O autor reflete sobre ter menos tempo de vida pela frente do que já viveu e não querer perder tempo com mediocridades, egos, inveja ou projetos megalomaníacos. Prefere estar ao lado de pessoas humanas, que sabem rir de seus erros e não se acham superiores, defendendo a dignidade dos marginalizados. Caminhar ao lado do essencial e do amor verdadeiro é o que faz a vida valer a pena.