O documento fornece informações sobre os serviços oferecidos pela empresa Qualister, especializada em testes e qualidade de software. A Qualister oferece terceirização de profissionais de teste, consultoria, avaliação de usabilidade, automação de testes, testes de performance e treinamentos. O documento também fornece detalhes sobre cursos de avaliação de usabilidade ministrados pela Qualister.
Mini curso Testes de software ágil leves enxutos Computer on the Beach 2013Cristiano Caetano
A Qualister oferece serviços de terceirização de profissionais de teste, consultoria de teste, avaliação de usabilidade, automação de testes, testes de performance e treinamentos. A empresa fornece soluções para testes ágeis, como testes de unidade, integração e interface do usuário, utilizando métodos como TDD, BDD e ferramentas como JBehave e FitNesse.
O documento discute conceitos fundamentais de interface homem-computador. Apresenta definições de interação homem-computador e discute os conhecimentos necessários de seres humanos e máquinas para estudar o assunto. Também aborda modelos de design como cascata, espiral, centrado no humano e diretrizes para projetar interfaces intuitivas e amigáveis ao usuário.
O documento descreve uma agenda de serviço para criar e publicar um conjunto de 12 a 30 fotos sobre o Barroco de Minas Gerais para o site de uma escola, seguindo requisitos como usar formatos compatíveis com a web e softwares livres. Ele fornece detalhes sobre o cliente, um cronograma de 36 horas para capacitação em edição e publicação de imagens, e um plano de capacitação com conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias.
O documento descreve o projeto WepowerBrands, uma ferramenta para gestão da experiência do cliente. A equipe planeja validar a proposta de valor testando hipóteses com consumidores e empresas, e desenvolver um produto mínimo viável com base nos resultados das validações.
Além da autenticação: Permissões de acesso com Zend FrameworkEr Galvão Abbott
Esta apresentação tem por objetivo apresentar a criação de Listas de Controle de
Acesso (ACLs) de forma a incrementar a segurança de websites e aplicações com interface
web. Serão apresentados conceitos e exemplos prátcos de código, utlizando o Zend
Framework como plataforma para a criação e implementação destas permissões de acesso.
Este documento descreve um projeto para desenvolver uma plataforma de exposição de conteúdos audiovisuais chamada HardCash. A plataforma escolhida foi Joomla! devido à sua comunidade ampla e vastos recursos disponíveis. Os principais requisitos funcionais incluem visualização e gestão de vídeos e imagens, upload de documentos e referenciação geográfica de eventos. As principais extensões escolhidas apoiam a gestão e comentários de vídeos, galeria de imagens, mapas e upload de ficheiros
TDC-2014 Automação de testes para não programadores com selenium e keyword dr...Cristiano Caetano
This document discusses automating tests for non-programmers. It introduces the Selenium and keyword-driven testing approaches, and describes a case study where Qualister used the Suricato keyword-driven library to automate tests for Softplan's UNIC construction industry software. The automation helped detect over 140 defects.
Mini curso Testes de software ágil leves enxutos Computer on the Beach 2013Cristiano Caetano
A Qualister oferece serviços de terceirização de profissionais de teste, consultoria de teste, avaliação de usabilidade, automação de testes, testes de performance e treinamentos. A empresa fornece soluções para testes ágeis, como testes de unidade, integração e interface do usuário, utilizando métodos como TDD, BDD e ferramentas como JBehave e FitNesse.
O documento discute conceitos fundamentais de interface homem-computador. Apresenta definições de interação homem-computador e discute os conhecimentos necessários de seres humanos e máquinas para estudar o assunto. Também aborda modelos de design como cascata, espiral, centrado no humano e diretrizes para projetar interfaces intuitivas e amigáveis ao usuário.
O documento descreve uma agenda de serviço para criar e publicar um conjunto de 12 a 30 fotos sobre o Barroco de Minas Gerais para o site de uma escola, seguindo requisitos como usar formatos compatíveis com a web e softwares livres. Ele fornece detalhes sobre o cliente, um cronograma de 36 horas para capacitação em edição e publicação de imagens, e um plano de capacitação com conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias.
O documento descreve o projeto WepowerBrands, uma ferramenta para gestão da experiência do cliente. A equipe planeja validar a proposta de valor testando hipóteses com consumidores e empresas, e desenvolver um produto mínimo viável com base nos resultados das validações.
Além da autenticação: Permissões de acesso com Zend FrameworkEr Galvão Abbott
Esta apresentação tem por objetivo apresentar a criação de Listas de Controle de
Acesso (ACLs) de forma a incrementar a segurança de websites e aplicações com interface
web. Serão apresentados conceitos e exemplos prátcos de código, utlizando o Zend
Framework como plataforma para a criação e implementação destas permissões de acesso.
Este documento descreve um projeto para desenvolver uma plataforma de exposição de conteúdos audiovisuais chamada HardCash. A plataforma escolhida foi Joomla! devido à sua comunidade ampla e vastos recursos disponíveis. Os principais requisitos funcionais incluem visualização e gestão de vídeos e imagens, upload de documentos e referenciação geográfica de eventos. As principais extensões escolhidas apoiam a gestão e comentários de vídeos, galeria de imagens, mapas e upload de ficheiros
TDC-2014 Automação de testes para não programadores com selenium e keyword dr...Cristiano Caetano
This document discusses automating tests for non-programmers. It introduces the Selenium and keyword-driven testing approaches, and describes a case study where Qualister used the Suricato keyword-driven library to automate tests for Softplan's UNIC construction industry software. The automation helped detect over 140 defects.
A apresentação resume os serviços e estratégias de testes da Qualister Consultoria e Treinamento LTDA, incluindo terceirização de profissionais de teste, consultoria, avaliação de usabilidade, automação de testes, testes de performance e treinamentos. Apresenta também informações sobre a empresa como sua fundação em 2007, localização em Florianópolis e parcerias internacionais.
Este documento apresenta os conceitos e técnicas de testes exploratórios em três frases:
1) Testes exploratórios são testes onde o planejamento, execução, interpretação e aprendizado são realizados de forma iterativa e simultânea pelo mesmo testador, sem seguir um roteiro pré-definido.
2) O teste exploratório baseado em sessões (SBTM) propõe uma abordagem para dar mais visibilidade aos testes exploratórios através da realização de sessões de teste com dura
The document discusses optimizing website performance for designers. It begins by explaining how front-end assets like HTML, CSS, JavaScript and images account for 80-90% of page load time. It then discusses common causes of poor performance like too many requests, large file sizes, and too many assets. The rest of the document provides strategies for optimizing assets, such as combining files, minifying code, using CSS sprites for images, and optimizing loading order. The overall goal is reducing page size and number of requests to improve load times.
Tecnicas de projeto design especificacao modelagem de casos de testesCristiano Caetano
O documento apresenta informações sobre a Qualister, uma empresa especializada em serviços de qualidade e teste de software. A Qualister oferece terceirização de profissionais, consultoria de teste, avaliação de usabilidade, automação de testes, testes de performance e treinamentos. Além disso, o documento descreve técnicas de projeto de casos de teste, incluindo particionamento em classes de equivalência, análise de valores limítrofes e permutações.
O documento apresenta uma explicação detalhada sobre como trabalhar com requisitos de forma ágil através de técnicas como refinamento de requisitos, user stories e critérios de aceitação. Ele também mostra como aplicar testes automatizados unitários, de integração e de aceitação ao longo do desenvolvimento de uma aplicação web simples de semáforo.
Testes em ambiente agil - TechTalks ADP LabsElias Nogueira
Apresentação no dia 04/12/2014 no escritório da ADP Labs em Porto Alegre/RS no evento TechTalk sobre Testes em um ambiente ágil.
Em resumo foi apresentado como um testador é inserido em um time e quais as principais atividades de um tester dentro de um projeto ágil
O documento discute níveis de maturidade em automação de testes de software. Apresenta 4 níveis, desde automação acidental sem planejamento até automação formal com medição de métricas e melhoria contínua dos processos.
A Qualister oferece serviços de qualidade e teste de software, incluindo terceirização de profissionais, consultoria de teste, avaliação de usabilidade e treinamentos. Os serviços incluem automação de testes, testes de performance e inspeção de artefatos. A empresa tem experiência em projetos para grandes empresas de tecnologia.
O documento fornece informações sobre o mercado de teste de software no Brasil e internacionalmente. Apresenta o palestrante Cristiano Caetano e suas credenciais, além de links para o site da Qualister e perfis nas redes sociais. O mercado de testes no Brasil está crescendo em importância e passando por amadurecimento. Há também links para pesquisas sobre salários na área de testes e sobre a qualidade de software globalmente.
O documento fornece informações sobre os serviços de uma empresa de testes de software chamada Qualister, incluindo terceirização de profissionais, consultoria de teste, avaliação de usabilidade, automação de testes, testes de performance e treinamentos. Além disso, fornece detalhes de contato e links para o site da empresa.
Este documento fornece informações de contato e serviços de uma empresa de consultoria e treinamento em teste e qualidade de software. A empresa oferece terceirização de profissionais de teste, consultoria em teste, avaliação de usabilidade, automação de testes, testes de performance e treinamentos. O documento também inclui links para o site da empresa, que fornece mais detalhes sobre os serviços e cursos oferecidos.
Perspectivas do profissional de qualidade e testes de softwareCristiano Caetano
A Qualister é uma empresa brasileira especializada em serviços de qualidade e teste de software. Ela oferece terceirização de profissionais, consultoria de teste, avaliação de usabilidade, automação de testes, testes de performance e treinamentos. Seus contatos são (48) 3285 5615 / 9645 5506 e contato@qualister.com.br.
Mini curso de testes ágeis (agile testing)
Quer realizar esse curso na sua empresa, entre em contato conosco: cristiano.caetano@qualister.com.br
Visite: http://www.qualister.com.br/cursos
Análise de Riscos - Estratégia infalível no projeto de testes de softwareGabi Linhares
1) O documento discute estratégias de projeto de testes de software considerando riscos.
2) A análise de riscos é fundamental para alocar recursos de teste de forma adequada e testar o que realmente importa no tempo disponível.
3) As características de qualidade do software e os tipos de testes necessários devem ser definidos baseados nos riscos identificados.
O documento fornece informações sobre os serviços de uma empresa de testes e qualidade de software chamada Qualister, incluindo terceirização de profissionais, consultoria, treinamentos, testes de segurança, usabilidade e performance. O documento também lista vulnerabilidades comuns em aplicações web e explica brevemente os riscos de segurança na internet.
This document discusses the benefits of testing early and often using agile methods. It begins with background on the author and then discusses challenges with traditional project management approaches. Key benefits of agile testing highlighted include finding defects much earlier, improving productivity, and increasing project success rates. The document provides an overview of agile testing practices and how they improve the testing workflow. It also discusses how agile testing approaches can help control costs and improve overall project quality.
O documento fornece informações sobre os serviços de uma empresa de testes de software chamada Qualister, incluindo treinamentos em automação de testes com Selenium, consultoria em teste, terceirização de profissionais, avaliação de usabilidade e testes de performance. O documento também fornece detalhes sobre o instrutor de um curso de automação de testes com Selenium.
Testes Ágeis: 1° Seminário Paranaense de Qualidade de SoftwareCristiano Caetano
Este documento apresenta informações sobre a Qualister Consultoria e Treinamento LTDA, uma empresa especializada em serviços de qualidade e teste de software. Ele fornece detalhes sobre os serviços oferecidos pela empresa, como terceirização de testes, consultoria e treinamentos. Também discute brevemente sobre testes ágeis, enfatizando que não existe uma abordagem específica chamada "Testes Ágeis", mas sim a aplicação de técnicas de teste em métodos ágeis de desenvolvimento de software.
This document provides 36 ideas for testing websites, organized into sections. It introduces the idea of testing across different browsers to check for compatibility issues. It also discusses checking for valid HTML, dead links, accessibility, and other usability and functionality testing techniques. The document is intended to give testers a starting point and spark curiosity to explore testing ideas further.
Curso Teste de performance, carga e stress JMeterQualister
O documento fornece informações sobre os serviços de uma empresa de testes de software chamada Qualister, incluindo terceirização de profissionais, consultoria de teste, avaliação de usabilidade, automação de testes, testes de performance e treinamentos. Além disso, fornece detalhes de contato e links para o site da empresa.
O documento fornece informações sobre os serviços de uma empresa de testes e qualidade de software chamada Qualister, incluindo terceirização de profissionais, consultoria, treinamentos, testes de segurança, usabilidade e performance. O documento também lista vulnerabilidades comuns em aplicações web e explica brevemente os riscos de segurança na internet.
A apresentação resume os serviços e estratégias de testes da Qualister Consultoria e Treinamento LTDA, incluindo terceirização de profissionais de teste, consultoria, avaliação de usabilidade, automação de testes, testes de performance e treinamentos. Apresenta também informações sobre a empresa como sua fundação em 2007, localização em Florianópolis e parcerias internacionais.
Este documento apresenta os conceitos e técnicas de testes exploratórios em três frases:
1) Testes exploratórios são testes onde o planejamento, execução, interpretação e aprendizado são realizados de forma iterativa e simultânea pelo mesmo testador, sem seguir um roteiro pré-definido.
2) O teste exploratório baseado em sessões (SBTM) propõe uma abordagem para dar mais visibilidade aos testes exploratórios através da realização de sessões de teste com dura
The document discusses optimizing website performance for designers. It begins by explaining how front-end assets like HTML, CSS, JavaScript and images account for 80-90% of page load time. It then discusses common causes of poor performance like too many requests, large file sizes, and too many assets. The rest of the document provides strategies for optimizing assets, such as combining files, minifying code, using CSS sprites for images, and optimizing loading order. The overall goal is reducing page size and number of requests to improve load times.
Tecnicas de projeto design especificacao modelagem de casos de testesCristiano Caetano
O documento apresenta informações sobre a Qualister, uma empresa especializada em serviços de qualidade e teste de software. A Qualister oferece terceirização de profissionais, consultoria de teste, avaliação de usabilidade, automação de testes, testes de performance e treinamentos. Além disso, o documento descreve técnicas de projeto de casos de teste, incluindo particionamento em classes de equivalência, análise de valores limítrofes e permutações.
O documento apresenta uma explicação detalhada sobre como trabalhar com requisitos de forma ágil através de técnicas como refinamento de requisitos, user stories e critérios de aceitação. Ele também mostra como aplicar testes automatizados unitários, de integração e de aceitação ao longo do desenvolvimento de uma aplicação web simples de semáforo.
Testes em ambiente agil - TechTalks ADP LabsElias Nogueira
Apresentação no dia 04/12/2014 no escritório da ADP Labs em Porto Alegre/RS no evento TechTalk sobre Testes em um ambiente ágil.
Em resumo foi apresentado como um testador é inserido em um time e quais as principais atividades de um tester dentro de um projeto ágil
O documento discute níveis de maturidade em automação de testes de software. Apresenta 4 níveis, desde automação acidental sem planejamento até automação formal com medição de métricas e melhoria contínua dos processos.
A Qualister oferece serviços de qualidade e teste de software, incluindo terceirização de profissionais, consultoria de teste, avaliação de usabilidade e treinamentos. Os serviços incluem automação de testes, testes de performance e inspeção de artefatos. A empresa tem experiência em projetos para grandes empresas de tecnologia.
O documento fornece informações sobre o mercado de teste de software no Brasil e internacionalmente. Apresenta o palestrante Cristiano Caetano e suas credenciais, além de links para o site da Qualister e perfis nas redes sociais. O mercado de testes no Brasil está crescendo em importância e passando por amadurecimento. Há também links para pesquisas sobre salários na área de testes e sobre a qualidade de software globalmente.
O documento fornece informações sobre os serviços de uma empresa de testes de software chamada Qualister, incluindo terceirização de profissionais, consultoria de teste, avaliação de usabilidade, automação de testes, testes de performance e treinamentos. Além disso, fornece detalhes de contato e links para o site da empresa.
Este documento fornece informações de contato e serviços de uma empresa de consultoria e treinamento em teste e qualidade de software. A empresa oferece terceirização de profissionais de teste, consultoria em teste, avaliação de usabilidade, automação de testes, testes de performance e treinamentos. O documento também inclui links para o site da empresa, que fornece mais detalhes sobre os serviços e cursos oferecidos.
Perspectivas do profissional de qualidade e testes de softwareCristiano Caetano
A Qualister é uma empresa brasileira especializada em serviços de qualidade e teste de software. Ela oferece terceirização de profissionais, consultoria de teste, avaliação de usabilidade, automação de testes, testes de performance e treinamentos. Seus contatos são (48) 3285 5615 / 9645 5506 e contato@qualister.com.br.
Mini curso de testes ágeis (agile testing)
Quer realizar esse curso na sua empresa, entre em contato conosco: cristiano.caetano@qualister.com.br
Visite: http://www.qualister.com.br/cursos
Análise de Riscos - Estratégia infalível no projeto de testes de softwareGabi Linhares
1) O documento discute estratégias de projeto de testes de software considerando riscos.
2) A análise de riscos é fundamental para alocar recursos de teste de forma adequada e testar o que realmente importa no tempo disponível.
3) As características de qualidade do software e os tipos de testes necessários devem ser definidos baseados nos riscos identificados.
O documento fornece informações sobre os serviços de uma empresa de testes e qualidade de software chamada Qualister, incluindo terceirização de profissionais, consultoria, treinamentos, testes de segurança, usabilidade e performance. O documento também lista vulnerabilidades comuns em aplicações web e explica brevemente os riscos de segurança na internet.
This document discusses the benefits of testing early and often using agile methods. It begins with background on the author and then discusses challenges with traditional project management approaches. Key benefits of agile testing highlighted include finding defects much earlier, improving productivity, and increasing project success rates. The document provides an overview of agile testing practices and how they improve the testing workflow. It also discusses how agile testing approaches can help control costs and improve overall project quality.
O documento fornece informações sobre os serviços de uma empresa de testes de software chamada Qualister, incluindo treinamentos em automação de testes com Selenium, consultoria em teste, terceirização de profissionais, avaliação de usabilidade e testes de performance. O documento também fornece detalhes sobre o instrutor de um curso de automação de testes com Selenium.
Testes Ágeis: 1° Seminário Paranaense de Qualidade de SoftwareCristiano Caetano
Este documento apresenta informações sobre a Qualister Consultoria e Treinamento LTDA, uma empresa especializada em serviços de qualidade e teste de software. Ele fornece detalhes sobre os serviços oferecidos pela empresa, como terceirização de testes, consultoria e treinamentos. Também discute brevemente sobre testes ágeis, enfatizando que não existe uma abordagem específica chamada "Testes Ágeis", mas sim a aplicação de técnicas de teste em métodos ágeis de desenvolvimento de software.
This document provides 36 ideas for testing websites, organized into sections. It introduces the idea of testing across different browsers to check for compatibility issues. It also discusses checking for valid HTML, dead links, accessibility, and other usability and functionality testing techniques. The document is intended to give testers a starting point and spark curiosity to explore testing ideas further.
Curso Teste de performance, carga e stress JMeterQualister
O documento fornece informações sobre os serviços de uma empresa de testes de software chamada Qualister, incluindo terceirização de profissionais, consultoria de teste, avaliação de usabilidade, automação de testes, testes de performance e treinamentos. Além disso, fornece detalhes de contato e links para o site da empresa.
O documento fornece informações sobre os serviços de uma empresa de testes e qualidade de software chamada Qualister, incluindo terceirização de profissionais, consultoria, treinamentos, testes de segurança, usabilidade e performance. O documento também lista vulnerabilidades comuns em aplicações web e explica brevemente os riscos de segurança na internet.
Curso de verificação e Revisão e Inspeção de artefatosQualister
A Qualister oferece serviços de qualidade e teste de software, incluindo terceirização de profissionais, consultoria de teste, avaliação de usabilidade e treinamentos. Os serviços incluem automação de testes, testes de performance e inspeção de artefatos. A empresa tem experiência em projetos para grandes empresas de tecnologia.
A empresa Qualister oferece serviços de terceirização de profissionais de teste, consultoria de teste, avaliação de usabilidade, automação de testes, testes de performance e treinamentos. Ela fornece treinamentos sobre testes ágeis ministrados por Cristiano Caetano.
O documento introduz conceitos e princípios fundamentais sobre usabilidade e acessibilidade, incluindo definições de usabilidade segundo normas internacionais. Também discute como a usabilidade beneficia desenvolvedores, clientes e usuários ao melhorar a experiência, produtividade e satisfação.
Teste software metodos metodologia ageis agil agile testingQualister
A apresentação resume os serviços e treinamentos oferecidos pela empresa Qualister em testes ágeis, incluindo terceirização de profissionais, consultoria de teste, avaliação de usabilidade e automação de testes. Ela também descreve os princípios dos testes ágeis, como colaboração entre times, testes enxutos e contínuos.
Este documento fornece informações de contato e serviços de uma empresa de consultoria e treinamento em teste e qualidade de software. A empresa oferece terceirização de profissionais de teste, consultoria em teste, avaliação de usabilidade, automação de testes, testes de performance e treinamentos. O documento também inclui links para o site da empresa e informações sobre direitos autorais.
Qual aula_04__teste_e_inspecao_de_usabilidadeRafael Lima
O documento fornece uma introdução sobre inspeção e teste de usabilidade, discutindo princípios, medidas e tipos de avaliação de usabilidade. Ele descreve testes de usabilidade e inspeção de usabilidade, incluindo etapas de planejamento e execução de testes de usabilidade e técnicas como ensaios de interação, thinking aloud e análise de protocolos.
Perspectivas do profissional de teste e qualidade de softwareQualister
A Qualister é uma empresa brasileira especializada em serviços de qualidade e teste de software. Ela oferece terceirização de profissionais, consultoria de teste, avaliação de usabilidade, automação de testes, testes de performance e treinamentos. Seus contatos são (48) 3285 5615 / 9645 5506 e contato@qualister.com.br.
Este documento fornece um resumo das atividades e serviços oferecidos pela Qualister, uma empresa especializada em testes e qualidade de software. Em três frases ou menos, o documento descreve que a Qualister oferece terceirização de profissionais de teste, consultoria em teste, avaliação de usabilidade e treinamentos em teste e qualidade de software.
O documento discute a importância da usabilidade de software, definindo-a como o esforço necessário para utilizar o software e a satisfação do usuário com seu uso. A interface é um elemento crucial para a qualidade do software. Testes de usabilidade com usuários reais devem ser realizados continuamente para garantir uma boa experiência do usuário.
O documento discute a usabilidade de software e como testes de usabilidade podem melhorar a experiência do usuário. A interface do usuário é um elemento crucial para a qualidade do software e os testes de usabilidade ajudam a garantir que as necessidades e preferências dos usuários sejam levadas em consideração desde as primeiras etapas de desenvolvimento.
Este documento fornece informações sobre um mini-curso sobre teste ágil, incluindo contatos do instrutor e da empresa organizadora, Qualister. O curso abordará como o teste ágil funciona na prática e os princípios do desenvolvimento ágil.
O documento discute conceitos e princípios relacionados à usabilidade e ao projeto de interfaces do usuário. Define usabilidade como a capacidade de um sistema de ser usado de forma eficaz, eficiente e satisfatória. Apresenta princípios de design como visibilidade, feedback, restrições, mapeamento e consistência. Define metas de usabilidade como eficácia, eficiência, segurança, utilidade e capacidade de aprendizado.
O documento descreve uma palestra sobre a combinação de automação de testes tradicional com BDD (Desenvolvimento Orientado por Comportamento). A palestra irá explicar como o BDD aborda os desafios da automação de testes tradicional ao descrever comportamentos em linguagem natural e transformá-los em testes automatizados usando ferramentas como JBehave. Além disso, será apresentada a solução BDD4TC para integrar testes de aceitação BDD com a automação de interfaces gráficas tradicionais.
Este documento discute métodos e técnicas de avaliação no design de interação, incluindo avaliações analíticas e empíricas. Ele também aborda o planejamento de avaliações no processo iterativo de design, com avaliações formativas e somativas. Finalmente, destaca os benefícios das avaliações para desenvolvedores, clientes e usuários.
1) O documento discute princípios e práticas ágeis para gestão de requisitos, incluindo a importância de times pequenos, entrega frequente de valor ao cliente, e adaptação à mudança.
2) É explicado que programas ágeis usam múltiplos times para entregar releases sincronizadas, com iterações e milestones fixas mas escopo variável.
3) Princípios como temas de investimento, épicos, features e estórias de usuário são usados para guiar o desenvolvimento de acordo
Fases do desenvolvimento de software baseado no código de ética.Ronildo Oliveira
O documento discute as principais fases do desenvolvimento de software, incluindo levantamento de requisitos, projeto, implementação, testes e manutenção. A ética no desenvolvimento de software é destacada como um princípio fundamental nas diferentes fases.
O documento fornece informações sobre os serviços e treinamentos oferecidos pela Qualister, uma empresa especializada em testes e qualidade de software. Em particular, o documento destaca: (1) os serviços de terceirização, consultoria, avaliação de usabilidade e automação de testes; (2) os treinamentos oferecidos; (3) informações sobre o instrutor Cristiano Caetano.
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o deste material,
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bibliográfica conform
é ob rigatória a referência
as normas vigentes.
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4. Instrutor
Cristiano Caetano
Email: cristiano.caetano@qualister.com.br
Apresentações: slideshare.net/cristianocaetano
Blog: cristianocaetano.wordpress.com
É certificado CBTS pela ALATS. Diretor técnico da Qualister com mais de 10 anos de experiência, já
trabalhou na área de qualidade e teste de software para grandes empresas como Zero G, DELL e HP
Invent. É colunista na área de Teste e Qualidade de software do site linhadecodigo.com.br e autor dos
livros "CVS: Controle de Versões e Desenvolvimento Colaborativo de Software" e "Automação e
Gerenciamento de Testes: Aumentando a Produtividade com as Principais Soluções Open Source e
Gratuitas". Participante ativo da comunidade de teste de software brasileira, é o criador e mantenedor
do portal TestExpert: A sua comunidade gratuita de teste e qualidade de software
(www.testexpert.com.br).
www.qualister.com.br
6. Sobre a Qualister
• Fundação: 2007.
• Sobre a Qualister: A Qualister é uma empresa nacional, constituída a partir da união
de profissionais qualificados e certificados na área de testes e qualidade de software,
com o objetivo de integrar, implementar e implantar soluções com base nas melhores
práticas do mercado e normas internacionais.
• Colaboradores: A Qualister é composta por colaboradores pós-graduados e
certificados na área de testes (CBTS, CSTE) com larga experiência na indústria de
Tecnologia da Informação.
• Área de atuação: A Qualister é uma empresa especializada em serviços de
qualidade e teste de software. Tem como linhas de atuação consultoria em teste/
qualidade de software, outsourcing (terceirização dos serviços através da alocação
de profissionais) e treinamentos.
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7. Parcerias internacionais
Soluções para automação, profilling e gestão de testes
Soluções para testes de performance
Soluções de apoio a avaliação de usabilidade
www.qualister.com.br
10. O que há de errado nestes objetos
10
www.qualister.com.br
11. O que há de errado com esse aplicativo
11
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12. O que é usabilidade
O
que
é
usabilidade?
12
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13. O que é usabilidade
Facilidade de
Aprendizado
Facilidade de
Uso
Facilidade de
Memorização
Usabilidade
Prevenção de Satisfação do
Erros Usuário
13
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14. O que é usabilidade
Usabilidade
refere-‐se
à
capacidade
de
uma
aplicação
ser
compreendida,
aprendida,
u4lizada
e
atra4va
para
o
usuário,
em
condições
específicas
de
u4lização.
(ISO/IEC
9126)
14
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15. O que é usabilidade
Quem
é
o
Usuário?
• O
usuário
é
qualquer
pessoa
que
entre
em
contato
com
o
sistema,
seja
o
operador,
o
mantenedor,
o
instrutor,
o
consumidor,
em
qualquer
4po
de
a4vidade.
• O
usuário
pode
ser
enquadrado
em
diversas
dimensões,
tais
como:
– O
usuário
como
sujeito
em
testes
de
usabilidade
e
proto4pagem,
onde
o
foco
é
saber
qual
a
qualidade
da
performance
do
sujeito
com
relação
a
um
sistema
par4cular
ou
a
uma
caracterís4ca
deste
sistema;
– O
usuário
com
alguém
que
tem
preferências,
par4cularmente
com
produtos
comerciais;
– O
usuário
experiente
em
assuntos
específicos,
como
provedor
de
informações
(experiência
anterior
do
usuário).
15
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16. O que é usabilidade
O
que
o
usuário
quer?
• O
usuário
deseja
que
o
aplica4vo
que
ele
está
usando
ajude-‐o
a
concluir
as
suas
tarefas
co:dianas
(trabalho,
escola,
etc.)
• Para
isso,
o
usuário
deve
alcançar
três
obje4vos
através
do
aplica4vo,
em
ordem
de
importância:
1. Eficácia
–
o
usuário
alcança
quando
conclui
uma
tarefa.
2. Eficiência
–
o
usuário
alcança
quando
completa
a
tarefa
com
mínimo
tempo
e
esforço.
3. Sa:sfação
–
o
usuário
alcança
quando
ele
se
sente
gra4ficado
em
usar
o
aplica4vo.
16
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17. O que é usabilidade
Segundo
Cybis
(2000),
os
efeitos
nega4vos
da
falta
de
usabilidade
de
um
aplica4vo
podem
ser
sen4dos
diretamente
sobre
o
usuário
e
a
sua
tarefa,
geralmente
como:
– Sobrecarga
percep4va
(dificuldade
de
leitura).
– Sobrecarga
cogni4va
(desorientação
ou
hesitação)
– Sobrecarga
^sica
(dificuldade
de
acionamento)
Classificação
Descrição
Aspecto
da
interface
no
qual
o
usuário
esbarra
diversas
vezes,
sem
conseguir
suplantá-‐lo.
Uma
barreira
pode
fazer
com
que
o
usuário
Barreira
desista
de
usar
uma
função
do
aplica4vo.
Esse
fato,
dependendo
do
contexto,
pode
fazer
com
que
o
sistema
se
torne
comercialmente
inviável.
Aspecto
da
interface
no
qual
o
usuário
esbarra,
mas
consegue
contorná-‐
Obstáculo
lo.
Essa
u4lização
de
uma
via
alterna4va
de
acesso
à
função
pode
acarretar
perda
de
desempenho,
gerando
prejuízos.
Aspecto
da
interface
que
não
impede
a
consecução
da
tarefa,
e
nem
faz
Ruído
com
que
o
usuário
tenha
que
contorná-‐lo,
mas
que
diminui
o
desempenho
dele
no
sistema.
17
www.qualister.com.br
18. O que é usabilidade
Interfaces
com
baixa
usabilidade
trazem
diversos
problemas
ao
usuário,
tais
como:
1. Requerem
treinamento
excessivo;
2. Desmo4vam
a
exploração
do
aplica4vo;
3. Confundem
os
usuários;
4. Induzem
os
usuários
ao
erro;
5. Geram
insa4sfação
junto
aos
usuários;
6. Diminuem
a
produ4vidade;
7. Não
trazem
o
retorno
de
inves4mento
previsto.
18
www.qualister.com.br
19. Usabilidade e negócios
• Preece
(2007)
mostra
que
um
aplica4vo
que
é
adequadamente
projetado
para
o
seu
domínio
proporciona
vantagens
dentro
da
empresa
em
que
ele
é
u4lizado,
tais
como:
– Custos
reduzidos
– Aumento
do
rendimento
do
trabalho
– Número
reduzido
de
faltas
ao
trabalho
• Se
um
aplica4vo
proporciona
mais
rendimento
aos
trabalhos
de
uma
empresa,
ele
será
naturalmente
preferido
a
outro
aplica4vo
similar.
• Além
disso,
o
aplica4vo
que
alcançar,
primeiro,
um
nível
de
usabilidade
adequado,
alcança
vantagem
sobre
os
outros
produtos
similares.
19
www.qualister.com.br
20. Usabilidade e negócios
• Nielsen
(2000)
aponta
uma
correspondência
direta
entre
a
usabilidade
de
um
site
e
o
seu
rendimento
para
a
empresa
que
o
mantém.
– Em
empresas
de
e-‐commerce,
a
usabilidade
é
ainda
mais
importante:
o
site
é
a
empresa,
efe4vamente.
– Além
disso,
na
Web,
as
empresas
concorrem
pelo
tempo
e
pela
atenção
do
usuário.
E
é
muito
fácil
passar
de
uma
empresa
para
a
outra:
basta
digitar
um
endereço
eletrônico,
e
se
passa
para
outro
site.
– Pesquisas
apontam
que
um
usuário,
quando
não
consegue
usar
os
serviços
de
um
site,
passa
no
máximo
10
segundos
antes
de
passar
para
o
site
concorrente.
• Ainda
segundo
Nielsen
(2007),
uma
empresa
pode
dobrar
a
taxa
de
conversão
de
seu
site
se
4ver
um
projeto
de
usabilidade
adequado.
20
www.qualister.com.br
21. Usabilidade e negócios
$
Vantagem
competitiva!
Menores custos de
desenvolvimento!
Fidelização do
cliente!
Redução do
tempo de projeto!
Menores custos
em manutenção e
suporte!
21
www.qualister.com.br
22. Usabilidade e negócios
• Uma
métrica
u4lizada
para
avaliar
a
rentabilidade
de
um
inves4mento
em
tecnologia
é
o
ROI
(Return
of
Investments).
ROI
é
o
bene^cio
que
se
obtém
para
cada
unidade
inves4da
em
tecnologia
durante
um
certo
período
de
tempo.
A
sua
fórmula
é
dada
por:
ROI=(BeneKcios/Custos)x100
• O
inves4mento
em
usabilidade
é,
em
geral,
a
estratégia
aplicada
ao
desenvolvimento
de
projetos
que
produz
mais
ROI.
O
retorno
médio,
segundo
o
site
www.seisdeagosto.com,
é
da
ordem
de
8€
para
cada
1€
inves4do
em
usabilidade.
• Clare-‐Marie
Karat,
na
IBM,
demonstrou
como
inves4r
60,000
dólares
em
usabilidade
durante
o
processo
de
desenvolvimento
de
um
aplica4vo
implicou
na
economia
de
6,000,000
dólares
durante
o
primeiro
ano
de
vida
do
produto.
22
www.qualister.com.br
23. DCU – Design Centrado no Usuário
• Durante
muito
tempo,
a
visão
hegemônica
da
empresa
é
que
todo
o
usuário
é
um
expert
em
informá:ca,
e
subentende-‐se
a
sua
ap4dão
para
lidar
com
sistemas
complexos.
– O
conceito
u4lizado
era
o
common
sense
dos
desenvolvedores
e
líderes
de
equipe:
uma
visão
de
profissionais
da
computação,
única,
que
embarca
uma
série
de
conceitos
prontos
e
subjacentes.
– Durante
muito
tempo,
de
fato,
os
usuários
eram
os
profissionais
de
computação,
ou
de
alguma
área
correlata.
• Atualmente,
existe
uma
gama
variada
de
usuários,
de
crianças
e
adolescentes
com
nenhuma
formação
em
informá4ca
(mas
muita
curiosidade
e
capacidade
de
aprender)
até
pessoas
idosas,
com
dificuldades
de
visão
e
audição.
Passando,
claro,
pelos
especialistas
em
informá4ca...
– O
common
sense
dos
desenvolvedores
e
líderes
de
equipe
já
não
reflete
a
realidade
dos
usuários,
que
se
tornou
pluralista.
– Tristemente,
muitas
empresas
não
consideram
os
anseios
e
necessidades
dessa
gama
de
usuários,
advindos
da
popularização
da
informá4ca.
23
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24. DCU – Design Centrado no Usuário
Design Tradicional Design Centrado no Usuário
•
•
•
•
•
#
Pouco
tempo
para
desenvolvimento
da
usabilidade.
Testes
na
fase
final
do
desenvolvimento.
Ênfase
nos
aspectos
funcionais
do
aplica4vo.
Design
do
aplica4vo
geralmente
conduzido
pelos
desenvolvedores.
Usuários
não
são
consultados.
•
•
•
•
€#
Equilíbrio
entre
funcionalidade
e
usabilidade.
Design
do
aplica4vo
geralmente
conduzido
por
especialistas
em
usabilidade.
Testes
conduzidos
durante
todo
o
ciclo
de
desenvolvimento
Usuários
são
consultados
e
par4cipam
do
processo.
24
www.qualister.com.br
25. DCU – Design Centrado no Usuário
• Gould
e
Lewis
(1985)
postulam
três
princípios
para
efetuar
o
Design
Centrado
no
Usuário:
– Foco
inicial
em
Usuários
(Personas)
e
Tarefas
– Avaliação
empírica
(com
usuários)
da
usabilidade
do
produto
– Design
Itera4vo
-‐
O
produto
deve
ser
projetado,
modificado
e
testado
repe4damente,
a
cada
fase
do
ciclo
de
desenvolvimento.
25
www.qualister.com.br
26. DCU – Design Centrado no Usuário
• Foco
inicial
em
Usuários
(Personas)
e
Tarefas:
– Personas:
segundo
Cybis
(2007)
,
a
persona
“descreve
o
perfil
de
uma
pessoa
fic5cia
envolvida
com
o
produto.
Trata-‐se,
então,
de
inventar
um
conjunto
de
pessoas
(3
ou
4)
que
estejam
dentro
da
população
de
usuários
pretendidos
e
de
descrevê-‐las
em
detalhes.”
Fulano de Tal é um professor de ensino médio,
e tem 40 anos. Ele usa serviços de internet com
frequência, como banco virtual, compras em
lojas online, entre outros. É uma pessoa que
gosta de controlar os seus gastos
detalhadamente.
26
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27. DCU – Design Centrado no Usuário
• Avaliação
empírica
(com
usuários)
da
usabilidade
do
produto:
– Para
garan4r
a
simplicidade
da
interface,
é
necessário
conduzir
avaliações
de
usabilidade:
• Erros
come4dos
–
violação
de
bons
princípios
de
usabilidade.
• Conhecimento
e
experiência
prévia
do
usuário
–
o
que
ele
conhece
que
pode
aumentar
a
sua
curva
de
aprendizado.
– Os
usuários
interagem
com
o
aplica4vo
em
situações
muito
próximas
do
co4diano.
– Ao
final,
é
solicitado
ao
usuário
que
relate
a
sua
experiência
e
as
sugestões
para
o
aplica4vo,
através
de
um
ques4onário
ou
de
uma
entrevista.
27
www.qualister.com.br
28. DCU – Design Centrado no Usuário
• Design
Itera:vo:
– O
design
itera4vo
faz
com
que
o
aplica4vo
seja
testado
e
validado
(inclusive
junto
com
os
usuários)
a
cada
ciclo
de
iteração.
– Desde
a
análise
de
requisitos,
as
avaliações
de
usabilidade
devem
ser
conduzidas
(através
de
protó4pos
não
funcionais).
– Esse
4po
de
abordagem
evita
alguns
problemas:
• Retrabalho;
• Gastos
extras
com
pessoal
e
recursos;
• Erros
detectados
apenas
ao
final
do
ciclo
de
desenvolvimento,
quando
erros
conceituais
se
tornam
de
di^cil
resolução.
28
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29. Quando são realizadas as avaliações
• Quanto
à
etapa
do
ciclo
de
projeto:
Avaliação Formativa
Análise de Teste e
Implementação Manutenção
Requisitos Implantação
É realizada ao longo de
todo o ciclo de design, e
acompanha o
desenvolvimento da
interface.
29
www.qualister.com.br
30. Quando são realizadas as avaliações
• Quanto
à
etapa
do
ciclo
de
projeto:
Avaliação Formativa
Avaliação Somativa
Análise de Teste e
Implementação Manutenção
Requisitos Implantação
É realizada ao longo de É realizada somente ao
todo o ciclo de design, e final do ciclo de design,
acompanha o quando o aplicativo está em
desenvolvimento da vias de ser (ou já foi)
interface. lançado.
30
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31. Quem realiza as avaliações
• Quanto
aos
executores
das
avaliações:
Especialistas Inspeções por Especialistas:
Realização de inspeções,
€# €#
€# baseadas no background do
especialista, e em bons
princípios de usabilidade.
31
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32. Quem realiza as avaliações
• Quanto
aos
executores
das
avaliações:
Inspeções por Especialistas:
Especialistas
Realização de inspeções,
€# €# ƒ#
€# baseadas no background do
especialista, e em bons
princípios de usabilidade.
€# ƒ# Testes com Usuários:
Observação de usuários
€# interagindo, de fato, com o
€#
aplicativo avaliado. Possibilita
ƒ# descobrir falhas de usabilidade
e colher sugestões.
€# ƒ# €#
Usuários
32
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33. Como a avaliação é realizada
Técnicas Técnicas Preditivas: são utilizadas para
Preditivas
prever problemas que os usuários
típicos do sistema provavelmente terão
Avaliação Percurso
(uso de especificações, maquetes ou
Checklists
Heurística Cognitivo protótipos).
33
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34. Como a avaliação é realizada
Técnicas Técnicas Preditivas: são utilizadas para
Preditivas
prever problemas que os usuários
típicos do sistema provavelmente terão
Avaliação Percurso
(uso de especificações, maquetes ou
Checklists
Heurística Cognitivo protótipos).
Técnicas Técnicas objetivas: são utilizadas para
Objetivas compreender melhor como os usuários
utilizam o aplicativo em seu ambiente
natural, e como o uso daquele sistema
Testes Testes de
Empíricos
Think-Aloud
Comunicabilidade se integra em outras atividades.
34
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35. Como a avaliação é realizada
Técnicas Técnicas Preditivas: são utilizadas para
Preditivas
prever problemas que os usuários
típicos do sistema provavelmente terão
Avaliação Percurso
(uso de especificações, maquetes ou
Checklists
Heurística Cognitivo protótipos).
Técnicas Técnicas objetivas: são utilizadas para
Objetivas compreender melhor como os usuários
utilizam o aplicativo em seu ambiente
natural, e como o uso daquele sistema se
Testes Testes de
Empíricos
Think-Aloud
Comunicabilidade integra em outras atividades.
Técnicas Técnicas Prospectivas: são
Prospectivas
utilizadas para medir o grau de
satisfação do usuário, além das
Questionário Questionário
suas sugestões e reclamações.
Pré-Teste Pós-Teste
35
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36. Tópico
Técnicas preditivas:
• Avaliação Heurística: Bastien e Scapin
• Avaliação Heurística: Nielsen
• Conformidade com diretrizes e padrões
(checklists)
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37. Inspeção por especialistas
• Avaliar
por
inspeção
significa
u4lizar
uma
série
de
métodos
de
avaliação
através
dos
quais
os
avaliadores
inspecionam
ou
examinam
aspectos
de
uma
interface
de
usuário
relacionados
a
usabilidade
(Silveira
2007).
• A
avaliação
por
inspeção
ocorre
quando
deseja-‐se
aferir
problemas
de
usabilidade
em
um
projeto
de
interface
existente,
a
fim
de
analisá-‐los
e
apontar
recomendações
para
consertá-‐los,
dentro
do
escopo
do
projeto.
• Técnicas
principais:
– Avaliação
heurís4ca
– Conformidade
com
diretrizes
e
padrões
(checklists)
37
www.qualister.com.br
38. Inspeção por especialistas – Análise heurística
• O
método
de
avaliação
heurís4ca
é
um
método
analí4co
que
visa
iden4ficar
problemas
de
usabilidade
conforme
um
conjunto
de
diretrizes
ou
heurís:cas
(Nielsen,
1994).
• Ele
se
baseia
em
melhores
prá4cas
definidas
por
profissionais
experientes
e
especialistas
em
IHC,
ao
longo
de
diversos
anos
de
trabalho
nesta
área.
• Não
envolve
usuários,
e
deve
ser
realizado
por
avaliadores
especialistas.
• Em
geral,
recomenda-‐se
que
3
a
5
especialistas
realizem
uma
avaliação
heurís4ca.
• Este
método
é
bastante
rápido,
e
de
menor
custo
que
a
maior
parte
dos
métodos
de
avaliação
amplamente
difundidos.
38
www.qualister.com.br
39. Inspeção por especialistas – Análise heurística
• Existem
várias
heurís4cas,
desenvolvidas
por
especialistas,
que
podem
ser
u4lizadas
nesse
4po
de
análise.
Como
exemplos
dessas
heurís4cas,
podemos
citar
as
criadas
por:
Bastien e Scapin (1995) Nielsen (1994)
www.qualister.com.br
40. Análise heurística – Bastien e Scapin
• Coerência:
refere-‐se
à
forma
na
qual
as
escolhas
na
concepção
da
interface
são
conservadas
idên4cas
em
contextos
idên4cos,
e
diferentes
para
contextos
diferentes.
C
D
www.qualister.com.br
41. Análise heurística – Bastien e Scapin
• Significado
dos
Códigos
e
Denominações:
diz
respeito
a
adequação
entre
o
objeto
ou
a
informação
apresentada
ou
pedida,
e
sua
referência.
C D
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42. Análise heurística – Nielsen
• Correspondência
entre
o
sistema
e
o
mundo
real
O
sistema
deve
falar
a
língua
do
usuário,
com
palavras,
expressões
e
conceitos
que
lhe
são
familiares.
O
proje4sta
deve
seguir
as
convenções
do
mundo
real,
fazendo
com
que
a
informação
apareça
em
uma
ordem
natural
e
lógica.
C
42
D
www.qualister.com.br
43. Análise heurística
Como a Avaliação Heurística funciona?
Seleção dos
Avaliação Individual Avaliação Conjunta
Problemas
Aferir a interface Discussão sobre os Discussão com o
através das heurísticas problemas encontrados Cliente
na Avaliação Individual
Atribuição de
Anotar problemas Consolidação dos
Prioridades
encontrados resultados
Atribuir grau de Atribuição de soluções
severidade aos problemas.
Relatório conjunto
Geração de Relatório
Individual
www.qualister.com.br
44. Tópico
Testes com usuários:
• Planejamento
• Avaliadores
• Laboratório
• Métricas e indicadores
• Questões éticas
www.qualister.com.br
45. Testes com usuários
• Os
testes
com
usuários
são
aplicados
quando
se
procura
saber
qual
a
opinião
deste
sobre
a
interação
com
o
sistema.
Os
usuários,
em
todas
as
técnicas,
são
os
principais
sujeitos
da
avaliação
(sendo
o
objeto
o
aplica4vo
avaliado).
• A
atuação
do
avaliador
se
limita
a
coletar
os
dados
que
o
usuário
disponibiliza,
para
em
um
momento
posterior
interpretá-‐los,
iden4ficando
os
problemas
da
interface
do
aplica4vo.
• Nesse
contexto,
a
sa4sfação
dos
usuários
é
aferida
de
forma
direta,
por
meio
de
dados
subje4vos.
45
www.qualister.com.br
46. Planejamento de uma avaliação - DECIDE
Para
organizar
as
decisões
que
devem
ser
tomadas
com
respeito
a
uma
avaliação
de
usabilidade,
propõe-‐se
u4lizar
o
esquema
DECIDE
(Preece
et
al.,
2002),
para
ajudar
no
planejamento
e
realização
de
uma
avaliação.
D E C I D E
46
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47. Planejamento de uma avaliação - DECIDE
Para
organizar
as
decisões
que
devem
ser
tomadas
com
respeito
a
uma
avaliação
de
usabilidade,
propõe-‐se
u4lizar
o
esquema
DECIDE
(Preece
et
al.,
2002),
para
ajudar
no
planejamento
e
realização
de
uma
avaliação.
D E C I D E
Determinar os objetivos gerais que a avaliação deverá tratar. Trata-se
de responder as perguntas gerais: Quais são os objetivos gerais da
avaliação? Quem quer realizá-la e por quê?
47
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48. Planejamento de uma avaliação - DECIDE
Para
organizar
as
decisões
que
devem
ser
tomadas
com
respeito
a
uma
avaliação
de
usabilidade,
propõe-‐se
u4lizar
o
esquema
DECIDE
(Preece
et
al.,
2002),
para
ajudar
no
planejamento
e
realização
de
uma
avaliação.
D E C I D E
Explorar perguntas específicas a serem respondidas. Trata-se de
decompor as perguntas gerais em perguntas específicas ao sistema a
ser avaliado, considerando-se os usuários-alvo e suas atividades. Estas
perguntas são necessárias para permitir efetivamente que os objetivos
da avaliação sejam atingidos.
48
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49. Quantidade de participantes
Figura 8. Gráfico de Custo X Benefício de Execução de Testes
49
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50. Tarefas
• O
avaliador
deve
determinar
as
tarefas
a
serem
executadas
durante
o
teste,
que
poderão
fornecer
indicadores
sobre
estes
obje4vos.
• As
tarefas
devem
ser
vpicas,
no
sen4do
de
serem
tarefas
tão
realistas
quanto
se
possa
prever
sobre
o
uso
a
ser
feito
do
sistema.
• Na
definição
das
tarefas,
o
avaliador
deve
tomar
cuidado
com
o
tempo
previsto
para
cada
tarefa
e
para
o
teste.
• Normalmente
o
tempo
de
execução
de
uma
tarefa
deveria
ser
de
no
máximo
20
minutos;
• Deveria
se
manter
o
tempo
de
teste
inferior
a
uma
hora
para
não
ser
muito
cansa4vo
para
o
par4cipante
(Preece
et
al.,
2002).
50
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51. Métricas e indicadores
• Geralmente,
as
avaliações
de
usabilidade
são
bastante
subje4vas,
não
u4lizando
modelagem
matemá4ca
ou
métodos
formais,
a
não
ser
em
ambiente
acadêmico.
• As
métricas
na
usabilidade
são
subje4vas,
sem
valores
de
grandezas.
Os
indica4vos
estão
relacionados
ao
comportamento
do
usuário
durante
o
teste.
• Algumas
variáveis
são
considerados
como
sendo
de
bastante
importância
para
aferir
a
usabilidade
(Preece,
2007):
– Memorização
– Número
de
Erros
– Sa4sfação
do
Usuário
– Aprendizagem
– Eficiência
51
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52. Métricas e indicadores
Indicadores
de
Usabilidade
(ISO
9241-‐11)
52
www.qualister.com.br
53. Métricas e indicadores
Aprendizagem:
• Testes
com
usuários
iniciantes.
• Métricas:
• Sucesso/falha
na
tarefa
• Gravidade
dos
erros
(barreira,
obstáculo,
ruído).
• Tempo
gasto
sem
fazer
qualquer
a4vidade
(mouse
parado
ou
correndo
a
esmo.
Eficiência:
• Testes
com
usuários
experientes.
• Métricas:
• Tempo
para
realizar
tarefas
• Número
de
erros
come4dos
• Gravidade
dos
erros
(barreira,
obstáculo,
ruído).
53
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54. Métricas e indicadores
Memorização
• Testes
com
usuários
ocasionais
• Métricas:
• Tempo
de
conclusão
da
tarefa
• Número
de
vezes
em
que
o
usuário
u4lizou
ajuda
externa
(sistema
de
ajuda,
Google,
etc.)
• Tempo
em
que
o
usuário
ficou
sem
executar
a4vidade
durante
a
tarefa
(cursor
do
mouse
parado,
ou
vagando
a
esmo).
Sa:sfação
do
Usuário
• Testes
com
todos
os
perfis
de
usuários,
aplicação
de
ques4onários.
• Métricas:
• Escala
de
sa4sfação
do
usuário
(1.
Desaprovo
Totalmente
à
5.
Gostei
Completamente).
• Número
e
teor
das
sugestões
do
usuário
no
ques4onário
pós-‐teste.
• Número
de
comentários
nega4vos
e
posi4vos
captados
em
áudio
durante
a
gravação
do
teste.
54
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55. Métricas e indicadores
Perguntas a serem respondidas através das métricas de usabilidade:
– Por que o usuário não sabe?
– Por que o usuário erra?
– Por que o usuário demora?
– Por que ele não percebe?
– Por que ele não entende?
– Por que ele esquece?
– Por que ele não aprende?
– Como resolver os problemas detectados?
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56. Dados de apoio
Nos
testes
de
usabilidade,
o
ponto-‐chave
é
a
observação
das
ações
dos
usuários.
Para
tornar
mais
fácil
essa
avaliação,
pode
dispor-‐se
de
fontes
adicionais
de
informação:
• Logs:
é
interessante
gravar
com
algum
aplica4vo
auxiliar
os
logs
das
teclas
pressionadas
e
da
movimentação
do
mouse
(número
de
cliques,
posição
do
cursor,
etc.).
• Telas
de
interação:
alguns
sowwares
fazem
a
captura
de
telas
(e
geram
vídeos
destas),
o
que
se
torna
importante
para
ver
onde
o
usuário
“se
perde”,
ou
não
compreende
a
sua
tarefa
(toma
o
caminho
errado,
explora
a
interface
“sem
rumo”,
etc.)
• Vídeo:
capta
as
emoções
do
usuário,
através
dos
seus
gestos
e
sua
expressão
corporal.
• Áudio:
o
áudio
é
uma
boa
fonte
de
dados,
pois
os
comentários
que
eles
fazem
entre
si
são
uma
importante
fonte
de
informações
sobre
a
usabilidade
do
aplica4vo.
56
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57. Testes com usuários - Local
Os
testes
de
usabilidade
com
a
presença
do
usuário
podem,
quanto
ao
local,
ser
feitos
de
três
formas
dis4ntas:
Em Laboratório
Os testes em laboratório têm a vantagem de serem feitos em um
ambiente controlado. No entanto, um ambiente “formal” de avaliação
pode fazer com que o usuário se sinta tolhido, e não faça o teste de
usabilidade de maneira adequada.
Ambiente do Usuário (Presencial)
O teste de usabilidade conduzido nessas condições tem a vantagem de
deixar o usuário mais à vontade, usando um ambiente ao qual ele já está
acostumado. Porém, nem sempre o avaliador tem a disponibilidade de se
deslocar, e perde-se um pouco do controle sobre as condições do teste.
Ambiente do Usuário (Remoto)
Nesse teste, o usuário sente-se ainda mais à vontade, porque não tem a
presença “inquisitorial” do avaliador a seu lado, mas o experimento
perde muito em relação ao controle do experimento.
57
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58. Testes com usuários – Aspectos éticos
• Aspectos
é4cos
de
uma
avaliação
de
usabilidade:
– No
Brasil,
a
Resolução
nº
196/96
define:
• É
pesquisa
com
seres
humanos
toda
a
inves4gação
que
envolva
direta
ou
indiretamente
seres
humanos,
incluindo
o
manejo
de
informações
por
ele
geradas
(incluindo
toda
a
avaliação
de
sowware
que
envolva
o
usuário).
• Define
que
toda
a
pesquisa
com
seres
humanos
envolve
riscos,
que
podem
causar
danos
^sicos,
morais,
intelectuais,
sociais
ou
culturais
ao
ser
humano.
– Devem
ser
garan:das
então
as
seguintes
condições
ao
usuário:
• Consen4mento
informado
e
esclarecido
do
par4cipante.
• Preservação
do
anonimato.
• Garan4a
de
bem-‐estar
dos
par4cipantes.
• Proteção
de
grupos
vulneráveis.
58
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59. Testes com usuários – Aspectos éticos
Para
garan4r
a
proteção
aos
usuários
e
o
atendimento
a
exigências
é4cas
as
seguintes
diretrizes
foram
propostas
(Preece
et
al.,
2002):
• Explicar
aos
par4cipantes
os
obje4vos
do
estudo
sendo
feito
e
exatamente
como
deverá
ser
a
par4cipação
deles.
Deve-‐se
deixar
claro
o
processo
de
teste,
o
tempo
aproximado
do
teste,
o
4po
de
dado
sendo
coletado
e
ainda
como
os
dados
serão
analisados.
• Deixar
claro
as
expecta4vas
de
anonimato
dos
usuários,
deixando
claro
que
dados
par4culares
iden4ficados
durante
o
teste
não
serão
divulgados.
• Cer4ficar-‐se
de
que
os
usuários
entendem
que
a
qualquer
momento
podem
interromper
o
teste,
caso
desejem.
• Sempre
que
trechos
de
depoimentos
dos
usuários
forem
u4lizados
eles
devem
ser
anônimos
e
deve-‐se
re4rar
descrições
ou
trechos
que
permitam
a
iden4ficação
do
usuário.
Nestes
casos,
deve-‐se
requisitar
autorização
prévia
do
usuário
e
de
preferência
mostrar-‐lhe
o
relato
a
ser
divulgado.
59
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60. Tópico
Técnicas objetivas:
• Card Sorting
• Teste Empírico Tradicional
• Protocolos Think-Aloud
• Protocolos Post-Event
• Teste de Comunicabilidade
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62. Técnicas prospectivas
• Caracteriza-‐se,
como
o
próprio
nome
sugere,
pela
par4cipação
dos
usuários
na
avaliação
de
alguma
interface
através
de
suas
experiências,
opiniões
e
preferências.
• Baseiam-‐se
nas
aplicações
de
ques4onários,
segundo
Cybis
(2000),
para
avaliar
a
sa4sfação
de
usuários
de
algum
4po
de
sistema.
• Ques4onários
podem
ser
úteis
de
diferentes
maneiras
dentro
do
desenvolvimento
de
interfaces,
como,
por
exemplo,
para:
• Determinação
do
grau
de
sa4sfação
dos
usuários
com
relação
à
interface;
• Estruturação
das
informações
sobre
problemas
de
usabilidade
iden4ficados
por
usuários.
• Verificação
de
problemas
anteriormente
presumidos,
por
meio
de
inspeções
predi4vas
(análises
heurís4cas,
checklists).
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63. Técnicas prospectivas
• O
obje4vo
principal
dos
ques4onários
é
descobrir
como
os
usuários
e
suas
tarefas
se
integram
no
sistema,
e
como
é
possível
torná-‐las
mais
fáceis.
• Enquanto
um
ques4onário
pré-‐teste
tem
perguntas
que
revelam
caracterís4cas
dos
usuários,
ques4onários
pós-‐teste
podem
obter
informações
relevantes
sobre
as
tarefas.
• O
ques4onário
abaixo
pode
auxiliar
na
formulação
de
outros,
mais
específicos:
1. O
usuário
considera
a
tarefa
realmente
necessária
em
seu
co4diano?
2. Como
o
usuário
realiza
a
tarefa?
3. Quais
os
passos
que
o
usuário
julga
necessários
para
completar
a
tarefa?
4. Há
algum
gargalo
que
torna
a
tarefa
mais
di^cil
de
ser
realizada?
5. Como
tornar
a
tarefa
mais
fácil?
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64. Técnicas prospectivas: Questionários – Tipos de questões
• Questão
aberta
– As
perguntas
do
4po
abertas
é
possível
obter
respostas
discursivas
dos
usuários
referentes
a
determinado
assunto
através
do
preenchimento
de
uma
nota.
Esse
4po
de
pergunta
depreende
tempo
para
análise
e
tabulação
dos
dados
• Questão
fechada
– As
perguntas
do
4po
fechadas,
o
usuário
tem
um
conjunto
de
possíveis
respostas
preestabelecidas
a
escolher.
Dessa
forma,
ele
expressa
sua
opinião
concordando
ou
discordando
de
afirma4vas
dadas
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65. Técnicas prospectivas: Questionários – Questões fechadas
• Escala
passo
a
passo
– O
usuário
escolhe
uma
opção
entre
uma
série
delas,
geralmente
expressa
por
números
ou
adje4vos
• Escala
compara:va
– Induz
o
usuário
a
confrontar
elementos
de
uma
solução
de
interface
proposta
com
outros
da
mesma
categoria
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66. Técnicas prospectivas: Questionários – Questões fechadas
• Escala
LIKERT
– Indica
o
grau
de
concordância
ou
discordância
dos
usuários
com
relação
às
afirmações
dadas
• Escala
diferencial
semân:ca
– Permite
ao
usuário
assinalar
sua
opinião
num
subconjunto
de
alterna4vas
entre
pontos
extremos
de
adje4vos
opostos
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67. Técnicas prospectivas: Questionários
Entre
os
ques4onários
reconhecidos
como
confiáveis
e
validados
pela
extensão
do
seu
uso,
desenvolvidos
especificamente
para
medir
a
sa4sfação
dos
usuários,
destacamos
os
apresentados
a
seguir:
QUIS:
QuesGonnaire
for
User
InteracGon
SaGsfacGon
-‐
h?p://lap.umd.edu/quis/
WAMMI:
Web
Local
Analysis
and
Inventory
of
Measure
–
h?p://www.wammi.com/
SUMI:
SoSware
Usability
Measurement
Inventory
–
h?p://sumi.ucc.ie/
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68. Técnicas prospectivas: Questionários
• Para fazer um questionário adequado, seja ele pré ou pós-teste, é necessário que tenhamos alguns
cuidados no tocante à criação das questões (Rubin, 2003):
• Saber exatamente o que perguntar: cada pergunta dentro do questionário deve ter a sua razão de
ser, e deve estar perfeitamente alinhada com os objetivos do teste.
• Perguntas relacionadas ao que não é possível observar diretamente: dê maior destaque para as
perguntas que têm a ver com as preferências subjetivas. Não coloque questões a respeito de eficiência
e eficácia que podem ser mais bem respondidas através da observação direta do avaliador sobre as
tarefas do usuário.
• Manter as questões com simplicidade: minimize as respostas que necessitam de respostas em
extenso, como perguntas abertas. Em vez disso, utilize questões fechadas e escalas. Questões
fechadas eliminam as vantagens que os usuários com boa habilidade de expressão escrita podem ter
sobre os usuários com escrita pobre.
• Usar um teste piloto para refinar o questionário: como é difícil produzir um questionário inequívoco
e imparcial (especialmente se você está muito familiarizado com o assunto), é imperativo que você
realize um teste piloto do questionário. O teste de questionário-piloto, que deverá coincidir com o teste
de usabilidade piloto, lhe dará a direção para saber se as questões estão conduzindo às informações
corretas. Peça aos participantes perguntas específicas sobre o questionário em si, como "As perguntas
estavam confusas?" Além disso, procure para perguntas tendenciosas e questões que conduza a
testemunha para uma única resposta possível.
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69. Tópico
Ferramentas de apoio
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71. Ferramentas de apoio - StoryBoarding
?
?
?
?
1. Carlos precisa de um 2. “Mas onde está o alarme, 3. Carlos fica confuso por um
lembrete para o horário do afinal?” instante, mas tem uma ideia:
seu medicamento. Vai “Será que o alarme está no
registrar no PNotes... menu do botão direito?”
TENSO
4. “Nada a perder, não é 5. “Cadê o bendito alarme? 6. Carlos fica bastante
mesmo?”, ele pensa. Não tem alarme em lugar contrariado, e acha que o
Carlos resolve tentar... algum dessa interface!!!” aplicativo é inútil... “Um
despertador seria melhor!”
71
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72. Ferramentas de apoio – Card Sorting
• Ferramentas
para
o
Card
SorGng
são
interessantes
porque
tornam
o
processo
de
avaliação
mais
rápido
e
confiável,
dispensando
o
uso
da
cartolina
e
do
pincel
atômico
e
eliminando
quase
que
totalmente
o
trabalho
braçal
na
técnica.
• Algumas
ferramentas
disponíveis:
– Op4mal
Sort
–
h?p://www.op4malsort.com
– Web
Sort
–
h?p://websort.net
– UXSort
–
h?p://www.uxsort.com
72
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73. Quer saber mais?
Estes
são
apenas
alguns
slides
do
curso
avaliação
de
usabilidade
oferecido
pela
Qualister
Para
maiores
informações
visite
nosso
site:
h?p://www.qualister.com.br/cursos
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