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No mês de julho teremos duas
programações especiais para os jovens. Dia
19 teremos um sábado jovem com várias
participações especiais e uma semana
0
Primeira Sexta-feira do mês
849
Dc. Sidney Rocha
Dc. Nadilia Castellar
IEC - Congregação do IPS
Grupo: Vem Pro Foco
Ev. João José Lopes Neto
Dc. João da Conceição Pereira
2º IEC IPS, 3º Igreja, 4º A combinar
Dc. Rodson Carvalho
Pr. Claudemir Vianna Francisco
Ministério de Mulheres IECJC
Igreja Congreg Jd Carioca
Redes Sociais
Culto de oração
Domingo
Rua André Luiz, nº. 13
Jardim Carioca
Claudemir Vianna Francisco - Pastor Presidente
22 de junho de 2014
(22) 2733-4571 - iecjc@hotmail.com
Torpedo de oração: (22) 9969-3709 Liderança
Pb. Marco Antônio Barroshugopessanhaa@gmail.com
E-mails Pastorais:
Pr. Hugo Pessanha
Pr. Matheus Paravidino
claudemirvianna@yahoo.com.br
matheusparavidino@yahoo.com.br
Pb. Marco Aurélio Saramago
Facebook:
Reuniões
19h30min - Adoração e Palavra
Congregação IPS
Quarta-feira, 19h30min
Local: Sede
Reunião de Homens e Mulheres
IPS - Rua Maestro Lourenço Soares, nº. 101
0
A família é o lugar dos maiores amores e dos maiores ódios. Compreensível: quem mais tem
capacidade de amar, mais tem capacidade de ferir. A mão que afaga é aquela de
quem ninguém se protege, e quando agride, causa dores na alma, pois toca o ponto mais
profundo de nossas estruturas afetivas. Isso vale não apenas para a família nuclear: pais e
filhos, mas também para as relações de amizade e parceria conjugal, por exemplo. Nos anos
de experiência pastoral observei que poucos sofrimentos se comparam às dores próprias de
relacionamentos afetivos feridos pela maldade e crueldade consciente ou inconsciente. Os
males causados pelas pessoas que amamos e acreditamos que também nos amam são
quase insuperáveis. O sofrimento resultado das fatalidades, como doenças fatais e acidentes
naturais, são acolhidos como vindos de forças cegas, aleatórias e
9h - Escola Bíblica Dominical
Local: Sede
Dc. Kédina Vianna
FOCO JOVEM - Sábado, 16h às 17h30min,
cada dia em um lugar: 1º Jd S Benedito
Dc. Eliane Moreeuw
participações especiais e uma semana
depois, dias 26 e 27, teremos o nosso retiro.
Em breve maiores informações.
23/jun BRUNO BARROS MANHÃES
24/jun MARIA NAGILA JUNQUEIRA CARLOS
25/jun MICHAEL WILLY RANGEL GONÇALVES
29/jun PEDRO PAULO RIBEIRO PESSANHA
30/jun MIRIAM GOMES RODRIGUES
25/jun ALEX RIBEIRO DA SILVA
28/jun LEIDILENE GOMES
19/jun DANIELE PAIXÃO R. AZEREDO
20/jun ADRIANA GUEDES BATISTA
Da semana passada
15/jun ALECSANDRA DA SILVA S. FERREIRA
15/jun CARLOS ALBERTO LIMA
Da semana passada
15/jun PAULA VERÔNICA FERREIRA PARAVIDINO
845
Domingo - 9h e às 18h
854
849
Quinta-feira - 19:30h
(próximo à praça do IPS)
83 podem estar certas e erradas ao mesmo tempo, cada uma com sua razão, e a verdade de
IPS - Rua Maestro Lourenço Soares, nº. 101
das pessoas que amamos é que nos damos conta dos passos necessários para que a trilha
do estranhamento fosse percorrida: um passo de cada vez, muitos deles pequenos e que na
ocasião foram considerados irrelevantes, mas somados explicam as feridas profundas dos
corações. Outro aspecto das dores do amar e ser amado está no paradoxo das razões de
cada uma das partes. Acostumados a pensar em termos da lógica cartesiana: 1 + 1 = 2 e B
vem depois de A e antes de C, nos esquecemos que a vida não se encaixa no padrão
“se–então” do mundo das ciências exatas. Pessoas não são máquinas, emoções e
sentimentos não são números, relacionamentos não são engrenagens. Imaginar que as
relações afetivas podem ser enquadradas na simplicidade dos conceitos certo e errado,
verdade e mentira, preto e branco é uma ingenuidade. A vida é zona cinzenta, pessoas
naturais, são acolhidos como vindos de forças cegas, aleatórias e
inevitáveis. Às vezes encaradas como vindas de Deus. Mas a traição do cônjuge, a opressão
dos pais, a ingratidão dos filhos, a rixa entre irmãos, nos chegam dos lugares menos
esperados: a peçonha mortal está justamente no ninho onde deveríamos nos sentir
protegidos. Poucas são minhas conclusões, mas enxerguei pelo menos três aspectos dessa
infeliz realidade das dores do amar e ser amado. Primeiro, percebo que a consciência da
mágoa e do ressentimento nos chega inesperada, de súbito, como que vindo pronta,
completa, de algum lugar, mas quando chega nos permite enxergar uma longa história de
conflitos, mal entendidos, agressões veladas, palavras e comentários infelizes, atos e atitudes
danosos, que foram minando a alegria da convivência, criando ambientes de
estranhamento e tensões e promovendo distâncias abissais. Quando nos percebemos longe
ANIVERSARIANTES
um pode ser a mentira do outro. Os sábios ensinam que “todo ponto de vista é a vista de um
ponto”, e considerando que cada pessoa tem seu ponto, as cores de
cada vista serão sempre ou quase sempre diferentes. Isso me leva ao terceiro aspecto.
Justamente porque as feridas dos corações resultam de uma longa história, lida de maneira
diferente por todas e cada uma das partes, o exercício de passar a limpo cada passo da
jornada me parece inadequado para a reconciliação. Voltar no tempo para identificar os
momentos cruciais da caminhada, identificar o que é
importante para um e para outro, e fazer a análise das razões de cada um, buscar acordo
testemunhar quantas vezes já assisti esse filme com final nada feliz. Minha conclusão é
simples (espero que não simplória): o que faz a diferença para a experiência do perdão não é
a qualidade do processo de fazer acordos a respeito dos fatos que determinaram o
e pedir e outorgar perdão ponto por ponto não me parece ser a melhor
estratégia para as reaproximação dos corações e cura das almas. Estou ciente das propostas
terapêuticas, especialmente aquelas que sugerem a necessidade de ressignificar a história e
seus momentos específicos: voltar nos eventos traumáticos e dar a eles novos sentidos. Creio
também na cura pela fala. Admito que a tomada de consciência e a possibilidade de uma
nova perspectiva produzem libertações, ou no mínimo, alívios, que de outra maneira
dificilmente nos seriam possíveis. Mas por outro lado posso
distanciamento, mas a atitude dos corações que buscam a reaproximação. Em outras
palavras, uma coisa é olhar para o passado com a cabeça, cada um buscando convencer o
outro de sua razão, outra, é olhar para o outro com o coração amoroso,
desejoso verdadeiramente do abraço perdido, independentemente de quem tem ou deixa de
648
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A intenção é a reconciliação entre as pessoas ou a busca de soluções para os
problemas? Por exemplo, quando percebo que sua dívida para comigo afastou você de
mim, vou ao seu encontro em busca do pagamento da dívida ou da reaproximação
afetiva? Nem sempre as duas coisas são possíveis. Infelizmente, minha experiência
mostra que a maioria das pessoas prefere o ressarcimento da dívida em detrimento do
abraço, o que fatalmente resulta em morte: as pessoas morrem umas para as outras e,
consequentemente, as relações morrem também. Somente o perdão abre os horizontes
para o futuro da comunhão. Ficar analisando o caderno onde as dívidas estão anotadas e
discutindo o que é justo e injusto, quem prejudicou quem e quando, pode resultar em
algum dinheiro no caixa, mas esse dinheiro será sempre insuficiente, pois dívidas de
amor são impagáveis.
Os cultos nos lares estão de volta. Eles acontecerão
semanalmente. Se você desejar receber este culto semanal fixo
em sua casa, entre em contato conosco. Ligue para secretaria (22-
2733-4571) ou fale com o Pastor Matheus.
Aos domingos, às 9hs. Venha
desejoso verdadeiramente do abraço perdido, independentemente de quem tem ou deixa de
ter razão. Abraços criam espaço para acordos, mas acordos nem sempre terminam em
abraços. Essa foi a experiência entre José e seus irmãos. Depois de
longos anos de afastamento e uma triste história de competições explícitas, preferências de
pai e mãe, agressões, traições e abandonos, voltam a se encontrar no Egito: a vítima em
posição de poder contra seus algozes. José está diante de um dilema: fazer justiça ou
abraçar. Deseja abraçar, mas não consegue deixar o passado para trás. Ao tempo em que
fala com seus irmãos, sai para chorar, e seu desespero é tal que todos no palácio escutam
seu pranto. Mas ao final se rende: primeiro abraça e depois discute o passado. Essa é a
ordem certa. Primeiro porque os abraços revelam a atitude dos corações, mais preocupados
em se aproximar do que em fazer valer seus direitos e razões.
Depois porque uma vez abraçados, o passado perde força e as possibilidades de alegrias no
futuro da convivência restaurada esvaziam a importância das tristezas desse passado
funesto. Quando as pessoas decidem colocar suas mágoas sobre a mesa, devem saber que
manuseiam nitroglicerina pura. As palavras explodem com muita facilidade, e podem causar
mais destruição do que promover restauração. Não são
poucos os que se atrevem a resolver conflitos e no processo criam outros ainda maiores,
aprofundam as feridas que tentavam curar, ou mesmo abrem novamente o que estava
cicatrizado. Tudo depende do coração. O encontro é ao redor de pessoas ou de problemas?
Ed René Kivitz
0
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Aos domingos, às 9hs. Venha
participar. Procure Ivana, Flavinho
ou Pr. Matheus.

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Boletim iecjc 2014 06 22.

  • 1. No mês de julho teremos duas programações especiais para os jovens. Dia 19 teremos um sábado jovem com várias participações especiais e uma semana 0 Primeira Sexta-feira do mês 849 Dc. Sidney Rocha Dc. Nadilia Castellar IEC - Congregação do IPS Grupo: Vem Pro Foco Ev. João José Lopes Neto Dc. João da Conceição Pereira 2º IEC IPS, 3º Igreja, 4º A combinar Dc. Rodson Carvalho Pr. Claudemir Vianna Francisco Ministério de Mulheres IECJC Igreja Congreg Jd Carioca Redes Sociais Culto de oração Domingo Rua André Luiz, nº. 13 Jardim Carioca Claudemir Vianna Francisco - Pastor Presidente 22 de junho de 2014 (22) 2733-4571 - iecjc@hotmail.com Torpedo de oração: (22) 9969-3709 Liderança Pb. Marco Antônio Barroshugopessanhaa@gmail.com E-mails Pastorais: Pr. Hugo Pessanha Pr. Matheus Paravidino claudemirvianna@yahoo.com.br matheusparavidino@yahoo.com.br Pb. Marco Aurélio Saramago Facebook: Reuniões 19h30min - Adoração e Palavra Congregação IPS Quarta-feira, 19h30min Local: Sede Reunião de Homens e Mulheres IPS - Rua Maestro Lourenço Soares, nº. 101 0 A família é o lugar dos maiores amores e dos maiores ódios. Compreensível: quem mais tem capacidade de amar, mais tem capacidade de ferir. A mão que afaga é aquela de quem ninguém se protege, e quando agride, causa dores na alma, pois toca o ponto mais profundo de nossas estruturas afetivas. Isso vale não apenas para a família nuclear: pais e filhos, mas também para as relações de amizade e parceria conjugal, por exemplo. Nos anos de experiência pastoral observei que poucos sofrimentos se comparam às dores próprias de relacionamentos afetivos feridos pela maldade e crueldade consciente ou inconsciente. Os males causados pelas pessoas que amamos e acreditamos que também nos amam são quase insuperáveis. O sofrimento resultado das fatalidades, como doenças fatais e acidentes naturais, são acolhidos como vindos de forças cegas, aleatórias e 9h - Escola Bíblica Dominical Local: Sede Dc. Kédina Vianna FOCO JOVEM - Sábado, 16h às 17h30min, cada dia em um lugar: 1º Jd S Benedito Dc. Eliane Moreeuw participações especiais e uma semana depois, dias 26 e 27, teremos o nosso retiro. Em breve maiores informações. 23/jun BRUNO BARROS MANHÃES 24/jun MARIA NAGILA JUNQUEIRA CARLOS 25/jun MICHAEL WILLY RANGEL GONÇALVES 29/jun PEDRO PAULO RIBEIRO PESSANHA 30/jun MIRIAM GOMES RODRIGUES 25/jun ALEX RIBEIRO DA SILVA 28/jun LEIDILENE GOMES 19/jun DANIELE PAIXÃO R. AZEREDO 20/jun ADRIANA GUEDES BATISTA Da semana passada 15/jun ALECSANDRA DA SILVA S. FERREIRA 15/jun CARLOS ALBERTO LIMA Da semana passada 15/jun PAULA VERÔNICA FERREIRA PARAVIDINO 845 Domingo - 9h e às 18h 854 849 Quinta-feira - 19:30h (próximo à praça do IPS) 83 podem estar certas e erradas ao mesmo tempo, cada uma com sua razão, e a verdade de IPS - Rua Maestro Lourenço Soares, nº. 101 das pessoas que amamos é que nos damos conta dos passos necessários para que a trilha do estranhamento fosse percorrida: um passo de cada vez, muitos deles pequenos e que na ocasião foram considerados irrelevantes, mas somados explicam as feridas profundas dos corações. Outro aspecto das dores do amar e ser amado está no paradoxo das razões de cada uma das partes. Acostumados a pensar em termos da lógica cartesiana: 1 + 1 = 2 e B vem depois de A e antes de C, nos esquecemos que a vida não se encaixa no padrão “se–então” do mundo das ciências exatas. Pessoas não são máquinas, emoções e sentimentos não são números, relacionamentos não são engrenagens. Imaginar que as relações afetivas podem ser enquadradas na simplicidade dos conceitos certo e errado, verdade e mentira, preto e branco é uma ingenuidade. A vida é zona cinzenta, pessoas naturais, são acolhidos como vindos de forças cegas, aleatórias e inevitáveis. Às vezes encaradas como vindas de Deus. Mas a traição do cônjuge, a opressão dos pais, a ingratidão dos filhos, a rixa entre irmãos, nos chegam dos lugares menos esperados: a peçonha mortal está justamente no ninho onde deveríamos nos sentir protegidos. Poucas são minhas conclusões, mas enxerguei pelo menos três aspectos dessa infeliz realidade das dores do amar e ser amado. Primeiro, percebo que a consciência da mágoa e do ressentimento nos chega inesperada, de súbito, como que vindo pronta, completa, de algum lugar, mas quando chega nos permite enxergar uma longa história de conflitos, mal entendidos, agressões veladas, palavras e comentários infelizes, atos e atitudes danosos, que foram minando a alegria da convivência, criando ambientes de estranhamento e tensões e promovendo distâncias abissais. Quando nos percebemos longe ANIVERSARIANTES
  • 2. um pode ser a mentira do outro. Os sábios ensinam que “todo ponto de vista é a vista de um ponto”, e considerando que cada pessoa tem seu ponto, as cores de cada vista serão sempre ou quase sempre diferentes. Isso me leva ao terceiro aspecto. Justamente porque as feridas dos corações resultam de uma longa história, lida de maneira diferente por todas e cada uma das partes, o exercício de passar a limpo cada passo da jornada me parece inadequado para a reconciliação. Voltar no tempo para identificar os momentos cruciais da caminhada, identificar o que é importante para um e para outro, e fazer a análise das razões de cada um, buscar acordo testemunhar quantas vezes já assisti esse filme com final nada feliz. Minha conclusão é simples (espero que não simplória): o que faz a diferença para a experiência do perdão não é a qualidade do processo de fazer acordos a respeito dos fatos que determinaram o e pedir e outorgar perdão ponto por ponto não me parece ser a melhor estratégia para as reaproximação dos corações e cura das almas. Estou ciente das propostas terapêuticas, especialmente aquelas que sugerem a necessidade de ressignificar a história e seus momentos específicos: voltar nos eventos traumáticos e dar a eles novos sentidos. Creio também na cura pela fala. Admito que a tomada de consciência e a possibilidade de uma nova perspectiva produzem libertações, ou no mínimo, alívios, que de outra maneira dificilmente nos seriam possíveis. Mas por outro lado posso distanciamento, mas a atitude dos corações que buscam a reaproximação. Em outras palavras, uma coisa é olhar para o passado com a cabeça, cada um buscando convencer o outro de sua razão, outra, é olhar para o outro com o coração amoroso, desejoso verdadeiramente do abraço perdido, independentemente de quem tem ou deixa de 648 0 0 A intenção é a reconciliação entre as pessoas ou a busca de soluções para os problemas? Por exemplo, quando percebo que sua dívida para comigo afastou você de mim, vou ao seu encontro em busca do pagamento da dívida ou da reaproximação afetiva? Nem sempre as duas coisas são possíveis. Infelizmente, minha experiência mostra que a maioria das pessoas prefere o ressarcimento da dívida em detrimento do abraço, o que fatalmente resulta em morte: as pessoas morrem umas para as outras e, consequentemente, as relações morrem também. Somente o perdão abre os horizontes para o futuro da comunhão. Ficar analisando o caderno onde as dívidas estão anotadas e discutindo o que é justo e injusto, quem prejudicou quem e quando, pode resultar em algum dinheiro no caixa, mas esse dinheiro será sempre insuficiente, pois dívidas de amor são impagáveis. Os cultos nos lares estão de volta. Eles acontecerão semanalmente. Se você desejar receber este culto semanal fixo em sua casa, entre em contato conosco. Ligue para secretaria (22- 2733-4571) ou fale com o Pastor Matheus. Aos domingos, às 9hs. Venha desejoso verdadeiramente do abraço perdido, independentemente de quem tem ou deixa de ter razão. Abraços criam espaço para acordos, mas acordos nem sempre terminam em abraços. Essa foi a experiência entre José e seus irmãos. Depois de longos anos de afastamento e uma triste história de competições explícitas, preferências de pai e mãe, agressões, traições e abandonos, voltam a se encontrar no Egito: a vítima em posição de poder contra seus algozes. José está diante de um dilema: fazer justiça ou abraçar. Deseja abraçar, mas não consegue deixar o passado para trás. Ao tempo em que fala com seus irmãos, sai para chorar, e seu desespero é tal que todos no palácio escutam seu pranto. Mas ao final se rende: primeiro abraça e depois discute o passado. Essa é a ordem certa. Primeiro porque os abraços revelam a atitude dos corações, mais preocupados em se aproximar do que em fazer valer seus direitos e razões. Depois porque uma vez abraçados, o passado perde força e as possibilidades de alegrias no futuro da convivência restaurada esvaziam a importância das tristezas desse passado funesto. Quando as pessoas decidem colocar suas mágoas sobre a mesa, devem saber que manuseiam nitroglicerina pura. As palavras explodem com muita facilidade, e podem causar mais destruição do que promover restauração. Não são poucos os que se atrevem a resolver conflitos e no processo criam outros ainda maiores, aprofundam as feridas que tentavam curar, ou mesmo abrem novamente o que estava cicatrizado. Tudo depende do coração. O encontro é ao redor de pessoas ou de problemas? Ed René Kivitz 0 0 Aos domingos, às 9hs. Venha participar. Procure Ivana, Flavinho ou Pr. Matheus.