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Programação
      Quarta
       16:30 – 18:30 |Mostra de vídeos de ficção|Espaço Multiuso
       19:00|Abertura|Apresentação de curta da Bienal da Imagem
       20:00|Mesa Redonda Imagem e Telejornalismo|Marcus Reis –
       repórter do Domingo Espetacular e Câmera Record / TV Record Porto
       Alegre|Marcus Spohr – TV UCPel

        Quinta
          16:30 – 18:30|Mostra de vídeos de Documentário|Espaço Multiuso
          19:00|Mesa Redonda Imagem e publicidade audiovisual: Deny Barbosa –
          Boz|Felipe Campal e Alberto Alda – Moviola|André Barcellos - UCPel

          20:30|Mesa Redonda Fotografia e editorial de Moda: Rodrigo Nunes,
          Roberto Caballero e Camila Vieira – Ui Produtora

          Sexta
            16:30 – 18:30|Mostra de vídeos Experimentais|Espaço Multiuso
            19:00|Mesa Redonda Imagem digital no design e na arte contem-
            porânea: Guilherme da Rosa – Professor da UFPel|Alberto Coelho –
            Professor do IFSul
            20:30|Encerramento e Performance audiovisual – VJ/DJ – DJ
            Sócrates e DJ Zulu

                Expediente Bienal
                  Coordenador Geral da Bienal da Imagem 2011:
                  Michael Kerr

                  Professores orientadores:
                  Roberta Barros
                  Renata Garcez
                  Margareth Michael
                  Carlos Recuero

                              Projeto Editorial:
                         Ana Paula Mackedanz Flores | Texto
                         Taiane Volcan | Diagramação
                         Fernando Valente | Capa e contra capa

                                   Índice
                                  03        Oficinas
                                  04        Oficina: Captação de imagens, edição
                                            e finalização de vídeo
                                  05        Bienal 2011: A Imagem na contepo-
                                            raneidade
                                  06        Curta: Saindo da zona de conforto
                                  07        Exposição Fotográfica: Rafael Machado
                                            Oficina: A arte do foley
                                  08        Bienal da Imagem, uma história




2
Oficinas

Criação de logotipo          Foley                          Captação de imagens,
                                                            Edição (Premier) e Finaliza-
Henrique Gibbon e Danielle   Gerson Leme – UCPel/UFPel e    ção de Vídeo (after Efects)
Gonzales – AGENTE/UCPel      Lauro Maia - UCPel
                                                            Leandro Lopes – TV UCPel;
Quarta|14 – 16 horas         Quarta|14 – 16 horas           Bruno Bohm – UCPel; Andrew
Laboratório Campus II        Estúdio Produção Fonográfica   Falqui – UCPel; Vinícius Guer-
                                                            reiro – UCPel; André Chiesa –
Quinta|14 – 16 horas         Quinta|14 – 16 horas           AGENTE/UCPel
Laboratório Campus           Estúdio Produção Fonográfica
                                                            Quarta|14 – 16 horas
Fotografia Publicitária      Sexta|14 – 16 horas            Laboratório de Vídeo
                             Estúdio Produção Fonográfica
KKLO                                                        Quinta|14 – 16 horas
                                                            Laboratório de Vídeo
Quarta|14 – 16 horas
Laboratório de Fotografia                                   Sexta|14 – 16 horas
                                                            Laboratório de Vídeo




                                                                                             3
Destaque: Captação de
                                                       imagens, edição e finalização
                                                       de vídeo



    U
            ma das oficinas mais    vamos às gravações, depois     L: O principal para se obter
            procuradas durante      para a edição, sonorização     resultado é ter interesse. Ser
            as inscrições foi a     e por fim para a finalização     ou não o primeiro contato
    de Captação de imagens,         do material, que ficou             não faz muita diferença
    Edição (Premier) e Finaliza-    a cargo do colega An-              quando há dedicação.
    ção de Vídeo (After Efects),    dré Chiesa, da AGENTE,             Trabalhar com vídeo ex-
    o projeto que busca desmis-     agência de                        ige muito das pessoas, mas
    tificar o trabalho na área de   publici-                         também as deixa muito sat-
    audiovisuais e terá como in-    dade     da                     isfeitas quando tudo sai de
    strutor uma das figuras mais    Universi-                      acordo com a expectativa.
    queridas da faculdade de co-    dade Católi-
    municação, Leandro Lopes.       ca.                            E quem tiver interesse de
                                                                   se aprofundar mais nas téc-
    Como surgiu a idéia da Ofi-     Para muitos                    nicas de audiovisual, algum
    cina?                           será a primeiro                conselho?
    L: A idéia da oficina chegou    contato o ma-                  L: O trabalho audiovisual
    a mim pelo professor Michael    terial de video,               é uma tendência da atu-
    Kerr. Fui convidado por ele     alguma                             alidade. Sendo assim, o
    para esta oficina com mais      dica?                                  mercado anda muito
    três colegas, Bruno Bohm,                                                movimentado. Com
    Vinícius Guerreiro e Andrew                                               muito trabalho e
    Falchi. Vimos, então, uma                                                 criatividade   po-
    oportunidade boa para di-                                                  demos      buscar
    vidir um pouco de nossas                                                   um ‘lugar ao sol’.
    experiências, e também de                                                  O diferencial de
    aprender coisas novas                                                      cada um é o inter-
                                                                               esse que se pode
    Como será feito o trabalho                                                 oferecer ao vídeo
    com os alunos?                                                            para que o vídeo
    L: O trabalho será dividido,                                              possa retribuir e
    mas as oficinas se completam.                                            ofertar novas opor-
    Em um primeiro momento                                                  tunidades.


4
Bienal 2011:
A Imagem na
conteporaneidade


 A
         missão desta Bienal é re-     Para muitos estudantes este será     criação de logos, ministrada pelo
         unir estudantes e profis-     o primeiro contato os outros         pessoal da AGENTE da UCPel.
         sionais da comunicação        cursos de formação, mas para
 para discutir a questão da ima-       os alunos mais familiarizados        E como DJ, ansiosa para esse
 gem no mundo contemporâ-              com as áreas da comunicação,         contato com a Produção
 neo, também observar sua con-         o segmento de audiovisual já vi-     Fonográfica?
 strução e aplicação em termos         rou arte, a DJ e estudante de de-    C: Então, falando da minha ex-
 visuais e conceituais nas mais        sign do IF-Sul, Catiúcia Burkert é   periência com música e a arte.
 diferentes áreas como a Publi-        uma delas.                           Eu faço comunicação visual,
 cidade, Jornalismo, Produção                                               que é um curso compacto de
 Fonográfica, Design de Moda,          Como estudante de design, o          design, logo eu estou rodeada
 Filosofia, Artes, Design, Cinema      que desperta mais o teu inter-       de arte. Mas eu ainda estou bem
 e Fotografia.                         esse na proposta da Bienal?          mais inclinada para apreciadora
 O projeto busca que os alunos,        C: Pra mim, os projetos que se       do que para uma artista, mes-
 não só da UCPel, tenham con-          diferem do habitual, os que eu       mo as melodias sendo a minha
 tato com os mais diferentes pon-      mais achei interessantes foram       forma de expressão artística. A
 tos de vista, seu objetivo é insti-   as mostras de fotografias e do       música é uma coisa que eu gos-
 gar uma percepção da imagem           design de moda, me chamou            to de fazer e de dividir com as
 mais elaborada.                       a atenção também a oficina de        pessoas.



                                                                                                                5
Saindo da zona de conforto

    S
          empre em busca de algo novo para despertar o
          interesse dos estudantes, esta edição da Bienal
          da Imagem será marcada por produções feitas
    inteiramente pelos alunos da Região Sul. Nos dias
    15, 16 e 17 de junho, o Campus 2 da Universidade
    Católica abrigará mostras de fotografias, moda e de
    produções audiovisuais.
    Em sua cerimônia de abertura, o evento já aban-
    donará as vias tradicionais, e buscará apresentar na
    prática o que espera instigar. O destaque inicial é
    dado à produção feita pelos acadêmicos do sétimo
    semestre da Universidade Católica de Pelotas. Em um
    curta-metragem feito especialmente para a mostra,
    eles buscaram em seu roteiro introduzir a Bienal.
    Com cerca de treze minutos de duração, a história
    do curta fala, de forma crúa, sobre as decepções
    amorosas e as relações entre os próprios estudantes,
    mas mais que isso, celebra a amizade entre os cole-
    gas. O diretor, roteirista, produtor, editor e pau pra
    toda obra Roberto Zambanato respondeu algumas
    perguntas sobre o projeto.
    Como a proposta do curta vem de encontro com o
    objetivo da Bienal?
    R: O curta não iniciou como independente do pro-
    jeto. Após a idéia de fazer a Bienal, alguns dos estu-
    dantes envolvidos resolveram fazer um curta direcio-
    nado para o evento. O roteiro contava a história de
    um estudante de jornalismo que se encontra com
    problemas para conseguir chegar à Bienal. A propos-
    ta final é de apresentar apenas uma das versões das
    pessoas que irão para a Bienal, e oferecer a opção
    para os outros compartilharem sua própria. O curta
    não segue nenhum ideal ou princípio baseado com
    os projetos apresentados no evento, mas é apenas
    uma idéia bem-humorada de apresentar a situação
    de um dos estudantes presentes.
    Como surgiu a idéia do roteiro?
    R: A idéia de fazer uma parte do curta-metragem ao
    vivo veio antes. O resto foi apenas uma preparação
    para o que acontece no fim. A imagem do estu-
    dante largado que decide mudar para conquistar a
    moça foi apenas a fórmula mais antiga do mundo: o
    homem luta para conquistar sua amada.
    E os atores? Como foi feita a seleção do elenco?
    R: Todos fazem parte da turma envolvida com a Bi-
    enal. O elenco não foi tanto escolhido, mas, mais,
    “montado”. Aqueles que gostariam de participar do
    curta e foram vistos como mais receptivos à idéia de
    atuar foram escolhidos para os papéis principais.
6
Exposição fotográfica

U
         m dos objetivos da Bienal      Qual o tema central das fotografias
         é criar espaço para os         selecionadas para a exposição?
         acadêmicos exporem seus        As fotografias apresentadas nessa
trabalhos, entre eles documen-          exposição foram feitas durante
tários, curta metragens, mostras de     uma viagem à Europa. Fiquei dois
moda e de fotografia. Na exposição      meses fazendo um curso de lín-
fotográfica deste ano, um grupo         guas em Londres e, claro, aproveit-
seleto de alunos foi convidado para     ei para explorar outros países além
compartilhar seus projetos, entre       da Inglaterra. Visitei Itália, Escócia e
eles encontramos o estudante de         França. A idéia foi relatar, através
jornalismo, Rafael Machado. Con-        das fotos, um pouco das caracterís-
hecido por sua dedicação à área         ticas de cada lugar. Fiz isso através
do audiovisual, o estudante fala so-    das fotografias e de alguns vídeos
bre seu interesse na fotografia:        que em breve vão se transformar
                                        em reportagens para a TV.
O interesse por fotografia é algo
novo?                                   Podemos aguardar mais trabalhos
 Sempre gostei de fotografar, an-       relacionados à fotografia?
tes mesmo de ter qualquer con-           Estou muito focado no meu tra-
hecimento técnico. Acho fantástica      balho na televisão, na área do tele-
essa possibilidade de “eternizar” o     jornalismo. Mas como disse, gosto
momento. Gosto muito da ima-            muito de fotografar e nas horas
gem, ela tem um impacto muito           vagas estou sempre com uma
grande em qualquer segmento. O          câmera na mão. Quem sabe eu
que mais chama a minha atenção          não tomo gosto pela coisa e não
é que a fotografia nos permite “brin-   surgem novos trabalhos? É de se
car” com o objeto que está sendo        pensar... Mas por enquanto fica só
fotografado e criar algo novo.          por hobby mesmo!



A arte do foley

M
         ais que uma técnica            ência a Jack Donovan Foley,
         de som, o foley con-           o inventor da técnica, que
         siste em criar em es-          também pode ser considera-
túdio sons secundários, com             da uma forma de representa-
o objetivo de substituir os             ção. O técnico de Foley vê a
ruídos de uma cena já gra-              imagem já gravada em uma
vada, seja por não ficarem              tela e tenta reproduzi-la em
bons, seja para realçá-los.             estúdio e em sincronia com a
Normalmente quando se fil-              cena. Então na próxima vez
ma dá-se maior atenção aos              que você conseguir ouvir o
diálogos dos atores, assim os           suco sendo despejado no
sons da cena, como o bar-               copo, dos talheres batendo
ulho de passos ou de portas             nos pratos, ou até mesmo o
batendo, não ganham muita               barulho de teclas sendo dig-
atenção.                                itadas, pode ter certeza que
O foley basicamente é o que             esse clima todo especial foi
conhecemos no Brasil como               criado separadamente, por
sonoplastia. O termo é refer-           um artista de Foley.


                                                                                   7
Bienal da Imagem,
                                                                                    uma história

A
        Bienal da Imagem é um evento que já teve 4             Jornalismo, Produção Fonográfica, Design de Moda,
        edições realizadas na UCPel. A primeira Bienal da      Arquitetura, Turismo, Filosofia, Artes, Design, Letras, Cin-
        Imagem ocorreu em 1998 e foi criada pela Escola        ema, Fotografia, Educação e demais áreas afins de Uni-
de Comunicação da UCPEL, em conjunto com a Agên-               versidades e Centros Tecnológicos do Rio Grande do Sul,
cia Experimental de Comunicação – AGEXCO. Além de              bem como para comunidade em geral. A proposta é re-
várias exposições com o tema, foi realizado um Seminário       unir estudantes, teóricos e profissionais da comunicação
sobre a Imagem - “Elemento chave da Comunicação e              para discutir a questão da imagem no mundo contem-
da Cultura”, trazendo figuras de destaque em todas as          porâneo, como também observar sua construção e apli-
áreas do conhecimento citadas. O evento tinha como             cação em termos visuais e conceituais nas mais diferentes
objetivo “refletir, em conjunto com as mais diversas áreas     áreas.
do conhecimento, sobre o papel, a importância e a uti-         Na atual edição, além de discussões, se pretende realizar
lização da imagem como na comunicação humana.”                 eventos paralelos, que estejam ligados a atividades de
Isto porque os objetos sensíveis, uma vez percebidos           extensão da universidade, como mostras, shows, oficinas
pelos sentidos, são conservados e representados sob a          etc. Pretende-se, ainda, reunir professores, estudantes,
forma de imagens.                                              pesquisadores e realizadores para discussões, oficinas e
A imagem, após o advento dos meios de comunicação,             mostras acerca da imagem e suas diversas relações na so-
transformou-se num elemento informativo, autônomo,             ciedade. Tal evento mostra-se importante à medida que a
fundamental e indispensável. O que o homem espera              imagem permeia a contemporaneidade em diversos for-
dela, quando a vê na tela da televisão ou na página de         matos. Também é válido destacar que nossa região pos-
uma grande revista ilustrativa, é a versão visual do que leu   sui na atualidade diversos cursos de graduação que pos-
na imprensa ou do que ouviu no rádio. A necessidade            suem a imagem como um de seus elementos de estudo.
da informação, tal como hoje é concebida, leva a pro-          Dessa forma, a força de comunicação da imagem será
curar na imagem tudo o que ela possa trazer em todos           debatida em um evento que procura trazer o foco so-
os aspectos e em todos os sentidos sociais, sendo que a        bre o assunto para a Universidade Católica de Pelotas.
representação de homens e objetos constitui hoje um            Percebe-se neste tipo de discussão um amplo campo de
fenômeno dos mais importantes. Justamente por buscar           trabalho sobre diferentes cursos da UCPel, assim como
o resgate do nosso século, através das suas imagens, en-       da UFPel e IFSUL, entre outros. Por meio dos temas a
volvendo todos os aspectos do conhecimento humano,             serem abordados, o evento será um excelente espaço
com o objetivo de fazer um retrospecto da sua utilização       extra-curricular para o desenvolvimento crítico dos alunos
e de seus resultados, buscando novas posturas para seu         sobre a imagem na atualidade. Dessa forma, o projeto
desenvolvimento e utilização o projeto da Bienal da Ima-       procura pensar a imagem e sua força de comunicação,
gem revestiu-se de extrema importância.                        assim como a formação da memória a partir das imagens
O evento, que ocorria a cada dois anos (sua última edição      na história.
foi em 2004), é voltado para o público de Publicidade,         Michael Kerr | Margareth Michel

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Revista Bienal da Imagem UCPel 2011

  • 1.
  • 2. Programação Quarta 16:30 – 18:30 |Mostra de vídeos de ficção|Espaço Multiuso 19:00|Abertura|Apresentação de curta da Bienal da Imagem 20:00|Mesa Redonda Imagem e Telejornalismo|Marcus Reis – repórter do Domingo Espetacular e Câmera Record / TV Record Porto Alegre|Marcus Spohr – TV UCPel Quinta 16:30 – 18:30|Mostra de vídeos de Documentário|Espaço Multiuso 19:00|Mesa Redonda Imagem e publicidade audiovisual: Deny Barbosa – Boz|Felipe Campal e Alberto Alda – Moviola|André Barcellos - UCPel 20:30|Mesa Redonda Fotografia e editorial de Moda: Rodrigo Nunes, Roberto Caballero e Camila Vieira – Ui Produtora Sexta 16:30 – 18:30|Mostra de vídeos Experimentais|Espaço Multiuso 19:00|Mesa Redonda Imagem digital no design e na arte contem- porânea: Guilherme da Rosa – Professor da UFPel|Alberto Coelho – Professor do IFSul 20:30|Encerramento e Performance audiovisual – VJ/DJ – DJ Sócrates e DJ Zulu Expediente Bienal Coordenador Geral da Bienal da Imagem 2011: Michael Kerr Professores orientadores: Roberta Barros Renata Garcez Margareth Michael Carlos Recuero Projeto Editorial: Ana Paula Mackedanz Flores | Texto Taiane Volcan | Diagramação Fernando Valente | Capa e contra capa Índice 03 Oficinas 04 Oficina: Captação de imagens, edição e finalização de vídeo 05 Bienal 2011: A Imagem na contepo- raneidade 06 Curta: Saindo da zona de conforto 07 Exposição Fotográfica: Rafael Machado Oficina: A arte do foley 08 Bienal da Imagem, uma história 2
  • 3. Oficinas Criação de logotipo Foley Captação de imagens, Edição (Premier) e Finaliza- Henrique Gibbon e Danielle Gerson Leme – UCPel/UFPel e ção de Vídeo (after Efects) Gonzales – AGENTE/UCPel Lauro Maia - UCPel Leandro Lopes – TV UCPel; Quarta|14 – 16 horas Quarta|14 – 16 horas Bruno Bohm – UCPel; Andrew Laboratório Campus II Estúdio Produção Fonográfica Falqui – UCPel; Vinícius Guer- reiro – UCPel; André Chiesa – Quinta|14 – 16 horas Quinta|14 – 16 horas AGENTE/UCPel Laboratório Campus Estúdio Produção Fonográfica Quarta|14 – 16 horas Fotografia Publicitária Sexta|14 – 16 horas Laboratório de Vídeo Estúdio Produção Fonográfica KKLO Quinta|14 – 16 horas Laboratório de Vídeo Quarta|14 – 16 horas Laboratório de Fotografia Sexta|14 – 16 horas Laboratório de Vídeo 3
  • 4. Destaque: Captação de imagens, edição e finalização de vídeo U ma das oficinas mais vamos às gravações, depois L: O principal para se obter procuradas durante para a edição, sonorização resultado é ter interesse. Ser as inscrições foi a e por fim para a finalização ou não o primeiro contato de Captação de imagens, do material, que ficou não faz muita diferença Edição (Premier) e Finaliza- a cargo do colega An- quando há dedicação. ção de Vídeo (After Efects), dré Chiesa, da AGENTE, Trabalhar com vídeo ex- o projeto que busca desmis- agência de ige muito das pessoas, mas tificar o trabalho na área de publici- também as deixa muito sat- audiovisuais e terá como in- dade da isfeitas quando tudo sai de strutor uma das figuras mais Universi- acordo com a expectativa. queridas da faculdade de co- dade Católi- municação, Leandro Lopes. ca. E quem tiver interesse de se aprofundar mais nas téc- Como surgiu a idéia da Ofi- Para muitos nicas de audiovisual, algum cina? será a primeiro conselho? L: A idéia da oficina chegou contato o ma- L: O trabalho audiovisual a mim pelo professor Michael terial de video, é uma tendência da atu- Kerr. Fui convidado por ele alguma alidade. Sendo assim, o para esta oficina com mais dica? mercado anda muito três colegas, Bruno Bohm, movimentado. Com Vinícius Guerreiro e Andrew muito trabalho e Falchi. Vimos, então, uma criatividade po- oportunidade boa para di- demos buscar vidir um pouco de nossas um ‘lugar ao sol’. experiências, e também de O diferencial de aprender coisas novas cada um é o inter- esse que se pode Como será feito o trabalho oferecer ao vídeo com os alunos? para que o vídeo L: O trabalho será dividido, possa retribuir e mas as oficinas se completam. ofertar novas opor- Em um primeiro momento tunidades. 4
  • 5. Bienal 2011: A Imagem na conteporaneidade A missão desta Bienal é re- Para muitos estudantes este será criação de logos, ministrada pelo unir estudantes e profis- o primeiro contato os outros pessoal da AGENTE da UCPel. sionais da comunicação cursos de formação, mas para para discutir a questão da ima- os alunos mais familiarizados E como DJ, ansiosa para esse gem no mundo contemporâ- com as áreas da comunicação, contato com a Produção neo, também observar sua con- o segmento de audiovisual já vi- Fonográfica? strução e aplicação em termos rou arte, a DJ e estudante de de- C: Então, falando da minha ex- visuais e conceituais nas mais sign do IF-Sul, Catiúcia Burkert é periência com música e a arte. diferentes áreas como a Publi- uma delas. Eu faço comunicação visual, cidade, Jornalismo, Produção que é um curso compacto de Fonográfica, Design de Moda, Como estudante de design, o design, logo eu estou rodeada Filosofia, Artes, Design, Cinema que desperta mais o teu inter- de arte. Mas eu ainda estou bem e Fotografia. esse na proposta da Bienal? mais inclinada para apreciadora O projeto busca que os alunos, C: Pra mim, os projetos que se do que para uma artista, mes- não só da UCPel, tenham con- diferem do habitual, os que eu mo as melodias sendo a minha tato com os mais diferentes pon- mais achei interessantes foram forma de expressão artística. A tos de vista, seu objetivo é insti- as mostras de fotografias e do música é uma coisa que eu gos- gar uma percepção da imagem design de moda, me chamou to de fazer e de dividir com as mais elaborada. a atenção também a oficina de pessoas. 5
  • 6. Saindo da zona de conforto S empre em busca de algo novo para despertar o interesse dos estudantes, esta edição da Bienal da Imagem será marcada por produções feitas inteiramente pelos alunos da Região Sul. Nos dias 15, 16 e 17 de junho, o Campus 2 da Universidade Católica abrigará mostras de fotografias, moda e de produções audiovisuais. Em sua cerimônia de abertura, o evento já aban- donará as vias tradicionais, e buscará apresentar na prática o que espera instigar. O destaque inicial é dado à produção feita pelos acadêmicos do sétimo semestre da Universidade Católica de Pelotas. Em um curta-metragem feito especialmente para a mostra, eles buscaram em seu roteiro introduzir a Bienal. Com cerca de treze minutos de duração, a história do curta fala, de forma crúa, sobre as decepções amorosas e as relações entre os próprios estudantes, mas mais que isso, celebra a amizade entre os cole- gas. O diretor, roteirista, produtor, editor e pau pra toda obra Roberto Zambanato respondeu algumas perguntas sobre o projeto. Como a proposta do curta vem de encontro com o objetivo da Bienal? R: O curta não iniciou como independente do pro- jeto. Após a idéia de fazer a Bienal, alguns dos estu- dantes envolvidos resolveram fazer um curta direcio- nado para o evento. O roteiro contava a história de um estudante de jornalismo que se encontra com problemas para conseguir chegar à Bienal. A propos- ta final é de apresentar apenas uma das versões das pessoas que irão para a Bienal, e oferecer a opção para os outros compartilharem sua própria. O curta não segue nenhum ideal ou princípio baseado com os projetos apresentados no evento, mas é apenas uma idéia bem-humorada de apresentar a situação de um dos estudantes presentes. Como surgiu a idéia do roteiro? R: A idéia de fazer uma parte do curta-metragem ao vivo veio antes. O resto foi apenas uma preparação para o que acontece no fim. A imagem do estu- dante largado que decide mudar para conquistar a moça foi apenas a fórmula mais antiga do mundo: o homem luta para conquistar sua amada. E os atores? Como foi feita a seleção do elenco? R: Todos fazem parte da turma envolvida com a Bi- enal. O elenco não foi tanto escolhido, mas, mais, “montado”. Aqueles que gostariam de participar do curta e foram vistos como mais receptivos à idéia de atuar foram escolhidos para os papéis principais. 6
  • 7. Exposição fotográfica U m dos objetivos da Bienal Qual o tema central das fotografias é criar espaço para os selecionadas para a exposição? acadêmicos exporem seus As fotografias apresentadas nessa trabalhos, entre eles documen- exposição foram feitas durante tários, curta metragens, mostras de uma viagem à Europa. Fiquei dois moda e de fotografia. Na exposição meses fazendo um curso de lín- fotográfica deste ano, um grupo guas em Londres e, claro, aproveit- seleto de alunos foi convidado para ei para explorar outros países além compartilhar seus projetos, entre da Inglaterra. Visitei Itália, Escócia e eles encontramos o estudante de França. A idéia foi relatar, através jornalismo, Rafael Machado. Con- das fotos, um pouco das caracterís- hecido por sua dedicação à área ticas de cada lugar. Fiz isso através do audiovisual, o estudante fala so- das fotografias e de alguns vídeos bre seu interesse na fotografia: que em breve vão se transformar em reportagens para a TV. O interesse por fotografia é algo novo? Podemos aguardar mais trabalhos Sempre gostei de fotografar, an- relacionados à fotografia? tes mesmo de ter qualquer con- Estou muito focado no meu tra- hecimento técnico. Acho fantástica balho na televisão, na área do tele- essa possibilidade de “eternizar” o jornalismo. Mas como disse, gosto momento. Gosto muito da ima- muito de fotografar e nas horas gem, ela tem um impacto muito vagas estou sempre com uma grande em qualquer segmento. O câmera na mão. Quem sabe eu que mais chama a minha atenção não tomo gosto pela coisa e não é que a fotografia nos permite “brin- surgem novos trabalhos? É de se car” com o objeto que está sendo pensar... Mas por enquanto fica só fotografado e criar algo novo. por hobby mesmo! A arte do foley M ais que uma técnica ência a Jack Donovan Foley, de som, o foley con- o inventor da técnica, que siste em criar em es- também pode ser considera- túdio sons secundários, com da uma forma de representa- o objetivo de substituir os ção. O técnico de Foley vê a ruídos de uma cena já gra- imagem já gravada em uma vada, seja por não ficarem tela e tenta reproduzi-la em bons, seja para realçá-los. estúdio e em sincronia com a Normalmente quando se fil- cena. Então na próxima vez ma dá-se maior atenção aos que você conseguir ouvir o diálogos dos atores, assim os suco sendo despejado no sons da cena, como o bar- copo, dos talheres batendo ulho de passos ou de portas nos pratos, ou até mesmo o batendo, não ganham muita barulho de teclas sendo dig- atenção. itadas, pode ter certeza que O foley basicamente é o que esse clima todo especial foi conhecemos no Brasil como criado separadamente, por sonoplastia. O termo é refer- um artista de Foley. 7
  • 8. Bienal da Imagem, uma história A Bienal da Imagem é um evento que já teve 4 Jornalismo, Produção Fonográfica, Design de Moda, edições realizadas na UCPel. A primeira Bienal da Arquitetura, Turismo, Filosofia, Artes, Design, Letras, Cin- Imagem ocorreu em 1998 e foi criada pela Escola ema, Fotografia, Educação e demais áreas afins de Uni- de Comunicação da UCPEL, em conjunto com a Agên- versidades e Centros Tecnológicos do Rio Grande do Sul, cia Experimental de Comunicação – AGEXCO. Além de bem como para comunidade em geral. A proposta é re- várias exposições com o tema, foi realizado um Seminário unir estudantes, teóricos e profissionais da comunicação sobre a Imagem - “Elemento chave da Comunicação e para discutir a questão da imagem no mundo contem- da Cultura”, trazendo figuras de destaque em todas as porâneo, como também observar sua construção e apli- áreas do conhecimento citadas. O evento tinha como cação em termos visuais e conceituais nas mais diferentes objetivo “refletir, em conjunto com as mais diversas áreas áreas. do conhecimento, sobre o papel, a importância e a uti- Na atual edição, além de discussões, se pretende realizar lização da imagem como na comunicação humana.” eventos paralelos, que estejam ligados a atividades de Isto porque os objetos sensíveis, uma vez percebidos extensão da universidade, como mostras, shows, oficinas pelos sentidos, são conservados e representados sob a etc. Pretende-se, ainda, reunir professores, estudantes, forma de imagens. pesquisadores e realizadores para discussões, oficinas e A imagem, após o advento dos meios de comunicação, mostras acerca da imagem e suas diversas relações na so- transformou-se num elemento informativo, autônomo, ciedade. Tal evento mostra-se importante à medida que a fundamental e indispensável. O que o homem espera imagem permeia a contemporaneidade em diversos for- dela, quando a vê na tela da televisão ou na página de matos. Também é válido destacar que nossa região pos- uma grande revista ilustrativa, é a versão visual do que leu sui na atualidade diversos cursos de graduação que pos- na imprensa ou do que ouviu no rádio. A necessidade suem a imagem como um de seus elementos de estudo. da informação, tal como hoje é concebida, leva a pro- Dessa forma, a força de comunicação da imagem será curar na imagem tudo o que ela possa trazer em todos debatida em um evento que procura trazer o foco so- os aspectos e em todos os sentidos sociais, sendo que a bre o assunto para a Universidade Católica de Pelotas. representação de homens e objetos constitui hoje um Percebe-se neste tipo de discussão um amplo campo de fenômeno dos mais importantes. Justamente por buscar trabalho sobre diferentes cursos da UCPel, assim como o resgate do nosso século, através das suas imagens, en- da UFPel e IFSUL, entre outros. Por meio dos temas a volvendo todos os aspectos do conhecimento humano, serem abordados, o evento será um excelente espaço com o objetivo de fazer um retrospecto da sua utilização extra-curricular para o desenvolvimento crítico dos alunos e de seus resultados, buscando novas posturas para seu sobre a imagem na atualidade. Dessa forma, o projeto desenvolvimento e utilização o projeto da Bienal da Ima- procura pensar a imagem e sua força de comunicação, gem revestiu-se de extrema importância. assim como a formação da memória a partir das imagens O evento, que ocorria a cada dois anos (sua última edição na história. foi em 2004), é voltado para o público de Publicidade, Michael Kerr | Margareth Michel