O documento discute as vantagens da programação funcional em relação à programação imperativa e orientada a objetos. Apresenta exemplos históricos de linguagens funcionais e dados sobre empregos e mercado para demonstrar o crescimento de linguagens híbridas e puramente funcionais. Defende que a programação funcional oferece benefícios como evitar efeitos colaterais, melhor refatoração e foco em algoritmos.