O documento perdoa os Estados Unidos por sua história de racismo e segregação racial, incluindo a escravidão, Ku Klux Klan, assassinatos de líderes que defendiam os direitos civis como Lincoln, Martin Luther King Jr. e os irmãos Kennedy. No entanto, também celebra a eleição de Barack Obama como o primeiro presidente negro dos EUA como um sinal de progresso rumo à igualdade racial.