1. O documento descreve um seminário sobre Java oferecido pela Sun Microsystems, apresentando os cursos, palestrantes e agenda do evento. 2. A tecnologia Java é introduzida, destacando suas origens, conceitos como orientação a objetos, portabilidade, segurança e desempenho. 3. Instruções para instalação do Java Development Kit (JDK) são fornecidas para preparar os participantes para o desenvolvimento de aplicativos Java.

1. JAVA Seminar 1996

2. Sun Microsystems A Sun Microsystems oferece soluções completas no segmento de computação aberta Workstations Sparc, servidores multiprocessados, sistema operacional Solaris, tecnologia Java

3. Sun Microsystems Serviços de suporte, integração e treinamento fazem da corporação a lider no ranking do mercado Unix Fundada em 1982, a Sun está sediada em Mountain View, empregando mais de 16.000 pessoas

4. Visão Geral O Java Seminar foi desenvolvido para prover informações básicas sobre a tecnologia Java

5. Cursos e Seminários SL-230 Introdução a Programação Java - 3 dias SL-270 Programação de Aplicações Java - 2 dias Seminário de Intranet - 1 dia - 12/11 e 3/12 Ligue Já - 0800-118988

6. Cursos Multimídia MM-231 Introdução à Programação Java para Windows

7. Staff Técnico do Seminário Armênio Cardoso Certified Java Instructor Marcos A. Omura System Support Engineer

8. Agenda 1. Descobrindo Java 2. Preparando-se para Java 3. Desenvolvendo Applets 4. Navegando na WEB 5. Demonstrando o Java Workshop 6. Painel de Perguntas

9. Introdução Pontos-chave da Tecnologia JAVA

10. Introdução A evolução da Internet, permitiu concretizar o sonho da grande aldeia global

11. Introdução Crescimento da Rede

12. Introdução Desenvolvimento de páginas Web “javatizadas” e aplicações Cliente-Servidor Parte do sistema reside no Cliente, parte no Servidor Forte dependência de conectividade Plataformas diversas de Hard/Soft

13. Introdução Redes de Micros 70’s 80’s 90’s Monolítica Cliente-Servidor Evolução das Arquiteturas de Aplicações

14. Descobrindo Java

15. Origens O Projeto ‘ Green ’ -1991 Vamos fazer equipamentos para “Vídeo on Demand”! Características do “‘Video on Demand” Pouca memória, preço baixo, funcionalidade específica

16. Origens Restrições do “Video on Demand” Conjunto de memória restrito Seguro Download de código para dar funcionalidade ao equipamento “ Video on Demand” nunca aconteceu! mas a Rede, ao contrário ...

17. Motivação Crescimento da Rede, em usuários a partir de 1994 Log scale 1 million users 10,000 users 1000 users

18. Potencial Potencial da Linguagem Java Compilador original em ‘C’ foi reescrito em Java por Arthur Van Hoff Navegador HotJava, lançado em 1995, totalmente escrito em Java

19. O Que é Java? Ferramenta para criar APPLETS Applet = mini-aplicativo que depende de um navegador para ser executado; Um Applet faz parte de uma página WEB como se fosse uma figura e muito mais...

20. O Que é Java? Recursos poderosos também para a construção de aplicativos independentes de navegador Nesse caso o ambiente de execução é composto pelo interpretador Java Para executar um programa Java é necessário ou um navegador habilitado ou o interpretador Java

21. Fácil Semelhante a C e C++ Omite recursos que são confusos e raramente utilizados dessas linguagens (50% dos bugs fora!) Gerencia a liberação de memória Contém um conjunto de bibliotecas ricas em recursos

22. Bibliotecas de Recursos applet: otimização de applets awt: Another Windowing Toolkit - construção de GUI io: ferramentas pra manipulação de arquivos net: conectividade e protocolos util: contém recursos utilitários diversos

23. Orientada ao Objeto Reutilização de código Fácil manutenção Refinamento e especialização de módulos existentes Compartilhamento de código

24. Conceitos de POO Classe: Define como um objeto será construído. Gabarito que estabelece as operações e os atributos de um objeto.

25. Conceitos de POO Exemplo: Quando um arquiteto define as plantas e o projeto de uma casa, ele define que OPERAÇÕES e ATRIBUTOS a casa terá. PLANTAS = CLASSE

26. Conceitos de POO Um OBJETO, portanto, é uma estrutura que ENCAPSULA funções (MÉTODOS) e dados (PROPRIEDADES) Propriedades Métodos

27. Conceitos de POO Herança: Uma classe nova pode ser definida a partir de uma classe pré-existente - com isso, obtém-se reusabilidade de código. Herança Múltipla: Uma classe pode ser definida a partir de duas classes pré-existentes.

28. Distribuída Biblioteca “net” Interação com protocolos TCP/IP HTTP FTP Socket, ServerSocket Manipulação de URLs

29. Independente de Plataforma A Rede é Heterogênea

30. Independente de Plataforma O compilador gera código em um formato universal baseado em bytecodes , unidade padrão para a execução de código em uma máquina virtual - a Java Virtual Machine JVM

31. Independente de Plataforma A JVM contém um set de instruções, registradores e todos os componentes de um processador real Os bytecodes têm como vantagem Código compacto, simples e portátil Permite a geração de código nativo para o processador desejado

32. Segura 1. Verifica sintaticamente o código 2. Verifica semânticamente o código 3. Verifica os bytecodes 4. Faz verificações em tempo de execução (otimizações)

33. Políticas de Segurança Implemenadas pelo “Security Manager” Sistema de Arquivos Rede Execução de Programas “Externos”

34. Não é dependente de implementação Soluciona problemas de: aritmética ordem de precedência e avaliação Bibliotecas padronizadas ocultam as diferenças de sistemas Portátil

35. Alta Performance Thread = unidade lógica de execução Permite a execução de diversos threads concorrentes Contém monitores e variáveis condicionais Permite o compartilhamento sincronizado de objetos Recurso integrado à linguagem

36. Orientação ao Objeto A linguagem Java é totalmente orientada ao objeto, permitindo a criação de classes, herança e herança múltipla, mecanismos de troca de mensagens (eventos)

37. Eventos Duas formas de tratamento de eventos: Métodos que representam os eventos embutidos na linguagem. Por exemplo: mouseDown, mouseUP, keyPress, lostFocus... Um método padrão que permite o tratamento de TODOS os eventos do programa - handleEvent

38. Compilação/Interpretação 1. Edição do código-fonte abc.java 2. Compilação - geração dos bytecodes correspondentes abc.class 3. Execução no modo interpretado navegador/interpretador java

39. Compilação/Interpretação Programa Compilado = bytecodes Máquina Virtual = JVM Hardware e Sistema Operacional

40. Compilação/Interpretação

41. JDBC Database Conectivity Define um conjunto de serviços para permitir conexões com bancos de dados Linguagem de acesso padrão - SQL Arquitetura que permite usar drivers nativos e drivers ODBC

42. Arquitetura JDBC Servidores de Dados Interface do Servidor Interface do Cliente Cliente x y z A

43. Arquitetura JDBC

44. Preparando-se para Java

45. Onde Localizar o JDK

46. Instruções 1. Download do arquivo JDK correspondente 2. Remoção do JDK anterior 3. Descompactação do arquivo que foi baixado 4. Atualização das variáveis de ambiente

47. Variáveis do Ambiente PATH=C:\WINDOWS;C:\JAVA\BIN;

48. Conteúdo do JDK javac - compilador java - interpretador javadoc - gerador de documentação do código em HTML appletviewer - permite executar um applet sem navegador jdb - depurador de código javap - transforma .class em .java javah - permite ligar código C com java

49. Desenvolvendo Applets

50. Um Aplicativo Mínimo class FirstApp { public static void main(String a[]) { System.out.println(“Java Seminar”); } }

51. Um Applet Mínimo import java.awt.Graphics; import java.applet.Applet; public class FirstAppl extends Applet { public void paint(Graphics g){ g.drawString(“Java Seminar”, 25, 25); } }

52. Eventos de Mouse import java.awt.Graphics; import java.awt.Event; import java.applet.Applet; public class Fms extends Applet { int Mx = 25; int My = 25; public void paint(Graphics g){ g.drawString(“Java Seminar”, Mx, My); } public boolean mouseDown(Event e, int x, int y) { Mx = x; My = y; repaint(); return true; } }

53. Interface Gráfica import java.awt.*; import java.applet.Applet; public class BotApp extends Applet { Button b1,b2,b3; public void init(){ b1 = new Button(“1”); b2 = new Button(“2”); b3 = new Button(“3”); add(b1); add(b2); add(b3); } }

54. Layout Managers FlowLayout: Os objetos “fluem” coforme são colocados na tela. BorderLayout: Os objetos são colocados nas bordas norte, sul, leste, oeste e centro da tela. GridLayout: Os objetos respeitam uma “grade” imaginária por trás da tela.

55. Mudando o Layout Método setLayout: setLayout(new FlowLayout()) setLayout(new BorderLayout()) setLayout(new GridLayout(3,1))

56. Navegando na WEB

57. Navegadores e Java Escritos em Java HotJava Escritos em ‘C...’ Netscape 2.x Explorer

58. Página WEB Funciona como uma figura embutida no código HTML <applet code=HelloWorld.class width=200 height=200>

59. Tag Applet code - referencia um .class width - largura ocupada height - altura ocupada codebase - URL onde está o código alt - texto alternativo se o applet não rodar align - posição relativa a página HTML param name/value - parâmetros

60. Informações Adicionais java.sun.com www.gamelan.com www.javaworld.com

61. Java Workshop

62. Java Workshop Ambiente Integrado de Desenvolvimento da Sun Microsystems Funciona como um navegador Cada botão da barra de ferramentas é um Applet

63. Java Workshop Contém várias ferramentas Portfolio Manager Project Manager Source Editor Build Manager Visual Java Source Browser Project Tester

64. Conceito de Projeto Um programa java é considerado PROJETO por integrar código e interface

65. Estágios de Desenvolvimento Criação do Projeto Edição do Fonte Construção do .class Depuração do projeto

66. Criação do Projeto Criando um projeto a partir de um .java Compilando o fonte Executando o projeto

67. Atributos do Projeto Atributos de execução Atributos do projeto no Portfolio

68. Editando e Depurando Editando o código-fonte Corrigindo erros

69. Documentando o Projeto Hierarquia de classes Métodos do projeto

70. Depurando Código Conceito de Threads Examinando os Threads Breakpoints Avaliação de variáveis