Este documento resume os resultados de um estudo sobre o perfil de turistas com deficiência no Brasil realizado em 2013. O estudo teve como objetivos mapear as experiências e necessidades deste público no turismo brasileiro e identificar barreiras e empecilhos enfrentados. Foram realizados grupos focais e entrevistas em 5 cidades cobrindo perfis de turistas reais e potenciais com diferentes deficiências. Os resultados mostraram que este público planeja cuidadosamente as viagens, mas enfrenta falta de informações acessíveis e confiáveis. Fat
Slides: Turismo no Brasil - Estudo de Pessos com DeficienciaScott Rains
No mes de Dezebro 2013 o Brasil entrou em um clube de elite de apenas quatro nações. Alemanha, Austrália, Brasil e EUA são os únicos quatro países que fizeram pesquisas nacionais em viagens e deficiência. E agora ?
Agora para nos, é necessário divulgar uma visao do legado de acessibilidade e inclusão que queremos depois da Copa de 2014 e os Jogos Rio 2016. Este tema não foi abordado nessa pesquisa preliminar e exploratório do Ministério do Turismo e a Secretaria de Direitos Humanos com a cooperação da UNESCO . E papel para nós, como uma comunidade de pessoas com deficiência por na pratica a dica,. “As ações de inclusão antecipam transformações sociais, construindo uma sociedade mais justa e igualitária.” ( Leia em: http://tinyurl.com/ozz47rz )
Vamos vislumbrar primeiro umas respostas dos 68 participantes separadamente o comentário dos pesquisadores. As respostas nos dizem coisas que as pessoas com deficiência já sabem, mas ao fazê-lo em um documento oficial publicado pelo governo os respondentes falam no lugar de todos nós com um alto- falante .
Alguns dos comentários são sobre o planejamento para viajar.
“Apesar do pessoal ter falado de planejamento pensando muito em preço, eu acho que o planejamento é para você ter mais qualidade geral na sua viagem. Você precisa saber se os lugares são acessíveis. Se não, você gasta seu tempo e seu dinheiro e cansa de sair procurando, tentar uma sorte de encontrar lugares acessíveis. Porque aí, você pode fazer um plano B.” (São Paulo – Grupo Focal)
Nos lembram mais uma vez por que o primeiro levantamento profissional do mundo em grande escala de viajantes com deficiência realizado pelo Dr. Simon Darcy , em 1998, foi intitulado, " De Ansiedade para o Acessibilidade. " A ansiedade continua:
Suficientes as informações não são. Quando você chega lá, você pensa que é uma coisa, mas não é. O transporte não é aquilo. Falaram que o local é adaptado, mas é só uma pequena área. Não é totalmente adaptado como previsto, como eu precisaria que fosse.” (Belo Horizonte –Motora, Entrevista)
Ansiedade ainda é alto no Brasil com a falta de acesso , treinamento de pessoal do setor turistico , e informações relevante para os viajantes com deficiência. Isso faz com que a criação de um site relevante e confiável seja essencial. Por exemplo, antes da Copa 2014 cada Cidade Sede deve ter um site com todas as informações necessárias para os viajantes com deficiência para planejar viagens , se estas cidades esperam se beneficiar dos participantes na Copa 2014, nos Jogos Rio 2016, e se querem deixar um legado que justifica os gastos que nao foram investidos em educação e hospitais para o que reclamam muitos.
Slides: Turismo no Brasil - Estudo de Pessos com DeficienciaScott Rains
No mes de Dezebro 2013 o Brasil entrou em um clube de elite de apenas quatro nações. Alemanha, Austrália, Brasil e EUA são os únicos quatro países que fizeram pesquisas nacionais em viagens e deficiência. E agora ?
Agora para nos, é necessário divulgar uma visao do legado de acessibilidade e inclusão que queremos depois da Copa de 2014 e os Jogos Rio 2016. Este tema não foi abordado nessa pesquisa preliminar e exploratório do Ministério do Turismo e a Secretaria de Direitos Humanos com a cooperação da UNESCO . E papel para nós, como uma comunidade de pessoas com deficiência por na pratica a dica,. “As ações de inclusão antecipam transformações sociais, construindo uma sociedade mais justa e igualitária.” ( Leia em: http://tinyurl.com/ozz47rz )
Vamos vislumbrar primeiro umas respostas dos 68 participantes separadamente o comentário dos pesquisadores. As respostas nos dizem coisas que as pessoas com deficiência já sabem, mas ao fazê-lo em um documento oficial publicado pelo governo os respondentes falam no lugar de todos nós com um alto- falante .
Alguns dos comentários são sobre o planejamento para viajar.
“Apesar do pessoal ter falado de planejamento pensando muito em preço, eu acho que o planejamento é para você ter mais qualidade geral na sua viagem. Você precisa saber se os lugares são acessíveis. Se não, você gasta seu tempo e seu dinheiro e cansa de sair procurando, tentar uma sorte de encontrar lugares acessíveis. Porque aí, você pode fazer um plano B.” (São Paulo – Grupo Focal)
Nos lembram mais uma vez por que o primeiro levantamento profissional do mundo em grande escala de viajantes com deficiência realizado pelo Dr. Simon Darcy , em 1998, foi intitulado, " De Ansiedade para o Acessibilidade. " A ansiedade continua:
Suficientes as informações não são. Quando você chega lá, você pensa que é uma coisa, mas não é. O transporte não é aquilo. Falaram que o local é adaptado, mas é só uma pequena área. Não é totalmente adaptado como previsto, como eu precisaria que fosse.” (Belo Horizonte –Motora, Entrevista)
Ansiedade ainda é alto no Brasil com a falta de acesso , treinamento de pessoal do setor turistico , e informações relevante para os viajantes com deficiência. Isso faz com que a criação de um site relevante e confiável seja essencial. Por exemplo, antes da Copa 2014 cada Cidade Sede deve ter um site com todas as informações necessárias para os viajantes com deficiência para planejar viagens , se estas cidades esperam se beneficiar dos participantes na Copa 2014, nos Jogos Rio 2016, e se querem deixar um legado que justifica os gastos que nao foram investidos em educação e hospitais para o que reclamam muitos.
Enat- Global Forum on Accessible CitiesScott Rains
A Global Forum on Accessible Cities held in Turin (Italy) on 16th and 17th June 2011 bringing together experts, representatives of European disabilities groups, architects and town planning experts involved in promoting the accessibility of people with disabilities people. The Conference was organised by Fondazione Cassa di Risparmio di Torino in collaboration with the Global Partnership for Disability and Development (GPDD), The World Bank and the League of Historical and Accessible Cities (LHAC). On the occasion of the conference, Fondazione CRT also hosted the League of Historical and Accessible Cities meeting.
The first day of the conference was devoted to the analysis and presentation of the general framework regarding accessibility from an international and multidisciplinary perspective. Interesting contributions were made, amongst others, by Donata Vivanti (Vice-President, European Disability Forum), Richard C. Duncan (Executive Director of the R. L. Mace University Design Institute of North Carolina, USA), Akiko Ito (Chief of the United Nations Global Program on Disability), Maria Veronica Reina (Executive Director, GPDD), Aleksandra Posarac (Team Leader, World Bank), Ivor Ambrose (Managing Director of the European Network for Accessible Tourism - ENAT), Gerald Craddock (Irish Centre for Excellence in Universal Design), Katerina Papamichail (Head of Architectural Studies Department, Workers’ Housing Organisation, Greece), and Gerry Salole (Chief Executive Officer of the EFC)
Accessible customer service: How Ontario’s accessibility laws will enhance th...Scott Rains
Accessible customer service: How Ontario’s accessibility laws will enhance the visitor experience and create a welcoming environment for the 2015 Pan/Parapan American Games
Alfred Spencer, Director, Outreach and Strategic Initiatives Branch, Accessibility Directorate of Ontario, Ministry of Economic Development, Trade and Employment, Ontario, Canada (Presenter)
In July and August 2015, Ontario will welcome over 250,000 visitors to the Pan/Parapan American Games at 43 venues over 25 days. Visitors will also enjoy over 40 festivals and cultural events leading up to the Games.
How can tourism operators welcome visitors with disabilities and ensure an inclusive visitor experience for all? How does an informed tourism industry enhance the customer service experience of visitors with disabilities, their families and their friends? How can tourism operators train staff on accessible customer service quickly and affordably?
The implementation of Ontario’s accessibility laws could increase tourism expenditures by $400 million to $1.6 billion and increase retail sales from $3.8 billion to $9.6 billion over the next five years according to a 2010 Martin Prosperity Institute study.
Abstract of paper from the Destinations for All Summit 2014 in Montreal http://www.destinationsforall2014.com/en/
Pantou is a wide-ranging online directory of tourism suppliers offering "accessible" services in Europe to customers of all ages and abilities. Made by ENAT and EWORX, supported by the European Commission until the end of March 2017, this platform is a B2B meeting place for tourism providers, travel agents and tour operators, as well as a rich source of holiday ideas and informatio on accessible places and offers for tourists with specific access requirements.
Suppliers of all kinds are invited to visit the Pantou.org website and register free of charge, opening up your offer to the world!
Late news! (26 april 2017).
From April 2017 the Pantou Directory accepts registrations from accessible tourism suppliers from all regions and countries of the world.
WELCOME TO THE WORLD OF PANTOU.
Imagining a Wheelchair-Accessible Nepal with Tina DescoladaScott Rains
Tina Descolada is a character developed by psychologist Marta Alencar of Belo Horizonte, Brazil. Through engaging stories and evocative photography In 2011 Tina visited Nepal. What follows is her message to Nepalis carried by Dr. Scott Rains during his 2014 Buddha Jayanti tour of Kathmandu, Pokhara and Chitwan arranged by Pankaj Pradhananga of Four Season Travel & Tours.
2013 World Tourism Organization Accessible Tourism UpdateScott Rains
The UNWTO recommendations on "Accessible Tourism for All" (2013) have been approved and endorsed by the General Assembly. Updated from the 2005 version, the recommendations outline a form of tourism that involves a collaborative process among stakeholders to enable people with access requirements to function independently through universally designed tourism products, services and environments. These recommendations were developed within the framework of the UN Convention on the Rights of Persons with Disabilities of 2007.
Accessible Tourism for All defines the appropriate measures to ensure that persons with disabilities have access, on an equal basis with others, to the physical environment, transportation, information and communications and facilities open to the public or for public use.
"Accessibility is a central element of any responsible and sustainable tourism policy. It is both a human rights imperative and an exceptional business opportunity," said UNWTO Secretary-General Taleb Rifai. "Above all, we must come to appreciate that accessible tourism does not only benefit persons with disabilities or special needs, it benefits us all," he added.
Along this line, a manual on "Accessible Tourism for All" is set to be published in late 2013, designed to guide tourism stakeholders to improve the accessibility for tourism destinations, facilities and services worldwide.
The development of the Manual is a joint effort between UNWTO, the European Network for Accessible Tourism (ENAT) and two Spanish institutions, the ACS Foundation and the ONCE Foundation. According to the World Health Organization (2011), there are approximately 1 billion persons with disabilities in the world, or 15% of the world population having a physical, mental or sensory disability. UNWTO´s "Declaration on the Facilitation of Tourist Travel (2009) underlines travel and tourism facilitation for persons with disabilities as an essential element of any policy for the development of responsible tourism.
WASHINGTON, D.C., November 11, 2014—Today the Equal Rights Center (ERC)—a national non-profit civil rights organization—released a new toolkit to help veterans with disabilities advocate for accessible housing.
“Every year, hundreds of thousands of veterans return home to new challenges and barriers due to physical and mental disabilities resulting from their service to and for our country,” said Melvina Ford, executive director of the ERC. “Under the federal Fair Housing Act, these veterans are entitled to accessible housing and beyond that our gratitude and respect.”
According to government sources, 45 percent of the 1.6 million veterans from the wars in Iraq and Afghanistan are now seeking compensation for service-related disabilities, more than double the estimate of 21 percent who filed such claims after the Gulf War.
The lack of available accessible housing for these veterans with disabilities contributes to higher rates of unemployment and homelessness. Approximately 12 percent of the homeless population is made up of veterans, which in real numbers amounts to almost 50,000 homeless veterans on our streets.
“Our veterans—particularly those who return home with service-related disabilities—deserve equal treatment and opportunity in all aspects of their new lives,” said James Schenck, president and CEO of Pentagon Federal Credit Union (PenFed). “It is imperative that we ensure that veterans with disabilities have the resources and education to be effective advocates for themselves and their families.”
The Veterans with Disabilities Toolkit highlights the rights to accessible housing afforded to veterans with disabilities under Title XIII of the Civil Rights Act of 1968, known as the Fair Housing Act (FHA). This toolkit provides: an overview of the rights provided by the federal FHA, information on accessible design requirements of multifamily development, how to request a reasonable modification or accommodation from property owners or managers and answers to frequently asked questions.
Universal Design Guide for Inclusive Tourism by Scott and Sarah PruettScott Rains
“Inclusive tourism is a global movement to
ensure the full social participation of all
persons with disabilities in travel, citizenships,
and cultural contribution – and in the process,
to ensure the same for everyone else.”
– Dr. Scott Rains , srains@oco.net
www.RollingRains.com
For more on the Pruetts see:
Universal Design Partners
https://universaldesign.org/
Como poderíamos facilitar o acesso a nation branding e a cultural diplomacy p...André Fernandes
Protótipo da pesquisa que estou desenvolvendo sobre nation branding e diplomacia cultural para países pequenos e emergentes, sobretudo aqueles carregados de publicidade e estereótipos negativos. Como quebrar estereótipos?
Como poderíamos facilitar o turismo responsável em países emergentes?André Fernandes
Apresentação atualizada da pesquisa que estou fazendo sobre posicionamento de países e desenvolvimento do turismo em países emergentes.
A pesquisa tem sido realizada através de entrevistas com viajantes, cidadãos nativos, imigrantes, agentes de viagens e representantes de ONGs com o objetivo de entender os desafios de trabalhar o turismo em países em desenvolvimento.
Enat- Global Forum on Accessible CitiesScott Rains
A Global Forum on Accessible Cities held in Turin (Italy) on 16th and 17th June 2011 bringing together experts, representatives of European disabilities groups, architects and town planning experts involved in promoting the accessibility of people with disabilities people. The Conference was organised by Fondazione Cassa di Risparmio di Torino in collaboration with the Global Partnership for Disability and Development (GPDD), The World Bank and the League of Historical and Accessible Cities (LHAC). On the occasion of the conference, Fondazione CRT also hosted the League of Historical and Accessible Cities meeting.
The first day of the conference was devoted to the analysis and presentation of the general framework regarding accessibility from an international and multidisciplinary perspective. Interesting contributions were made, amongst others, by Donata Vivanti (Vice-President, European Disability Forum), Richard C. Duncan (Executive Director of the R. L. Mace University Design Institute of North Carolina, USA), Akiko Ito (Chief of the United Nations Global Program on Disability), Maria Veronica Reina (Executive Director, GPDD), Aleksandra Posarac (Team Leader, World Bank), Ivor Ambrose (Managing Director of the European Network for Accessible Tourism - ENAT), Gerald Craddock (Irish Centre for Excellence in Universal Design), Katerina Papamichail (Head of Architectural Studies Department, Workers’ Housing Organisation, Greece), and Gerry Salole (Chief Executive Officer of the EFC)
Accessible customer service: How Ontario’s accessibility laws will enhance th...Scott Rains
Accessible customer service: How Ontario’s accessibility laws will enhance the visitor experience and create a welcoming environment for the 2015 Pan/Parapan American Games
Alfred Spencer, Director, Outreach and Strategic Initiatives Branch, Accessibility Directorate of Ontario, Ministry of Economic Development, Trade and Employment, Ontario, Canada (Presenter)
In July and August 2015, Ontario will welcome over 250,000 visitors to the Pan/Parapan American Games at 43 venues over 25 days. Visitors will also enjoy over 40 festivals and cultural events leading up to the Games.
How can tourism operators welcome visitors with disabilities and ensure an inclusive visitor experience for all? How does an informed tourism industry enhance the customer service experience of visitors with disabilities, their families and their friends? How can tourism operators train staff on accessible customer service quickly and affordably?
The implementation of Ontario’s accessibility laws could increase tourism expenditures by $400 million to $1.6 billion and increase retail sales from $3.8 billion to $9.6 billion over the next five years according to a 2010 Martin Prosperity Institute study.
Abstract of paper from the Destinations for All Summit 2014 in Montreal http://www.destinationsforall2014.com/en/
Pantou is a wide-ranging online directory of tourism suppliers offering "accessible" services in Europe to customers of all ages and abilities. Made by ENAT and EWORX, supported by the European Commission until the end of March 2017, this platform is a B2B meeting place for tourism providers, travel agents and tour operators, as well as a rich source of holiday ideas and informatio on accessible places and offers for tourists with specific access requirements.
Suppliers of all kinds are invited to visit the Pantou.org website and register free of charge, opening up your offer to the world!
Late news! (26 april 2017).
From April 2017 the Pantou Directory accepts registrations from accessible tourism suppliers from all regions and countries of the world.
WELCOME TO THE WORLD OF PANTOU.
Imagining a Wheelchair-Accessible Nepal with Tina DescoladaScott Rains
Tina Descolada is a character developed by psychologist Marta Alencar of Belo Horizonte, Brazil. Through engaging stories and evocative photography In 2011 Tina visited Nepal. What follows is her message to Nepalis carried by Dr. Scott Rains during his 2014 Buddha Jayanti tour of Kathmandu, Pokhara and Chitwan arranged by Pankaj Pradhananga of Four Season Travel & Tours.
2013 World Tourism Organization Accessible Tourism UpdateScott Rains
The UNWTO recommendations on "Accessible Tourism for All" (2013) have been approved and endorsed by the General Assembly. Updated from the 2005 version, the recommendations outline a form of tourism that involves a collaborative process among stakeholders to enable people with access requirements to function independently through universally designed tourism products, services and environments. These recommendations were developed within the framework of the UN Convention on the Rights of Persons with Disabilities of 2007.
Accessible Tourism for All defines the appropriate measures to ensure that persons with disabilities have access, on an equal basis with others, to the physical environment, transportation, information and communications and facilities open to the public or for public use.
"Accessibility is a central element of any responsible and sustainable tourism policy. It is both a human rights imperative and an exceptional business opportunity," said UNWTO Secretary-General Taleb Rifai. "Above all, we must come to appreciate that accessible tourism does not only benefit persons with disabilities or special needs, it benefits us all," he added.
Along this line, a manual on "Accessible Tourism for All" is set to be published in late 2013, designed to guide tourism stakeholders to improve the accessibility for tourism destinations, facilities and services worldwide.
The development of the Manual is a joint effort between UNWTO, the European Network for Accessible Tourism (ENAT) and two Spanish institutions, the ACS Foundation and the ONCE Foundation. According to the World Health Organization (2011), there are approximately 1 billion persons with disabilities in the world, or 15% of the world population having a physical, mental or sensory disability. UNWTO´s "Declaration on the Facilitation of Tourist Travel (2009) underlines travel and tourism facilitation for persons with disabilities as an essential element of any policy for the development of responsible tourism.
WASHINGTON, D.C., November 11, 2014—Today the Equal Rights Center (ERC)—a national non-profit civil rights organization—released a new toolkit to help veterans with disabilities advocate for accessible housing.
“Every year, hundreds of thousands of veterans return home to new challenges and barriers due to physical and mental disabilities resulting from their service to and for our country,” said Melvina Ford, executive director of the ERC. “Under the federal Fair Housing Act, these veterans are entitled to accessible housing and beyond that our gratitude and respect.”
According to government sources, 45 percent of the 1.6 million veterans from the wars in Iraq and Afghanistan are now seeking compensation for service-related disabilities, more than double the estimate of 21 percent who filed such claims after the Gulf War.
The lack of available accessible housing for these veterans with disabilities contributes to higher rates of unemployment and homelessness. Approximately 12 percent of the homeless population is made up of veterans, which in real numbers amounts to almost 50,000 homeless veterans on our streets.
“Our veterans—particularly those who return home with service-related disabilities—deserve equal treatment and opportunity in all aspects of their new lives,” said James Schenck, president and CEO of Pentagon Federal Credit Union (PenFed). “It is imperative that we ensure that veterans with disabilities have the resources and education to be effective advocates for themselves and their families.”
The Veterans with Disabilities Toolkit highlights the rights to accessible housing afforded to veterans with disabilities under Title XIII of the Civil Rights Act of 1968, known as the Fair Housing Act (FHA). This toolkit provides: an overview of the rights provided by the federal FHA, information on accessible design requirements of multifamily development, how to request a reasonable modification or accommodation from property owners or managers and answers to frequently asked questions.
Universal Design Guide for Inclusive Tourism by Scott and Sarah PruettScott Rains
“Inclusive tourism is a global movement to
ensure the full social participation of all
persons with disabilities in travel, citizenships,
and cultural contribution – and in the process,
to ensure the same for everyone else.”
– Dr. Scott Rains , srains@oco.net
www.RollingRains.com
For more on the Pruetts see:
Universal Design Partners
https://universaldesign.org/
Como poderíamos facilitar o acesso a nation branding e a cultural diplomacy p...André Fernandes
Protótipo da pesquisa que estou desenvolvendo sobre nation branding e diplomacia cultural para países pequenos e emergentes, sobretudo aqueles carregados de publicidade e estereótipos negativos. Como quebrar estereótipos?
Como poderíamos facilitar o turismo responsável em países emergentes?André Fernandes
Apresentação atualizada da pesquisa que estou fazendo sobre posicionamento de países e desenvolvimento do turismo em países emergentes.
A pesquisa tem sido realizada através de entrevistas com viajantes, cidadãos nativos, imigrantes, agentes de viagens e representantes de ONGs com o objetivo de entender os desafios de trabalhar o turismo em países em desenvolvimento.
Com o objetivo de identificar toda a jornada do consumidor, fizemos um estudo para analisar os amantes viajantes #travelovers.
MBA ESPM I Gestão e Marketing Digital
PERSONAS - Design orientado pelos dadosPersonasRui Pereira
O Design como disciplina oferece soluções aos problemas de comunicação.
A comunicação é sempre feita para estimular algo nas pessoas e parte da resposta que construímos está directamente dependente das motivações, experiências e objectivos pessoais.
Uma das ferramentas que o designer usa, por vezes sem se dar conta, é criar personagens fictícias, normalmente baseadas em casos que conhece pessoalmente, de modo a construir realidades paralelas que ajudam a identificar possíveis problemas no resultado final do seu trabalho.
E quantas vezes não pensamos quando desenhamos algo se a nossa mãe ia ou não ter dificuldades em perceber?
Esta apresentação tem como propósito usar este método instintivo como ferramenta de trabalho para sustentar cada peça de design, tendo como objectivo conseguir desenhar segundo os padrões comuns mas com focus em necessidades especificas.
PERSONAS - Design orientado pelos dadoscomOn Group
O Design como disciplina oferece soluções aos problemas de comunicação.
A comunicação é sempre feita para estimular algo nas pessoas e parte da resposta que construímos está diretamente dependente das motivações, experiências e objetivos pessoais.
Uma das ferramentas que o designer usa, por vezes sem se dar conta, é criar personagens fictícias, normalmente baseadas em casos que conhece pessoalmente, de modo a construir realidades paralelas que ajudam a identificar possíveis problemas no resultado final do seu trabalho.
E quantas vezes não pensamos, quando desenhamos algo, se a nossa mãe ia ou não ter dificuldades em perceber?
Esta apresentação tem como propósito usar este método instintivo como ferramenta de trabalho para sustentar cada peça de design, tendo como objetivo conseguir desenhar segundo os padrões comuns mas com focus em necessidades especificas.
Trabalho interdisciplinar PEPS: Produção e Experimentação em Projetos Sociais. Visa pesquisar e analisar o tema: A inserção de crianças e adolescentes em círculos sociais promissores. Usando como base o Instituto IDE Brasil.
Orientadora: Regina Amorim
Em junho, o dataTaxi, metodologia de pesquisa da agência nova/sb, saiu novamente às ruas na cidade de São Paulo. Desta vez as fake news e o whatsapp foram o assunto da pesquisa que mostrou que as pessoas hoje estão mais atentas com relação a notícias falsas que circulam no aplicativo. Apesar de mais desconfiadas, não sentem responsabilidade pelo que compartilham e raramente checam as informações. E quando isto acontece, a mídia tradicional e os programas jornalísticos são apontados como fontes confiáveis.
The Matera Manifesto on Cultural Inclusion (In Italian and English)Scott Rains
THE MATERA MANIFESTO
This document summarises the results of the discussions between
experts in Universal Accessibility meeting in the international event
entitled "ZERO BARRIERE - L'Accessibilità Conviene" (ZERO BARRIERS:
Accessibility for All), organised on 27 and 28 September 2014 in
Matera by Officina Rambaldi, with the active participation and
patronage of MiBACT (the Italian Ministry of Cultural Heritage and
Activities and of Tourism, the Council of Europe and of many other
local, regional and international institutions.
The participants duly wish to:
- Reiterate the right proclaimed in Article 27.1 of the Universal
Declaration of Human Rights, 1948, which reads: “Everyone has the
right freely to participate in the cultural life of the community, to
enjoy the arts and to share in scientific advancement and its
benefits”;
- Underline the significance of the United Nations Convention on
the Rights of Persons with Disabilities, adopted by the General
Assembly in 2006, with special reference to Art. 30;
Abstract of a paper to be presented at the Destinations for All World Summit 2014 in Montreal (D4All)
Conference site: http://www.destinationsforall2014.com/en/
D4All presentation by Scott Rains:
https://independent.academia.edu/ScottRains/Drafts
Abstract of a paper to be presented at the Destinations for All World Summit 2014 in Montreal (D4All)
Conference site: http://www.destinationsforall2014.com/en/
D4All presentation by Scott Rains:
https://independent.academia.edu/ScottRains/Drafts
Abstract of a paper to be presented at the Destinations for All World Summit 2014 in Montreal (D4All)
Conference site: http://www.destinationsforall2014.com/en/
D4All presentation by Scott Rains:
https://independent.academia.edu/ScottRains/Drafts
Abstract of a paper to be presented at the Destinations for All World Summit 2014 in Montreal (D4All)
Conference site: http://www.destinationsforall2014.com/en/
D4All presentation by Scott Rains:
https://independent.academia.edu/ScottRains/Drafts
Abstract of a paper to be presented at the Destinations for All World Summit 2014 in Montreal (D4All)
Conference site: http://www.destinationsforall2014.com/en/
D4All presentation by Scott Rains:
https://independent.academia.edu/ScottRains/Drafts
Abstract of a paper to be presented at the Destinations for All World Summit 2014 in Montreal (D4All)
Conference site: http://www.destinationsforall2014.com/en/
D4All presentation by Scott Rains:
https://independent.academia.edu/ScottRains/Drafts
Abstract of a paper to be presented at the Destinations for All World Summit 2014 in Montreal (D4All)
Conference site: http://www.destinationsforall2014.com/en/
D4All presentation by Scott Rains:
https://independent.academia.edu/ScottRains/Drafts
Summary Brazilian Inclusive Tourism Market Study - 2013
1. Estudo de Perfil
de Turistas
Pessoas com
Deficiência
Empresa contratada:
2013
Secretaria de
Direitos Humanos
2. 1. ESCOPO TÉCNICO DO PROJETO
1.1 – Método de estudo.
1.2 – Objetivos.
1.3 – Amostra.
Secretaria de
Direitos Humanos
3. 1.1 Método do Estudo
Pesquisa de caráter EXPLORATÓRIO.
Método QUALITATIVO.
Coleta de dados primários através das técnicas: GRUPO FOCAL E ENTREVISTA
INDIVIDUAL EM PROFUNDIDADE.
GRUPO FOCAL
Entrevista realizada, de maneira não
estruturada e natural, por um
moderador treinado orientado por
um roteiro, junto a um pequeno
grupo de respondentes.
ENTREVISTA INDIVIDUAL DE
PRODUNDIDADE
Entrevista não estruturada, direta, pessoal,
orientada por um roteiro, em que um único
respondente é testado por um entrevistador
altamente treinado, para descobrir motivações,
crenças, atitudes e sensações subjacentes ao tema
em estudo.
A abrangência geográfica da pesquisa contemplou os 5 MAIORES DESTINOS EMISSORES DE TURISMO
DOMÉSTICO DO BRASIL: SÃO PAULO, RIO DE JANEIRO, BELO HORIZONTE, CURITIBA E PORTO ALEGRE.
Os dados foram coletados entre os dias 13 A 20 DE MAIO DE 2013.
Secretaria de
Direitos Humanos
4. 1.2 Objetivos
Estabelecer o perfil da demanda de turismo acessível, com foco
nas pessoas com deficiências.
Avaliar a propensão de pessoas com deficiência para viajar.
Qual é a atual
situação de
acessibilidade
da atividade
turística?
Mapear os principais fatores presentes na decisão de viajar ou
não a lazer, bem como na experiência turística como um todo.
Identificar as características, comportamentos de consumo e
necessidades deste público, conhecendo suas percepções em
relação à infraestrutura e ao atendimento nas cidades, assim
como as barreiras e empecilhos para a realização de viagens.
Secretaria de
Direitos Humanos
Quais políticas
públicas, planos
e projetos de
acessibilidade e
direitos humanos
podem ser
desenvolvidos?
5. 1.2 Objetivos
Como é feito o planejamento da viagem?
Fontes de informações utilizadas
Frequência e regularidade com que as viagens de lazer são
realizadas?
QUESTÕES DE
PESQUISA...
Duração das viagens?
Viajam acompanhados? Por quem?
Encontram desafios nas viagens turísticas? Se sim, quais são esses
desafios?
Quais são as dificuldades e barreiras encontradas?
Contratam serviços de agentes de viagens?
Hospedagem, entretenimento e transporte que são usados?
Quais são os níveis de satisfação com a experiência turística?
Tipo de férias/viagens, propensão, frequência e destino deste tipo
viagem realizadas e desejadas pelos grupos-alvo?
Secretaria de
Direitos Humanos
6. 1.3 Amostra
Realização DE
5 (CINCO) GRUPOS FOCAIS, assim distribuídos:
ORDEM
Grupo 1
Grupo 2
São Paulo
Grupo 3
Porto Alegre
Rio de Janeiro
Grupo 5
Realização DE
Belo Horizonte
Grupo 4
Turistas REAIS:
viajaram a lazer para
algum destino turístico
brasileiro nos últimos
12 meses
CIDADE
PERFIL DO GRUPO
Curitiba
PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
(MOTORA, AUDITIVA, VISUAL E INTELECTUAL)
20 (VINTE) ENTREVISTAS INDIVIDUAIS DE PROFUNDIDADE, SENDO 4 (QUATRO) em cada uma
das praças contempladas pelo estudo, com o seguinte perfil de entrevistado:
Turistas POTENCIAIS:
não viajaram, mas
pretendem viajar a
lazer para algum
destino turístico
brasileiro nos
próximos 12 meses
1 deficiência MOTORA – potencial turista
1 deficiência VISUAL – potencial turista
1 deficiência AUDITIVO – potencial turista
1 deficiência INTELECTUAL – potencial turista
Secretaria de
Direitos Humanos
Slide 6/119
7. 2. RESULTADOS DETALHADOS
2.1 – Comportamento
de consumo e lazer.
2.2 – Planejamento e realização de viagens turísticas.
2.3 – Experiências no turismo brasileiro.
2.4 – Projeções de viagens, quando e onde?
2.5 – Copa do mundo – FIFA 2014.
Secretaria de
Direitos Humanos
8. 2.1 Comportamento de consumo e lazer.
2.1.1 – Atividades profissionais.
2.1.2 – Hábitos de lazer cotidianos.
2.1.3 – Hábitos de mídia.
2.1.4 – Motivações para viagens.
Secretaria de
Direitos Humanos
Slide 49/119
9. 2.1.1 – ATIVIDADES PROFISSIONAIS
DO PONTO DE VISTA DAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS, A PESQUISA MOSTRA QUE A GRANDE
MAIORIA DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA TÊM UMA VIDA BASTANTE ATIVA.
A análise deste grupo mais ativo mostra que:
Muitos estão realizando CURSOS DE NÍVEL SUPERIOR. Entre estes, os cursos são os mais variados: CIÊNCIAS
CONTÁBEIS, CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO, HISTÓRIA, MARKETING, CIÊNCIAS SOCIAIS, JORNALISMO, TURISMO E
DIREITO. Existem também alguns casos (mais eventuais) em que eles já estão no PROCESSO DE PÓSGRADUAÇÃO.
Uma boa parcela está realizando CURSOS DE NÍVEIS TÉCNICOS DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL:
ARTESANATO, MÚSICA, MASSOTERAPIA E INFORMÁTICA.
CURSOS DE IDIOMAS (INGLÊS E ESPANHOL) também fazem parte da agenda destas pessoas mais ativas.
Secretaria de
Direitos Humanos
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10. 2.1.2 – HÁBITOS DE LAZER COTIDIANOS.
Os pesquisados mostram-se muito ativos e envolvidos com um grande número de atividades...
Visitar a família
Ir ao cinema
Navegar na internet
Estar com os amigos
Viajar
Além destas, existe ainda um conjunto de outras atividades praticadas:
Participação em eventos promovidos pelas entidades que os representam;
Leitura, estudos e pesquisas (pela internet);
Ouvir músicas;
Passear com os filhos (teatro, cinema, shopping)
Esportes (natação, futebol, basquete, capoeira)
Ir ao shopping nos sábados e domingos
Teatro;
Vídeo game.
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11. 2.1.3 – HÁBITOS MÍDIA.
Mídias como JORNAIS IMPRESSOS, REVISTAS E RÁDIOS NÃO ESTÃO, de modo
significativo, PRESENTES NA VIDA DE TODOS as pessoas com deficiência ouvidas.
A TELEVISÃO conta com GRANDE NÚMERO DE ADEPTOS. O TEMPO dedicado a mesma é
bastante VARIADO: entre 2 HORAS A 3 HORAS por dia.
CABE À INTERNET O PAPEL PRINCIPAL: ela é utilizada por todos: o tempo dedicado
varia entre 1 a 16 horas por dia e é acessada também pelo celular.
Finalidades: ESTUDAR E PESQUISAR; conversar com AMIGOS E PARENTES e redes
sociais, principalmente de relacionamento (facebook, salas de bate-papo).
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12. 2.1.4 – MOTIVAÇÕES PARA VIAGENS
AS
VIAGENS
também
têm
uma
grande
importância na vida das pessoas com deficiência
ouvidas. OS MOTIVOS que os levam a viajar,
COMPÕEM UMA LISTA SUBSTANCIAL:
VISITAR PARENTES E FAMILIARES.
PARA ESTAR COM AMIGOS QUE MORAM EM OUTRAS
CIDADES.
CONHECER NOVOS LUGARES, NOVAS CULTURAS, VER NOVAS
PAISAGENS.
SER SURPREENDIDO POR ALGO NOVO, ESTAR EM BUSCA DE
“NOVIDADES”.
CONHECER UM LUGAR “FAMOSO” OU INUSITADO.
PARA DESCANSAR E SE DIVERTIR
IR A EVENTOS PROMOVIDOS POR ENTIDADES QUE OS
REPRESENTAM.
VIAGENS A TRABALHO.
FAZER PROVAS DE UM DETERMINADO CONCURSO.
A importância que é dada às viagens, indica que, além de todos os fatores motivacionais
já citados, existe também UM SENTIMENTO DE SUPERAÇÃO, LIBERDADE E AUTONOMIA QUE O ATO DE
VIAJAR SUSCITA nas pessoas com deficiência ouvidas.
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Secretaria
Direitos Humanos
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13. 2.2 Planejamento e realização de viagens
turísticas
COMO? Realização do planejamento e fontes de informações sobre a
viagem.
ONDE? Escolha do destino, fatores de decisão.
QUANDO? Frequência de realização de viagens.
O QUÊ? Atividades praticadas.
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14. COMO? REALIZAÇÃO DO PLANEJAMENTO
A PESQUISA MOSTRA QUE O PLANEJAMENTO É DESEJADO E CONSIDERADO MUITO
IMPORTANTE, POIS...
“evita dissabores”;
confere mais segurança e tranquilidade
permite a criação de contingências: para evitar perda
de tempo, gastos extras e constrangimentos.
ALÉM DE PREVENIR A OCORRÊNCIA DE PROBLEMAS E DAR MAIOR SEGURANÇA AO VIAJANTE
COM DEFICIÊNCIA, O PLANEJAMENTO, FEITO COM UMA CERTA ANTECEDÊNCIA, PODE GERAR
TAMBÉM ECONOMIA FINANCEIRA (PREÇOS MAIS VANTAJOSOS, “PROMOÇÕES”)
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15. COMO? REALIZAÇÃO DO PLANEJAMENTO
Destino e tempo de permanência.
Meios de transporte para se chegar ao destino (e
dele retornar) e custos dos mesmos.
Condições do transporte público da cidade a ser
visitada.
Hotéis (disponibilidade de quartos adaptados,
acessibilidade, valores das diárias).
Atrativos turísticos (o que existe na cidade, como se
chega a esses pontos, existe acessibilidade,
intérpretes, braile, etc).
Comércio local, nível de acessibilidade e preços
praticados.
Segurança do local (nível de violência e riscos para
a segurança física).
Trajetos turísticos a serem realizados.
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16. COMO? FONTES DE INFORMAÇÃO
AS INFORMAÇÕES CHEGAM ATÉ AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, PRINCIPALMENTE, ATRAVÉS DA
INTERNET, QUE POSSUI UM PAPEL PRIMORDIAL NO PLANEJAMENTO DAS VIAGENS, E TAMBÉM
ATRAVÉS DOS AMIGOS E FAMILIARES QUE JÁ CONHECEM O LOCAL, JÁ ESTIVERAM LÁ E
CONSEGUEM INFORMAR SOBRE AS INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS.
A LIGAÇÃO TELEFÔNICA também é utilizada para estabelecer CONTATO COM HOTÉIS,
empresas rodoviárias e AÉREAS, estabelecimentos comerciais e PONTOS TURÍSTICOS.
Existem também OUTROS CANAIS, menos CITADOS, são eles:
REVISTAS DE TURISMO, LIVROS DE VIAGENS, ANÚNCIOS NA TV E NO RÁDIO, MATÉRIAS DIVULGADAS
NOS JORNAIS IMPRESSOS, PANFLETOS RECOLHIDOS NAS AGÊNCIAS DE VIAGENS.
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17. COMO? QUALIDADE DA INFORMAÇÃO
Apesar da importância dada ao Planejamento, os turistas com deficiência apontam
que não existe um canal de informações turísticas eficiente e que atenda a suas
especificidades.
As informações precisam ser “garimpadas”...
Não existe um canal que as organize e as centralize...
Nem sempre as informações buscadas são encontradas....
Quando se encontra alguma coisa, nem sempre a informação apresenta o grau
de especificidade e detalhamento necessários.
PORTANTO, A PESQUISA APONTA A CARÊNCIA DE UM CANAL DE
COMUNICAÇÃO DIRETO PARA OS TURISTAS COM DEFICIÊNCIA.
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18. COMO? QUALIDADE DA INFORMAÇÃO
Além da escassez e da superficialidade das informações, a pesquisa identifica um outro
problema: NEM SEMPRE AS INFORMAÇÕES ESTÃO DE ACORDO COM A REALIDADE ENCONTRADA PELA
PESSOA COM DEFICIÊNCIA.
“Suficientes as informações não são. Quando você chega lá, você pensa que é
uma coisa, mas não é. O transporte não é aquilo. Falaram que o local é
adaptado, mas é só uma pequena área. Não é totalmente adaptado como
previsto, como eu precisaria que fosse.”
(Belo Horizonte – EP Motora)
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19. ONDE? ESCOLHA DO DESTINO, FATORES DE DECISÃO.
Hotéis com acessibilidade
e quartos e banheiros
adaptados;
Eventos culturais e artísticos;
Comércio local próximo ao hotel e também com
acessibilidade e adaptações;
Transporte público acessível
Existência opções para a diversão dos filhos;
Presença de intérpretes de libras nos locais mais
necessários;
Preços competitivos,
Existência de locais com aspectos históricos e culturais
interessantes e singulares;
Gastronomia típica;
Paisagens naturais.
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20. QUANDO? Frequência de realização de viagens.
VIAGENS RÁPIDAS: 2 A 4 DIAS
[HÁ QUEM AS FAÇA COM REGULARIDADE, ASSIM COMO HÁ QUEM NÃO TENHA O HÁBITO DE AS REALIZAR]
Finais de semana, feriados, viagens a trabalho.
Viagens a congressos, campeonatos esportivos.
Tratamento médico.
VIAGENS MÉDIAS: 1 SEMANA
[A MAIORIA REALIZA ESSE TIPO DE VIAGEM – A FREQUÊNCIA GIRA EM TORNO DE 2 A 6 VEZES / ANO]
Visitar amigos e familiares.
Feriados prolongados como Carnaval, Semana Santa, Natal e réveillon.
Pacotes ofertados pelas agências de viagens.
VIAGENS LONGAS: 15 A 21 DIAS
[FREQUÊNCIA DE 1 A 2 VEZES / ANO]
Viagens de final de ano para a praia (férias com a família ou sozinho).
Viagens para o exterior.
Viagens para a realização de um sonho (lua de mel, ver a neve, conhecer algum lugar inusitado).
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21. Isso tudo mostra que...
São todos seres humanos, COM AS MESMAS
NECESSIDADES, DESEJOS, EXPECTATIVAS...
O que falta é a ADAPTAÇÃO dos espaços E
QUALIFICAÇÃO dos serviços para que todos
possam usufruir com IGUALDADE, LIBERDADE E
AUTONOMIA, afinal Acessibilidade deve ser
PARA TODOS!
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22. O QUÊ? Atividades praticadas
A ANÁLISE DAS ATIVIDADES PRATICADAS NAS VIAGENS, LEVOU A IDENTIFICAÇÃO DE 4 PERFIS DISTINTOS:
Geralmente suas viagens
destinam-se a VISITAR
PARENTES E FAMILIARES.
PREFEREM FICAR EM
CASA, assim como fazem
em suas cidades de
origem.
Quando saem, O FAZEM
NA COMPANHIA DOS
FAMILIARES que lhes
prestam toda atenção e
auxílio.
VIAJAM PARA CONHECER
PONTOS TURÍSTICOS
específicos.
É importante registrar
com fotos e filmagens os
locais onde estiveram.
Gostam de FAZER ISSO
NA COMPANHIA DE
AMIGOS.
APROVEITAM TAMBÉM
O COMÉRCIO LOCAL
(gastronomia, artesanatos,
produtos com preços
diferenciados.)
Se interessam muito pela
PARTE HISTÓRICA E
CULTURAL DAS CIDADES
ONDE VÃO.
VIAJAM EM BUSCA DO
NOVO E DO INUSITADO.
Se lançam em busca de
atividades que os levem a
ROMPER LIMITES.
Procuram se inteirar
sobre tudo que envolve
história, cultura e artes.
Estão em BUSCA DO
DESAFIO, mas não o
fazem de modo
irresponsável.
Entre suas atividades,
DESTACAM-SE IDAS A
MUSEUS, TEATROS,
CINEMAS E MARCOS
HISTÓRICOS.
Entre estes, nota-se a
presença daqueles que
CURTEM ESPORTES
RADICAIS E
ECOTURISMO.
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23. 2.3 Experiências no turismo
brasileiro
2.3.1 – Viagens realizadas no último ano*.
2.3.2 – Experiências e expectativas.
2.3.3 – Cidade que ofereceu melhor acessibilidade.
2.3.4 – Ocorrência de preconceitos e reações a estes.
* Bloco inserido apenas nos Grupos de Discussão,
realizado com turistas reais.
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24. 2.3.1 – VIAGENS REALIZADAS
A GRANDE MAIORIA NÃO UTILIZA OS SERVIÇOS DE AGÊNCIAS DE VIAGENS, POIS
PREFEREM CONTRATAR DIRETAMENTE OS SERVIÇOS TURÍSTICOS (transporte, meios
de hospedagem e atrativo turístico).
Os turistas com deficiência, via de regra, VIAJAM ACOMPANHADOS POR FAMILIARES E AMIGOS, SENDO ESTES ÚLTIMOS OS
MAIS CITADOS.
PARACATU – TERESÓPOLIS – SÃO PAULO – PETRÓPOLIS – FLORIANÓPOLIS – CABO FRIO – RIO DE JANEIRO – BRASÍLIA –
NATAL – CURITIBA – OSASCO – ARRAIAL DO CABO – ARRAIAL DA AJUDA – CAMPOS DO JORDÃO – GUARAPARI – NOVA
FRIBURGO – SÃO ROQUE – ITAPECERICA – INHOTIM – ITU – POÇOS DE CALDAS – RECIFE – FORTALEZA – SALVADOR –
ALAGOAS – ILHA BELA – SANTOS – ARACAJU – MANAUS – BELÉM – PORTO SEGURO – GOIÂNIA – CALDAS NOVAS - JOÃO
PESSOA – PORTO ALEGRE – BELO HORIZONTE – VILA VELHA – CAMPO GRANDE – VOLTA REDONDA – ARRAIAL DO CABO –
BÚZIOS – RIO DAS OSTRAS – ALÉM PARAÍBA – SERRA GAÚCHA
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25. 2.3.2 – EXPERIÊNCIAS E EXPECTATIVAS
Transporte
De acordo com a percepção dos turistas com deficiência que participaram do estudo, O
TRANSPORTE, SEJA ELE PÚBLICO OU DA INICIATIVA PRIVADA (deslocamentos intermunicipais,
interestaduais e internacionais) AINDA NECESSITA DE MUITOS INVESTIMENTOS PARA SE TORNAR
ACESSÍVEL.
As COMPANHIAS AÉREAS estão um pouco à frente, pois OFERECEM ATENDIMENTO DIFERENCIADO
NO MOMENTO DO CHECK IN E DO CHECK OUT. Todavia, ainda FALTA ESPAÇO, ADAPTAÇÃO e
ACESSIBILIDADE nas aeronaves (espaço dos corredores, banheiros, intérpretes, braile).
Os TERMINAIS RODOVIÁRIOS ESTÃO MUITO DISTANTES DA ACESSIBILIDADE NECESSÁRIA. Faltam ainda
investimentos NA ESTRUTURA E NA CAPACITAÇÃO DAS PESSOAS.
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26. Hospedagem
A cidade de SOCORRO (SP), segundo os respondentes, é um MODELO DE TURISMO ACESSÍVEL, pois
é a cidade que oferece a melhor adaptação para as pessoas com deficiência.
Feita essa exceção, NAS DEMAIS EXPERIÊNCIAS RELATADAS FICA EVIDENTE QUE A ACESSIBILIDADE AINDA
NÃO FOI PENSADA DE MODO GLOBAL DENTRO DOS HOTÉIS. Observa-se frequentemente que apenas
áreas pontuais são adaptadas.
A DISPONIBILIDADE DE QUARTOS ADAPTADOS É OUTRO PROBLEMA vivido pelos turistas com
deficiência. Em ALTA TEMPORADA OU QUANDO ALGUM EVENTO QUE ENVOLVE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
está sendo realizado, OS POUCOS QUARTOS ADAPTADOS QUE EXISTEM SÃO INSUFICIENTES PARA ATENDER
A DEMANDA.
Nota-se também que nos hotéis FALTA PREPARAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DAQUELES QUE ORIENTARÃO E
RECEBERÃO AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA. A expectativa é a de que os atendentes POSSAM,
inclusive, FORNECER INFORMAÇÕES SOBRE A CIDADE E AS CONDIÇÕES DOS PONTOS TURÍSTICOS, o que
maior parte das vezes não acontece.
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27. Infraestrutura
As cidades NÃO ESTÃO PREPARADAS para as pessoas com deficiência. DA CALÇADA MAL CUIDADA
(cheia de buracos e irregularidades) ATÉ A ILUMINAÇÃO INADEQUADA dos locais (planejada
apenas para as pessoas sem deficiência), TUDO SE CONSTITUI BARREIRAS A SEREM VENCIDAS.
O cenário é percebido pelos pesquisados como sendo de CERTA HOSTILIDADE e as
demandas apresentadas referem-se a uma DIVERSIDADE DE NECESSIDADES:
Melhorar O ACESSO AOS EQUIPAMENTOS E ATRATIVOS TURÍSTICOS;
Melhorar a CONDIÇÃO E A MANUTENÇÃO DAS CALÇADAS.
SONORIZAR os semáforos.
CONSCIENTIZAR A POPULAÇÃO para que ela entenda a importância da inclusão social.
Pontos turísticos e comércio precisam ter INTÉRPRETES/ GUIAS QUALIFICADOS.
Tornar os locais MAIS ILUMINADOS, considerando também os turistas de BAIXA VISÃO.
Melhorar a qualidade das OBRAS DE ACESSO que devem atender aos REQUISITOS MÍNIMOS DE
SEGURANÇA, evitando assim acidentes.
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28. Atrativos turísticos, entretenimento e
cultura
NOS CINEMAS, O CADEIRANTE ainda precisa ficar lá na frente e sua POSIÇÃO É MUITO
DESCONFORTÁVEL. A pessoa com deficiência VISUAL E O INTELECTUAL que não falam inglês, não
conseguem ler a legenda, por isso PRECISAM DA DUBLAGEM QUE NEM SEMPRE É FEITA.
O ACESSO de boa parte dos pontos turísticos ainda não foi adaptado e chegar a determinados
lugares, muitas vezes, AINDA É UM DESAFIO. INTÉRPRETES DE LIBRAS E O BRAILE precisam estar mais
presentes nos PONTOS TURÍSTICOS.
OS TURISTAS – PESSOAS COM DEFICIÊNCIA - BUSCAM A EXPERIÊNCIA PLENA (MUSEUS,
TEATROS, CINEMAS, SHOPPINGS, SHOWS, LIVRARIAS, ETC). TODAVIA, RARAMENTE TÊM
CONSEGUIDO A PLENITUDE DESEJADA.
Alguns se queixam, inclusive que, nos pacotes de viagens, TÊM QUE PAGAR
ATIVIDADES QUE NÃO CONSEGUEM REALIZAR, ISSO NÃO É VISTO COMO UMA RELAÇÃO JUSTA.
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MESMO PELAS
29. Operadores turísticos, atendentes e
agências de viagens
Conhecer as especificidades de cada deficiência
(limitações e potencialidades).
Conhecer, do ponto de vista legal, todos os direitos das
pessoas com deficiência.
Possuir algumas características pessoais e habilidades
essenciais: ser atencioso, paciente, prestativo, ter
iniciativa, ser educado, gentil, cordial, etc.
Os que utilizam os serviços das agências declaram que NÃO PERCEBEM UM ATENDIMENTO E NEM UMA OFERTA
DE PRODUTO DIFERENCIADOS. NÃO EXISTE A POSSIBILIDADE DE PACOTES UM POUCO MAIS CUSTOMIZADOS.
Ocorrem também FALHAS NA COMUNICAÇÃO ENTRE AGENTE/OPERADOR E O CLIENTE (por exemplo no
preenchimento de fichas com INFORMAÇÕES QUE NÃO SÃO REPASSADAS ADEQUADAMENTE ao prestador do
serviço turístico.
Portanto, NEM SEMPRE O CONTATO GERA UMA EXPERIÊNCIA POSITIVA. Quase sempre há, por parte do turista
com deficiência, A SENSAÇÃO DE ESTAR DIANTE DE PESSOAS POUCO PREPARADAS E/ OU SENSIBILIZADOS.
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30. 2.3.3 – CIDADES MAIS ACESSÍVEIS (DE ACORDO COM OS
ENTREVISTADOS)
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
MANAUS
NO CAMINHO...
RECIFE
GOIÂNIA
NATAL
INTERIOR DE GOIÁS
SOCORRO (SP)
FORTALEZA
CURITIBA
SALVADOR
PANTANAL
BELO HORIZONTE
PRAIAS EM GERAL
PORTO ALEGRE
A
BRASÍLIA
percepção de MENOR ACESSIBILIDADE E ADAPTAÇÃO TENDE AO INTERIOR OU A LOCAIS ONDE OS ATRATIVOS
TURÍSTICOS ESTÃO RELACIONADOS AOS RECURSOS NATURAIS DO LOCAL.
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31. 2.3.4 – AVALIAÇÃO DO PRECONCEITO
De acordo com os pesquisados, A OCORRÊNCIA DE PRECONCEITOS SE DÁ COM UMA
FREQUÊNCIA EXPRESSIVA.
Verifica-se, no entanto, que o preconceito muitas vezes é originado pelo próprio
DESCONHECIMENTO E/OU FALTA DE INFORMAÇÃO.
Verifica-se que A GRANDE MAIORIA NÃO RECLAMA POR SEUS DIREITOS.
“Melhorou bastante, mas ainda tem gente que nem fala com você. Se você está acompanhado,
falam com a pessoa e não falam com você. Até no médico, ele quer falar comigo, mas fala com meu
marido, como se eu não estivesse lá.” (Curitiba – EP Visual)
“(...) Eu quase me machuquei muito. Eu fui subir no ônibus e cai. Tinha que ter alguma coisa que nos
orientasse a subir e que falasse o número e o destino do ônibus. Você pede informação para alguém
e parece que você não existe, eles te ignoram, parece que ficam com medo.” (São Paulo – Grupo
Focal)
“(...) entrei com um processo na justiça. Estava andando na rua e esbarrei na mochila de uma
pessoa e ela começou a me insultar....” (Rio de Janeiro – EP Visual)
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32. 2.4 Projeções de Viagens
2.4.1 – Que lugares gostariam de conhecer
2.4.2 – Barreiras e entraves à realização das viagens
desejadas.
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33. 2.4.1 – LUGARES QUE GOSTARIAM DE CONHECER
FRANÇA – ESPANHA - ALEMANHA
PAÍSES FORA
DO BRASIL
MINAS GERAIS – ESPIRÍTO SANT0 – GOIÁS – RIO DE
JANEIRO – BAHIA – AMAZONAS - MARANHÃO - CEARÁ
ESTADOS
NORTE - NORDESTE – SUL – CENTRO-OESTE
RIO DE JANEIRO – SÃO PAULO – BÚZIOS – PARATY –
REGIÕES
RECIFE – SÃO LUIZ - FLORIANÓPOLIS – APARECIDA DO
NORTE – CURITIBA - FORTALEZA - FERNANDO DE
NORONHA – ATIBAIA – BRASÍLIA – OURO PRETO –
TIRADENTES – SÃO LOURENÇO – SÃO JOÃO DEL REI –
CIDADES
SOCORRO – MACEIÓ – SALVADOR – CAMPOS ALTOS –
PORTO ALEGRE – SOROCABA – SÃO LUIZ – MANAUS –
JOÃO PESSOA
FEIRA LITERÁRIA DE PARATY – DISNEY – LENÇÓIS
MARANHENSSES – PANTANAL - PORTO DE GALINHAS LOCAIS E EVENTOS
SERRA GAÚCHA
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34. 2.4.2 BARREIRAS E ENTRAVES À REALIZAÇÃO DAS VIAGENS
Transporte coletivo sem acessibilidade (ser carregado, ser colocado no chão).
Restrições financeiras.
Características naturais das (Ex.: calçamentos das ruas de Parati, as ladeiras das cidades históricas
de Minas Gerais).
“falta de tempo”.
Imagem negativa da cidade, formada por notícias divulgadas na mídia.
Receio de que não será compreendido na cidade a ser visitada (auditivos, por exemplo).
Medo da violência local.
Despreparo das pessoas e profissionais do turismo para lidarem com a pessoa com deficiência.
Impressão de que locais que oferecem contato com a natureza (Amazônia, Mato Grosso, Goiás, por
exemplo) estejam ainda menos adaptados, podendo oferecer riscos à pessoa com deficiência.
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35. É
preciso pensar em adaptação e não esquecer da
correta divulgação do que foi feito. Informações
coerentes com a realidade, nem mais e nem menos.
Investir,
ostensivamente, na adaptação dos
principais pontos turísticos das cidades: museus,
cinemas, teatros, praias, etc.
Investir
também de modo efetivo na adaptação do
transporte público, preparando os motoristas para
lidarem com as situações e os diversos tipos de
deficiência.
Utilizar
mais a mídia (mídias tradicionais, digitais e
alternativas) para a comunicação do processo de
adaptação, assim como programas e leis.
Criar
um canal específico para turistas com
deficiência, com informações sobre os locais e dicas
para a realização com sucesso de uma viagem. Ou
seja, um canal de comunicação direta.
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36. “ INVESTIR NA PREPARAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS PRESTADORES DE SERVIÇOS QUE,
EM ALGUMA MEDIDA, TERÃO CONTATO COM AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO DIA A
DIA. É PRECISO DESMISTIFICAR CONCEITOS EQUIVOCADOS, QUEBRAR ANTIGOS
PARADIGMAS, POIS ASSIM QUEBRAM-SE OS PRECONCEITOS E O TRATAMENTO PASSA A
SER INCLUSIVO E EFICAZ” .
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37. Ministério do Turismo
Secretaria Nacional de Políticas de Turismo
Departamento de Produtos e Destinos
Coordenação-Geral de Incentivo a Viagens
www.turismo.gov.br
social@turismo.gov.br
61 2023 8165
Presidência da República
Secretaria de Direitos Humanos
Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa
com Deficiência
Coordenação-Geral de Acessibilidade
www.pessoacomdeficiencia.gov.br
61 2025 9507
Secretaria de
Direitos Humanos