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FUNCIONAIS
TÉCNICAS PARA TESTES FUNCIONAIS
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Testes caixa-preta funcionais

  • 1. TESTES CAIXA- PRETA FUNCIONAIS TÉCNICAS PARA TESTES FUNCIONAIS /lopesdoamaral Lucas Amaral /doamaral
  • 2. O QUE VAMOS VER POR QUE, QUANDO, O QUE E COMO TESTAR? TIPOS DE TESTES TÉCNICAS DE TESTE TESTES CAIXA-PRETA FUNCIONAIS PRÁTICA
  • 4. POR QUE TESTAR? PERDA DE DINHEIRO PERDA DE TEMPO PERDA DE REPUTAÇÃO COMERCIAL PERDA  DE CONFIABILIDADE FERIMENTOS OU MORTE
  • 5. POR QUE TESTAR? ENCONTRAR FALHAS E DEFEITOS EVITAR DEFEITOS AVALIAR OS PRODUTOS DE TRABALHO DOS REQUISITOS AO CÓDIGO VERIFICAR ADERÊNCIA DA IMPLEMENTAÇÃO AOS REQUISITOS CRIAR CONFIANÇA NO NÍVEL DE QUALIDADE REDUZIR O NÍVEL DE RISCO DE QUALIDADE DE SOFTWARE INADEQUADA
  • 7. QUANDO TESTAR? O QUANTO ANTES fonte: Devmedia
  • 9. O QUE TESTAR? DEPENDE DO TEMPO, DA CRITICIDADE, DO CUSTO, DA DISPONIBILIDADE DE AMBIENTES DE TESTE, DA DISPONIBILIDADE DE PESSOAS, PADRÕES DE PROCESSO Planejamento Priorização&
  • 11. A DISCIPLINA DE TESTES DE SOFTWARE DISPÕE DE CLASSIFICAÇÕES E TIPOS DE TESTES DE ACORDO COM O OBJETO A SER TESTADO E COM O OBJETIVO DO TESTE
  • 12. Alguns testes envolvem a execução de um componente ou sistema que está sendo testado, sendo esse teste chamado de teste dinâmico. Outros testes não envolvem a execução do componente ou sistema que está sendo testado, sendo chamados de teste estático. Assim, o teste também inclui a revisão de produtos de trabalho, como requisitos, estóriasde usuários e código-fonte. ISTQB
  • 13. TIPOS DE TESTE Teste Funcional Teste Não Funcional Teste Relacionado a mudança
  • 14. TESTE FUNCIONAL A v a l i a r a s f u n ç õ e s q u e o s i s t e m a   d e v e   e x e c u t a r R e q u i s i t o s f u n c i o n a i s R e g r a s d e n e g ó c i o C o n s i d e r a o c o m p o r t a m e n t o d o s o f t w a r e
  • 15. TECNICAS DE TESTE Caixa Preta: particionamento de equivalência, análise do valor limite, teste de tabela de decisão Caixa Branca: Testes Unitários, Integração, Sistema (Código) Teste baseado em experiência: suposição de erro, teste exploratório
  • 16. PARTICAO POR EQUIVALENCIA O particionamento de equivalência divide os dados em partições (também  conhecidas como classes  de equivalência), de tal forma que todos os membros de uma determinada partição devem ser processados da mesma maneira. Existem partições de equivalência para valores válidos e inválidos.
  • 17. PARTICAO POR EQUIVALENCIA EXEMPLO Regra de idade para Eleições
  • 18. ANALISE DE VALOR LIMITE É uma extensão do particionamento de equivalência, mas só pode ser usada quando a partição é ordenada, consistindo em dados numéricos ou sequenciais. Os valores mínimo e máximo (ou primeiro e último valores) de uma partição são seus valores limites
  • 19. ANALISE DE VALOR LIMITE EXEMPLO Regra de idade para Eleições
  • 20. TABELA DE DECISAO Técnicas de teste combinatórias são úteis para testar a implementação de requisitos do sistema que especificam como diferentes condições de combinações levam à resultados diferentes.