O poema compara a sede da alma pelo Deus à sede de uma corça por água, expressando a angústia da ausência divina e o consolo da proteção de Deus. A alma chora a perda dos dias de louvor a Deus com os fiéis e se humilha diante da cólera divina, mas Deus guia seus passos e oferece refúgio, acabando com o sofrimento.