento Sem Risco.............................................................................. 24 2. Proteção Jurídico-Sanitária dos Consumidores de Produtos de Origem Animal.......................................................................................... 25 SUMÁRIO
  • 5. 6 CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DO CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE (CECCON)................................................................. 28 1. Efetividade de Decisões em ADIs Propostas pelo MPSC................. 29 CENTRO DE APOIO OPERACIONAL CRIMINAL (CCR).................................... 31 1. Reestruturação do Controle Externo................................................. 32 2. Controle da Execução Penal................................................................ 33 3. Prioridade na Análise dos Inquéritos Policiais sobre Homicídio... 36 CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DA INFÂNCIA E JUVENTUDE (CIJ)....... 38 1. APOIA...................................................................................................... 39 2. Saúde Mental Infantojuvenil.............................................................. 41 3. Fortalecimento do Sistema Socioeducativo Catarinense............... 43 CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DO MEIO AMBIENTE (CME)................. 45 1. Lixo Nosso de Cada Dia........................................................................ 46 2. Saneamento Básico.............................................................................. 49 3. Defesa da Flora e da Fauna................................................................. 51 4. Defesa do Patrimônio Histórico-Cultural ......................................... 53 5. Ordem Urbanística ............................................................................... 54 CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DA MORALIDADE ADMINISTRATIVA (CMA)..................................................................................................................... 56 1. LIMPE...................................................................................................... 57 2. Transparência e Cidadania.................................................................. 58 CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DA ORDEM TRIBUTÁRIA (COT)............ 61 1. Saúde Fiscal dos Municípios............................................................... 62 2. União contra a Sonegação.................................................................. 64 3. Combate à Sonegação Fiscal.............................................................. 65
  • 6. 7 O Ministério Público Catarinense, a despeito das considerá- veis conquistas alcançadas pelo esforço de seus integrantes, está focado na busca permanente de gerar maior impacto so- cial, para cumprir sua missão constitucional, especialmente na efetivação dos direitos sociais. Temos uma gestão estratégica, estamos crescendo de forma sólida, com espaços, cada vez maiores, para a democracia e a transparência. A gestão planejada é acima de tudo uma exi- gência dos tempos modernos e que impõe ao gestor sair da zona de conforto da linha da retórica e de uma representação superficial, para a busca de seus problemas, de suas causas e de alternativas pensadas, planejadas e discutidas, onde pos- samos colher o sentimento de efetividade para a Administra- ção Pública. Todo mundo sabe que é a estratégia que move um negócio. Para o Ministério Público Catarinense, a estratégia é, sobretu- do, um sistema de criação de valor: a maneira mais poderosa que um líder tem de moldar sua organização, criando vanta- gem competitiva e a singularidade de uma gestão compro- metida com resultados. I – APRESENTAÇÃO DO PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA
  • 7. 8 Uma vez elaborada e implementada a estratégia, são neces- sários o acompanhamento e a avaliação, para que se tenha condições de atualizar as ações e melhorar seu desempenho. O trabalho ora apresentado é o resultado formal, de cunho informativo, dos Centros de Apoio Operacional do Ministério Público, que foi aprovado pelo Conselho Consultivo de Políti- cas e Prioridades Institucionais, depois de ouvidos todos os membros, e contempla a primeira revisão do Planejamento Estratégico. Temos dito com frequência que um modelo de desenvolvi- mento da sociedade deve prever a construção conjunta. Co- locado de maneira simples, é poder fazer com a ajuda de muitos o que não se consegue fazer sozinho. O Plano Geral de Atuação de 2014 busca criar relacionamentos sólidos e produtivos, entre todos os integrantes da Instituição e seus parceiros estratégicos, com vistas ao bem comum. Esse é o caminho. LIO MARCOS MARIN PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA
  • 8. 9 MISSÃO Promover a efetivação dos direitos da sociedade, visan- do fortalecer a democracia, a cidadania e o desenvolvi- mento sustentável. VISÃO Ser uma instituição próxima ao cidadão, que produza resultados úteis na defesa da democracia, na promoção da justiça e na proteção dos direitos fundamentais. VALORES Ética Efetividade Independência Justiça Transparência II – MISSÃO, VISÃO E VALORES
  • 9. 10 “As estratégias são criadas com diálogo, juntando men- tes inteligentes que conse- guirão chegar a uma solu- ção.” Prof. Yves Doz Na forma como determina o Ato 462/2012/PGJ, o Plano Geral de Atuação é documento que visa a orientar o exercício das funções dos órgãos de execução do Ministério Público, com vigência anual, elaborado por iniciativa e sob a condução do Procurador-Geral de Justiça, com a participação das Procura- dorias de Justiça, Coordenadorias de Recursos, Promotorias de Justiça e Centros de Apoio Operacional. O Plano Geral de Atuação 2014 contempla a execução prio- ritária dos programas e projetos definidos no Planejamento Estratégico realizado pela Instituição, sendo ouvidos, na defi- nição das prioridades, os Conselho Consultivo de Políticas e Prioridades Institucionais, os Centros de Apoio Operacional e os membros da Comissão de Gestão do Planejamento Estra- tégico, permanecendo destacada 1 (uma) prioridade estadual e 8 (oito) tematizadas, conforme é detalhado a seguir: III – PRIORIDADES INSTITUCIONAIS PARA 2014
  • 10. 11 PRIORIDADE ESTADUAL SANEAMENTO BÁSICO PRIORIDADES VINCULADAS AOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DE IMPACTO SOCIAL E AOS CENTROS DE APOIO OPERACIONAL DIREITOS HUMANOS E TERCEIRO SETOR MELHOR IDADE CONSUMIDOR ALIMENTO SEM RISCO CONTROLE DA CONSTITUCIONALIDADE EFETIVIDADE DE DECISÕES EM ADIs PROPOSTAS PELO MPSC CRIMINAL REESTRUTURAÇÃO DO CONTROLE EXTERNO INFÂNCIA E JUVENTUDE SAÚDE MENTAL INFANTOJUVENIL MEIO AMBIENTE SANEAMENTO BÁSICO MORALIDADE ADMINISTRATIVA LIMPE ORDEM TRIBUTÁRIA SAÚDE FISCAL DOS MUNICÍPIOS O detalhamento das informações referentes às iniciativas estratégicas priorizadas estão destacadas no conteúdo apre- sentado pelos Centros de Apoio Operacional.
  • 11. 12 CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DOS DIREITOS HU- MANOS E TERCEIRO SETOR (CDH)
  • 12. 13 O.E. 1 – GARANTIR O ACESSO AOS DIREITOS FUNDAMENTAIS E A SUA EFETIVIDADE Iniciativa Estratégica – CDH 1. Acessibilidade Total Objetivo Garantir a livre circulação de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, mediante a adequação dos espaços públicos e privados de uso coletivo e dos serviços públicos às normas relativas à acessibilidade, suprimindo barreiras e obstáculos arquitetônicos; promover a educação inclusiva. Público-alvo: Pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Ações a serem desenvolvidas: 1.  Diagnosticar as condições de acessibilidade nos Postos e Unidades Básicas de Saúde (SUS) Resultado da ação: Relatório de diagnóstico com material de apoio para atuação das Promotorias de Justiça Responsável: CDH 2.  Promover medidas visando à acessibilidade nos Postos e nas Unidades Básicas de Saúde (SUS) Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento de conduta e ações ajuizadas Responsável: Promotor de Justiça
  • 13. 14 3.  Acompanhar as ações para a garantia da acessibilidade nos Postos e nas Unidades Básicas de Saúde (SUS) Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avalia- ção das ações realizadas Responsável: CDH 4.  Promover medidas visando à acessibilidade espacial nas escolas públicas e privadas Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento de conduta e ações ajuizadas Responsável: Promotor de Justiça 5.  Acompanhar as ações para a garantia da acessibilidade espacial nas escolas Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avalia- ção das ações realizadas Responsável: CDH 6.  Implementar as estratégias geradas pelo Grupo de Traba- lho SC Acessível Resultado da ação: Projetos voltados à garantia da acessibi- lidade Responsável: CDH Resultado esperado da iniciativa: 1. Aumentar o número de Postos e Unidades Básicas de Saú- de adequadas às normas de acessibilidade. 2. Aumentar o número de escolas públicas e privadas ade- quadas às normas de acessibilidade espacial.
  • 14. 15 Indicadores 2013 realizado 2014 meta Índice de Municípios formalmente comprometidos em adequar os Postos e as Unidades Básicas de Saú- de às normas de acessibilidade espacial ND 10% Índice de escolas públicas municipais formalmente comprometidas em se adequar às normas de aces- sibilidade espacial 3% 10% Índice de escolas públicas estaduais formalmente comprometidas em se adequar às normas de aces- sibilidade espacial 1% 10% Índice de escolas privadas formalmente compro- metidas em se adequar às normas de acessibilidade espacial 7% 10% ND – Não disponível 2. Prevenção ao Uso de Drogas e Garantia de Aten- ção ao Usuário Objetivo Promover a implantação e fiscalizar a execução de políticas públicas com vistas à prevenção do uso de drogas, à cons- cientização, ao tratamento e à reinserção social de usuários e dependentes. Público-alvo Pessoas usuárias ou dependentes de droga e instituições de atendimento.
  • 15. 16 Ações a serem desenvolvidas: 1.  Diagnosticar a adequação das comunidades terapêuticas e estabelecimentos de saúde que promovam o tratamento de transtornos decorrentes do uso de drogas Resultado da ação: Relatório de diagnóstico das entidades fis- calizadas e material de apoio para atuação das Promotorias de Justiça Responsável: CDH 2.  Promover medidas visando à adequação das comunida- des terapêuticas e estabelecimentos de saúde voltados ao tratamento de transtornos decorrentes do uso de drogas Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento de conduta e ações ajuizadas Responsável: Promotor de Justiça 3.  Acompanhar as ações implementadas para adequação das instituições fiscalizadas Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avalia- ção das ações realizadas Responsável: CDH 4.  Diagnosticar, nos Municípios catarinenses, a existência e a efetiva atuação dos Conselhos Municipais Antidrogas Resultado da ação: Relatório de diagnóstico e material de apoio para atuação das Promotorias de Justiça Responsável: CDH 5.  Promover medidas visando à criação e à efetiva atuação dos Conselhos Municipais Antidrogas Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento de conduta e ações ajuizadas Responsável: Promotor de Justiça
  • 16. 17 6.  Acompanhar as ações para a criação de Conselhos Muni- cipais Antidrogas e para a sua efetiva atuação Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avalia- ção das ações realizadas Responsável: CDH Resultado esperado da iniciativa: 1. Aumentar o número de Conselhos Municipais Antidrogas. 2. Aumentar o número de Conselhos Municipais Antidrogas ativos. 3. Aumentar o número de comunidades terapêuticas e estabe- lecimento de saúde que promovem o tratamento de trans- tornos decorrentes do uso de droga adequados à legislação. 4. Aumentar o número de usuários institucionalizados atendidos de acordo com a legislação. 5. Diminuir a reincidência. Indicadores 2013 realizado 2014 meta Índice de comunidades terapêuticas vistoriadas 39% 100% Índice de Municípios catarinenses com Conselhos Municipais Antidrogas 38% 60% Índice de Conselhos Municipais Antidrogas ativos 32% 65% 3. Melhor Idade Objetivo Zelar pela efetivação dos direitos e garantias previstas no Es- tatuto do Idoso, assegurando sua participação na comunidade, defendendo sua dignidade e bem-estar e garantindo-lhes o di-
  • 17. 18 reito à vida; fomentar a implantação de Instituições de Longa Permanência para Idosos, bem como promover sua adequação às normas de regência, fiscalizando-as de forma permanente. Público-alvo Pessoas idosas e instituições de atendimento. Ações a serem desenvolvidas 1.  Diagnosticar a adequação das Instituições de Longa Per- manência para Idosos (ILPI) Resultado da ação: Relatório de diagnóstico das entidades fis- calizadas com material de apoio para atuação das Promoto- rias de Justiça Responsável: CDH 2.  Promover medidas visando à adequação das Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI) Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento de conduta e ações ajuizadas Responsável: Promotor de Justiça 3.  Acompanhar as ações implementadas para adequação das instituições fiscalizadas Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avalia- ção das ações realizadas Responsável: CDH 4.  Diagnosticar, nos Municípios catarinenses, a existência e a efetiva atuação dos Conselhos Municipais do Idoso Resultado da ação: Relatório de diagnóstico com material de apoio para atuação das Promotorias de Justiça Responsável: CDH
  • 18. 19 5.  Promover medidas visando à criação e à efetividade dos Conselhos Municipais do Idoso Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento de conduta e ações ajuizadas Responsável: Promotor de Justiça 6.  Acompanhar as ações para a criação de Conselhos Muni- cipais do Idoso e a sua efetiva atuação Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avalia- ção das ações realizadas Responsável: CDH Resultado esperado da iniciativa: 1. Aumentar o número de Municípios catarinenses com Conselhos Municipais do Idoso. 2. Aumentar o número de Conselhos Municipais do Idoso ativos. 3. Aumentar o número de Instituições de Longa Permanên- cia para Idoso (ILPI) adequadas à legislação. 4. Aumentar o número de idosos institucionalizados aten- didos de acordo com a legislação. Indicadores 2013 realizado 2014 meta Índice de Instituições de Longa Permanência para Idoso (ILPI) vistoriadas 74% 100% Índice de Municípios catarinenses com Conselhos Municipais do Idoso 51% 60% Índice de Conselhos Municipais do Idoso ativos 56% 65%
  • 19. 20 4. Mais Saúde Objetivo Garantir a prevenção e promoção de saúde por meio de oferta adequada de serviços, com qualidade e resolutividade, pelos Municípios e Estado. Público-alvo População do Estado Catarinense. Ações a serem desenvolvidas 1.  Diagnosticar a adequação da rede de atenção básica dos Municípios catarinenses aos parâmetros legais, em termos de estrutura mínima de atendimento Resultado da ação: Relatório de diagnóstico com material de apoio para atuação das Promotorias de Justiça Responsável: CDH 2.  Promover medidas visando à adequação da rede de aten- ção básica dos Municípios catarinenses aos parâmetros le- gais, em termos de estrutura mínima de atendimento Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento de conduta e ações ajuizadas Responsável: Promotor de Justiça 3.  Acompanhar as ações implementadas para adequação da rede de atenção básica Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avalia- ção das medidas judiciais e extrajudiciais tomadas pelas Pro- motorias de Justiça Responsável: CDH
  • 20. 21 Resultado esperado da iniciativa 1. Aumentar o número de Municípios com a rede de atenção básica adequada aos parâmetros legais, em termos de es- trutura mínima existente. 2. Aumentar o nível de resolutividade e prevenção do nível básico de atenção à saúde. Indicadores 2013 realizado 2014 meta Índice de Municípios comprometidos em adequar a estrutura das equipes ESF aos parâmetros legais ND 10% ND – Não disponível 5. Atenção à Saúde Mental Objetivo Promover a implantação e fiscalizar a execução de políticas públicas voltadas ao tratamento ambulatorial e, quando indi- cado, em regime de internação na área da saúde mental. Público-alvo População do Estado Catarinense. Ações a serem desenvolvidas 1.  Diagnosticar as condições dos serviços voltados ao trata- mento ambulatorial e em regime de internação na área da saúde mental Resultado da ação: Relatório de diagnóstico com material de apoio para atuação das Promotorias de Justiça, incluindo a
  • 21. 22 elaboração de um manual com orientações de rotina. Responsável: CDH 2.  Promover medidas visando à criação e/ou ampliação de serviços voltados ao tratamento da saúde mental Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento de conduta e ações ajuizadas Responsável: Promotor de Justiça 3.  Acompanhar as ações para a criação e/ou ampliação dos serviços na área de saúde mental Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avalia- ção das medidas judiciais e extrajudiciais tomadas pelas Pro- motorias de Justiça Responsável: CDH Resultado esperado da iniciativa: 1. Aumentar o número de serviços na área de saúde mental. Indicadores 2013 realizado 2014 meta Número de serviços criados/estruturados na área de saúde mental em decorrência da ação do Ministério Público ND 50 ND – Não disponível
  • 22. 23 CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DO CONSUMIDOR (CCO)
  • 23. 24 O.E. 2 – PROMOVER A PROTEÇÃO DOS DIREITOS COLETIVOS DOS CONSUMIDORES Iniciativa Estratégica - CCO 1. Alimento Sem Risco Objetivo Reduzir a quantidade de resíduos agrotóxicos, em alimentos in natura ou em fase de industrialização, a patamares tolera- dos pela legislação; eliminar a presença de resíduos de agro- tóxicos, em alimentos in natura e processados, em desacordo com as culturas próprias; evitar a incidência de resíduos de agrotóxicos, cuja comercialização está proibida em Santa Ca- tarina, em alimentos in natura ou processados; conscientizar produtores e consumidores para a produção e consumo de alimentos que não acarretem riscos à saúde e à vida humana. Público-alvo Sociedade catarinense e fornecedores de alimento. Ações a serem desenvolvidas 1.  Manter o monitoramento de alimentos in natura ou em fase de industrialização para identificar resíduos indevidos de agrotóxicos Resultado da ação: Laudos de análise laboratorial e material de apoio para atuação das Promotorias de Justiça Responsável: CCO, condicionado à participação dos parceiros
  • 24. 25 2.  Promover medidas visando ao combate do uso indiscri- minado de agrotóxicos Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento de conduta e ações ajuizadas Responsável: Promotor de Justiça, sob demanda 3.  Acompanhar as ações implementadas em relação aos laudos recebidos Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avalia- ção das ações realizadas Responsável: CCO 4.  Desenvolver trabalho de educação sobre o uso legalmen- te permitido ou indevido de agrotóxico na produção agríco- la e sobre o consumo de alimentos que não ofereçam riscos Resultado da ação: Cartilhas e folders revisados e atualizados Responsável: CCO Resultado esperado da iniciativa 1. Reduzir o percentual de alimentos contaminados com re- síduos agrotóxicos em desconformidade legal, tomando por referência o total de produtos analisados. Indicadores 2013 realizado 2014 meta Número de amostras de alimentos analisados, para aferir a presença de resíduos de agrotóxi- cos em desconformidade legal 480 520
  • 25. 26 2. Proteção Jurídico-Sanitária dos Consumidores de Produtos de Origem Animal Objetivo Proteger a saúde dos consumidores, coibindo a produção e a comercialização de produtos de origem animal que não aten- dam às normas sanitárias; orientar manipuladores, comer- ciantes e consumidores para os riscos à saúde no consumo de produtos inadequados e para a necessidade de adequação das estruturas de produção, armazenagem, transporte e co- mercialização de produtos às exigências legais; e ampliar o número de fornecedores certificados pelos órgãos competen- tes estaduais e federais. Público-alvo Consumidor de produtos de origem animal. Ações a serem desenvolvidas 1.  Fomentar e monitorar a fiscalização da comercialização de produtos de origem animal, por órgãos parceiros Resultado da ação: Relatório de fiscalização com material de apoio para atuação das Promotorias de Justiça Responsável: CCO 2.  Promover medidas visando à garantia dos direitos do consumidor de produtos de origem animal Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento de conduta e ações ajuizadas Responsável: Promotor de Justiça, sob demanda
  • 26. 27 3.  Acompanhar as ações implementadas em relação aos autos de fiscalizações Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avalia- ção das ações realizadas Responsável: CCO 4.  Elaborar material para inserção em rádios e, eventual- mente, TV, sobre a comercialização e o consumo de Produ- tos de Origem Animal Resultado da ação: Material para divulgação Responsável: CCO 5.  Promover medidas visando à sensibilização de fornece- dores e consumidores sobre a importância do POA Resultado da ação: Distribuição de material didático do POA Responsável: Promotor de Justiça e CCO Resultado esperado da iniciativa: 1. Diminuir o percentual de irregularidades em relação ao número de fiscalizações realizadas. 2. Mensurar a quantidade de produtos apreendidos em to- neladas, por tipos de irregularidades. Indicadores 2013 realizado 2014 meta Número de Municípios fiscalizados, para afe- rir a presença de irregularidades 124 100
  • 27. 28 CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DO CONTROLE DE CONSTI- TUCIONALIDADE (CECCON)
  • 28. 29 O.E. 3 – PROMOVER A DEFESA DA CONSTITUCIONALIDADE EM FACE DE LEIS E ATOS NORMATIVOS MUNICIPAIS E ESTADUAIS Iniciativa Estratégica – CECCON 1. Efetividade de Decisões em ADIs Propostas pelo MPSC Objetivo Diagnosticar os casos em que não são adotadas as providên- cias para o cumprimento de decisões proferidas em Ação Di- reta de Inconstitucionalidade, cuja iniciativa seja do Ministé- rio Público do Estado de Santa Catarina, promovendo aquelas necessárias a tal efetividade. Público-alvo Órgãos de Execução do Ministério Público e órgãos públicos em geral. Ações a serem desenvolvidas 1.  Identificar todas as decisões transitadas em julgado em Ações Diretas de Inconstitucionalidade aforadas pelo MPSC, com adoção, quando pertinente, das medidas necessárias ao seu cumprimento Resultado da ação: Decisões judiciais em ADIs identificadas Responsável: Procurador-Geral de Justiça, Promotor de Justiça e CECCON 2.  Promover medidas visando ao efetivo cumprimento das decisões judiciais em ADIs Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento de conduta e ações ajuizadas
  • 29. 30 Responsável: Procurador-Geral de Justiça, Promotor de Justiça e CECCON 3.  Acompanhar as ações para a efetividade de decisões em ADIs propostas pelo MPSC Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avalia- ção das ações realizadas Responsável: CECCON Resultado esperado da iniciativa 1. Promover o efetivo cumprimento das decisões judiciais proferidas em ações de inconstitucionalidade promovi- das pelo MPSC. Indicadores 2013 realizado 2014 meta Índice de finalização dos CEADIs instaurados até julho de 2013 ND 100% ND – Não disponível
  • 30. 31 CENTRO DE APOIO OPERACIONAL CRIMINAL (CCR)
  • 31. 32 O.E. 4 - QUALIFICAR A ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO NO ENFRENTAMENTO DA CRIMINALIDADE Iniciativa Estratégica – CCR 1. Reestruturação do Controle Externo Objetivo Permitir ao Promotor de Justiça o pleno desenvolvimento do exercício do controle externo da atividade policial, buscando uma aproximação entre as instituições para, em conjunto, tor- nar os procedimentos de investigação policial, cerne do tra- balho do Promotor com atribuição no crime, mais eficiente e célere, prevenindo, orientando e fiscalizando eventuais defici- ências ou faltas praticadas, com adoção de medidas judiciais ou extrajudiciais que importem na efetividade dessa função. Público-alvo População do Estado de Santa Catarina. Ações a serem desenvolvidas 1. Realizar estudos visando à adequação da atuação especia- lizada dos órgãos institucionais na área do controle externo Resultado da ação: Estudos realizados para definir as medi- das a serem executadas Responsável: CCR 2.  Fiscalizar o exercício da Atividade Policial Resultado da ação: Atividade policial fiscalizada Responsável: Promotor de Justiça
  • 32. 33 3.  Revisar e atualizar o Manual de Rotinas Básicas de Atu- ação Funcional Resultado da ação: Manual básico de atuação funcional revi- sado e atualizado Responsável: CCR Resultado esperado da iniciativa 1. Aumentar a participação do Ministério Público nas ques- tões de Segurança Pública e no acompanhamento da ati- vidade policial. Indicadores 2013 realizado 2014 meta Número de visitas técnicas a Delegacias de Polícia ND 150 Número de postulações/ações desenvolvidas em prol da segurança pública 16 30 ND – Não disponível 2. Controle da Execução Penal Objetivo Detectar situações de risco e adotar as medidas necessárias quanto ao efetivo cumprimento das penas, bem como com- bater as atividades ilícitas das organizações criminosas den- tro das unidades prisionais e a corrupção dos agentes públi- cos do sistema carcerário.
  • 33. 34 Público-alvo Pessoas submetidas à imposição de pena e a população ca- tarinense. Ações a serem desenvolvidas 1.  Promover medidas visando à manutenção, efetividade e criação e instalação de novas Centrais de Penas e Medidas Alternativas Resultado da ação: ações realizadas em parceria com a Secre- taria de Estado da Justiça e Cidadania Responsável: CCR 2.  Fiscalizar e acompanhar as atividades das Centrais de Penas e Medidas Alternativas (CPMAs) Resultado da ação: Relatório detalhado das penas e medidas alternativas cumpridas Responsável: Promotor de Justiça e CCR 3.  Fiscalizar as Unidades Prisionais Resultado da ação: Elaboração de relatório e tomada de medi- das judiciais e administrativas Responsável: Promotor de Justiça 4.  Promover medidas visando a melhorias estruturais nas Unidades Prisionais Resultado da ação: Unidades prisionais adequadas às exigên- cias da Lei de Execução Penal (LEP) Responsável: Promotor de Justiça
  • 34. 35 5.  Promover medidas visando à atuação integrada com a Diretoria de Informações da Secretaria de Justiça e Cidada- nia (DINF) Resultado da ação: Abastecimento dos bancos de dados do Ministério Público, com informações sensíveis de inteligência e segurança Responsável: CCR 6.  Prestar apoio técnico-jurídico ao Grupo Estadual da Exe- cução Penal (GEEP), abastecendo-o com todas as informa- ções de segurança Resultado da ação: Fortalecimento do GEEP Responsável: PGJ, CCR Resultado esperado da iniciativa 1. Aumentar a fiscalização do cumprimento das penas e medidas alternativas impostas. 2. Diminuir a reincidência. 3. Padronizar ações e encaminhamentos relacionados à execução penal. Indicadores 2013 realizado 2014 meta Índice de cumprimento das sanções im- postas nas CPMAs 83% 100% Índice de reincidência nas CPMAs 1,8% 3% Número de ações e providências para a melhoria das unidades prisionais 32 40
  • 35. 36 3. Prioridade na Análise dos Inquéritos Policiais sobre Homicídio Objetivo Conclusão dos inquéritos policiais, com uma das seguintes providências: denúncia por homicídio, denúncia por outro crime ou, ainda, não concluídos ou judicializados. Público-alvo Delegacias de Polícia. Ações a serem desenvolvidas 1.  Fiscalizar a regular tramitação dos Inquéritos Policiais de homicídios dolosos, instaurados até 2007 Resultado da ação: Relatório dos Inquéritos Policiais não con- cluídos em cada Comarca Responsável: Promotor de Justiça 2.  Acompanhar os Inquéritos Policiais de homicídios dolo- sos em trâmite, instaurados até 2007 Resultado da ação: Relatório dos Inquéritos Policiais concluí- dos em cada Comarca Responsável: CCR 3.  Fiscalizar a regular tramitação dos Inquéritos Policiais de homicídios dolosos, instaurados em 2008 Resultado da ação: Relatório dos Inquéritos Policiais não con- cluídos em cada Comarca Responsável: Promotor de Justiça
  • 36. 37 4.  Acompanhar os Inquéritos Policiais de homicídios dolo- sos em trâmite, instaurados em 2008 Resultado da ação: Relatório dos Inquéritos Policiais concluí- dos em cada Comarca Responsável: CCR 5.  Fiscalizar a regular tramitação dos Inquéritos Policiais de homicídios dolosos, instaurados em 2009 Resultado da ação: Relatório dos Inquéritos Policiais não con- cluídos em cada Comarca Responsável: Promotor de Justiça 6.  Acompanhar os Inquéritos Policiais de homicídios dolo- sos em trâmite, instaurados em 2009 Resultado da ação: Relatório dos Inquéritos Policiais concluí- dos em cada Comarca Responsável: CCR Resultado esperado da iniciativa 1. Aumentar o número de ações penais iniciadas no Tribu- nal do Júri. 2. Atender à meta anual da Estratégia Nacional de Justiça e Segurança Pública ENASP. Indicadores 2013 realizado 2014 meta Número de ações penais iniciadas no tribu- nal do júri 1032 1000 Índice da meta anual da ENASP 2007 91,5% 100% Índice da meta anual da ENASP 2008 80% 100% Índice da meta anual da ENASP 2009 40,4% 100%
  • 37. 38 CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DA INFÂNCIA E JUVENTUDE (CIJ)
  • 38. 39 O.E. 5 – PROMOVER E DEFENDER OS DIREITOS E GARANTIAS INFANTOJUVENIS Iniciativa Estratégica – CIJ 1. APOIA Objetivo Reduzir a evasão e a infrequência escolar; instar o fortale- cimento das políticas públicas intersetoriais relacionadas à educação infantojuvenil para prevenir e combater o abando- no e a reprovação escolar, bem como promover a educação de qualidade e o sucesso escolar. Público-alvo Crianças e adolescentes que necessitam de medidas para ga- rantia do pleno direito à educação, bem como seus responsá- veis legais. Ações a serem desenvolvidas 1.  Promover medidas visando ao retorno de alunos evadi- dos ou infrequentes Resultado da ação: Procedimentos instaurados para promo- ver o retorno de alunos evadidos ou infrequentes à escola Responsável: Promotor de Justiça 2.  Acompanhar as ações e os resultados do Programa APOIA Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avalia- ção das ações realizadas e estatísticas obtidas com o Sistema APOIA On-line Responsável: CIJ
  • 39. 40 3.  Promover medidas visando à atuação integrada com as instituições do Sistema de Garantia de Direitos voltados à educação infantojuvenil Resultado da ação: Criação de Grupos de Trabalho (GTs) em cada Município e fomento à criação de um Fórum Estadual permanente em prol da educação infantojuvenil Responsável: CIJ 4.  Promover medidas visando à atuação integrada com a Secretaria de Estado da Educação, as Secretarias Municipais da Educação e o Sindicato das Escolas Particulares do Esta- do de Santa Catarina na execução do sistema APOIA On-line Resultado da ação: Assinatura do Termo de Cooperação com a Secretaria de Estado da Educação e o Sindicato das Escolas Particulares do Estado de Santa Catarina; Assinatura dos Ter- mos de Adesão com as Secretarias Municipais da Educação Responsável: Procurador-Geral de Justiça e Promotores de Justiça Resultado esperado da iniciativa 1. Aumentar o retorno à sala de aula de alunos evadidos e infrequentes. Indicadores 2013 realizado 2014 meta Índice de alunos de 4 a 17 anos, das redes educacionais públicas (três esferas) e particu- lares, abrangidos pelo sistema APOIA On-line ND 25% Índice de Municípios com Termos de Adesão ao sistema APOIA On-line firmados ND 10% ND – Não disponível
  • 40. 41 2. Saúde Mental Infantojuvenil Objetivo Incentivar o aperfeiçoamento da estrutura da rede de aten- dimento, em saúde mental infantojuvenil, na baixa, média e alta complexidade do SUS. Público-alvo Crianças e adolescentes que necessitam de atendimento na área da saúde mental infantojuvenil, bem como seus respon- sáveis legais. Ações a serem desenvolvidas 1. Promover medidas visando à garantia do direito à saúde mental infantojuvenil mediante acesso de crianças e adoles- centes a equipes de saúde mental na atenção básica (NASF) Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento de conduta e ações ajuizadas Responsável: Promotor de Justiça 2.  Acompanhar as ações para o incremento dos serviços na rede de saúde mental infantojuvenil Resultado da ação: Relatório de acompanhamento das ações realizadas para o incremento da quantidade de equipes de saúde mental na atenção básica (NASF) Responsável: CIJ 3.  Promover medidas visando à garantia do direito à saúde mental infantojuvenil mediante a ampliação do número de Centros de Atenção Psicossocial infantojuvenil (CAPSi) Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento de conduta e ações ajuizadas Responsável: Promotor de Justiça
  • 41. 42 4.  Acompanhar as ações para a ampliação dos CAPSi Resultado da ação: Relatório de acompanhamento das ações realizadas pelas PJs para a ampliação do número de serviços Responsável: CIJ 5.  Diagnosticar a situação relativa ao número de vagas in- fantojuvenis (não necessariamente exclusivas) para atendi- mento psiquiátrico de alta complexidade Resultado da ação: Relatório de diagnóstico do número de vagas disponíveis em hospitais gerais e hospitais infantoju- venis Responsável: CIJ 6.  Promover medidas visando à garantia do direito à saúde mental infantojuvenil mediante a ampliação do número de vagas infantojuvenis de alta complexidade Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento de conduta e ações ajuizadas Responsável: Promotor de Justiça 7.  Acompanhar as ações para a ampliação das vagas psi- quiátricas infantojuvenis de alta complexidade Resultado da ação: Relatório de acompanhamento das ações realizadas pelas PJs para a ampliação do número de vagas Responsável: CIJ Resultado esperado da iniciativa: 1. Aumentar o número de atendimentos em saúde mental infantojuvenil na baixa, média e alta complexidade, redu- zindo a demanda reprimida em todo o Estado.
  • 42. 43 Indicadores 2013 realizado 2014 meta Índice de Municípios com equipes de saúde mental na atenção básica (equipes NASF com saúde mental) 60% 65% Índice de PJs que promoveram ações judi- ciais ou extrajudiciais visando à implantação de CAPS infantojuvenil nos Municípios que atendem ao critério populacional 25% 62,50% Índice de PJs que promoveram ações judi- ciais ou extrajudiciais visando ao aumento do número de vagas infantojuvenis para atendimento psiquiátrico de alta comple- xidade, nos Municípios que já dispõem do serviço ND 10% ND – Não disponível 3. Fortalecimento do Sistema Socioeducativo Ca- tarinense Objetivo Estruturar o sistema socioeducativo catarinense de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE). Público-alvo Adolescentes em conflito com a lei e seus representantes le- gais.
  • 43. 44 Ações a serem desenvolvidas 1.  Promover medidas visando ao fortalecimento do Siste- ma Socioeducativo Catarinense Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento de conduta e ações ajuizadas Responsável: Promotor de Justiça 2.  Acompanhar as ações para a ampliação e o fortalecimen- to do Sistema Socioeducativo Catarinense em meio aberto Resultado da ação: Relatório de acompanhamento da quanti- dade de serviços, capacidade instalada, e número de atendi- mentos em meio aberto Responsável: CIJ Resultado esperado da iniciativa: 1. Incrementar o número de programas socioeducativos em meio aberto, nas localidades com demanda reprimida, em todo o Estado. Indicadores 2013 realizado 2014 meta Índice de Municípios com programas socioe- ducativos em meio aberto 32,5% 37%
  • 44. 45 CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DO MEIO AMBIENTE (CME)
  • 45. 46 O.E. 6 – ASSEGURAR A DEFESA E PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE URBANO E RURAL E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Iniciativa Estratégica – CME 1. Lixo Nosso de Cada Dia Objetivo Promover a recuperação de áreas degradadas, a destinação final ambientalmente adequada de resíduos sólidos, além de estimular os órgãos de execução a exigir implantação de po- líticas públicas. Público alvo Administração municipal e população catarinense. Ações a serem desenvolvidas 1.  Diagnosticar a situação relativa à elaboração e publica- ção dos Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Resultado da ação: Relatório de avaliação dos Municípios e material de apoio para atuação das Promotorias de Justiça Responsável: CME 2.  Promover medidas visando à aprovação por lei dos Pla- nos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento de conduta e ações ajuizadas Responsável: Promotor de Justiça
  • 46. 47 3.  Acompanhar as medidas para a elaboração e aprovação dos Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Só- lidos Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avalia- ção das ações realizadas Responsável: CME 4.  Promover medidas visando à adequação dos aterros sa- nitários no Estado de Santa Catarina (controle da vida útil, licitude e eficiência dos aterros) Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento de conduta e ações ajuizadas Responsável: Promotor de Justiça 5.  Acompanhar as medidas voltadas à adequação dos ater- ros sanitários no Estado de Santa Catarina Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avaliação das ações realizadas para a adequação dos aterros sanitários Responsável: CME 6.  Estabelecer metodologia para o cumprimento das dire- trizes da P Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) em face das peculiaridades regionais Resultado da ação: Metodologia definida e material de apoio para atuação das Promotorias de Justiça Responsável: CME 7.  Diagnosticar a situação dos Municípios quanto à coleta seletiva de lixo Resultado da ação: Diagnóstico realizado e material de apoio para atuação das Promotorias de Justiça Responsável: CME
  • 47. 48 8.  Diagnosticar a situação dos Municípios quanto à correta destinação dos resíduos sólidos industriais Resultado da ação: Diagnóstico realizado e material de apoio para atuação das Promotorias de Justiça Responsável: CME 9.  Diagnosticar a situação dos Municípios quanto à corre- ta destinação dos resíduos de serviços de saúde Resultado da ação: Diagnóstico realizado e material de apoio para atuação das Promotorias de Justiça Responsável: CME 10.  Acompanhar as medidas para a adequação da destina- ção dos resíduos industriais Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avalia- ção das ações realizadas para a adequação da destinação dos resíduos Responsável: CME 11.  Acompanhar as medidas para a adequação da destina- ção dos resíduos de serviços de saúde Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avalia- ção das ações realizadas para a adequação da destinação dos resíduos Responsável: CME Resultado esperado da iniciativa 1. Aumentar o número de Municípios com Planos Munici- pais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos. 2. Aumentar o número de aterros sanitários em condições sustentáveis. 3. Promover a correta destinação dos resíduos.
  • 48. 49 Indicadores 2013 realizado 2014 meta Índice de Municípios com Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos aprovados em lei 12% 100% Índice de aterros sanitários em condições sustentá- veis 81% 100% Índice de Municípios com coleta seletiva de lixo 39% 50% Índice de aterros industriais licenciados no Estado ND 25% Índice de unidades de tratamento de resíduos de ser- viços de saúde licenciados no Estado ND 25% ND – Não disponível 2. Saneamento Básico Objetivo Aumentar o índice de esgotamento sanitário e a eficiência dos sistemas de drenagem e manejo de águas pluviais urba- nas. Público-alvo Administração municipal e população catarinense. Ações a serem desenvolvidas 1.  Diagnosticar a situação dos Municípios quanto à elabo- ração e publicação dos Planos Municipais de Saneamento Básico Resultado da ação: Relatório de diagnóstico da existência e
  • 49. 50 publicação dos planos municipais de saneamento e material de apoio para atuação das Promotorias de Justiça Responsável: CME 2.  Promover medidas visando à elaboração e aprovação por lei dos Planos Municipais de Saneamento Básico Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento de conduta e ações ajuizadas Responsável: Promotor de Justiça 3.  Diagnosticar a atuação dos Municípios para efeito de im- plementação dos Planos Municipais de Saneamento Básico Resultado da ação: Relatório de diagnóstico dos Municípios com projetos de esgotamento elaborados e em execução e material de apoio para atuação das Promotorias de Justiça Responsável: CME 4.  Promover medidas visando à efetivação do esgotamento sanitário nos Municípios catarinenses Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento de conduta e ações ajuizadas Responsável: Promotor de Justiça 5.  Acompanhar a implementação de medidas que visem à efetivação do esgotamento sanitário nos Municípios catari- nenses Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avalia- ção das ações realizadas para o saneamento dos Municípios catarinenses Responsável: CME
  • 50. 51 Resultado esperado da iniciativa 1. Aumentar o número de Municípios com planos de sane- amento. 2. Aumentar o percentual da população beneficiada com sistema de esgoto sanitário. Indicadores 2013 realizado 2014 meta Índice de Municípios com Plano de Sanea- mento Básico aprovados em lei 45% 100% 3. Defesa da Flora e da Fauna Objetivo Fomentar a implantação de políticas públicas de proteção à flora e à fauna. Público-alvo Sociedade catarinense. Ações a serem desenvolvidas 1.  Promover medidas visando à regulamentação de meto- dologia para elaboração dos planos de manejo das Unida- des de Conservação Resultado da ação: Metodologia elaborada Responsável: CME
  • 51. 52 2. Promover medidas visando à proteção e incentivo à criação de Unidades de Conservação nos Municípios catarinenses Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento de conduta e ações ajuizadas Responsável: Promotor de Justiça 3.  Acompanhar as medidas de proteção e de incentivo à criação de Unidades de Conservação nos Municípios cata- rinenses Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avalia- ção das ações realizadas Responsável: CME Resultado esperado da iniciativa 1. Melhorar a gestão das Unidades de Conservação existen- tes no Estado. 2. Aumentar o número de Unidades de Conservação no Es- tado. Indicadores 2013 realizado 2014 meta Índice de Unidades de Conservação no Esta- do com gestão adequada 1% 5% Índice de Unidades de Conservação no Esta- do diagnosticadas e incluídas no cadastro da Fundação do Meio Ambiente (FATMA) e no Sistema Nacional de Unidades de Conserva- ção (SNUC) ND 50% ND – Não disponível
  • 52. 53 4. Defesa do Patrimônio Histórico-Cultural Objetivo Promover a efetiva proteção do patrimônio histórico-cultural dos Municípios catarinenses. Público-alvo Administração municipal, estadual e sociedade catarinense. Ações a serem desenvolvidas 1.  Diagnosticar a situação para efeito de criação e manu- tenção dos arquivos públicos municipais e estadual Resultado da ação: Diagnóstico e material de apoio para atu- ação dos Promotores de Justiça Responsável: CME 2.  Promover medidas visando à implantação e estruturação dos arquivos públicos, em cumprimento à política nacional de arquivos públicos e privados Resultado da ação: Recomendações, termos de ajustamento de conduta e ações ajuizadas Responsável: Promotor de Justiça 3.  Acompanhar as medidas para criação e manutenção dos arquivos públicos municipais e estadual Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avalia- ção das ações realizadas Responsável: CME
  • 53. 54 4.  Diagnosticar a situação dos bens tombados Resultado da ação: Diagnóstico dos bens tombados Responsável: CME Resultado esperado da iniciativa 1. Melhorar a gestão dos documentos permanentes do Es- tado. 2. Aumentar a proteção dos bens tombados. Indicadores 2013 realizado 2014 meta Índice de Municípios com arquivos públicos estruturados ND 30% Índice de Municípios com cadastro de bens tombados ND 30% ND – Não disponível 5. Ordem Urbanística Objetivo Zelar pela sustentabilidade das cidades; regularização de áre- as degradadas; proteção de áreas especialmente protegidas; fiscalização do uso e ocupação do solo urbano; acompanha- mento da elaboração e respectivas alterações legislativas. Público-alvo Administração municipal e sociedade catarinense.
  • 54. 55 Ações a serem desenvolvidas 1.  Realizar estudos visando à adequada participação do MPSC no processo de regularização fundiária Resultado da ação: Auxiliar na identificação dos principais problemas e na elaboração de estratégias destinadas à regu- larização fundiária no Município Responsável: CME e Promotores de Justiça Regionais do Meio Ambiente 2.  Diagnosticar a situação dos Municípios quanto à exis- tência e à adequação dos planos diretores municipais Resultado da ação: Diagnóstico e material de apoio para atu- ação dos Promotores de Justiça Responsável: CME Resultado esperado da iniciativa 1. Promover o planejamento urbano e o crescimento orde- nado dos Municípios. Indicadores 2013 realizado 2014 meta Índice de Municípios com planos diretores atualizados ND 30% Índice de Municípios com planos diretores aprovados ND 30% ND – Não disponível
  • 55. 56 CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DA MORALIDADE ADMINISTRATIVA (CMA
  • 56. 57 O.E. 7 – COMBATER A CORRUPÇÃO E DEFENDER COM EFICIÊNCIA O PATRIMÔNIO PÚBLICO E A MORALIDADE ADMINISTRATIVA Iniciativa Estratégica – CMA 1. LIMPE Objetivo Criar métodos direcionados à análise, tramitação e condução dos procedimentos administrativos e judiciais, objetivando uma solução eficiente na tutela do patrimônio público e da moralidade administrativa. Público-alvo Sociedade catarinense e Promotores de Justiça que atuam na moralidade administrativa. Ações a serem desenvolvidas 1.  Diagnosticar qualitativa e quantitativamente o passivo de Procedimentos Extrajudiciais em Tramitação (PET) Resultado da ação: Relatório de Procedimentos Extrajudiciais em Tramitação na área da moralidade administrativa Responsável: CMA 2.  Acompanhar a evolução quantitativa dos Procedimentos Extrajudiciais em Tramitação (PET) Resultado da ação: Relatório quantitativo dos Procedimentos Extrajudiciais em Tramitação Responsável: CMA
  • 57. 58 3.  Diagnosticar o tempo médio dos Procedimentos Extraju- diciais em Tramitação (PET) durante o ano de 2014 Resultado da ação: Relatório do tempo médio dos Procedi- mentos Extrajudiciais em Tramitação Responsável: CMA Resultado esperado da iniciativa: 1. Redução do tempo médio de tramitação dos procedimen- tos extrajudiciais da moralidade administrativa. Indicadores 2013 realizado 2014 meta Tempo médio total de tramita- ção dos Procedimentos Extraju- diciais (NF, IC, PP e PIC) NF – 219 dias IC – 718 dias PP – 257 dias PIC – 500 dias NF – 197 dias IC – 646 dias PP – 231dias PIC – 450 dias Número de procedimentos instaurados anteriormente a 31/12/2008 e finalizados até 31/12/2014 74,94% 100% 2. Transparência e Cidadania Objetivo Promover a defesa da transparência e do acesso à informação na administração pública, por meio do cumprimento das Leis de Acesso à Informação e da Transparência pelos órgãos da administração pública, direta e indireta, estaduais e munici- pais.
  • 58. 59 Público alvo Administração pública, direta e indireta, estaduais e munici- pais. Ações a serem desenvolvidas 1.  Diagnosticar o quantitativo referente aos Municípios com mais de 10.000 habitantes que possuem sítios oficiais e portais da transparência Resultado da ação: Relatório de diagnóstico Responsável: CMA 2.  Promover medidas visando à atuação integrada com stakeholders (FECAM, CGU, Observatórios Sociais, entre ou- tros), para a obtenção de informações quantitativas e quali- tativas, no âmbito do referido programa Resultado da ação: Relatório Responsável: CMA 3.  Promover medidas visando ao saneamento das irregula- ridades identificadas Resultado da ação: Adoção das medidas cabíveis Responsável: Promotores de Justiça 4.  Acompanhar os sítios oficiais e portais da transparência dos órgãos públicos quanto à disponibilização de informa- ções exigidas pela lei Resultado da ação: Relatório de acompanhamento Responsável: CMA
  • 59. 60 Resultado esperado da iniciativa 1. Cumprimento, pelos Municípios catarinenses com mais de 10.000 habitantes, da obrigatoriedade de divulgação das informações através de sítios oficiais ou portais da transparência. Indicadores 2013 realizado 2014 meta Índice de Municípios catarinenses com mais de 10.000 habitantes que publicam as informações em sítios oficiais ou por- tais da transparência P r e f e i t u r a s Municipais – 95,12% Câmaras Munici- pais – 69,91% 100%
  • 60. 61 CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DA ORDEM TRIBUTÁRIA (COT)
  • 61. 62 O.E. 8 – PREVENIR E REPRIMIR A SONEGAÇÃO FISCAL NOS ÂMBI- TOS ESTADUAL E MUNICIPAL Iniciativa Estratégica – COT 1. Saúde Fiscal dos Municípios Objetivo Incentivar a implementação de estrutura, fiscalização e co- brança dos tributos municipais. Público-alvo Sociedade catarinense e administrações municipais. Ações a serem desenvolvidas 1.  Promover medidas visando à elaboração e publicação de legislação tributária municipal adequada Resultado da ação: Apresentação de minutas de legislação tributária municipal e outras propostas relacionadas, com o objetivo de alcançar os princípios constitucionais imprescin- díveis para o legítimo controle, fiscalização e cobrança dos tributos municipais Responsável: COT 2.  Acompanhar as medidas para a elaboração e publicação de legislação tributária municipal Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avalia- ção das ações realizadas Responsável: COT
  • 62. 63 3.  Promover medidas visando à estruturação municipal para a fiscalização e a cobrança de tributos Resultado da ação: Apresentação de minutas de legislação tributária municipal e outras propostas relacionadas, com o objetivo de alcançar os princípios constitucionais imprescin- díveis para o legítimo controle, fiscalização e cobrança dos tributos municipais Responsável: COT 4.  Acompanhar as medidas para a estruturação municipal para a fiscalização e a cobrança de tributos Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avalia- ção das ações realizadas Responsável: COT 5.  Promover medidas visando à conscientização dos agen- tes públicos municipais e sociedade sobre a importância da arrecadação municipal, por meio da cobrança regular de tri- butos Resultado da ação: Distribuição de cartilhas, folders, material audiovisual Responsável: COT e Promotores de Justiça Resultado esperado da iniciativa 1. Aumentar o número de Municípios com legislação tribu- tária municipal adequada. 2. Aumentar o número de Municípios com estrutura ade- quada à fiscalização, cobrança e controle da arrecadação dos tributos municipais.
  • 63. 64 Indicadores 2013 realizado 2014 meta Índice de Municípios com legislação tributá- ria adequada ND 50% Índice de Municípios com estrutura adequa- da à fiscalização e cobrança de tributos ND 50% ND – Não disponível 2. União contra a Sonegação Objetivo Interagir, contínua e progressivamente, com instituições e ór- gãos públicos cujas atividades estejam relacionados à ordem tributária. Público-alvo Dirigentes de instituições e órgãos públicos cujas atividades estejam relacionados à ordem tributária. Ações a serem desenvolvidas 1.  Promover medidas visando à atuação institucional inte- grada com as Secretarias Municipais da Fazenda, Procura- dorias-Gerais dos Municípios e demais órgãos Resultado da ação: Termos de Cooperação Técnica firmados Responsável: Procurador-Geral de Justiça e Promotores de Justiça
  • 64. 65 2.  Acompanhar a execução dos termos de cooperação téc- nica firmados relacionados à ordem tributária Resultado da ação: Relatório de acompanhamento e avalia- ção das ações realizadas Responsável: COT Resultado esperado da iniciativa 1. Aumentar o número de termos de cooperação técnica fir- mados e/ou aperfeiçoar os termos existentes entre o Mi- nistério Público e as instituições cujas atividades estejam relacionadas à ordem tributária. Indicadores 2013 realizado 2014 meta Índice de Municípios com termos de coopera- ção técnica firmados, com o MPSC, para a efe- tividade da arrecadação tributária municipal ND 50% ND – Não disponível 3. Combate à Sonegação Fiscal Objetivo Buscar a responsabilização criminal dos infratores, intensifi- cando a recuperação dos tributos sonegados. Público-alvo Autores e partícipes de crimes contra a ordem tributária.
  • 65. 66 Ações a serem desenvolvidas 1.  Realizar estudos visando à adequação da atuação regio- nalizada da ordem tributária na Grande Florianópolis Resultado da ação: Estudos para a adequação da atuação re- gionalizada da ordem tributária na Grande Florianópolis Responsável: COT Resultado esperado da iniciativa: 1. Concluir a inserção das Comarcas do Estado na Regiona- lização da Ordem Tributária. Indicadores 2013 realizado 2014 meta Índice de Comarcas inseridas na regionali- zação da ordem tributária 94% 100%
  • 66. 67 Procurador-Geral de Justiça Lio Marcos Marin Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Administrativos Antenor Chinato Ribeiro Gerente de Acompanhamento dos Fundos Especiais Keli Soares de Anhaia Subprocuradora-Geral de Justiça para Assuntos Jurídicos e Institucionais Walkyria Ruicir Danielski Secretário-Geral do Ministério Público Cid Luiz Ribeiro Schmitz Assessores do Procurador-Geral de Justiça Durval da Silva Amorim Fábio Strecker Schmitt Abel Antunes de Mello Maury Roberto Viviani Rogério Ponzi Seligman Luciano Trierweiller Naschenweng Havah Emília Piccinini de Araújo Mainhardt Colégio de Procuradores de Justiça Presidente: Lio Marcos Marin Paulo Antônio Günther José Galvani Alberton Odil José Cota Paulo Roberto Speck Raul Schaefer Filho Pedro Sérgio Steil José Eduardo Orofino da Luz Fontes Humberto Francisco Scharf Vieira João Fernando Quagliarelli Borrelli Hercília Regina Lemke Mário Gemin Gilberto Callado de Oliveira Antenor Chinato Ribeiro Narcísio Geraldino Rodrigues Jacson Corrêa Anselmo Jeronimo de Oliveira Basílio Elias De Caro Aurino Alves de Souza Paulo Roberto de Carvalho Roberge Tycho Brahe Fernandes Guido Feuser Plínio Cesar Moreira André Carvalho Gladys Afonso Paulo Ricardo da Silva Composição da Administração Vera Lúcia Ferreira Copetti Lenir Roslindo Piffer Paulo Cezar Ramos de Oliveira Gercino Gerson Gomes Neto Francisco Bissoli Filho Newton Henrique Trennepohl Heloísa Crescenti Abdalla Freire Fábio de Souza Trajano Norival Acácio Engel Carlos Eduardo Abreu Sá Fortes Ivens José Thives de Carvalho Walkyria Ruicir Danielski Alexandre Herculano Abreu Durval da Silva Amorim Vânio Martins de Faria Américo Bigaton Eliana Volcato Nunes Sandro José Neis Mário Luiz de Melo Rogério Antônio da Luz Bertoncini Genivaldo da Silva Rui Arno Richter Lio Marcos Marin Cristiane Rosália Maestri Böell Secretário: Luiz Ricardo Pereira Cavalcanti
  • 67. 68 Conselho Superior do Ministério Público Membros Natos Presidente: Lio Marcos Marin - Procurador-Geral de Justiça Gilberto Callado de Oliveira - Corregedor-Geral Representantes do Colégio de Procuradores Odil José Cota Humberto Francisco Scharf Vieira Jacson Corrêa Representantes da Primeira Instância Pedro Sérgio Steil Narcísio Geraldino Rodrigues Vera Lúcia Ferreira Copetti Gercino Gerson Gomes Neto Heloísa Crescenti Abdalla Freire Fábio de Souza Trajano Américo Bigaton Sandro José Neis Secretário: Cid Luiz Ribeiro Schmitz Corregedor-Geral do Ministério Público Gilberto Callado de Oliveira Subcorregedor-Geral José Galvani Alberton Secretário Adalberto Exterkötter Coordenador de Acompanhamento Funcional Jair Alcides dos Santos Coordenadora de Serviços Administrativos e Controle Disciplinar Berenice Chaves Gomes Promotores de Justiça Assessores do Corregedor-Geral Fabiano Henrique Garcia Maria Amélia Borges Moreira Abbad Marcelo de Tarso Zanellato Coordenadoria de Recursos Cíveis Fábio de Souza Trajano - Coordenador Promotor Assessor Marcelo Gomes Silva Coordenadoria de Recursos Criminais Aurino Alves de Souza - Coordenador Promotor Assessor Gustavo Wiggers Ouvidor Vânio Martins de Faria Centro de Apoio Operacional de Direitos Humanos e Terceiro Setor Caroline Moreira Suzin - Coordenadora Caroline Cabral – Coordenadora Adjunta
  • 68. 69 Centro de Apoio Operacional do Controle de Constitucionalidade Basílio Elias De Caro - Coordenador Centro de Apoio Operacional do Consumidor Caroline Cabral – Coordenadora e.e. Centro de Apoio Operacional Criminal Onofre José Carvalho Agostini - Coordenador Centro de Apoio Operacional da Infância e Juventude Marcelo Wegner - Coordenador Centro de Apoio Operacional de Informações Técnicas e Pesquisas João Carlos Teixeira Joaquim - Coordenador Laudares Capella Filho - Coordenador Adjunto Gerente de Análise Multidisciplinar Fábio Rogério Matiuzzi Rodrigues Gerente de Análise Contábil Douglas da Silveira Centro de Apoio Operacional do Meio Ambiente Paulo Antonio Locatelli - Coordenador Centro de Apoio Operacional da Moralidade Administrativa Davi do Espírito Santo - Coordenador-Geral Samuel Dal-Farra Naspolini - Coordenador Adjunto Centro de Apoio Operacional da Ordem Tributária Murilo Casemiro Mattos - Coordenador Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional Vanessa Wendhausen Cavallazzi - Diretora Gerente de Arquivo e Documentos Selma de Souza Neves Gerente de Biblioteca Rosiane Maria Campos Gerente de Publicações e Revisões Lúcia Anilda Miguel Gerente de Capacitação e Aperfeiçoamento Luciana Andrea Mattos Coordenadoria de Inteligência e Segurança Institucional Sidney Eloy Dalabrida – Coordenador Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO) da Capital Alexandre Reynaldo de Oliveira Graziotin – Coordenador Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO) de Joinville Assis Marciel Kretzer – Coordenador Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO) de Chapecó Fabiano David Baldissarelli – Coordenador Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO) de Criciúma Luiz Fernando Góes Ulysséa - Coordenador Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO) de Lages Joel Rogério Furtado Júnior - Coordenador
  • 69. 70 Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO) de Itajaí Jean Michel Forest - Coordenador Casa Militar Cel. Rogério Martins Conselho Consultivo de Políticas e Prioridades Institucionais Ex-Procuradores-Gerais de Justiça José Galvani Alberton Pedro Sérgio Steil Representante do Segundo Grau: João Fernando Quagliarelli Borrelli Representantes do Primeiro Grau: 1ª Região - Extremo Oeste Daniel Granzotto Nunes 2ª Região - Oeste Júlio André Locatelli 3ª Região - Meio Oeste Protásio Campos Neto 4ª Região - Planalto Serrano Carlos Henrique Fernandes 5ª Região - Alto Vale do Itajaí Caroline Sartori Velloso 6ª Região - Médio Vale do Itajaí Felipe Martins de Azevedo 7ª Região - Vale do Rio Itajaí e Tijucas Lenice Born Silva 8ª Região - Grande Florianopolis Jádel da Silva Júnior 9ª Região - Planalto Norte Pedro Roberto Decomain 10ª Região - Norte Márcio Cota 11ª Região - Sul Sandro Ricardo Souza 12ª Região - Extremo Sul Cristine Angulski da Luz Órgãos administrativos da PGJ Coordenador-Geral Administrativo Adauto Viccari Júnior Coordenador de Auditoria e Controle Rubinei Huttner Fischer Coordenadora de Comunicação Social Luciana Wasum Carvalho Coordenador de Finanças e Contabilidade Márcio Abelardo Rosa Gerente de Contabilidade Luana Henrique Nunes Gerente de Finanças Sérgio Luiz Kraeski Gerente de Execução Orçamentária Ivania Maria de Lima Coordenadora de Operações Administrativas Doris Mara Eller Brüggmann Gerente de Almoxarifado Luís Antônio Buss Gerente de Compras Samuel Wesley Elias
  • 70. 71 Gerente de Transportes Jacqueline Figueró Jeske Gerente de Patrimônio Ângelo Vitor Oliveira Gerente de Contratos Sara Souza da Silva Amorim Coordenadora de Pagamento de Pessoal Maria Inês Finger Martins Gerente de Remuneração Funcional Liliane Cavalleri Cardoso Coordenadora de Planejamento Isabel Cristina Silveira de Sá Gerente de Informações e Projetos Luís Morais Neto Coordenador de Processos e Informações Jurídicas Denis Moreira Cunha Gerente Operacional de Tramitação e Informação de Processos Larisse Silva Roman Coordenadora de Recursos Humanos Silvana Maria Pacheco Gerente de Cadastro e Informações Funcionais Thiagus Mateus Batista Gerente de Atenção à Saúde Anarrosa Garcia Silveira Gerente de Desenvolvimento de Pessoas Emanuella Koerich Zappelini Gerente de Estágio Miriam Jacques Schmidt Gerente de Legislação de Pessoal Janete Aparecida Coelho Probst Coordenador de Tecnologia da Informação Oldair Zanchi Gerente de Desenvolvimento Giorgio Santos Costa Merize Gerente de Rede e Banco de Dados Júlio Cesar Moriguti Gerente de Suporte Rodrigo de Souza Zeferino Gerente de Processos Jurídicos Digitais Paulo Cesar Allebrandt
  • 71. 72 Coordenador de Engenharia e Arquitetura Fabrício Kremer de Souza Gerente de Manutenção Rômulo César Carlesso Gerente de Logística Ricardo Alexandre Oliveira Coordenador de Informação Social Christian Rosa