XIV CBE - MESA 3 - Volney Zanardi Junior - 24 outubro 2012
XIV CBE - Palestra Magna - Luiz Pinguelli - 23 outubro 2012
1. Congresso Brasileiro de Energia
Rio de Janeiro, Outubro de 2012
Rio de Janeiro, outubro de 2012
Sociedade, Energia e Meio-Ambiente
Sociedade, Energia e Meio-
Luiz Pinguelli Rosa
Diretor da COPPE – UFRJ
Ambiente COPPE-UFRJ
Secretário do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas
Membro da Academia Brasileira de Ciência
Ex membro dos Conselhos da SBPC e da SBF
Forum Award da American Physical Society
2. Planejamento Energético
Choques do petróleo de 1973 e 1979 Estados Nacionais adotaram
políticas energéticas entre elas o desenvolvimento de fontes
alternativas solar, eólica, biogás.
Programa do Álcool no Brasil em meados dos anos 1980
> 90% das vendas de carros novos no país eram a álcool.
Queda do preço do petróleo na segunda metade da década de 1980
estas políticas foram abandonadas no mundo.
Virada de 1989 para 1990 falta de álcool no Brasil vendas
de carros novos a álcool no cairam para < 5% nos anos 1990.
Anos 1990 desregulamentação da energia privatizações em vários
países.
Ano 2001 racionamento de energia elétrica no Brasil
2003 suspensão das privatizações no setor elétrico
2004 criação da EPE para planejamento energético.
2003 carros flex no Brasil cresce o consumo de álcool.
3. Poítica Energética
Escalada do preço do barril de petróleo de US$ 10 em 1999 para
> US$ 100 em 2007
Brasil autosuficiência pela Petrobrás
Máximo da produção mundial de petróleo daqui a poucas décadas.
Brasil descobertas no Sub-sal
Crescimento da demanda de petróleo e gás natural no mundo
China + India
Geopolítica do petróleo grandes reservas = Oriente Médio + Rússia.
Invasão do Iraque pelos EUA
Questão Ambiental Mudança Climática Fontes alternativas
Brasil maior problema é o desmatamento e não a energia
4. Questões Atuais de Poítica Energética
Eliminação da Pobreza Nova classe Média?
Meio Ambiente Mudança Climática Código Florestal
Hidrelétricas?
Shale Gas na América do Norte
Petróleo e Gás do Pré Sal no Brasil
Etanol x Gasolina Importação de Etanol de Milho dos EUA
Renovação das Concessões de Hidrelétricas Amortizadas
Acidente Nuclear de Fukushima
Defasagem Tecnológica da Industria Brasileira
7. A Questão dos Royalties
Estruturação dos Sistemas
Fiscais Petrolíferos
Regimes Fiscais do Petróleo
Sistemas Contratuais Sistemas de Concessão
Contrato Partilha de Produção Contrato de serviço
Contrato de serviço com risco Contrato de serviço puro
Fonte: Johnston (1994).
7
10. TECNOLOGIAS PRÉ-SAL
POÇOS
• Sensores de Pressão, Temperatura e Vazão
• Confiabilidade das Operações
• Gestão Integrada da Produção
• Simulação do colapso de tubos de revestimento de
poços (casing)
7500 MPa
11. TECNOLOGIAS PRÉ-SAL
SONDAS, NAVIOS E PLATAFORMAS / FPSOs
• Capacitação no projeto e organização da cadeia de fornecedores
• Simulação dos processos construtivos
• Tecnologia avançada de produção: Megablocos com redução do tempo
de construção (Controle Dimensional dos Processos de Fabricação)
13. Lab. Tecnologia Submarina
. Integridade de Dutos e Risers
. Confiabilidade de Equipamentos Submarinos
. Recifes Artificiais para Descomissionamento
16. O que é sustentável?
Resultado da dialética na década de 1970 entre
- Crescimento Zero Modelo MIT para o Clube de
Roma (de países desenvolvidos)
- Modelo Bariloche Outro crescimento é possível para
satisfazer necessidades dos povos
Síntese na década de 1980:
Relatório Bruntland Conceito de desenvolvimento
sustentável
17. A hidreletricidade é sustentável?
Impacto ambiental e social da construção e dos reservatórios (-)
É renovável Energia solar (evapora água) + gravitacional (+)
Emite gases de efeito estufa principalmente em regiões tropicais (-)
Emite muito menos que termelétrica a combustíveis fósseis (+)
Há algumas exceções (Balbina, Samuel) (-)
Usinas a fio d´água minimizam reservatórios (+)
O fator de capacidade de Belo Monte é baixo (-)
18. Sol. (fusão nuclear). (1).
BALANÇO DE ENERGIA DA TERRA. ondas eletromagnéticas de alta freqüência. (2)
= luz. ( Baixa Entropia.)
. PROCESSOS fotossíntese
NATURAIS . Tempo Geológico.
Aquecimento. Evaporação. Biomassa. Combustíveis
Atmosfera. . Fósseis
Movimento. Movimento. Combustíveis
da Lua.
Lua. da Terra.
Terra. Condensação Nucleares
(3). Chuva (3).
. Fissão e ( ? ) Fusão
Marés. Ondas. Eólica. Hidráulica. Nuclear (1).
do mar (3) Foto Coletor (2)
Força animal. Voltaica. Solar Combustão..
(2) Geotérmica. (1)
PROCESSOS
TECNOLÖGICOS Máquina
ENERGIA. ENERGIA.
MECÂNICA. Perdas TÉRMICA.
TÉRMICA. Gradiente de
Termo . Temperatura do Mar.
par
Gerador. Perdas
` Aquecedor Hidrogênio
(2) Motor e Perdas
Substâncias.
Químicas Pilha. ENERGIA. Pilha a
Elétrica. ELÉTRICA.
ELÉTRICA. Combustível. (2).
Efeito estufa. ondas eletromagnéticas de baixa freqüência.
Legenda. Processos eletrônicos = calor. ( Alta Entropia)
(1) Força Nuclear. ` ondas eletromagnéticas Atmosfera.
(2) Força Eletromagnética.* hertzianas
(3) Força Gravitacional. ondas eletromagnéticas de baixa freqüência
= calor. ( Alta Entropia)
21. Fontes Primárias de Energia da Revolução Industrial ao Século XXI
Anos 2000:
Petróleo 35% + Carvão 20% + Gás natural 20% = 75% Grandes emissores de CO2
Biomassa 9% + Hidrelétrica 8% + Nuclear 8% = 25%
22. Mudança do Clima
4˚ Relatório do IPCC de 2007
Redução da incerteza
Atenção a eventos extremos
Observação do degelo de geleiras perenes
Grande impacto na sociedade e nos governos
Nobel da Paz de 2007
23. Historical Contributions to Global
Aquecimento Global
Temperature
Resultados
do IPCC
Crescimento de emissões de gases do efeito estufa foi de 70% entre 1970 e 2004
Dentre estas as emissões de CO2 cresceram de 80% e representavam 77% das emissões
antropogênicas em 2004
O maior crescimento das emissões entre 1970 e 2004 foi do setor de energia (145%),
seguido dos setores de transportes (120%), indústria (65%) e de
usos da terra e desmatamento (40%)
Modelling and assessment of contributions to climate change
Fonte ; IPCC Report 2007
24. Energia per Capita ( E / Pop = E / PIB x PIB / Pop )
Anos 1980, 85, 90, 2000 e 2005
4,00 Brazil
2005 China
3,50 India
1980
2005 Indones
3,00
300 M BTU / head Mexico
Energy/GDP (M Btu / 100 US$)
1980 South
2,50 Africa
200 M BTU / head 1980 Canada
2,00 100 M BTU / head France
2005 German
1980
1,50 1980
Japan
2005 1980
2005
Norway
1,00 1980
1980 2005 2005 Netherla
s
Unit ed
0,50 50 M BTU / head 1980 States
Unit ed
Kingdom
0,00 Spain
0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00 40,00 45, 00
World
GDP/Pop (1000 US$ / Head)
25. Situação nos Países em
Desenvolvimento
As classes de renda mais alta nos países
em desenvolvimento têm alto consumo
de energia per capita enquanto a maioria
da população é pobre e tem consumo de
energia muito baixo.
Assim há forte desigualdade no
consumo de energia e na emissão de
gases do efeito estufa per capita dentro
de cada país, seguindo a desigualdade na
distribuição de renda.
26. O enfrentamento da mudança climática
junto com o combate à pobreza, devendo-se
cunhar a expressão justiça climática associada a inclusão social e
adaptação de populações vulneráveis.
Novo modelo de produção e consumo, mais solidário
(a crise mundial derrubou o mito do mercado
desregulado).
Uso de geração hidroelétrica dentro das restrições
ambientais e minimização das termoelétricas como
complementação às hidrelétricas, incluindo estudos de
captura e sequestro de Carbono (CCS).
Prioridade às fontes alternativas (biocombustíveis, eólica,
solar, oceânica) e à eficiência energética.
Fonte; Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas
F
27. Principais desafios
imediatos
Reduzir o desmatamento ,
maior parte da emissão de
gases do efeito estufa do Brasil
Reverter tendência atual de
expansão de usinas termelétricas
a óleo e carvão e investir em
fontes renováveis
Reduzir desperdício no consumo
Desestimular o uso crescente de carros pesados em moda nas classes
de renda alta e melhorar e ampliar o transporte coletivo
Reduzir crescimento desnecessário de emissões de gases sem sacrificar o desenvolvimento
do país e a redução da pobreza
Atuar na Convenção da ONU sobre Mudança do Clima para redução das emissões dos
países ricos e para o desenvolvimento limpo no mundo
Fonte: Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas
28. Cenário Internacional e no Brasil
An additional $10.5 trillion of investment is needed in total in the 450 Scenario, with
measures to boost energy efficiency accounting for most of the abatement through to 2030
Abatement of world energy-related CO2 emissions in the 450 Scenario
42
Gt
Reference Scenario World abatement by technology, 2030
40
38
OECD+
36 Efficiency - 57%
34 13.8 Gt
32 3.8 Gt OME
Renewables & biofuels -
30 23%
28 OC Nuclear - 10%
450 Scenario CCS - 10%
26
2007 2010 2015 2020 2025 2030
CCS está entre as prioridades, segundo a IEA
Fonte: WEO World Energy Outlook 2009 - IEA
29. Internacional Brasil
Total: 49 bilhões de toneladas de CO2eq, 2004 Perfil da Emissões no mundo
Perfil da Emissões no Brasil
GHG Emissions (CO2e)
2005 Data *
Energy
Industrial
Processes
Agriculture/
Livestock
LULUCF
Waste
* Second National GHG Inventory of Brazil 2010
30.
31.
32. Hydropower and Climate Change:
Measurement of Greenhouse Gas Emission of Reservoirs
Model for Comparison of Hydropower with
Thermal Power
35. According to the
above hypothesis: Hydroelectric GHG Emission –
Among the 10 reservoirs studied, Measurements by COPPE / IVIG
the result including downstream emissions
indicates that 7 of them, (97% of total
installed capacity),
have GHG emissions per MWh
lower than those from natural gas power
plants, some of them more
than 100 times lower.
The hydro-power plants with emissions per
MWh higher than those of natural gas
fuelled power plants have very low power
density (less than 0.4 W/m2) and they
totalize only 3% of total installed capacity
(Balbina has less than 0.1 W/m2).
Tucurui
8370 MW 2875 km2 2.91 W / m2
B. Monte
11000 MW 400 km2 27.50 W / m2
39. Geração hidrelétrica no Mundo
3500 Hydropower generation
(TWh) by region from 1965
3000
to 2007
Hydropower (TWh)
2500 (source BP - 2008)
2000 TWh in 2007
857
1500 Asia Pacific
Africa 98
1000
Middle East 22
500
Europe & Eurasia 833
0 South & Central America 676
71
83
98
07
65
68
74
77
80
86
89
92
95
01
04 North America
19
19
19
19
19
19
19
19
19
19
19
19
20
20
20
646
40. Variação das chuvas devido à mudança climática
escala de cores dá faixas de percentual estimado para o
período 2090-2099, relativo a 1980-1999.
41. Geração elétrica em GW e TWh/ano (2005) e mudança
estimada (TWh/ano) devido à mudança do clima (2050)
Region Change by 2050
Power prod. capacity (2005) (TWh/yr)
GW TWh/yr
Africa 22 90 0.0
Asia 246 996 2.7
Europe 177 517 -0.8
North America 161 655 0.3
South America 119 661 0.3
Oceania 13 40 0.0
TOTAL 737 2931 2.5
45. A hidreletricidade é necessária
para o desenvolvimento do país?
O Brasil consome muita eletricidade e
não precisa expandir geração elétrica?
Pode expandir geração usando outras fontes de energia?
Hidreletricidade não é usada nos países ricos?
Mudança climática inviabilizará hidreletricidade?
46. Energia Elétrica per Capita em
Alguns Países em Desenvolvimento
kWh / hab
Coreia do Sul – 8000 (valores aproximados)
Grécia – 6000
África do Sul - 5000
Chile – 4000
Venezuela – 4000
Argentina – 3000
China – 2500
Iran - 2500
Uruguai- 2500
BRASIL – 2200
49. Seminário COPPE – UFRJ sobre política energética do setor
elétrico.
Uma reflexão sobre a integração dos
modelos de operação, planejamento e
comercialização no setor elétrico
brasileiro.
50. Comparação da Geração Elétrica
Hidro Térmica Nuclear Alternativas
Investimento /kW Alto Menor Muito alto Alto em geral
Custo Combustível - Muito alto Baixo Varia
Custo da energia Baixo Alto Muito alto Alto em geral
Tempo de construção Grande Menor Grande Pequeno
Tempo de vida Grande Pequeno Médio Varia
Impacto ambiental Reservat. Atmosf. Radiativ. Pequeno
Efeito estufa Pequeno Grande Nenhum Nenhum
51. Comparação entre os Grandes Projetos
Belo Monte Madeira Angra III
Investimento/kW Alto Alto Muito Alto
Custo de energia Baixo Baixo Alto
Linha Transmissão Longa Longa Menor
Efeito Estufa Pequeno Pequeno Nenhum
Oposição Muito Grande Grande Menor
ambiental
52. Electric Exclusion
12 millions of persons did
not have electricity in 2003.
88% of them are in rural
areas
59% are in the North
In the North there is not electric grid isolated system
using dieses oil with subsides alternatve sources of
energy
54. Renewable and Fossil Energy
%
100,00%
90,00%
80,00%
70,00%
60,00%
50,00% Re
40,00% Fo
30,00%
20,00%
10,00%
0,00%
Brazil World OECD
55. Table 1 – Top ten countries with largest water resources
Thousands Km3/year M3/year/inhabitant*
Brazil 8.2 48.3
Russia 4.5 30.9
Canada 2.9 94.3
Indonesia 2.8 13.3
China 2.8 2.2
USA 2.0 7.4
Peru 1.9 74.5
India 1.9 1.8
Congo 1.3 25.1
Venezuela 1.2 51.0
Source: D’Áraujo 2008; FAO 2003; *per capita data is for 2001
Countries with higher hydro capacity
2005 data
Installed Capacity
(MW)
China 100.000
USA 77.354
Canada 71.978
Brazil 71.060
56. Percentage of economic hydropower potential that is currently utilized
selected countries
Norway
80
Japan
60 Canada
USA
40 Brazil
Russia
20
India
0 China
Source: WEC 2007; BEN 2007 for Brazil estimate
57. countries with the highest percentage of hydropower in their
electricity generation (%)
Norw ay
100
Brazil
80 Venezuela
Canada
60
Sw eden
40 Russia
China
20
India
0 Japan
USA
Source: IEA, 2006
58. Countries with large number of big dams
USA
7000 India
Japan
6000 Spain
Canada
5000 S Corea
Turkey
4000
Brazil
3000 France
S. Africa
2000 Mexico
Italy
1000 UK
Australia
0 Norway
Germany
Source: WCD 2000, excluding China, which has over 22,000 dams
61. Preço da energia
Belo Monte 68 R$/ MWh,
Termelétricas novas 140 R$ / MWh
Investimento previsto - 20 bilhões de reais,
Consórcio fala agora em 26 bilhões, problema a ser resolvido pois
deve ser obrigado a manter o preço 68 R$/ MWh
Area inundada 516 km²
bem menor que Itaipu com 1300 km²
.
Belo Monte terá 21 W/m².
A usina de Balbina tem 0,1 W / m² e Tucurui 2,9 W/ m2,
Problema : a redução da água na Volta Grande do Xingu, o que preocupa
moradores ribeirinhos. A solução é garantir uma vazão mínima.
62. A potência máxima de Belo Monte é 11 GW e a média é 4,6 GW. A relação
desses dois valores dá o fator de capacidade de 42%, bem menor que os
de Jirau e Santo Antonio.
Em geral, as hidrelétricas brasileiras têm fator de capacidade pouco acima
de 50%.
Esse fator nas hidrelétricas é em média 21% na Espanha,
32% na Suiça,
35% na França
35% no Japão
36% na China
46% nos EUA.
Belo Monte não pode ser vista isoladamente, pois esta no sistema
interligado, quando ela gerar com 11 GW vai economizar água em
64. Fontes Alternativas de Energia
Socioeconômicos:
Renda e emprego
O incentivo
à participação
de fonte alternativas na
matriz energética brasileira
pode se constituir em
solução
sob vários aspectos
Estratégicos: Ambientais
Redução da Redução de Impactos
vulnerabilidade
64
65. Fontes Alternativas
Racionalização e Eficiência energética
Alternativas aos Motores a Explosão
Combustíveis Alternativos
Alternativas para Geração Elétrica
67. Complementaridade das Fontes Alternativas com a Geração
Hidrelétrica
Sazonalidades da DAS FONTES
SAZONALIDADES Oferta
2,0
1,8
Período da safra da biomassa: abr a out
1,6
1,4
1,2
1,0
0,8
0,6
0,4
HIDROELÉTRICA UTE BIOMASSA EÓLICA
0,2
0,0
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
70. GHG missions in sugar cane ethanol production and avoided CO2
Balance of CO2 capture by sugar cane: D = C’+ E + F + G (3)
Net avoided CO2 by sugar cane ethanol = H + H’ – A – B - C (4)
A B C C’ D E F G H
X
sugar Distillery ethanol Cars
equipments Plantation cane ars
& buildings
indirect fertilizers bagasse X H’
energy etc trash
Electric Grid
Industry bio mass generation
fossil fuels
71. SUGARCANE ETHANOL: GHG REDUCTIONS
(SEVERAL METHODOLOGIES, COMPARED TO GASOLINE)
SUGARCANE ETHANOL
-20%
0%
Brasil - s/ iLUC
20%
EU RED - s/ iLUC
40%
40%
RFS - c/ iLUC
%
n
o
a
g
s
)
(
i
l
60%
70% 61%
CARB - c/ iLUC
80% 71%
m
E
à
p
o
d
a
e
õ
c
v
s
r
t
i
iLUC: indirect land use change EU
90% UNEP
100% RED: European Renewable Energy Directive
RFS: Renewable Fuels Standard
140% CARB: California Air Resources Board
Sugarcane ethanol is an advanced biofuel (first
generation biofuel with a second generation
performance).
Fonte: Isaias Macedo e Joaquim Seabra (2008); RFS; CARB and European Directive
72. The Energy Potential
of Sugar Cane
1 Metric Ton of Sugar Cane
Considering Heat Values
Mcal/t of cane
92 litters of ethanol (best value) 478
280 kg of bagasse with 50% of humidity 596
280 kg of trash with 50% of humidity 596
Source: Braunbeck, Macedo and Cortez in [Silveira, 2005]
73. Brazilian consumption: ethanol
vs gasoline
Problem : Brazil imports now ethanol from
USA
2.400 (corn ethanol)
2.000
1.600
1.200
800
400
0
74. Pesquisas em biocombustíveis de
segunda geração
Biodiesel
• Centro Brasil China de Energia, Mudanças
Climáticas e Tecnologias Inovadoras
COPPE – Universidade de Tshingua – Pequim
Cooperação com MPX
Cooperação com o Instituto de Química da
UFRJ para desenvolvimento de produção de
álcool por hidrólise ácida
78. Energia Solar + Integração de Fontes Renováveis aos Sistemas
de Energia Elétrica – Smart Grid
Exemplo de Microrrede Pilha a Solar
combustível Eólico
Micro-turbina
=
=
~
Combined Heat
Gerador Diesel & Power (CHP) Bateria
Ondas
=
=
~
79. APROVEITAMENTO
ENERGÉTICO DE
RESÍDUOS
Converter lixo em energia elétrica com
geração de emprego e redução da poluição
a preço competitivo. No Brasil, potencial
energético do lixo é maior que o das usinas
do Complexo do Rio Madeira.
82. In 2009 COPPE launches a hydrogen
powered bus designed to have
an autonomy of 300 km
It will use a nationally manufactured
hydrogen fuel cell and electricity
from kinetic energy regeneration in breaking and from the
grid accumulated in batteries.
The Project stands out because of its innovative
engineering and low cost, nearly 50% less than the price
of the European version.
83. Alternative Energy Sources
Magnetic Levitation Powered Train
Low velocity urban transport
Designed in COPPE by using
magnetic levitation
Very low electric energy
consumption
Working in small scale
Prototype
84.
85. Wave Power Plant
COPPE has developed a Project for the implantation of the first ocean wave power
plant in South America. A pilot plant of 500 kW, will be implanted in Ceará, in the
Northeast Region of Brazil
Includes a hyperbaric chamber ( developed in COPPE to simulate high pressure
marine environments in offshore oil production) water pressure equivalent to
500 meter high waterfall, like that of a hydroelectric power plant
Initial studies show that the Brazilian coast has the potential for supplying 15% of
the total of the electricity consumed in the country
Renewable and nonpolluting energy,
which avoids CO2 emissions.
Laboratory of
Ocean enginnering
at COPPE
89. COPPE at the Campus of Federal University of Rio
de Janeiro for master’s and doctor’s degrees
12 graduate programs
Chemical Engineering
Civil Engineering 320 full-time professors
Electrical Engineering 3,000 students
Mechanical Engineering 350 researchers and technical/
Metallurgical and Materials Engineering administrative staff
Systems Engineering and Computer Science
Nuclear Engineering
Biomedical Engineering
Ocean Engineering
Production Engineering
Transportation Engineering
Energy Planning and Environment
COPPE Technolgy Center of
UFRJ
Academic Excellence
5 programs - maximum level (7)
4 programs - level 6
3 programs - level 5
93. Para que as tecnologias desenvolvidas em seus
laboratórios venham a ser utilizadas mais amplamente
pela sociedade, a COPPE criou o projeto IDEA, em
parceria com o SEBRAE.
O projeto visa formar um grupo especializado em formatar
empreendimentos de base tecnológica.
Fomentar cultura empreendedora.
Apoiar, na fase piloto, 7 empreendimentos da COPPE.
Repassar metodologias para 3 outras universidades
94. Created by the Brazilian Government
and UNDP the Center Rio + at COPPE
(World Center for Sustainable Development)
Linked to it COPPE and UNEP created the
Global Institute for Green Technology
95. O VALOR DA P&D (2010)
Custo de uma tonelada de
circuitos integrados.............. US$ 848.871,43
Custo de uma tonelada de
minério de ferro..................... US$ 39,58
Custo de uma tonelada de
soja.......................................... US$ 487,36
Fonte: Alice Web, MDIC, Brasil, 2010. Consulta em 10/02/2011. Ton/US$ FOB. Circuitos importados. Minério de Ferro e Grãos de Soja exportados.
95
96. Déficits Comerciais Concentrados em Cinco Setores Críticos
Na indústria de alta e média-alta intensidade tecnológica, cinco setores respondem por 80% do déficit comercial.
Déficit Comerciais Setoriais - Indústria de alta e média-alta intensidade
tecnológica
SETORES 2002 2005 2008 2010
Farmacêutico 1,89 2,28 4,64 6,38
Equipamentos de rádio, TV e comunicação 1,45 3,88 9,79 11,39
Instrumentos médicos de ótica e precisão 1,62 2,41 5,51 5,65
Produtos químicos,excl. farmacêuticos 4,49 6,17 20,11 16,12
Máquinas e equipamentos mecânicos n. e. 2,51 0,35 8,16 12,73
96 Fonte: SCEX / MDIC
97. EFEITOS DA DIFERENÇA DE P&D
Para importar uma tonelada de
circuitos impressos, o Brasil precisa
exportar...
21.445 toneladas de minério de ferro
ou
1.742 toneladas de soja
97
98. COMÉRCIO EXTERNO
BRASIL X CHINA – 2010
Custo por tonelada importada da
China = US$ 3.050,00
Custo por tonelada exportada para a
China = US$ 163,73
Fonte: Alice Web, MDIC, Brasil, 2010. Consulta em 10/02/2011. US$ FOB
98
99. O Brasil tem excesso de advogados e falta de engenheiros
• Auguste de Saint Hilaire, viajou pelo Brasil, entre 1816 e 1822, e cunhou a
expressão que se tornou um ditado popular: “Ou o Brasil acaba com as
saúvas ou as saúvas acabam com o Brasil”. Essas formigas que
proliferavam, matando as plantas, também aparecem na frase que Mario
de Andrade colocou na boca de seu herói sem nenhum caráter,
Macunaíma: “Pouca saúde e muita saúva, os males do Brasil são”.
• Entre os tormentos do funcionário público e nacionalista Policarpo
Quaresma, Lima Barreto incluiu as saúvas. Seu outro tormento era a
hipocrisia dos políticos que o faziam pagar multas não por irregularidades
mas por ele não transigir com a corrupção. Lima Barreto foi proverbial:
“aquela rede de leis, de posturas, de códigos...se transformava em
instrumento de suplício para torturar os inimigos, oprimir as populações,
crestar-lhes a iniciativa...”
• Foram criadas fundações para execução de projetos e apoio à pesquisa nas
universidades. O governo fez a Lei das Fundações e a Lei de Inovação
Tecnológica, com o objetivo de agilizar ações que a burocracia impede
com disposições jurídicas que emperram a gestão pública anulando
qualquer efeito positivo destas leis.
Notas do Editor
Estudos e simulações computacionais apara a análise de tensões no entorno de poços não convencionais: poços de longo alcance, horizontais, multilaterais, etc. As condições locais do problema, i.e. temperatura, pressão, nível de tensões na rocha “in situ” e a geometria do poço, colocam desafios consideráveis ao projeto que tem como objetivo final assegurar a sua estabilidade nas fases de perfuração e de produção.
Estudos e simulações computacionais apara a análise de tensões no entorno de poços não convencionais: poços de longo alcance, horizontais, multilaterais, etc. As condições locais do problema, i.e. temperatura, pressão, nível de tensões na rocha “in situ” e a geometria do poço, colocam desafios consideráveis ao projeto que tem como objetivo final assegurar a sua estabilidade nas fases de perfuração e de produção.
Estudo da estabilidade de poços não-convencionais com a consideração do fenômeno do colapso de poros, típico de rochas carbonáticas submetidas a altas tensões de confinamento.