A morte de um uruguaio está sendo investigada pela 1a Delegacia de Polícia Civil de Ji-Paraná. O suspeito teve prisão preventiva decretada e a polícia está investigando implacavelmente para localizá-lo e coletar provas. Testemunhas com informações relevantes devem comparecer à delegacia.
1. GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA
SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA DEFESA E CIDADANIA – SESDECI
DELEGACIA REGIONAL DE POLÍCIA CIVIL
PRIMEIRA DELEGACIA DE JI-PARANÁ
A Polícia Judiciária é a primeira garantidora dos undaDireitos Fmentais do Cidadão
Rua 22 de Novembro, 41, Urupá, CEP 76900-111, tel/fax: (69) 3422.1165, email: 1d.jiparana@pc.ro.gov.br
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NOTA À IMPRENS A
A morte do uruguaio Matias está sendo objeto de investigação incessante na 1ª Delegacia de
Polícia Civil de Ji-Paraná.
O Poder Judiciário, através da 1ª Vara Criminal e do Juri, decretou a prisão preventiva do
investigado desde logo e o Ministério Público, por intermédio do Promotor que atua naquela Vara,
acompanha tudo que tem sido feito.
A Polícia Judiciária de Ji-Paraná, sempre de acordo com os ditames da lei, está atuando
implacavelmente na apuração do fato, verificando todas as suas circunstâncias e utilizando todos os
recursos possíveis, materiais e humanos, para localizar o investigado.
A atribuição para investigação tramita na 1ª DP porque as normas processuais e administrativas
assim o determinam. Por isso, as informações oficiais sobre a investigação são aquelas proferidas pelo
Delegado presidente do Inquérito, mesmo que alguma medida tenha sido tomada anteriormente,
quando ainda não instaurada a investigação específica.
Em razão disso, absolutamente ninguém está autorizado a atuar nessa investigação que não
esteja sob as ordens do Delegado que preside a investigação. Qualquer atuação fora desses limites não
tem apoio em lei, não obrigam ninguém e não contribuem para o êxito das investigações.
Quem possui alguma informação útil, sobre o fato ou sobre o paradeiro do investigado, alguma
testemunha eventual que tenha presenciado o acontecimento, tem o dever cívico de comparecer à 1ª
Delegacia e fornecer suas informações. Pode fazê-lo através dos canais oficiais (que preservarão sua
identidade, se caso for). É disso que a investigação precisa agora.
Para a devida responsabilidade do investigado é necessário que o inquérito contenha provas.
Nada adianta o excesso de informações que existam fora dele, urge que as pessoas contribuam de
maneira útil e positiva. Só assim se fará Justiça verdadeira.
As mídias sociais oficiais autorizadas são as próprias da Polícia Civil, nenhuma outra, por
mais bem intencionada que esteja. O disk denúncia da Polícia Civil (whatsapp) funciona no número
(69) 98418.7820 e os telefones da 1ª DP são (69) 3422.1165 (24 horas) e (69) 3422.3560.
O Delegado de Polícia,
Luís Carlos de Almeida Hora.
Presidente do Inquérito 72/2017.