A ancilostomíase era endêmica no Brasil no início do século XX, afetando 77,4% das pessoas examinadas entre 1916-1921. Exames subsequentes em escolares no nordeste e centro-oeste encontraram taxas de 46,1% em 1947-1952 e 28,8% em 1969. A prevenção envolve instalações sanitárias adequadas e uso de calçados, enquanto o tratamento é feito com anti-helmínticos como albendazol.