O documento discute técnicas de teste caixa-preta funcionais, incluindo particionamento de equivalência, análise de valor limite e tabela de decisão. Estas técnicas dividem os dados de entrada em partições válidas e inválidas para testar diferentes caminhos através de uma função ou processo. O documento fornece exemplos destas técnicas aplicadas a regras de elegibilidade de votação.
4. POR QUE TESTAR?
PERDA DE DINHEIRO
PERDA DE TEMPO
PERDA DE REPUTAÇÃO COMERCIAL
PERDA DE CONFIABILIDADE
FERIMENTOS OU MORTE
5. POR QUE TESTAR?
ENCONTRAR FALHAS E DEFEITOS
EVITAR DEFEITOS
AVALIAR OS PRODUTOS DE TRABALHO DOS
REQUISITOS AO CÓDIGO
VERIFICAR ADERÊNCIA DA IMPLEMENTAÇÃO AOS
REQUISITOS
CRIAR CONFIANÇA NO NÍVEL DE QUALIDADE
REDUZIR O NÍVEL DE RISCO DE QUALIDADE DE
SOFTWARE INADEQUADA
9. O QUE TESTAR?
DEPENDE DO TEMPO, DA CRITICIDADE,
DO CUSTO, DA DISPONIBILIDADE DE
AMBIENTES DE TESTE, DA
DISPONIBILIDADE DE PESSOAS,
PADRÕES DE PROCESSO
Planejamento Priorização&
11. A DISCIPLINA DE TESTES
DE SOFTWARE DISPÕE DE
CLASSIFICAÇÕES E TIPOS DE TESTES DE
ACORDO COM O OBJETO A SER TESTADO
E COM O OBJETIVO DO TESTE
12. Alguns testes envolvem a execução de um componente ou
sistema que está sendo testado, sendo esse teste chamado
de teste dinâmico. Outros testes não envolvem a execução do
componente ou sistema que está sendo testado, sendo
chamados de teste estático. Assim, o teste também inclui
a revisão de produtos de trabalho, como requisitos,
estóriasde usuários e código-fonte.
ISTQB
14. TESTE FUNCIONAL
A v a l i a r a s f u n ç õ e s q u e o s i s t e m a
d e v e e x e c u t a r
R e q u i s i t o s f u n c i o n a i s
R e g r a s d e n e g ó c i o
C o n s i d e r a o c o m p o r t a m e n t o d o
s o f t w a r e
15. TECNICAS DE TESTE
Caixa Preta: particionamento de equivalência,
análise do valor limite, teste de tabela de
decisão
Caixa Branca: Testes Unitários, Integração,
Sistema (Código)
Teste baseado em experiência: suposição de
erro, teste exploratório
16. PARTICAO POR EQUIVALENCIA
O particionamento de equivalência divide os dados em
partições (também conhecidas como classes de
equivalência), de tal forma que todos os membros de
uma determinada partição devem ser processados da
mesma maneira. Existem partições de equivalência
para valores válidos e inválidos.
18. ANALISE DE VALOR LIMITE
É uma extensão do particionamento de equivalência,
mas só pode ser usada quando a partição é ordenada,
consistindo em dados numéricos ou sequenciais. Os
valores mínimo e máximo (ou primeiro e último
valores) de uma partição são seus valores limites
20. TABELA DE DECISAO
Técnicas de teste combinatórias são úteis para testar
a implementação de requisitos do sistema que
especificam como diferentes condições de
combinações levam à resultados diferentes.