O documento discute a igualdade e justiça da vida, afirmando que a vida é uma dádiva de Deus que flui igualmente para todos e que ninguém pode decidir sobre a vida e morte de outrem.
1. A vida é uma dádiva de Deus, criada no mais perfeito princípio de igualdade, que flui em todo universo, na medida exata que cada qual necessita, para seu desenvolvimento. DIREITO À VIDA Com som
2. Os meios são diversos, mas a fonte é a mesma, portanto, a vida potencialmente é igual para todos. Ninguém pode se sentir maior que ninguém, visto que, tudo o que alguém é, todos poderão vir a ser, pois essa é a Lei e também a Justiça.
3. Como já foi dito, ninguém pode ser, o que os demais não poderão ser. Lembremos, o amor contém a justiça, a verdade e a vida, ou melhor, o amor está na justiça, como essa está no amor, bem como a verdade e a vida.
4. Face as esses princípios perfeitos, ninguém vem do Zênite do Universo ao nadir da terra, ao acaso, portanto, tudo é e vem a ser, como tem que ser.
5. O Criador não criou as deformações, criou sim, pelo seu infinito amor, os meios, sem mais e sem menos, pelos quais, tais deformações possam fluir através de cada um, até o seu completo equilíbrio.
6. A ausência dos atributos do amor e da verdade, levam os seres, já inteligentes, ao mundo duro dos direitos, portanto, do egoísmo e do poder.
7. A vida transcende os direitos dos homens e em hipótese alguma podem, esses, decidir sobre a vida e a morte, visto que, não podem truncar o curso da evolução.
8. Se todos têm o que merecem, segundo suas obras, diante ao Pai, não são esses diminutos seres, que ainda são, com ínfima sabedoria, se acharem na condição de decidir quem deve nascer ou não.
9. Não foi delegado ao homem o poder de decisão sobre a vida e a morte, mesmo porque, ninguém pode acabar o que não criou, sem ferir a Lei da Criação.
10. POEMA E APRESENTAÇÃO: João C. de Vasconcelos E-MAIL: [email_address] MÚSICA: Fly me to the moon FOTO: obtida na internet www.mensagensvirtuais.com.br