Este documento tem por objetivo tornar claro e público o conjunto de regras estabelecidas para regulamentar o funcionamento do Ministério de Louvor Local, pautado por padrões cristãos e éticos.
O documento lista 10 funções principais do Ministério de Música na Igreja, incluindo administrar ensaios, organizar a escala de músicos, coordenar o cântico geral, escolher músicas especiais, zelar por um padrão equilibrado de música, incentivar novos talentos, envolver a música nas atividades missionárias, zelar pelos instrumentos musicais, promover cursos direcionados, e refletir sobre como o ministério está alcançando os resultados esperados.
O documento discute o louvor e a adoração, distinguindo os conceitos e explicando como cada um deve ser vivido. O louvor é reconhecer as obras de Deus com alegria, espontaneidade e celebração, enquanto a adoração é render-se à santidade e glória de Deus. Também fornece orientações sobre como deve se portar um ministro de louvor de forma humilde, aprovada e submissa à autoridade.
O documento discute a anatomia de um ministério de louvor, definindo os papéis e responsabilidades de cada integrante da equipe, incluindo o líder de louvor, vocalistas, instrumentos de base como teclado, violão, baixo e guitarra. Também menciona a importância da equipe trabalhar junta de forma harmoniosa.
O documento discute a definição de louvor e adoração, a história da música na Bíblia, com ênfase no papel de Lúcifer no louvor celestial original. Também aborda a queda de Lúcifer e sua transformação em Satanás, o adversário de Deus.
1) O pecado entre os músicos e dirigentes pode impedir o fluir do louvor. 2) A falta de entrosamento entre os músicos ou entre músicos e dirigente também bloqueia o louvor. 3) A estafa física e espiritual dos músicos e da congregação é outro fator que pode contribuir.
Este estudo apresenta a diferença entre "vir a Jesus" e "ir para Jesus", destacando que ambos são importantes. O "vir a Jesus" é sempre receber de Deus, como vida abundante, cura e proteção. Já o "ir para Jesus" é dar a Deus através da evangelização e implantação de células, o que agrada a Deus.
Como organizar o ministério de música na igrejaSeduc MT
O documento discute a organização do ministério de música na igreja, incluindo funções de liderança, participantes, responsabilidades dos músicos e do pastor. É importante planejar atividades musicais para cultos e eventos, formar grupos musicais e coordenar ensaios.
O documento lista 10 funções principais do Ministério de Música na Igreja, incluindo administrar ensaios, organizar a escala de músicos, coordenar o cântico geral, escolher músicas especiais, zelar por um padrão equilibrado de música, incentivar novos talentos, envolver a música nas atividades missionárias, zelar pelos instrumentos musicais, promover cursos direcionados, e refletir sobre como o ministério está alcançando os resultados esperados.
O documento discute o louvor e a adoração, distinguindo os conceitos e explicando como cada um deve ser vivido. O louvor é reconhecer as obras de Deus com alegria, espontaneidade e celebração, enquanto a adoração é render-se à santidade e glória de Deus. Também fornece orientações sobre como deve se portar um ministro de louvor de forma humilde, aprovada e submissa à autoridade.
O documento discute a anatomia de um ministério de louvor, definindo os papéis e responsabilidades de cada integrante da equipe, incluindo o líder de louvor, vocalistas, instrumentos de base como teclado, violão, baixo e guitarra. Também menciona a importância da equipe trabalhar junta de forma harmoniosa.
O documento discute a definição de louvor e adoração, a história da música na Bíblia, com ênfase no papel de Lúcifer no louvor celestial original. Também aborda a queda de Lúcifer e sua transformação em Satanás, o adversário de Deus.
1) O pecado entre os músicos e dirigentes pode impedir o fluir do louvor. 2) A falta de entrosamento entre os músicos ou entre músicos e dirigente também bloqueia o louvor. 3) A estafa física e espiritual dos músicos e da congregação é outro fator que pode contribuir.
Este estudo apresenta a diferença entre "vir a Jesus" e "ir para Jesus", destacando que ambos são importantes. O "vir a Jesus" é sempre receber de Deus, como vida abundante, cura e proteção. Já o "ir para Jesus" é dar a Deus através da evangelização e implantação de células, o que agrada a Deus.
Como organizar o ministério de música na igrejaSeduc MT
O documento discute a organização do ministério de música na igreja, incluindo funções de liderança, participantes, responsabilidades dos músicos e do pastor. É importante planejar atividades musicais para cultos e eventos, formar grupos musicais e coordenar ensaios.
Este documento discute como a teologia adventista da música na igreja deve ser baseada nas três principais doutrinas adventistas: (1) o sábado, (2) o santuário celestial, e (3) a segunda vinda de Cristo. Ele argumenta que a música na igreja deve refletir a santidade destas doutrinas, distinguindo entre o sagrado e o secular, e inspirar adoração reverente e antecipação da segunda vinda. O documento também critica a ênfase excessiva no gosto pessoal em detrimento de uma base te
Este documento descreve o ministério de louvor de uma igreja, incluindo seus membros e funções, visão de usar a música para adoração e evangelismo, e planos para expandir o ministério através de ensaios, eventos e equipamentos melhorados.
Este documento apresenta uma proposta de estrutura para uma Escola de Formação para Pregadores. A escola visa fornecer conteúdos de formação e exercícios práticos para auxiliar futuros pregadores a desenvolver suas habilidades. Dois esquemas de estrutura são propostos, variando em duração e nível de experiência dos participantes. O foco é integrar conhecimento teológico com prática através de "crivos", onde os participantes recebem feedback sobre suas pregações.
Este documento fornece diretrizes para a realização de cultos nos lares, que tem como objetivo pregar o evangelho e promover o crescimento espiritual dos participantes. Ele define cultos nos lares, discute seus propósitos e vantagens para a igreja, como a evangelização e crescimento dos membros, e também possíveis desafios, como a necessidade de comprometimento dos envolvidos. O documento enfatiza a importância do amor, entusiasmo e trabalho em equipe para o sucesso deste tipo de ministério.
O documento discute o papel e responsabilidades de um líder de célula. Um líder de célula deve conduzir reuniões de célula de forma descontraída, focada em louvor, oferta e pregação. Ele também deve treinar novos líderes, supervisionar discipulado, realizar visitas e evangelizar para cumprir a visão de crescimento e multiplicação da célula.
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crianças, Bíblia, Escola Dominical, Novo Testamento, Epístolas, Frutos do Espírito, apresentação, devocionais, devocionais ilustrados
Apostila para formação de evangelismo pessoal e coletivoIzabela Oliveira
O documento apresenta um resumo de um curso de evangelismo e missões, dividido em três módulos. O primeiro módulo aborda o perfil do missionário, o segundo trata da importância do evangelismo e discipulado e o terceiro discute métodos fundamentais de evangelismo como o evangelismo pessoal.
Este documento discute a importância do ministério de louvor na igreja local, fornecendo recomendações para sua prática efetiva. Ele enfatiza a necessidade de membros comprometidos que promovam a unidade e o amor, e de um ministério de louvor dedicado que conduza a congregação à adoração de maneira espiritual.
A Igreja Adventista de Salamim emite cartas de recomendação para três membros - Osimar Araújo Silva, Márcio Araújo Silva e Elisabete Marques da Silva - confirmando seu status ativo e regular de acordo com os princípios bíblicos e doutrinários da igreja. As cartas são assinadas pelo ancião João Marques da Silva e secretário Odemir Rosa da Silva.
Este documento fornece orientações sobre evangelismo, abordando objetivos, quem deve evangelizar, onde e quando fazer isso. Ele discute a importância do evangelismo, como abordar as pessoas e problemas comuns enfrentados, fornecendo dicas para um evangelismo eficaz.
Este documento fornece oito estratégias para atrair novos membros para uma célula: 1) Telefonemas e convites pessoais, 2) Focar nos convidados, 3) Aproveitar oportunidades como doenças ou nascimentos, 4) Eventos de fim de semana apenas para não-crentes, 5) Oração evangelística e caminhadas, 6) Eventos como jantares ou retiros, 7) Evangelismo através de atos de bondade, 8) Celebração no culto com atenção aos convidados.
Evangelismo - 7 Projetos Impactantes para jovensUlisses
Evangelizar é partilhar do amor de Deus revelado na nossa própria vida, compartilhar da transformação que Deus realizou em nós é prioridade na vida de qualquer cristão. Uma grande força que a igreja possui é a força jovem. Investir na capacitação de jovens para a evangelização é utilizar da sabedoria bíblica, que conforme registrado no livro de 1Jo2:14 diz: “eu vos escrevi, jovens, porque sois fortes, e a Palavra de Deus está em vós”.
Uma necessidade eminente da igreja atual é, “sair das quatro paredes” e ir de encontro à sociedade. Nos parques, asilos, ruas, escolas, orfanatos, hospitais que encontramos a grande massa de pessoas que necessitam escutar do amor de Deus. A igreja precisa ser ousada, criativa e totalmente dependente do Espírito Santo de Deus para alcançar vidas e assim glorificá-lo
O documento fornece instruções para o desenvolvimento de um ministério de dança na igreja, incluindo: 1) A dança é encontrada na Bíblia como forma de adoração a Deus; 2) É necessário ter um chamado e dom de Deus, dedicação, obediência e consagração para ser um ministro de dança; 3) Os ensaios devem começar com oração, devocional e prática da coreografia com foco na adoração.
Este documento descreve um guia devocional de 21 dias para jejum e oração produzido por uma igreja batista. O guia convida os membros da igreja a um período de oração, jejum e consagração a Deus para buscar renovação espiritual individual e na igreja como um todo. Ele fornece orientações sobre tipos de jejum, tempo de oração diário e leitura do guia devocional com mensagens baseadas no texto bíblico de Isaías 58:1-12.
O documento discute aspectos do sacerdócio no Antigo e Novo Testamento e elementos vitais do louvor e adoração. Ele explica que no Antigo Testamento os sacerdotes eram da tribo de Levi e tinham certos requisitos, enquanto no Novo Testamento todos os crentes são chamados a serem sacerdotes. O documento também descreve palavras relacionadas ao louvor no Antigo Testamento e elementos como expressão física, som audível e liberação emocional.
O documento discute os princípios bíblicos, históricos e práticos da liturgia e do culto religioso. Apresenta como a liturgia tem suas origens no Antigo Testamento como forma de celebrar os atos de Deus e alimentar a esperança no futuro, e como Jesus propôs mudanças no culto judaico para enfatizar o amor e a inclusão. Também descreve elementos do culto na igreja primitiva e exemplos bíblicos que mostram a liturgia como forma de adoração, confissão e
O documento fornece 17 recomendações para músicos e ministros evitarem durante suas ministrações, incluindo a importância da preparação espiritual e musical, chegar aos compromissos no horário, aceitar críticas construtivas e se comunicar de forma apropriada ao público-alvo.
O documento descreve o culto cristão como uma cerimônia religiosa de honra e contato com Deus, diferente dos cultos pagãos onde se busca sentir a presença da divindade. A Bíblia estabelece a forma do culto cristão, que deve incluir louvor, ensino, mensagens e edificação dos crentes.
1) O documento fornece diretrizes sobre a organização de conselhos e lideranças nas comunidades e paróquias católicas, incluindo o Conselho Pastoral Paroquial, Conselho de Assuntos Econômicos e Conselho Pastoral Comunitário.
2) É enfatizada a importância do dízimo para sustentar as atividades da Igreja e auxiliar os necessitados, devendo ser organizada uma Pastoral do Dízimo em cada comunidade.
3) Os membros dos conselhos devem zelar pelos bens materiais
Este documento discute vários aspectos importantes para o ministério pastoral, incluindo a importância das devoções pessoais, o chamado e compromisso com o ministério, as expectativas em relação ao ministério, ética ministerial e apoio pessoal no ministério. Ele fornece orientações sobre como os pastores devem se conectar com Deus diariamente, avaliar seu chamado, atender às expectativas de aparência e comportamento, agir com ética e encontrar apoio durante momentos difíceis no ministério.
Este documento discute como a teologia adventista da música na igreja deve ser baseada nas três principais doutrinas adventistas: (1) o sábado, (2) o santuário celestial, e (3) a segunda vinda de Cristo. Ele argumenta que a música na igreja deve refletir a santidade destas doutrinas, distinguindo entre o sagrado e o secular, e inspirar adoração reverente e antecipação da segunda vinda. O documento também critica a ênfase excessiva no gosto pessoal em detrimento de uma base te
Este documento descreve o ministério de louvor de uma igreja, incluindo seus membros e funções, visão de usar a música para adoração e evangelismo, e planos para expandir o ministério através de ensaios, eventos e equipamentos melhorados.
Este documento apresenta uma proposta de estrutura para uma Escola de Formação para Pregadores. A escola visa fornecer conteúdos de formação e exercícios práticos para auxiliar futuros pregadores a desenvolver suas habilidades. Dois esquemas de estrutura são propostos, variando em duração e nível de experiência dos participantes. O foco é integrar conhecimento teológico com prática através de "crivos", onde os participantes recebem feedback sobre suas pregações.
Este documento fornece diretrizes para a realização de cultos nos lares, que tem como objetivo pregar o evangelho e promover o crescimento espiritual dos participantes. Ele define cultos nos lares, discute seus propósitos e vantagens para a igreja, como a evangelização e crescimento dos membros, e também possíveis desafios, como a necessidade de comprometimento dos envolvidos. O documento enfatiza a importância do amor, entusiasmo e trabalho em equipe para o sucesso deste tipo de ministério.
O documento discute o papel e responsabilidades de um líder de célula. Um líder de célula deve conduzir reuniões de célula de forma descontraída, focada em louvor, oferta e pregação. Ele também deve treinar novos líderes, supervisionar discipulado, realizar visitas e evangelizar para cumprir a visão de crescimento e multiplicação da célula.
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Apostila para formação de evangelismo pessoal e coletivoIzabela Oliveira
O documento apresenta um resumo de um curso de evangelismo e missões, dividido em três módulos. O primeiro módulo aborda o perfil do missionário, o segundo trata da importância do evangelismo e discipulado e o terceiro discute métodos fundamentais de evangelismo como o evangelismo pessoal.
Este documento discute a importância do ministério de louvor na igreja local, fornecendo recomendações para sua prática efetiva. Ele enfatiza a necessidade de membros comprometidos que promovam a unidade e o amor, e de um ministério de louvor dedicado que conduza a congregação à adoração de maneira espiritual.
A Igreja Adventista de Salamim emite cartas de recomendação para três membros - Osimar Araújo Silva, Márcio Araújo Silva e Elisabete Marques da Silva - confirmando seu status ativo e regular de acordo com os princípios bíblicos e doutrinários da igreja. As cartas são assinadas pelo ancião João Marques da Silva e secretário Odemir Rosa da Silva.
Este documento fornece orientações sobre evangelismo, abordando objetivos, quem deve evangelizar, onde e quando fazer isso. Ele discute a importância do evangelismo, como abordar as pessoas e problemas comuns enfrentados, fornecendo dicas para um evangelismo eficaz.
Este documento fornece oito estratégias para atrair novos membros para uma célula: 1) Telefonemas e convites pessoais, 2) Focar nos convidados, 3) Aproveitar oportunidades como doenças ou nascimentos, 4) Eventos de fim de semana apenas para não-crentes, 5) Oração evangelística e caminhadas, 6) Eventos como jantares ou retiros, 7) Evangelismo através de atos de bondade, 8) Celebração no culto com atenção aos convidados.
Evangelismo - 7 Projetos Impactantes para jovensUlisses
Evangelizar é partilhar do amor de Deus revelado na nossa própria vida, compartilhar da transformação que Deus realizou em nós é prioridade na vida de qualquer cristão. Uma grande força que a igreja possui é a força jovem. Investir na capacitação de jovens para a evangelização é utilizar da sabedoria bíblica, que conforme registrado no livro de 1Jo2:14 diz: “eu vos escrevi, jovens, porque sois fortes, e a Palavra de Deus está em vós”.
Uma necessidade eminente da igreja atual é, “sair das quatro paredes” e ir de encontro à sociedade. Nos parques, asilos, ruas, escolas, orfanatos, hospitais que encontramos a grande massa de pessoas que necessitam escutar do amor de Deus. A igreja precisa ser ousada, criativa e totalmente dependente do Espírito Santo de Deus para alcançar vidas e assim glorificá-lo
O documento fornece instruções para o desenvolvimento de um ministério de dança na igreja, incluindo: 1) A dança é encontrada na Bíblia como forma de adoração a Deus; 2) É necessário ter um chamado e dom de Deus, dedicação, obediência e consagração para ser um ministro de dança; 3) Os ensaios devem começar com oração, devocional e prática da coreografia com foco na adoração.
Este documento descreve um guia devocional de 21 dias para jejum e oração produzido por uma igreja batista. O guia convida os membros da igreja a um período de oração, jejum e consagração a Deus para buscar renovação espiritual individual e na igreja como um todo. Ele fornece orientações sobre tipos de jejum, tempo de oração diário e leitura do guia devocional com mensagens baseadas no texto bíblico de Isaías 58:1-12.
O documento discute aspectos do sacerdócio no Antigo e Novo Testamento e elementos vitais do louvor e adoração. Ele explica que no Antigo Testamento os sacerdotes eram da tribo de Levi e tinham certos requisitos, enquanto no Novo Testamento todos os crentes são chamados a serem sacerdotes. O documento também descreve palavras relacionadas ao louvor no Antigo Testamento e elementos como expressão física, som audível e liberação emocional.
O documento discute os princípios bíblicos, históricos e práticos da liturgia e do culto religioso. Apresenta como a liturgia tem suas origens no Antigo Testamento como forma de celebrar os atos de Deus e alimentar a esperança no futuro, e como Jesus propôs mudanças no culto judaico para enfatizar o amor e a inclusão. Também descreve elementos do culto na igreja primitiva e exemplos bíblicos que mostram a liturgia como forma de adoração, confissão e
O documento fornece 17 recomendações para músicos e ministros evitarem durante suas ministrações, incluindo a importância da preparação espiritual e musical, chegar aos compromissos no horário, aceitar críticas construtivas e se comunicar de forma apropriada ao público-alvo.
O documento descreve o culto cristão como uma cerimônia religiosa de honra e contato com Deus, diferente dos cultos pagãos onde se busca sentir a presença da divindade. A Bíblia estabelece a forma do culto cristão, que deve incluir louvor, ensino, mensagens e edificação dos crentes.
1) O documento fornece diretrizes sobre a organização de conselhos e lideranças nas comunidades e paróquias católicas, incluindo o Conselho Pastoral Paroquial, Conselho de Assuntos Econômicos e Conselho Pastoral Comunitário.
2) É enfatizada a importância do dízimo para sustentar as atividades da Igreja e auxiliar os necessitados, devendo ser organizada uma Pastoral do Dízimo em cada comunidade.
3) Os membros dos conselhos devem zelar pelos bens materiais
Este documento discute vários aspectos importantes para o ministério pastoral, incluindo a importância das devoções pessoais, o chamado e compromisso com o ministério, as expectativas em relação ao ministério, ética ministerial e apoio pessoal no ministério. Ele fornece orientações sobre como os pastores devem se conectar com Deus diariamente, avaliar seu chamado, atender às expectativas de aparência e comportamento, agir com ética e encontrar apoio durante momentos difíceis no ministério.
Orientações para núcleos de Grupos de Oração.pptxFrancegildoSrgio
O documento discute os aspectos essenciais de um Grupo de Oração da Renovação Carismática Católica (RCC), incluindo:
1) O Grupo de Oração é o espaço privilegiado para a efusão do Espírito Santo e a transformação de vidas.
2) As reuniões de oração devem seguir o Ciclo Carismático com acolhida, louvor, batismo no Espírito Santo, pregação, partilha e testemunhos.
3) O Núcleo de Serviço é responsável
O documento apresenta as discussões e decisões de uma reunião de um ministério de louvor, incluindo: 1) a implementação de escalas semanais para cantores e músicos; 2) a necessidade de preparação espiritual e musical; 3) o estudo de erros comuns que ministros de louvor não devem cometer.
O documento descreve o planejamento de um Seminário de Vida no Espírito Santo (SVES), incluindo a organização em equipes, os encontros, temas, atividades e avaliações.
Este documento fornece instruções sobre como evangelizar de forma eficaz. Ele discute a importância de o evangelista ter uma experiência pessoal com Deus, comunicar o evangelho de forma expressiva e apropriada, e apresentar o evangelho de forma organizada e progressiva. Também fornece recomendações sobre como conduzir visitas de evangelismo de forma respeitosa e estabelecer conexão com os visitados por meio de perguntas e escuta ativa antes de compartilhar o próprio testemunho pessoal da fé em Cristo.
Semelhante a Projeto Interno do Ministério de Louvor e Adoração – 2018 (6)
Este curso também analisa, mesmo que introdutoriamente, alguns detalhes históricos e
confessionais da adoração (o culto conforme a Confissão de Fé e os Catecismos de Westminster).
A canção fala sobre a missão de anunciar o evangelho ao mundo inteiro e revelar quem Jesus é. Ela descreve Jesus como o autor da vida, a própria salvação e a única esperança de toda nação, que foi enviado ao mundo para salvar a todos. A canção celebra Jesus como o maior tesouro que alguém pode ter.
O documento descreve o desejo do autor de ter um coração quebrado e humilde para atrair o amor de Deus. Ele quer mover-se com compaixão como Deus e conduzir os feridos e perdidos ao caminho da cruz. O autor precisa amar e ser movido pelo amor de Deus, pois sem amor as palavras e dons não têm valor e só o amor de Deus permanecerá.
O documento discute a importância da compaixão pelos perdidos na adoração ao Senhor. O autor expressa seu desejo de adorar o Senhor sentindo Sua dor pelas nações e profetizando até que a terra esteja cheia da glória do Senhor. Ele clama para que o Senhor salve todas as nações e sua própria nação.
O documento descreve uma visão de ser um pai para muitos e tocar muitas gerações através de consolar os que choram, libertar os cativos, preparar o caminho e anunciar a salvação de Deus.
Este documento discute louvor e adoração de três maneiras:
1) Define louvor e adoração, notando que louvor é elogio enquanto adoração é amor extremo por Deus.
2) Discute o papel da música e da dança no louvor e adoração, notando que ambos têm origem em Deus e foram usados para adorá-Lo.
3) Explica como o louvor e adoração quebram cadeias, tiram angústia e libertam, trazendo vitória.
This document discusses the importance of worship and praise in the Bible and provides guidance for true worship leaders. It covers key elements such as being called by God, humility, purpose, and unity. The author aims to give practical advice based on their experience as a musician to help those involved in worship.
O documento é uma oração que pede a Jesus para levá-lo perto de si e onde possa ouvir sua voz, pois quando escutar de todo coração obedecerá. Pede também que cure seu coração e faça em si sua vontade, pois só na vontade de Jesus ele pode se completar.
O documento descreve a importância da presença e bênçãos de Deus, afirmando que isso vale mais do que riquezas e honras mundanas, e que a maior riqueza que alguém pode ter é ouvir e conhecer o Senhor.
Projeto Interno do Ministério de Louvor e Adoração – 2018
1. Igreja Presbiteriana Renovada do Gama
Projeto Interno do Ministério de Louvor e Adoração – 2018
PARTE I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1. Este documento tem por objetivo tornar claro e público o conjunto de regras estabelecidas para regulamentar o
funcionamento do Ministério de Louvor Local, pautado por padrões cristãos e éticos.
CAPÍTULO I
VISÃO E MISSÃO
Art. 2. Visão: Glorificar a Deus com cânticos e louvores de adoração, em espírito e em verdade.
Art. 3. Missão: Músicos e cantores comprometidos com o Reino do Senhor na utilização de seus dons para louvar e
engrandecer a Deus, assim sendo também responsáveis a conclamar a igreja a fazer o mesmo.
Líder
Líder da Mesa Líder do Vocal
Líder do
Instrumental
Secretário(a)
Vice Líder
2. PARTE II
DA LIDERANÇA
Art. 4. A Liderança do Ministério de Louvor, será composta conforme abaixo:
I. Líder;
II. Vice-Líder;
III. Líder da Mesa/Técnico;
IV. Líder do Instrumental;
V. Líder do Vocal;
VI. Secretária.
Art. 5. As funções e suas responsabilidades:
I. Líder:
a. Tem autonomia do pastor para o gerenciamento da equipe tanto na ordem, quanto na disciplina.
b. Conscientizar e acompanhar os integrantes na área espiritual, através de visitas, aconselhamentos e orações.
c. Reunir regularmente com a equipe para oração, avaliação e planejamento do trabalho.
d. Ser imparcial com as questões referentes aos Integrantes do Ministério de Louvor;
e. Promover o desenvolvimento do Ministério de Louvor;
f. Providenciar a escala dos(as) Ministros(as);
g. Convocar as reuniões da Liderança do Ministério de Louvor sempre que houver necessidade;
h. Comunicar a todos os membros da Liderança e integrantes do Ministério de Louvor das reuniões regulares ou
extraordinárias, confraternizações, e etc.
Parágrafo único.O Líder deve coordenar,supervisionare sero responsável portodososassuntosrelativosaoMinistériode
Louvor;
II – Vice-Líder:
a. Auxilia o líder e na ausência desse assumirá a função do líder conforme inciso I do Art. 5.
III - Líder do Instrumental:
a. Providenciar a escala do instrumental;
b. Gerir que todos tirem previamente as músicas, para o bom andamento e despenho no ensaio geral;
c. Acompanhar o ensaio do instrumental;
d. Reportar ao líder as faltas não justificadas;
e. Responsável pelas audições do instrumental.
IV – Líder do Vocal:
a. Providenciar a escala dos backs;
b. Gerir que todos tirem previamente as músicas, para o bom andamento e despenho no ensaio geral;
3. c. Acompanhar o ensaio do vocal;
d. Reportar ao líder as faltas não justificadas;
e. Responsável pelas audições do vocal.
V – Líder da Mesa:
a. Providenciar a escala dos operadores da mesa;
b. Gerenciar, dar a manutenção e fazer um inventário de todos os equipamentos;
c. Cobrar empenho dos operadores da mesa quanto ao horário e execução de seus serviços;
d. Não permitir que pessoas alheias à equipe manuseiem os equipamentos de som;
e. Gerir e zelar pela manutenção dos equipamentos musicais e de som da igreja;
f. Reportar ao líder as faltas não justificadas;
g. Avaliar a entrada de novos operadores e/ou técnicos.
VI – Secretário(a):
a. Manter os dados de todos os integrantes do Ministério de Louvor atualizados;
b. Viabilizar todas as informações de interesse para o Ministério de Louvor;
c. Registrar todas as deliberações do Ministério de Louvor em Atas;
d. Responsável em conduzir a organização dos eventos.
Parágrafo Único – Ministro(a) de Louvor:
a. Conduzir o Ministério de Louvor e a igreja a conclamar ao Senhor no tocante ao Louvor e Adoração;
b. Elaborar repertório apropriado ao tipo de reunião;
c. Avaliar o conteúdo dos cânticos a serem ministrados;
d. Selecionar as músicas para os ensaios previamente e encaminhar a equipe;
e. Analisar sugestões de hinos indicados pelos integrantes.
Art. 6. A Liderança do Ministério de Louvor tem as seguintes atribuições:
I. Organizar uma programação de agenda anual e manter reuniões regulares durante o ano, para planejamento e
avaliação das atividades;
II. Colaborar com o Pastor na organização da liturgia dos cultos na igreja;
III. Organizar Confraternização do Ministério de louvor, para assim termos momentos de unidade, comunhão e
harmonia;
IV. Preparare/ouorganizar:Palestras,Seminários,Congressode Louvor,Trabalhosevangelísticos, Cursose Workshops
de instrumentos musicais e vocais na igreja.
V. Decidir sobre o ingresso e/ou o afastamento do Ministério de Louvor.
VI. Avaliar o conteúdo dos cânticos a serem ministrados;
VII. Aplicar as disciplinas previstas àqueles diretamente a ele subordinados, de acordo com o Projeto Interno do
Ministério de Louvor.
VIII. Apresentar semestral ou anualmente o relatório do Ministério de Louvor ao Conselho da Igreja local;
IX. Zelar pelo fiel cumprimento do Projeto Interno.
4. PARTE III
CAPÍTULO I
DOS INTEGRANTES
Art. 7. Entende-se por Integrante, toda e qualquer pessoa membro da Igreja Local que tenha entrado oficialmente no
Ministério de Louvor.
CAPÍTULO II
DO INGRESSO
Art. 8. Para participar do Ministério de Louvor é necessário:
I. Ser batizado nas águas;
II. Ser submisso às autoridades instituídas na igreja (entre elas, a liderança do Ministério de Louvor);
III. Estar em plena comunhão com o corpo de Cristo;
IV. Ter tempo e estar disposto (a) a participar de ensaios e aberto a receber instruções;
V. Ter aptidão para tal;
Art. 9. O Ingressode novosintegrantesno Ministériode Louvorse daráapós comprovadoe efetivoassentamentonorol de
membros da Igreja Local.
Art. 10. O ingressoefetivoestácondicionadoaaudição,e à aprovação no teste de voz ou de instrumental a ser conduzido
pelos responsáveis das respectivas áreas, delegados pela Liderança.
Art. 11. O integrante deverá participar da Escola de Louvor (Adoradores), salvo a critério da Liderança do Ministério de
Louvor.
Art. 12. Uma vezinseridonoMinistériode Louvor,ointegrante passarápor uma fase de adaptação, e sua participação nas
escalas se dará de forma gradativa, a critério da Liderança.
Art. 13. O ingresso ou reingresso do integrante ao Ministério de Louvor se dará conforme Art. 12, mediante o aval da
Liderança.
Parágrafo Único - Caso algum candidato ou integrante não tenha o perfil condizente, a Liderança poderá não autorizar a
entrada e/ou a permanência do mesmo, conforme Item V do Art. 6.
PARTE IV
DOS PRINCÍPIOS BÍBLICOS E ÉTICOS
Art. 14. O integrante compromete-se a se submeter, aos ditames da Palavra de Deus, obedecendo aos princípios nela
elencadose,neste ato,tomaciênciade que odesrespeitoàsnormasbíblicasde condutaimplicará sanções previstas neste
Projeto.
5. Para fins deste artigo, são princípios bíblicos:
a. Ser membro ativo da Igreja (Hb 10:25);
b. Usar a bíblia como regra de fé e prática (Sl 119:97-112)
c. Comunhão com o Corpo de Cristo, evidenciado pela participação no Culto Ceia do Senhor (I Co 11);
d. Fidelidade ao Senhor, manifesta nas contribuições bíblicas, dízimos e ofertas (Ml 3 e Co 8 e 9);
e. Fidelidade Ministerial, reconhecendo a Igreja e sua liderança local como a autoridade ratificadora do dom
ministerial sobre a sua vida (I Tm 1:6);
f. Unidade na Diversidade (I Co 12), repudiando e combatendo toda imaturidade referente a contendas, fofocas,
comentários maldosos, partidarismos, etc...;
g. Novo Nascimento em Cristo (II Co 5:17), que implica rejeição das obras da carne, conforme Gálatas 5:19 ao 21;
h. Fidelidade às doutrinas bíblicas e à postura teológica adotada pela IPRG, o que implica rejeição de heresias;
i. Organização, zelo e compromisso para com a obra de Deus. I Co 14:40.
PARTE V
DOS ENSAIOS E ASSIDUIDADE
Art. 15. A periodicidade dos ensaios será de, no mínimo, uma vez na semana, conforme na forma abaixo determinada:
I. O ensaio do instrumental estará na direção do líder do instrumental;
II. O ensaio do vocal estará na direção do líder do vocal;
III. O ensaio com os integrantes do Ministério de Louvor será regido pelo Líder/Ministro(a) de Louvor.
Parágrafo único. O dia ou horário do ensaio poderá sofrer alterações conforme a necessidade ou as atividades da igreja.
Art. 16. Os integrantes devem ser assíduos aos: Ensaios, Cultos, EBD, Reuniões e outras atividades da igreja, salvo:
a. Em caso de trabalho;
b. Em caso de enfermidade;
c. Em caso de estudo regular;
d. Na ocorrência de fato excepcional;
e. Em caso de aviso antecipado.
Parágrafo único.Caso o integrante se ausente de váriostrabalhose/ouobrigaçõesministeriais consecutivamente, poderá
ter sua participação interrompida no Ministério de Louvor.
PARTE VI
DAS LICENÇAS
Art. 17. Aosintegrantesserãopermitidaslicençasmediantecomunicação aoLíderdo Ministériode Louvor. Casovenhaase
ausentar sem a devida comunicação ficará caracterizado como abandono.
6. PARTE VII
DAS MEDIDAS DISCIPLINARES
Art. 18. De acordo com o presente Projeto Interno, pela não observância das normas disciplinares, os integrantes do
Ministério estão sujeitos às seguintes medidas:
I. Admoestação verbal;
II. Suspensão da atividade ministerial.
III. Suspensão do Ministério de Louvor por tempo determinado;
IV. Suspensão do Ministério de Louvor por tempo indeterminado.
§1º. A Admoestação verbal será em particular na presença de uma ou mais testemunhas.
§2º. A suspensão da atividade ministerial poderá ser pelo período mínimo de 15 dias e máximo de até 180 dias.
PARTE VIII
DAS DISCIPLINAS
Art. 19. A inobservância e reincidência do disposto em qualquer artigo deste Projeto Interno ensejarão na aplicação das
sanções contidas no Art. 18.
Art. 20. Antesdasaplicaçõesdassançõesprevistasneste Projetoseráassegurado ao integrante, o contraditório e a ampla
defesa.
PARTE IX
DAS DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES
Art. 21. O presente Projetoabrange todososintegrantesapromoverseucumprimento,emtodasasáreas do Ministériode
Louvor.
Art. 22. O integrante do Ministério de Louvor poderá, a qualquer momento, reivindicar os seus direitos de integrante
atuante e responsável, diretamente à Liderança, sem receio de qualquer tipo de sanção ou represália.
Art. 23. A Liderançamanteráseusintegrantespermanentemente informados quanto aos fatos relevantes que acontecem
no Ministério de Louvor.
Art. 24. O Ministério de Louvor garante a todos os seus integrantes plena liberdade de expressão, confiando que essa
liberdade seja exercida com responsabilidade, não sendo reconhecidas manifestações anônimas.
Parágrafo único. Os Integrantes do Ministério de Louvor tomarão conhecimento formal deste Projeto Interno.
7. PARTE X
DO CONVITE
Art. 25. São de responsabilidade do Líder do Ministério de Louvor, avaliar o convite de vocais ou instrumentistas, para
participar de qualquer atividade no Ministério de Louvor, sendo que estes devem obedecer ao Art. 8, Inciso I, e Art. 14,
DOS PRINCÍPIOS BÍBLICOS E ÉTICOS.
PARTE XI
DA VIGÊNCIA DA LIDERANÇA
Art. 26. O Líder doMinistériode Louvor tema anuênciae está sujeita a autoridade Pastoral e do Conselho da Igreja Local,
quanto a sua permanência.
Art. 27. A Liderançaconforme Art.4 – IncisosII,III,IV, V e VI poderátero mandatopor umano, que iniciará a partirda data
determinada pelo Líder do Ministério, podendo a mesma ser reeleita por igual período.
Art. 28. A Liderança do Ministério de Louvor está sujeita a autoridade Pastoral e do Conselho da Igreja Local.
Brasília, julhode 2018.