O documento discute os problemas relacionados ao lixo no Brasil, como a baixa taxa de reciclagem e os danos causados por lixões. Também apresenta informações sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos e os benefícios da compostagem, que pode ajudar a reduzir o volume de lixo e promover o tratamento adequado dos resíduos orgânicos.
“Limpa Brasil: Uma história de superação e empreendedorismo” - 9/9/14 - Tião ...Cra-es Conselho
As comemorações do CRA-ES para celebrar o 49º aniversário do dia do Profissional da Administração, no dia 09 de setembro de 2014, contou a palestra magna “Limpa Brasil: Uma história de superação e empreendedorismo”, com Sebastião Carlos dos Santos, presidente da Associação de Catadores de Materiais Recicláveis do Jardim Gramacho/RJ.
“Limpa Brasil: Uma história de superação e empreendedorismo” - 9/9/14 - Tião ...Cra-es Conselho
As comemorações do CRA-ES para celebrar o 49º aniversário do dia do Profissional da Administração, no dia 09 de setembro de 2014, contou a palestra magna “Limpa Brasil: Uma história de superação e empreendedorismo”, com Sebastião Carlos dos Santos, presidente da Associação de Catadores de Materiais Recicláveis do Jardim Gramacho/RJ.
Os primeiros slides foram montados para fazer uma reflexão, com os alunos da 3ª ´serie do Ensino Médio, sobre a crise da água, começando por São Paulo (Capital da cidade em que leciono). A leitura dos textos jornalísticos, além de acrescentar informações, motivaram a produção de um texto dissertativo argumentativo. Os demais textos foram utilizados para trabalhar leitura, interpretação e análise, além de tipologia e gênero textual.
Profª Sônia Laide
A cada ano, os alimentos produzidos mas não consumidos utilizam um volume de água equivalente ao fluxo anual do rio Volga na Rússia e são responsáveis pela emissão de 3.3 mil milhões de toneladas de gases de efeito estufa na atmosfera do planeta. - Além destes impactos ambientais, as consequências econômicas diretas do desperdício de alimentos (sem incluir peixes e frutos do mar) atingem o montante de 750 mil milhões dólares por ano, de acordo com as estimativas do estudo da FAO. "Todos nós, agricultores e pescadores, processadores de alimentos e supermercados, governos locais e nacionais e consumidores individuais, temos de fazer mudanças ao longo de toda a cadeia alimentar humana para impedir que ocorra, desde já, o desperdício e, não sendo isto possível, promover a reutilização ou a reciclagem; Não podemos simplesmente permitir que um terço de todos os alimentos produzidos seja perdido ou desperdiçado devido a práticas inadequadas, quando 870 milhões de pessoas passam fome todos os dias”, Acompanhando o novo estudo, a FAO também publicou um manual prático com as recomendações sobre como reduzir a perda e o desperdício de alimentos em cada etapa da cadeia alimentar. Este manual inclui informações sobre uma série de projetos ao redor do mundo que mostram como os governos nacionais e locais, os agricultores, as empresas e os consumidores individuais podem tomar medidas para responderem ao problema; não podemos esquecer O estudo aponta pistas interessantes para a prática da educação ambiental, visto que, a preocupação também com a utilização de água potável em meio doméstico. Ainda é possível mencionar que o consumo de água potável em meio doméstico necessita ser debatido de forma sistemática em meio escolar para a criação de consciência coletiva de preservação desse precioso liquido necessária a vida humana. Enfim, para evitar o desperdício de água potável nos dias de hoje é necessário ter em mente que o futuro ameaça a humanidade e sem ela nós morreremos. Que não se exista mais acultura do desperdício
Os primeiros slides foram montados para fazer uma reflexão, com os alunos da 3ª ´serie do Ensino Médio, sobre a crise da água, começando por São Paulo (Capital da cidade em que leciono). A leitura dos textos jornalísticos, além de acrescentar informações, motivaram a produção de um texto dissertativo argumentativo. Os demais textos foram utilizados para trabalhar leitura, interpretação e análise, além de tipologia e gênero textual.
Profª Sônia Laide
A cada ano, os alimentos produzidos mas não consumidos utilizam um volume de água equivalente ao fluxo anual do rio Volga na Rússia e são responsáveis pela emissão de 3.3 mil milhões de toneladas de gases de efeito estufa na atmosfera do planeta. - Além destes impactos ambientais, as consequências econômicas diretas do desperdício de alimentos (sem incluir peixes e frutos do mar) atingem o montante de 750 mil milhões dólares por ano, de acordo com as estimativas do estudo da FAO. "Todos nós, agricultores e pescadores, processadores de alimentos e supermercados, governos locais e nacionais e consumidores individuais, temos de fazer mudanças ao longo de toda a cadeia alimentar humana para impedir que ocorra, desde já, o desperdício e, não sendo isto possível, promover a reutilização ou a reciclagem; Não podemos simplesmente permitir que um terço de todos os alimentos produzidos seja perdido ou desperdiçado devido a práticas inadequadas, quando 870 milhões de pessoas passam fome todos os dias”, Acompanhando o novo estudo, a FAO também publicou um manual prático com as recomendações sobre como reduzir a perda e o desperdício de alimentos em cada etapa da cadeia alimentar. Este manual inclui informações sobre uma série de projetos ao redor do mundo que mostram como os governos nacionais e locais, os agricultores, as empresas e os consumidores individuais podem tomar medidas para responderem ao problema; não podemos esquecer O estudo aponta pistas interessantes para a prática da educação ambiental, visto que, a preocupação também com a utilização de água potável em meio doméstico. Ainda é possível mencionar que o consumo de água potável em meio doméstico necessita ser debatido de forma sistemática em meio escolar para a criação de consciência coletiva de preservação desse precioso liquido necessária a vida humana. Enfim, para evitar o desperdício de água potável nos dias de hoje é necessário ter em mente que o futuro ameaça a humanidade e sem ela nós morreremos. Que não se exista mais acultura do desperdício
Slides floricultura e feira verde de ouriçangas meio ambienteSEAGRI/EBDA
Uma ação da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente de Ouriçangas-Bahia, Brasil, em defesa da sustentabilidade e melhoria de vida do agricultor familiar.
Cadernos de Educação Ambiental - Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo
De praticamente todas as atividades que realizamos no dia a dia sobram materiais que consideramos sem valor ou sem utilidade e, por esse motivo, os jogamos fora. Esses materiais são conhecidos popularmente como lixo, mas tecnicamente são chamados de “resíduos sólidos”.
Por serem gerados, cada vez mais, em maiores quantidades, e, por vezes, não receberem o tratamento mais adequado, os resíduos sólidos são vistos, também, como sinônimo de problema. Aliás, a geração de resíduos sólidos é encarada por muitos como um dos principais problemas ambientais enfrentados pela humanidade nos últimos tempos.
Apesar de parecer um problema resultante da “modernidade”, existem relatos mostrando que, há muito tempo, a geração de resíduos traz incômodos ao ser humano, que procura evitar ou minimizar os danos associados.
Na verdade, é a partir do momento em que a espécie humana domina o cultivo de plantas e a domesticação de animais que os problemas da geração de resíduos começam a ser percebidos de forma mais acentuada. Isto porque, até então, homens e mulheres eram nômades, ou seja, viviam permanentemente mudando de lugar em busca de alimentos e outras condições necessárias à sobrevivência; e, assim, não
permaneciam tempo suficiente próximos aos resíduos que geravam para vivenciarem os problemas decorrentes do seu descarte.
Essa nova condição humana, com o estabelecimento de sociedades
em abrigos fixos e o surgimento das primeiras vilas e cidades, trouxe também o mau cheiro proveniente da geração e do acúmulo de resíduos, que passou a atrair insetos e outros animais causadores de doenças. Afastar, aterrar (cobrir com terra) ou queimar os resíduos foram soluções encontradas por povos que viveram em tempos remotos para
o enfrentamento dos problemas associados à geração e disposição de resíduos e, ainda hoje, são práticas comuns vistas como “solução” para os resíduos.
ISBN – 978-85-62251-36-8
1. VOCÊ SABIA?
v No Brasil são produzidas 80 milhões de toneladas de lixo anualmente e
somente 3% são reciclados?
v Cerca de 75 milhões de brasileiros usam, provavelmente sem saber, os
3 mil lixões ou aterros INADEQUADOS ativos no país, ajudando a
disseminar danos ambientais como: CONTAMINAÇÃO DO AR, DA AGUA,
DO SOLO, DA FAUNA E DA FLORA por substâncias tóxicas e cancerígenas.
v Custo atual no sistema de saúde: R$ 1,5 Bilhões por ano. Custo mensal
de Curitiba com limpeza pública: R$16 milhões.
v 20mil toneladas de lixo não são coletadas por dia e vão parar em
cabeceiras de rios, valas, terrenos baldios ou são queimadas (ABRELPE,
2016).
v Os aterros sanitários e os lixões respondem pela 3º colocação no ranking
das emissões antrópicas de GEE (gases do efeito estufa) no ambiente
contribuindo para as mudanças climáticas.
O QUE SÃO RESÍDUOS DOMÉSTICOS OU RESIDENCIAIS?
São resíduos gerados nas atividades diárias em condomínios e
residências. Apresenta em torno de 60% de composição orgânica
constituído por restos de alimentos, papel higiênico, fraldas descartáveis,
fezes de animais e o restante é formado por embalagens em geral, os
recicláveis, jornais, revistas, garrafas, latas, vidros e uma grande variedade
de outros itens.
Lei Nº 12.305/2010
v Esta Lei institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, contém
instrumentos importantes para permitir o avanço necessário ao País no
enfrentamento dos principais problemas ambientais, sociais e
econômicos decorrentes do manejo inadequado dos resíduos
sólidos.Prevê a prevenção e a redução na geração de resíduos, tendo
como proposta a prática de hábitos de consumo sustentável e um
conjunto de instrumentos para propiciar o aumento da reciclagem e da
reutilização dos resíduos sólidos (aquilo que tem valor econômico e
pode ser reciclado ou reaproveitado) e a destinação ambientalmente
adequada dos rejeitos (aquilo que não pode ser reciclado ou reutilizado).
Institui a responsabilidade compartilhada dos geradores de resíduos: dos
fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes, o cidadão e
2. titulares de serviços de manejo dos resíduos sólidos urbanos na Logística
Reversa dos resíduos e embalagens pós-consumo e pós-consumo.
v No art. 36, inciso V, a necessidade de implantação, pelos titulares dos
serviços, “de sistemas de compostagem para resíduos sólidos orgânicos
e articulação com os agentes econômicos e sociais, formas de utilização
do composto produzido”. Desta forma, entende-se que a promoção da
compostagem da fração orgânica dos resíduos, assim como a
implantação da coleta seletiva e da disposição final ambientalmente
adequada dos rejeitos, faz parte do rol de obrigações dos municípios
instituída pela Lei 12.305/2010.
v Segundo as definições de reciclagem e rejeitos da PNRS (Art. 3º, incisos
XIV e XV), conclui-se igualmente que processos que promovem a
transformação de resíduos orgânicos em adubos e fertilizantes (como a
compostagem) também podem ser entendidos como processos de
reciclagem. Desta forma, resíduos orgânicos não devem ser
considerados indiscriminadamente como rejeitos, e esforços para
promover sua reciclagem devem ser parte das estratégias de gestão de
resíduos em qualquer escala (domiciliar, comunitária, institucional,
industrial, municipal...).
Sendo assim, gostaria de informar que temos uma solução dentro de nosso
Condomínio para um problema urbano, invisível aos olhos dos contribuintes
pagantes, nos conformes dentro de uma legislação bem elaborada, porém mal
ou não ainda aplicada em sua forma de regência. Colaborando assim para o
que deve ser feito:
v Reduzir a geração de Resíduos Sólidos Urbanos;
v Eliminar queimadas inclusive a queima de lixo;
v Aprimorar o sistema de coleta e seus equipamentos;
v Promover programas de separação na fonte e tratamento de
resíduos orgânicos;
3. BENEFÍCIOS DA COMPOSTAGEM
v Reduz em cerca de 50% o volume total produzido por residências;
v Aliviar a demanda por aterros sanitários, que estão sobrecarregados;
v Reduzir a emissão de poluentes e o uso de energia no transporte de
resíduos;
v Evitar a geração de subprodutos poluentes, como o chorume tóxico e o
gás metano, que contaminam o solo, os lençóis freáticos e a atmosfera;
v A própria atividade da compostagem incentiva a conscientização
ambiental dos indivíduos;
v Promoção da capacitação ambiental e do potencial de geração de renda
das pessoas envolvidas nas atividades relacionadas à compostagem.
v O adubo resultante da compostagem pode ser utilizado em jardins e
hortas, tornar-se brinde para amigos, clientes e fornecedores ou então
ser vendido, gerando lucro;
v A compostagem gera economia. Nas residências, elimina a necessidade
de adquirir adubo para plantas;
v As minhocas californianas vermelhas se reproduzem rapidamente nas
composteiras e possuem um elevado valor de mercado;