SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 33
Desenvolver, organizar e apoiar as ações e lutas que visem a
conquista de melhores condições de vida e de trabalho para
os integrantes da categoria e para o conjunto da classe
trabalhadora;
Lutar por uma reforma agrária democrática, ampla e massiva,
com a participação das entidades sindicais rurais;
- Lutar pela implementação de uma política agrícola que
priorize os (as) agricultores (as) familiar e lhes assegure
condições de permanência e produção na terra;
- Desenvolver ações de educação profissional visando mão-
de-obra qualificada para o mercado de trabalho e promoção
humana dos trabalhadores(as) rurais;
- Promover o aprimoramento cultural, profissional e técnico
dos (as) trabalhadores(as)representados.
 Tem por finalidade, o estudo, a defesa, a
representação e coordenação dos interesses
profissionais, individuais e coletivos dos
trabalhadores e trabalhadoras rurais do Estado ,
bem como promover e realizar pesquisa, ensino,
treinamento, qualificação e requalificação
profissional e de colaborar com o
desenvolvimento institucional.
 A FETAGRI-PA tem atuado também na área da educação
para o campo, defendendo a implementação das Diretrizes
Básicas de Educação para o Campo, aprovadas pelo
Ministério da Educação em 2001, bem como na capacitação
de dirigentes, lideranças e parceiros, através de realização
de cursos de Desenvolvimento Territorial Sustentável, com
ênfase na educação do campo, através de parceria com a
CONTAG/MDA/SDT. Além disso nos últimos
anos, coordenamos cursos de alfabetização para jovens e
adultos, principalmente nas áreas de assentamentos,
através do PRONERA (Programa Nacional de Educação na
Reforma Agrária), em parceria com a UFPA.
 Tanto para as famílias assentadas, como para os
agricultores(a) familiares tradicionais, nossa luta
é por infraestrutura, assistência técnica, créditos
e comercialização. Nesse sentido, a FETAGRI, em
parceria com Associação CRESCER, vem
prestando assistência técnica a vários
assentamentos e cobrando do Governo do estado
uma assistência técnica de qualidade aos demais
assentamentos e agricultores(as) familiares
tradicionais, além de estar incentivando,
capacitando e organizando agricultores(s)
familiares , principalmente das áreas de
assentamentos para a criação de cooperativas de
crédito e de comercialização.
 A FETAGRI-MS lançou o “Jornal do Campo”, no dia
21 de outubro de 2005, data da posse da sua nova
Diretoria e Conselho Fiscal, o qual tinha tiragem
mensal, sendo o seu principal objetivo divulgar
suas ações, lutas e conquistas aos trabalhadores e
trabalhadoras rurais do estado e à sociedade em
geral. Atualmente está paralisado por falta de
parcerias para sua manutenção.
 DA DIRETORIA, CONSELHO FISCAL E CONSELHO DE
REPRESENTANTES:
4.1. A Diretoria Efetiva da FETAGRI/MS compõe-se dos seguintes
cargos:
I – Presidente e Secretário ( a ) de Política Agrária;
II – Vice-Presidente e Secretário ( a ) de Política Agrícola;
III – Secretário ( a ) Geral e Secretário ( a ) de Políticas Sociais;
IV – 1º Secretário ( a );
V – Secretário ( a ) de Finanças Sindicais e de Administração;
VI – Secretário ( a ) de Assalariados, Política Sindical e
Formação;
VII – Coordenadora da Comissão Estadual de Mulheres
Trabalhadoras Rurais;
4.2. O Conselho Fiscal é composto por três membros efetivos,
limitada à sua competência à Fiscalização da Gestão Financeira e
Patrimonial da Federação.
4.3. DO CONSELHO DE REPRESENTANTES
O Conselho de Representantes da Federação é formado pelos
delegados dos Sindicatos filiados, na proporção de 2 ( dois ) por
sindicato, mais os integrantes da Diretoria Executiva da
Federação, todos com direito a voz e
 Na reforma agrária, nossa principal bandeira de luta, a
FETAGRI, atualmente representa aproximadamente
15.000 famílias de trabalhadores e trabalhadoras rurais
acampadas em 122 acampamentos, localizados em diversos
municípios do interior do Estado, coordenados pelos respectivos
Sindicatos de Trabalhadores Rurais filiados à Federação. O
papel da FETAGRI e dos Sindicatos se dá principalmente na
organização e mobilização dos trabalhadores(as) rurais para a
luta pela reforma agrária, indicação de áreas para vistorias,
para fins de desapropriações ou aquisições pelo INCRA,
acompanhamento do andamento dessas áreas e indicação dos
trabalhadores(as) rurais, para serem cadastrados e
consequentemente assentados nessas áreas e, a partir do ano de
2005, vem trabalhando na organização de associações de
trabalhadores(as) rurais sem terra para terem acesso ao crédito
fundiário, como complementação das ações da luta pela terra,
sendo que atualmente 1.500 famílias já se encontram
cadastradas para esse programa. Dos 115 assentamentos
existentes no Estado, a grande maioria são ligados à federação.
 Temos atuado na capacitação de dirigentes, funcionários e
lideranças sindicais dos Sindicatos de Trabalhadores
Rurais filiados, realizando cursos de Organização e Gestão
Sindical, Direitos Trabalhistas e Previdenciários.
Para os trabalhadores e trabalhadoras rurais de
assentamentos e acampamentos temos buscado parcerias
tanto com o Governo do Estado, bem como com o SENAR,
para propiciar a capacitação profissional desses
trabalhadores nas diversas áreas de trabalhos desenvolvidos
pelos mesmos, tais como: Gerenciamento de Pequena
Empresa Rural, Associativismo/Cooperativismo,
Fruticultura, Processamento Caseiro de Leite, etc...
 A Coordenadora da Comissão Estadual de Mulheres
Trabalhadoras Rurais junto à FETAGRI, a partir do 3º
Congresso Estadual de Trabalhadores e Trabalhadoras
Rurais , realizado de 13 a 15 de Setembro de 2005,
passou a ser eleita juntamente com a Diretoria e
Conselho Fiscal desta Federação, tendo cargo de
Diretora, sendo que o principal projeto que está
desenvolvendo no estado é o Projeto de Formação de
Multiplicadores(as) em gênero, saúde, direitos
sexuais e reprodutivos, em parceria
CONTAG/Ministério da Saúde/Ministério do
Desenvolvimento Agrário, em um território que
envolve O sul e sudeste Paraense.
 A Marcha das Margaridas, realizadas em 2000
e 2003, promovida pela CONTAG/FETAGs e
STRs, sendo que a primeira levou 20.000
mulheres trabalhadoras rurais para Brasília de
todos os Estados e a segunda
aproximadamente 50.000 mulheres
trabalhadoras rurais, que além das
manifestações negociaram uma extensa Pauta
com o Governo Federal. Em todos essas ações a
FETAGRI- PA tem participado com
representações do Estado.
 O INCRA nasce após um período conhecido
como imobilismo, com a modesta criação de
projetos de assentamentos nos anos de 1987 e
1988. É a partir de ano de 1996 a 1999, que
ocorre o reconhecimento de várias áreas
ocupadas como projetos de assentamento.
Necessariamente, a efetivação da SR-27, não
significou a democratização do acesso do
camponês à informação, linhas de crédito,
saúde, educação.
 Novos atores sociais: INCRA, FETAGRI, MST.
COOPSERVIÇOS e o FERA
 A elevação do posto avançado do INCRA22 ao
status de uma superintendência regional é uma
das respostas do Estado ao Massacre de
Eldorado dos Carajás. Seguindo uma lógica de
ações reativas ante as tragédias que continuam a
ocorrer na Amazônia, como no recente
assassinato da missionária estadunidense,
Dorothy Stang, morta no dia 12 de fevereiro de
2005, nove anos depois do caso de Carajás.
 Seguindo uma perspectiva militarizada, herança
do GETAT, o governo federal empossa como
primeiro superintendente, um militar da reserva
do EB, o senhor Petrus Emile Abi-Abib, originário
do Rio Grande do Sul. A gestão é marcada por
falta de transparência no processo de definição do
Programa Operacional (PO),23 corrupção e
 22 No Pará o INCRA possui três
superintendências regionais. Uma com sede
em Belém, uma em Santarém, e a de
Marabá. A SR –27 tem 231 funcionários. É
subdividida com postos avançados em
Tucuruí, São Geraldo do Araguaia, São
Félix do Xingu e Conceição do Araguaia.
 23 É no PO que são definidas todas as ações da
SR – 27, com seus respectivos prazos e
calendário de desembolso. 112
 beneficiamento a políticos e prefeituras da
região, além de morosidade no processo de
desapropriação de áreas ocupadas. (Documento
de Circulação Interna do movimento social
camponês - 20 de outubro de 1997 - Marabá -
Pará).
 O mesmo documento protesta contra o processo de
redução dos módulos rurais, além de criticar a
tentativa de instalação de condomínios rurais:
“Na década de 70 o módulo na região era de 100 ha.,
nos anos 80 diminuiu para 50 ha., e hoje o atual
superintendente impôs o módulo de apenas 25 ha., sem
discussão com os trabalhadores. Além disso, quer
implantar nos novos assentamentos o modelo de
condomínio rural com título coletivo para os
agricultores. Por outro lado, se nega a retirar os não
clientes da Reforma Agrária que concentram centenas
de hectares nos projetos de assentamentos e impõe
dificuldades para mexer no tamanho da grande
propriedade ou em desapropriar latifúndios
improdutivos”. (Documento de Circulação Interna,
datado de 20 de outubro de 1997).
 As críticas contra direção de Petrus Emile
seguem em outra parte do documento, onde:
Inúmeros acordos negociados com o ministro
nas duas vezes em que esteve em Marabá e com
a própria superintendência do INCRA não tem
sido cumprido, como a Criação de um Conselho
Regional de Reforma Agrária, vistorias,
desapropriação, infraestrutura nos projetos de
assentamento, etc”. (Documento de Circulação
Interna, datado de 20 de outubro de 1997).
 Tais descontentamentos vão resultar na
organização pela FETAGRI, MST, CPT, e
outras instituições, em mobilização em todos
os municípios nos projetos de assentamento e
ocupações, que vai redundar num grande
acampamento dos camponeses no pátio do
INCRA de Marabá, como veremos adiante.
A FETAGRI Sudeste do Pará (
 A FETAGRI regional sudeste surgiu em
fevereiro de 1996, dois meses antes do Massacre
de Eldorado, resultado de uma discussão que
data de 1987, segundo Leroy (2000), através da
iniciativa do dirigente Almir Ferreira Barros.
Por conta de a região sudeste ser a principal
demanda do Estado na disputa pela terra. A
discussão para a regionalização vinha sendo
ponto de pauta dos congressos estaduais da
entidade.
 Francisco D´Assis Soledade, trabalhador rural,
primeiro presidente da regional da FETAGRI,
atual ex-vice-prefeito em São Domingos do
Araguaia (PMDB/ PT), candidato a deputado
estadual nas eleições de 2002, recorda que antes da
criação da regional dirigentes e assessores
debateram a questão durante o ano de 1995.
D´Assis resgata que antes o que havia era uma
espécie de delegacia sindical da FETAGRI.
Atanagildo de Deus Matos (Gatão), ex-diretor do
Conselho Nacional das Populações Tradicionais
(CNPT) do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente
(IBAMA), Manoel Monteiro, Maria de Jesus, Chico
da Cib, ex- vice-presidente da FETAGRI regional,
hoje adversário da mesma, foram os dirigentes
sindicais que coordenavam a luta.
 Os anos foram marcados pelo Grito da Terra e
Gritos da Amazônia. A região comparecia em Belém
com uma boa representação em números de
trabalhadores rurais. No entanto não havia uma
articulação política. D’Assis reflete que: 114
 “Passamos o ano de 1995 debatendo, em 1996 criamos
a FETAGRI. Aí indicamos um representante de nossa
região para a Estadual. Antes já havia o debate de
regionalização da FETAGRI na esfera estadual, fruto
dos congressos. Era um indicativo que partiu daqui.
Estamos no auge dos Gritos da Terra Brasil, Gritos da
Amazônia. A gente sempre articulava muita gente
para participar em Belém, e não estava articulado
para participar politicamente. A gente era mais um
nas manifestações.”
 Raimundo Nonato Santos da Silva (Nonatinho),
ex-dirigente da FETAGRI, assevera que:
 “Avalio que dois fatos contribuíram para a formação
da FETAGRI regional. Primeiro a ausência da
atuação da estrutura estadual da FETAGRI na
região, em função da distância geográfica, e a
diferença da realidade do sudeste do Pará com a
realidade da capital. Aqui no sudeste a principal
bandeira de luta é pela reforma agrária. Uma luta
árdua que é diferente do entorno de Belém, que é a
luta por uma política agrícola (crédito,
financiamento). O sudeste é o palco do conflito, a luta
pela terra. O segundo aspecto é a dinâmica regional
do conjunto dos sindicatos, que vinha se articulando
para que se tivesse uma estrutura regional. A lógica
era a realidade, os problemas comuns entre os
municípios da região, e o responsável era um só.”
 Adiante “Nonatinho” recorda que:
 “A ideia era que a gente tivesse mais força. A gente tinha essa
experiência através da FATA, via CAT, que se consolidou ainda
mais com a criação da FETAGRI regional em fevereiro de 1996,
para o enfrentamento com os governos federal e estadual. Antes
já havia saído em Congressos estaduais da FETAGRI a proposta
de regionalização. Lembro que em 1993 houve uma tentativa de
criação da regional sudeste do Almir Ferreira Barros que era da
estadual da FETAGRI. A FATA foi o espaço muito importante
através dos sindicatos de Itupiranga, Nova Ipixuna, São
Domingos do Araguaia, Marabá, São João doa Araguaia e
Jacundá. Esses são os sindicatos que animaram a formação da
FETAGRI, que já vinham da experiência da FATA”.
 A FETAGRI sempre existiu aqui na região,
mas centralizada em Belém Em 1995 decidimos
pela decisão da regional da FETAGRI. A
organização da regional se deu em fevereiro de
1996. A iniciativa é dos sindicatos. A FATA não
respondia pelas necessidades dos sindicatos. A
FATA não foi criada para representar os
sindicatos. Como ficam seis sindicatos numa
ilha? A criação da FETAGRI foi um grande
debate que envolveu a própria FATA, CNS,
FASE, CEPASP, CPT, (entrevista de dirigente
da FETAGRI - Marabá).
Fim!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Jornal da FETAEP edição 134 - Janeiro e Fevereiro de 2016
Jornal da FETAEP edição 134 - Janeiro e Fevereiro de 2016Jornal da FETAEP edição 134 - Janeiro e Fevereiro de 2016
Jornal da FETAEP edição 134 - Janeiro e Fevereiro de 2016FETAEP
 
Jornal da FETAEP edição 127 - Junho de 2015
Jornal da FETAEP edição 127 - Junho de 2015Jornal da FETAEP edição 127 - Junho de 2015
Jornal da FETAEP edição 127 - Junho de 2015FETAEP
 
Jornal da FETAEP edição 132 - Novembro de 2015
Jornal da FETAEP edição 132 - Novembro de 2015Jornal da FETAEP edição 132 - Novembro de 2015
Jornal da FETAEP edição 132 - Novembro de 2015FETAEP
 
Jornal da FETAEP edição 110 - Julho e Agosto de 2013
Jornal da FETAEP edição 110 - Julho e Agosto de 2013Jornal da FETAEP edição 110 - Julho e Agosto de 2013
Jornal da FETAEP edição 110 - Julho e Agosto de 2013FETAEP
 
Relatorio de Atividades 2015
Relatorio de Atividades 2015Relatorio de Atividades 2015
Relatorio de Atividades 2015FETAEP
 
Jornal da FETAEP edição 151 - Agosto de 2017
Jornal da FETAEP edição 151 - Agosto  de 2017Jornal da FETAEP edição 151 - Agosto  de 2017
Jornal da FETAEP edição 151 - Agosto de 2017FETAEP
 
Jornal da FETAEP edição 123 - Janeiro e Fevereiro de 2015
Jornal da FETAEP edição 123 - Janeiro e Fevereiro de 2015Jornal da FETAEP edição 123 - Janeiro e Fevereiro de 2015
Jornal da FETAEP edição 123 - Janeiro e Fevereiro de 2015FETAEP
 
Cartilha de Orientação do PRONAF 2016/2017
Cartilha de Orientação do PRONAF 2016/2017Cartilha de Orientação do PRONAF 2016/2017
Cartilha de Orientação do PRONAF 2016/2017FETAEP
 
Jornal da FETAEP edição 128 - Julho de 2015
Jornal da FETAEP edição 128 - Julho de 2015Jornal da FETAEP edição 128 - Julho de 2015
Jornal da FETAEP edição 128 - Julho de 2015FETAEP
 
Jornal da FETAEP edição 130 - Setembro de 2015
Jornal da FETAEP edição 130 - Setembro de 2015Jornal da FETAEP edição 130 - Setembro de 2015
Jornal da FETAEP edição 130 - Setembro de 2015FETAEP
 
Jornal da FETAEP edição 108 - Maio de 2013
Jornal da FETAEP edição 108 - Maio de 2013Jornal da FETAEP edição 108 - Maio de 2013
Jornal da FETAEP edição 108 - Maio de 2013FETAEP
 
Jornal da FETAEP edição 119 - Agosto de 2014
Jornal da FETAEP edição 119 - Agosto de 2014Jornal da FETAEP edição 119 - Agosto de 2014
Jornal da FETAEP edição 119 - Agosto de 2014FETAEP
 
Jornal da FETAEP edição 125 - Março de 2015
Jornal da FETAEP edição 125 - Março de 2015Jornal da FETAEP edição 125 - Março de 2015
Jornal da FETAEP edição 125 - Março de 2015FETAEP
 
Jornal da FETAEP edição 133 - Dezembro de 2015
Jornal da FETAEP edição 133 - Dezembro de 2015Jornal da FETAEP edição 133 - Dezembro de 2015
Jornal da FETAEP edição 133 - Dezembro de 2015FETAEP
 
Relatório de Atividades 2014
Relatório de Atividades 2014Relatório de Atividades 2014
Relatório de Atividades 2014FETAEP
 
Jornal da FETAEP edição 139 - Julho de 2016
Jornal da FETAEP edição 139 - Julho de 2016Jornal da FETAEP edição 139 - Julho de 2016
Jornal da FETAEP edição 139 - Julho de 2016FETAEP
 
Jornal da FETAEP edição 152 - Setembro de 2017
Jornal da FETAEP edição 152 - Setembro de 2017Jornal da FETAEP edição 152 - Setembro de 2017
Jornal da FETAEP edição 152 - Setembro de 2017FETAEP
 
Jornal da FETAEP edição 107 - Abril de 2013
Jornal da FETAEP edição 107 - Abril de 2013Jornal da FETAEP edição 107 - Abril de 2013
Jornal da FETAEP edição 107 - Abril de 2013FETAEP
 
Jornal da FETAEP edição 131 - Outubro de 2015
Jornal da FETAEP edição 131 - Outubro de 2015Jornal da FETAEP edição 131 - Outubro de 2015
Jornal da FETAEP edição 131 - Outubro de 2015FETAEP
 
Jornal da FETAEP - edição 147 - Abril de 2017
Jornal da FETAEP - edição 147 - Abril de 2017Jornal da FETAEP - edição 147 - Abril de 2017
Jornal da FETAEP - edição 147 - Abril de 2017FETAEP
 

Mais procurados (20)

Jornal da FETAEP edição 134 - Janeiro e Fevereiro de 2016
Jornal da FETAEP edição 134 - Janeiro e Fevereiro de 2016Jornal da FETAEP edição 134 - Janeiro e Fevereiro de 2016
Jornal da FETAEP edição 134 - Janeiro e Fevereiro de 2016
 
Jornal da FETAEP edição 127 - Junho de 2015
Jornal da FETAEP edição 127 - Junho de 2015Jornal da FETAEP edição 127 - Junho de 2015
Jornal da FETAEP edição 127 - Junho de 2015
 
Jornal da FETAEP edição 132 - Novembro de 2015
Jornal da FETAEP edição 132 - Novembro de 2015Jornal da FETAEP edição 132 - Novembro de 2015
Jornal da FETAEP edição 132 - Novembro de 2015
 
Jornal da FETAEP edição 110 - Julho e Agosto de 2013
Jornal da FETAEP edição 110 - Julho e Agosto de 2013Jornal da FETAEP edição 110 - Julho e Agosto de 2013
Jornal da FETAEP edição 110 - Julho e Agosto de 2013
 
Relatorio de Atividades 2015
Relatorio de Atividades 2015Relatorio de Atividades 2015
Relatorio de Atividades 2015
 
Jornal da FETAEP edição 151 - Agosto de 2017
Jornal da FETAEP edição 151 - Agosto  de 2017Jornal da FETAEP edição 151 - Agosto  de 2017
Jornal da FETAEP edição 151 - Agosto de 2017
 
Jornal da FETAEP edição 123 - Janeiro e Fevereiro de 2015
Jornal da FETAEP edição 123 - Janeiro e Fevereiro de 2015Jornal da FETAEP edição 123 - Janeiro e Fevereiro de 2015
Jornal da FETAEP edição 123 - Janeiro e Fevereiro de 2015
 
Cartilha de Orientação do PRONAF 2016/2017
Cartilha de Orientação do PRONAF 2016/2017Cartilha de Orientação do PRONAF 2016/2017
Cartilha de Orientação do PRONAF 2016/2017
 
Jornal da FETAEP edição 128 - Julho de 2015
Jornal da FETAEP edição 128 - Julho de 2015Jornal da FETAEP edição 128 - Julho de 2015
Jornal da FETAEP edição 128 - Julho de 2015
 
Jornal da FETAEP edição 130 - Setembro de 2015
Jornal da FETAEP edição 130 - Setembro de 2015Jornal da FETAEP edição 130 - Setembro de 2015
Jornal da FETAEP edição 130 - Setembro de 2015
 
Jornal da FETAEP edição 108 - Maio de 2013
Jornal da FETAEP edição 108 - Maio de 2013Jornal da FETAEP edição 108 - Maio de 2013
Jornal da FETAEP edição 108 - Maio de 2013
 
Jornal da FETAEP edição 119 - Agosto de 2014
Jornal da FETAEP edição 119 - Agosto de 2014Jornal da FETAEP edição 119 - Agosto de 2014
Jornal da FETAEP edição 119 - Agosto de 2014
 
Jornal da FETAEP edição 125 - Março de 2015
Jornal da FETAEP edição 125 - Março de 2015Jornal da FETAEP edição 125 - Março de 2015
Jornal da FETAEP edição 125 - Março de 2015
 
Jornal da FETAEP edição 133 - Dezembro de 2015
Jornal da FETAEP edição 133 - Dezembro de 2015Jornal da FETAEP edição 133 - Dezembro de 2015
Jornal da FETAEP edição 133 - Dezembro de 2015
 
Relatório de Atividades 2014
Relatório de Atividades 2014Relatório de Atividades 2014
Relatório de Atividades 2014
 
Jornal da FETAEP edição 139 - Julho de 2016
Jornal da FETAEP edição 139 - Julho de 2016Jornal da FETAEP edição 139 - Julho de 2016
Jornal da FETAEP edição 139 - Julho de 2016
 
Jornal da FETAEP edição 152 - Setembro de 2017
Jornal da FETAEP edição 152 - Setembro de 2017Jornal da FETAEP edição 152 - Setembro de 2017
Jornal da FETAEP edição 152 - Setembro de 2017
 
Jornal da FETAEP edição 107 - Abril de 2013
Jornal da FETAEP edição 107 - Abril de 2013Jornal da FETAEP edição 107 - Abril de 2013
Jornal da FETAEP edição 107 - Abril de 2013
 
Jornal da FETAEP edição 131 - Outubro de 2015
Jornal da FETAEP edição 131 - Outubro de 2015Jornal da FETAEP edição 131 - Outubro de 2015
Jornal da FETAEP edição 131 - Outubro de 2015
 
Jornal da FETAEP - edição 147 - Abril de 2017
Jornal da FETAEP - edição 147 - Abril de 2017Jornal da FETAEP - edição 147 - Abril de 2017
Jornal da FETAEP - edição 147 - Abril de 2017
 

Destaque

Golden Rules for Successful Social Media Marketing
Golden Rules for Successful Social Media Marketing Golden Rules for Successful Social Media Marketing
Golden Rules for Successful Social Media Marketing Crowd Siren
 
Lebih dekat dengan fdik
Lebih dekat dengan fdikLebih dekat dengan fdik
Lebih dekat dengan fdikMul Yadi
 
Como subir presentaciones de power point a slideshare
Como subir presentaciones de power point a slideshareComo subir presentaciones de power point a slideshare
Como subir presentaciones de power point a slidesharevaquero1962
 
Best Practices in Digital Marketing
Best Practices in Digital MarketingBest Practices in Digital Marketing
Best Practices in Digital MarketingCrowd Siren
 
นโยบายพึ่งพิงตนเองเรื่องข้าวของอินโดนีเซีย
นโยบายพึ่งพิงตนเองเรื่องข้าวของอินโดนีเซียนโยบายพึ่งพิงตนเองเรื่องข้าวของอินโดนีเซีย
นโยบายพึ่งพิงตนเองเรื่องข้าวของอินโดนีเซียsomporn Isvilanonda
 
Physiclo slide deck
Physiclo slide deckPhysiclo slide deck
Physiclo slide deckFrank Yao
 
Garcinia cambogia: nuovo estratto miracolose per perdere peso velocemente. Tu...
Garcinia cambogia: nuovo estratto miracolose per perdere peso velocemente. Tu...Garcinia cambogia: nuovo estratto miracolose per perdere peso velocemente. Tu...
Garcinia cambogia: nuovo estratto miracolose per perdere peso velocemente. Tu...muddledreferee887
 
Top 5 Video Advertisements on YouTube: February '15
Top 5 Video Advertisements on YouTube: February '15Top 5 Video Advertisements on YouTube: February '15
Top 5 Video Advertisements on YouTube: February '15Crowd Siren
 
ปลดล็อคแก้ปัญหาราคาข้าวไทยอย่างยั่งยืน
ปลดล็อคแก้ปัญหาราคาข้าวไทยอย่างยั่งยืน ปลดล็อคแก้ปัญหาราคาข้าวไทยอย่างยั่งยืน
ปลดล็อคแก้ปัญหาราคาข้าวไทยอย่างยั่งยืน somporn Isvilanonda
 
เขียนข้อเสนอโครงการวิจัยอย่างไรให้มีเสน่ห์: กรณีโครงการวิจัยด้านภูมิปัญญาของช...
เขียนข้อเสนอโครงการวิจัยอย่างไรให้มีเสน่ห์: กรณีโครงการวิจัยด้านภูมิปัญญาของช...เขียนข้อเสนอโครงการวิจัยอย่างไรให้มีเสน่ห์: กรณีโครงการวิจัยด้านภูมิปัญญาของช...
เขียนข้อเสนอโครงการวิจัยอย่างไรให้มีเสน่ห์: กรณีโครงการวิจัยด้านภูมิปัญญาของช...somporn Isvilanonda
 
Bin masterr engineering
Bin masterr engineeringBin masterr engineering
Bin masterr engineeringphpamshuhu
 
Top Youtube Ads for April 2015
Top Youtube Ads for April 2015Top Youtube Ads for April 2015
Top Youtube Ads for April 2015Crowd Siren
 
Retirement Reform Presentation 2015_11_13 SW
Retirement Reform Presentation 2015_11_13 SWRetirement Reform Presentation 2015_11_13 SW
Retirement Reform Presentation 2015_11_13 SWStacey Whitwam
 
Nikhil C.V
Nikhil C.VNikhil C.V
Nikhil C.Vmonoj123
 
Indigen teacheredconf
Indigen teacheredconfIndigen teacheredconf
Indigen teacheredconfricardmedina
 
ESG Lab Report - Catalogic Software DPX
ESG Lab Report - Catalogic Software DPXESG Lab Report - Catalogic Software DPX
ESG Lab Report - Catalogic Software DPXCatalogic Software
 
Islamic Based Sunnah Currency
Islamic Based Sunnah CurrencyIslamic Based Sunnah Currency
Islamic Based Sunnah CurrencySyed Anas Abdali
 
ทำไมข้าวหอมมะลิราคาตก
ทำไมข้าวหอมมะลิราคาตกทำไมข้าวหอมมะลิราคาตก
ทำไมข้าวหอมมะลิราคาตกsomporn Isvilanonda
 
Sacred purpose youth presentation
Sacred purpose youth presentationSacred purpose youth presentation
Sacred purpose youth presentationricardmedina
 

Destaque (20)

Vila Cruzeiro do Sul
Vila Cruzeiro do Sul Vila Cruzeiro do Sul
Vila Cruzeiro do Sul
 
Golden Rules for Successful Social Media Marketing
Golden Rules for Successful Social Media Marketing Golden Rules for Successful Social Media Marketing
Golden Rules for Successful Social Media Marketing
 
Lebih dekat dengan fdik
Lebih dekat dengan fdikLebih dekat dengan fdik
Lebih dekat dengan fdik
 
Como subir presentaciones de power point a slideshare
Como subir presentaciones de power point a slideshareComo subir presentaciones de power point a slideshare
Como subir presentaciones de power point a slideshare
 
Best Practices in Digital Marketing
Best Practices in Digital MarketingBest Practices in Digital Marketing
Best Practices in Digital Marketing
 
นโยบายพึ่งพิงตนเองเรื่องข้าวของอินโดนีเซีย
นโยบายพึ่งพิงตนเองเรื่องข้าวของอินโดนีเซียนโยบายพึ่งพิงตนเองเรื่องข้าวของอินโดนีเซีย
นโยบายพึ่งพิงตนเองเรื่องข้าวของอินโดนีเซีย
 
Physiclo slide deck
Physiclo slide deckPhysiclo slide deck
Physiclo slide deck
 
Garcinia cambogia: nuovo estratto miracolose per perdere peso velocemente. Tu...
Garcinia cambogia: nuovo estratto miracolose per perdere peso velocemente. Tu...Garcinia cambogia: nuovo estratto miracolose per perdere peso velocemente. Tu...
Garcinia cambogia: nuovo estratto miracolose per perdere peso velocemente. Tu...
 
Top 5 Video Advertisements on YouTube: February '15
Top 5 Video Advertisements on YouTube: February '15Top 5 Video Advertisements on YouTube: February '15
Top 5 Video Advertisements on YouTube: February '15
 
ปลดล็อคแก้ปัญหาราคาข้าวไทยอย่างยั่งยืน
ปลดล็อคแก้ปัญหาราคาข้าวไทยอย่างยั่งยืน ปลดล็อคแก้ปัญหาราคาข้าวไทยอย่างยั่งยืน
ปลดล็อคแก้ปัญหาราคาข้าวไทยอย่างยั่งยืน
 
เขียนข้อเสนอโครงการวิจัยอย่างไรให้มีเสน่ห์: กรณีโครงการวิจัยด้านภูมิปัญญาของช...
เขียนข้อเสนอโครงการวิจัยอย่างไรให้มีเสน่ห์: กรณีโครงการวิจัยด้านภูมิปัญญาของช...เขียนข้อเสนอโครงการวิจัยอย่างไรให้มีเสน่ห์: กรณีโครงการวิจัยด้านภูมิปัญญาของช...
เขียนข้อเสนอโครงการวิจัยอย่างไรให้มีเสน่ห์: กรณีโครงการวิจัยด้านภูมิปัญญาของช...
 
Bin masterr engineering
Bin masterr engineeringBin masterr engineering
Bin masterr engineering
 
Top Youtube Ads for April 2015
Top Youtube Ads for April 2015Top Youtube Ads for April 2015
Top Youtube Ads for April 2015
 
Retirement Reform Presentation 2015_11_13 SW
Retirement Reform Presentation 2015_11_13 SWRetirement Reform Presentation 2015_11_13 SW
Retirement Reform Presentation 2015_11_13 SW
 
Nikhil C.V
Nikhil C.VNikhil C.V
Nikhil C.V
 
Indigen teacheredconf
Indigen teacheredconfIndigen teacheredconf
Indigen teacheredconf
 
ESG Lab Report - Catalogic Software DPX
ESG Lab Report - Catalogic Software DPXESG Lab Report - Catalogic Software DPX
ESG Lab Report - Catalogic Software DPX
 
Islamic Based Sunnah Currency
Islamic Based Sunnah CurrencyIslamic Based Sunnah Currency
Islamic Based Sunnah Currency
 
ทำไมข้าวหอมมะลิราคาตก
ทำไมข้าวหอมมะลิราคาตกทำไมข้าวหอมมะลิราคาตก
ทำไมข้าวหอมมะลิราคาตก
 
Sacred purpose youth presentation
Sacred purpose youth presentationSacred purpose youth presentation
Sacred purpose youth presentation
 

Semelhante a Seminário: HISTÓRIA DE LUTA "Movimentos Sociais"

Informe Rural- 30/01/14
Informe Rural- 30/01/14Informe Rural- 30/01/14
Informe Rural- 30/01/14Informe Rural
 
Jornal da FETAEP - edição 157 - Abril de 2018
Jornal da FETAEP - edição 157 - Abril de 2018Jornal da FETAEP - edição 157 - Abril de 2018
Jornal da FETAEP - edição 157 - Abril de 2018FETAEP
 
Revista FETAEP 50anos
Revista FETAEP 50anosRevista FETAEP 50anos
Revista FETAEP 50anosFETAEP
 
Jornal da FETAEP edição 146 - Marco 2017
Jornal da FETAEP edição 146 - Marco 2017Jornal da FETAEP edição 146 - Marco 2017
Jornal da FETAEP edição 146 - Marco 2017FETAEP
 
Jornal da FETAEP edição 114 - Março de 2014
Jornal da FETAEP edição 114 - Março de 2014Jornal da FETAEP edição 114 - Março de 2014
Jornal da FETAEP edição 114 - Março de 2014FETAEP
 
Jornal da FETAEP edição 109 - Junho de 2013
Jornal da FETAEP edição 109 - Junho de 2013Jornal da FETAEP edição 109 - Junho de 2013
Jornal da FETAEP edição 109 - Junho de 2013FETAEP
 
Jornal da FETAEP edição 116 - Maio de 2014
 Jornal da FETAEP edição 116 - Maio de 2014 Jornal da FETAEP edição 116 - Maio de 2014
Jornal da FETAEP edição 116 - Maio de 2014FETAEP
 
Jornal da FETAEP edição 117 - Junho de 2014
 Jornal da FETAEP edição 117 - Junho de 2014 Jornal da FETAEP edição 117 - Junho de 2014
Jornal da FETAEP edição 117 - Junho de 2014FETAEP
 
Relatório de Atividades 2013
Relatório de Atividades 2013Relatório de Atividades 2013
Relatório de Atividades 2013FETAEP
 
I Seminário da Pesca Artesanal e Assistência Técnica em Pernambuco
I Seminário da Pesca Artesanal e Assistência Técnica em Pernambuco I Seminário da Pesca Artesanal e Assistência Técnica em Pernambuco
I Seminário da Pesca Artesanal e Assistência Técnica em Pernambuco cppcomunicacao
 
Jornal da FETAEP edição 122 - Novembro e Dezembro de 2014
Jornal da FETAEP edição 122 - Novembro e Dezembro de 2014Jornal da FETAEP edição 122 - Novembro e Dezembro de 2014
Jornal da FETAEP edição 122 - Novembro e Dezembro de 2014FETAEP
 
Jornal da FETAEP - edição 148 - Maio de 2017
Jornal da FETAEP - edição 148 - Maio de 2017Jornal da FETAEP - edição 148 - Maio de 2017
Jornal da FETAEP - edição 148 - Maio de 2017FETAEP
 
Universidade federal rural do rio de janeiro
Universidade federal rural do rio de janeiroUniversidade federal rural do rio de janeiro
Universidade federal rural do rio de janeiroBruno Antonio
 
Carta de principios fetsuas sc
Carta de principios fetsuas scCarta de principios fetsuas sc
Carta de principios fetsuas scElisRH
 
Jornal da FETAEP - edição 156 - Março de 2018
Jornal da FETAEP - edição 156 - Março de 2018Jornal da FETAEP - edição 156 - Março de 2018
Jornal da FETAEP - edição 156 - Março de 2018FETAEP
 
Jornal da FETAEP edição 112 - Novembro e Dezembro de 2013
Jornal da FETAEP edição 112 - Novembro e Dezembro de 2013Jornal da FETAEP edição 112 - Novembro e Dezembro de 2013
Jornal da FETAEP edição 112 - Novembro e Dezembro de 2013FETAEP
 
Propostas das bancadas ceter
Propostas das bancadas ceterPropostas das bancadas ceter
Propostas das bancadas ceterVictor Santos
 
Jornal da FETAEP - edição 140 - Agosto de 2016
Jornal da FETAEP - edição 140 - Agosto de 2016Jornal da FETAEP - edição 140 - Agosto de 2016
Jornal da FETAEP - edição 140 - Agosto de 2016FETAEP
 
Jornal da FETAEP - edição 142 - Outubro de 2016
Jornal da FETAEP - edição 142 - Outubro de 2016Jornal da FETAEP - edição 142 - Outubro de 2016
Jornal da FETAEP - edição 142 - Outubro de 2016FETAEP
 

Semelhante a Seminário: HISTÓRIA DE LUTA "Movimentos Sociais" (20)

Informe Rural- 30/01/14
Informe Rural- 30/01/14Informe Rural- 30/01/14
Informe Rural- 30/01/14
 
Jornal da FETAEP - edição 157 - Abril de 2018
Jornal da FETAEP - edição 157 - Abril de 2018Jornal da FETAEP - edição 157 - Abril de 2018
Jornal da FETAEP - edição 157 - Abril de 2018
 
Revista FETAEP 50anos
Revista FETAEP 50anosRevista FETAEP 50anos
Revista FETAEP 50anos
 
Jornal da FETAEP edição 146 - Marco 2017
Jornal da FETAEP edição 146 - Marco 2017Jornal da FETAEP edição 146 - Marco 2017
Jornal da FETAEP edição 146 - Marco 2017
 
Jornal da FETAEP edição 114 - Março de 2014
Jornal da FETAEP edição 114 - Março de 2014Jornal da FETAEP edição 114 - Março de 2014
Jornal da FETAEP edição 114 - Março de 2014
 
Jornal da FETAEP edição 109 - Junho de 2013
Jornal da FETAEP edição 109 - Junho de 2013Jornal da FETAEP edição 109 - Junho de 2013
Jornal da FETAEP edição 109 - Junho de 2013
 
Jornal da FETAEP edição 116 - Maio de 2014
 Jornal da FETAEP edição 116 - Maio de 2014 Jornal da FETAEP edição 116 - Maio de 2014
Jornal da FETAEP edição 116 - Maio de 2014
 
Jornal da FETAEP edição 117 - Junho de 2014
 Jornal da FETAEP edição 117 - Junho de 2014 Jornal da FETAEP edição 117 - Junho de 2014
Jornal da FETAEP edição 117 - Junho de 2014
 
Relatório de Atividades 2013
Relatório de Atividades 2013Relatório de Atividades 2013
Relatório de Atividades 2013
 
I Seminário da Pesca Artesanal e Assistência Técnica em Pernambuco
I Seminário da Pesca Artesanal e Assistência Técnica em Pernambuco I Seminário da Pesca Artesanal e Assistência Técnica em Pernambuco
I Seminário da Pesca Artesanal e Assistência Técnica em Pernambuco
 
Jornal da FETAEP edição 122 - Novembro e Dezembro de 2014
Jornal da FETAEP edição 122 - Novembro e Dezembro de 2014Jornal da FETAEP edição 122 - Novembro e Dezembro de 2014
Jornal da FETAEP edição 122 - Novembro e Dezembro de 2014
 
Jornal da FETAEP - edição 148 - Maio de 2017
Jornal da FETAEP - edição 148 - Maio de 2017Jornal da FETAEP - edição 148 - Maio de 2017
Jornal da FETAEP - edição 148 - Maio de 2017
 
Universidade federal rural do rio de janeiro
Universidade federal rural do rio de janeiroUniversidade federal rural do rio de janeiro
Universidade federal rural do rio de janeiro
 
Carta de principios fetsuas sc
Carta de principios fetsuas scCarta de principios fetsuas sc
Carta de principios fetsuas sc
 
Jornal da FETAEP - edição 156 - Março de 2018
Jornal da FETAEP - edição 156 - Março de 2018Jornal da FETAEP - edição 156 - Março de 2018
Jornal da FETAEP - edição 156 - Março de 2018
 
ASSOCATIVISMO 5
ASSOCATIVISMO 5ASSOCATIVISMO 5
ASSOCATIVISMO 5
 
Jornal da FETAEP edição 112 - Novembro e Dezembro de 2013
Jornal da FETAEP edição 112 - Novembro e Dezembro de 2013Jornal da FETAEP edição 112 - Novembro e Dezembro de 2013
Jornal da FETAEP edição 112 - Novembro e Dezembro de 2013
 
Propostas das bancadas ceter
Propostas das bancadas ceterPropostas das bancadas ceter
Propostas das bancadas ceter
 
Jornal da FETAEP - edição 140 - Agosto de 2016
Jornal da FETAEP - edição 140 - Agosto de 2016Jornal da FETAEP - edição 140 - Agosto de 2016
Jornal da FETAEP - edição 140 - Agosto de 2016
 
Jornal da FETAEP - edição 142 - Outubro de 2016
Jornal da FETAEP - edição 142 - Outubro de 2016Jornal da FETAEP - edição 142 - Outubro de 2016
Jornal da FETAEP - edição 142 - Outubro de 2016
 

Seminário: HISTÓRIA DE LUTA "Movimentos Sociais"

  • 1.
  • 2. Desenvolver, organizar e apoiar as ações e lutas que visem a conquista de melhores condições de vida e de trabalho para os integrantes da categoria e para o conjunto da classe trabalhadora; Lutar por uma reforma agrária democrática, ampla e massiva, com a participação das entidades sindicais rurais; - Lutar pela implementação de uma política agrícola que priorize os (as) agricultores (as) familiar e lhes assegure condições de permanência e produção na terra; - Desenvolver ações de educação profissional visando mão- de-obra qualificada para o mercado de trabalho e promoção humana dos trabalhadores(as) rurais; - Promover o aprimoramento cultural, profissional e técnico dos (as) trabalhadores(as)representados.
  • 3.  Tem por finalidade, o estudo, a defesa, a representação e coordenação dos interesses profissionais, individuais e coletivos dos trabalhadores e trabalhadoras rurais do Estado , bem como promover e realizar pesquisa, ensino, treinamento, qualificação e requalificação profissional e de colaborar com o desenvolvimento institucional.
  • 4.  A FETAGRI-PA tem atuado também na área da educação para o campo, defendendo a implementação das Diretrizes Básicas de Educação para o Campo, aprovadas pelo Ministério da Educação em 2001, bem como na capacitação de dirigentes, lideranças e parceiros, através de realização de cursos de Desenvolvimento Territorial Sustentável, com ênfase na educação do campo, através de parceria com a CONTAG/MDA/SDT. Além disso nos últimos anos, coordenamos cursos de alfabetização para jovens e adultos, principalmente nas áreas de assentamentos, através do PRONERA (Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária), em parceria com a UFPA.
  • 5.
  • 6.  Tanto para as famílias assentadas, como para os agricultores(a) familiares tradicionais, nossa luta é por infraestrutura, assistência técnica, créditos e comercialização. Nesse sentido, a FETAGRI, em parceria com Associação CRESCER, vem prestando assistência técnica a vários assentamentos e cobrando do Governo do estado uma assistência técnica de qualidade aos demais assentamentos e agricultores(as) familiares tradicionais, além de estar incentivando, capacitando e organizando agricultores(s) familiares , principalmente das áreas de assentamentos para a criação de cooperativas de crédito e de comercialização.
  • 7.  A FETAGRI-MS lançou o “Jornal do Campo”, no dia 21 de outubro de 2005, data da posse da sua nova Diretoria e Conselho Fiscal, o qual tinha tiragem mensal, sendo o seu principal objetivo divulgar suas ações, lutas e conquistas aos trabalhadores e trabalhadoras rurais do estado e à sociedade em geral. Atualmente está paralisado por falta de parcerias para sua manutenção.
  • 8.  DA DIRETORIA, CONSELHO FISCAL E CONSELHO DE REPRESENTANTES: 4.1. A Diretoria Efetiva da FETAGRI/MS compõe-se dos seguintes cargos: I – Presidente e Secretário ( a ) de Política Agrária; II – Vice-Presidente e Secretário ( a ) de Política Agrícola; III – Secretário ( a ) Geral e Secretário ( a ) de Políticas Sociais; IV – 1º Secretário ( a ); V – Secretário ( a ) de Finanças Sindicais e de Administração; VI – Secretário ( a ) de Assalariados, Política Sindical e Formação; VII – Coordenadora da Comissão Estadual de Mulheres Trabalhadoras Rurais; 4.2. O Conselho Fiscal é composto por três membros efetivos, limitada à sua competência à Fiscalização da Gestão Financeira e Patrimonial da Federação. 4.3. DO CONSELHO DE REPRESENTANTES O Conselho de Representantes da Federação é formado pelos delegados dos Sindicatos filiados, na proporção de 2 ( dois ) por sindicato, mais os integrantes da Diretoria Executiva da Federação, todos com direito a voz e
  • 9.
  • 10.  Na reforma agrária, nossa principal bandeira de luta, a FETAGRI, atualmente representa aproximadamente 15.000 famílias de trabalhadores e trabalhadoras rurais acampadas em 122 acampamentos, localizados em diversos municípios do interior do Estado, coordenados pelos respectivos Sindicatos de Trabalhadores Rurais filiados à Federação. O papel da FETAGRI e dos Sindicatos se dá principalmente na organização e mobilização dos trabalhadores(as) rurais para a luta pela reforma agrária, indicação de áreas para vistorias, para fins de desapropriações ou aquisições pelo INCRA, acompanhamento do andamento dessas áreas e indicação dos trabalhadores(as) rurais, para serem cadastrados e consequentemente assentados nessas áreas e, a partir do ano de 2005, vem trabalhando na organização de associações de trabalhadores(as) rurais sem terra para terem acesso ao crédito fundiário, como complementação das ações da luta pela terra, sendo que atualmente 1.500 famílias já se encontram cadastradas para esse programa. Dos 115 assentamentos existentes no Estado, a grande maioria são ligados à federação.
  • 11.  Temos atuado na capacitação de dirigentes, funcionários e lideranças sindicais dos Sindicatos de Trabalhadores Rurais filiados, realizando cursos de Organização e Gestão Sindical, Direitos Trabalhistas e Previdenciários. Para os trabalhadores e trabalhadoras rurais de assentamentos e acampamentos temos buscado parcerias tanto com o Governo do Estado, bem como com o SENAR, para propiciar a capacitação profissional desses trabalhadores nas diversas áreas de trabalhos desenvolvidos pelos mesmos, tais como: Gerenciamento de Pequena Empresa Rural, Associativismo/Cooperativismo, Fruticultura, Processamento Caseiro de Leite, etc...
  • 12.  A Coordenadora da Comissão Estadual de Mulheres Trabalhadoras Rurais junto à FETAGRI, a partir do 3º Congresso Estadual de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais , realizado de 13 a 15 de Setembro de 2005, passou a ser eleita juntamente com a Diretoria e Conselho Fiscal desta Federação, tendo cargo de Diretora, sendo que o principal projeto que está desenvolvendo no estado é o Projeto de Formação de Multiplicadores(as) em gênero, saúde, direitos sexuais e reprodutivos, em parceria CONTAG/Ministério da Saúde/Ministério do Desenvolvimento Agrário, em um território que envolve O sul e sudeste Paraense.
  • 13.
  • 14.  A Marcha das Margaridas, realizadas em 2000 e 2003, promovida pela CONTAG/FETAGs e STRs, sendo que a primeira levou 20.000 mulheres trabalhadoras rurais para Brasília de todos os Estados e a segunda aproximadamente 50.000 mulheres trabalhadoras rurais, que além das manifestações negociaram uma extensa Pauta com o Governo Federal. Em todos essas ações a FETAGRI- PA tem participado com representações do Estado.
  • 15.
  • 16.  O INCRA nasce após um período conhecido como imobilismo, com a modesta criação de projetos de assentamentos nos anos de 1987 e 1988. É a partir de ano de 1996 a 1999, que ocorre o reconhecimento de várias áreas ocupadas como projetos de assentamento. Necessariamente, a efetivação da SR-27, não significou a democratização do acesso do camponês à informação, linhas de crédito, saúde, educação.
  • 17.  Novos atores sociais: INCRA, FETAGRI, MST. COOPSERVIÇOS e o FERA  A elevação do posto avançado do INCRA22 ao status de uma superintendência regional é uma das respostas do Estado ao Massacre de Eldorado dos Carajás. Seguindo uma lógica de ações reativas ante as tragédias que continuam a ocorrer na Amazônia, como no recente assassinato da missionária estadunidense, Dorothy Stang, morta no dia 12 de fevereiro de 2005, nove anos depois do caso de Carajás.
  • 18.  Seguindo uma perspectiva militarizada, herança do GETAT, o governo federal empossa como primeiro superintendente, um militar da reserva do EB, o senhor Petrus Emile Abi-Abib, originário do Rio Grande do Sul. A gestão é marcada por falta de transparência no processo de definição do Programa Operacional (PO),23 corrupção e
  • 19.  22 No Pará o INCRA possui três superintendências regionais. Uma com sede em Belém, uma em Santarém, e a de Marabá. A SR –27 tem 231 funcionários. É subdividida com postos avançados em Tucuruí, São Geraldo do Araguaia, São Félix do Xingu e Conceição do Araguaia.
  • 20.  23 É no PO que são definidas todas as ações da SR – 27, com seus respectivos prazos e calendário de desembolso. 112  beneficiamento a políticos e prefeituras da região, além de morosidade no processo de desapropriação de áreas ocupadas. (Documento de Circulação Interna do movimento social camponês - 20 de outubro de 1997 - Marabá - Pará).
  • 21.  O mesmo documento protesta contra o processo de redução dos módulos rurais, além de criticar a tentativa de instalação de condomínios rurais: “Na década de 70 o módulo na região era de 100 ha., nos anos 80 diminuiu para 50 ha., e hoje o atual superintendente impôs o módulo de apenas 25 ha., sem discussão com os trabalhadores. Além disso, quer implantar nos novos assentamentos o modelo de condomínio rural com título coletivo para os agricultores. Por outro lado, se nega a retirar os não clientes da Reforma Agrária que concentram centenas de hectares nos projetos de assentamentos e impõe dificuldades para mexer no tamanho da grande propriedade ou em desapropriar latifúndios improdutivos”. (Documento de Circulação Interna, datado de 20 de outubro de 1997).
  • 22.  As críticas contra direção de Petrus Emile seguem em outra parte do documento, onde: Inúmeros acordos negociados com o ministro nas duas vezes em que esteve em Marabá e com a própria superintendência do INCRA não tem sido cumprido, como a Criação de um Conselho Regional de Reforma Agrária, vistorias, desapropriação, infraestrutura nos projetos de assentamento, etc”. (Documento de Circulação Interna, datado de 20 de outubro de 1997).
  • 23.  Tais descontentamentos vão resultar na organização pela FETAGRI, MST, CPT, e outras instituições, em mobilização em todos os municípios nos projetos de assentamento e ocupações, que vai redundar num grande acampamento dos camponeses no pátio do INCRA de Marabá, como veremos adiante.
  • 24. A FETAGRI Sudeste do Pará (
  • 25.  A FETAGRI regional sudeste surgiu em fevereiro de 1996, dois meses antes do Massacre de Eldorado, resultado de uma discussão que data de 1987, segundo Leroy (2000), através da iniciativa do dirigente Almir Ferreira Barros. Por conta de a região sudeste ser a principal demanda do Estado na disputa pela terra. A discussão para a regionalização vinha sendo ponto de pauta dos congressos estaduais da entidade.
  • 26.  Francisco D´Assis Soledade, trabalhador rural, primeiro presidente da regional da FETAGRI, atual ex-vice-prefeito em São Domingos do Araguaia (PMDB/ PT), candidato a deputado estadual nas eleições de 2002, recorda que antes da criação da regional dirigentes e assessores debateram a questão durante o ano de 1995. D´Assis resgata que antes o que havia era uma espécie de delegacia sindical da FETAGRI. Atanagildo de Deus Matos (Gatão), ex-diretor do Conselho Nacional das Populações Tradicionais (CNPT) do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (IBAMA), Manoel Monteiro, Maria de Jesus, Chico da Cib, ex- vice-presidente da FETAGRI regional, hoje adversário da mesma, foram os dirigentes sindicais que coordenavam a luta.
  • 27.  Os anos foram marcados pelo Grito da Terra e Gritos da Amazônia. A região comparecia em Belém com uma boa representação em números de trabalhadores rurais. No entanto não havia uma articulação política. D’Assis reflete que: 114  “Passamos o ano de 1995 debatendo, em 1996 criamos a FETAGRI. Aí indicamos um representante de nossa região para a Estadual. Antes já havia o debate de regionalização da FETAGRI na esfera estadual, fruto dos congressos. Era um indicativo que partiu daqui. Estamos no auge dos Gritos da Terra Brasil, Gritos da Amazônia. A gente sempre articulava muita gente para participar em Belém, e não estava articulado para participar politicamente. A gente era mais um nas manifestações.”
  • 28.
  • 29.  Raimundo Nonato Santos da Silva (Nonatinho), ex-dirigente da FETAGRI, assevera que:  “Avalio que dois fatos contribuíram para a formação da FETAGRI regional. Primeiro a ausência da atuação da estrutura estadual da FETAGRI na região, em função da distância geográfica, e a diferença da realidade do sudeste do Pará com a realidade da capital. Aqui no sudeste a principal bandeira de luta é pela reforma agrária. Uma luta árdua que é diferente do entorno de Belém, que é a luta por uma política agrícola (crédito, financiamento). O sudeste é o palco do conflito, a luta pela terra. O segundo aspecto é a dinâmica regional do conjunto dos sindicatos, que vinha se articulando para que se tivesse uma estrutura regional. A lógica era a realidade, os problemas comuns entre os municípios da região, e o responsável era um só.”
  • 30.
  • 31.  Adiante “Nonatinho” recorda que:  “A ideia era que a gente tivesse mais força. A gente tinha essa experiência através da FATA, via CAT, que se consolidou ainda mais com a criação da FETAGRI regional em fevereiro de 1996, para o enfrentamento com os governos federal e estadual. Antes já havia saído em Congressos estaduais da FETAGRI a proposta de regionalização. Lembro que em 1993 houve uma tentativa de criação da regional sudeste do Almir Ferreira Barros que era da estadual da FETAGRI. A FATA foi o espaço muito importante através dos sindicatos de Itupiranga, Nova Ipixuna, São Domingos do Araguaia, Marabá, São João doa Araguaia e Jacundá. Esses são os sindicatos que animaram a formação da FETAGRI, que já vinham da experiência da FATA”.
  • 32.  A FETAGRI sempre existiu aqui na região, mas centralizada em Belém Em 1995 decidimos pela decisão da regional da FETAGRI. A organização da regional se deu em fevereiro de 1996. A iniciativa é dos sindicatos. A FATA não respondia pelas necessidades dos sindicatos. A FATA não foi criada para representar os sindicatos. Como ficam seis sindicatos numa ilha? A criação da FETAGRI foi um grande debate que envolveu a própria FATA, CNS, FASE, CEPASP, CPT, (entrevista de dirigente da FETAGRI - Marabá).
  • 33. Fim!