O documento descreve a história dos carnavais e festividades tradicionais do bairro de Pontal em Ilhéus, Bahia, nas décadas de 1950 e 1960. Detalha os blocos e afoxés que desfilavam pela região, como o Zé Pereira e Os Bambas do Salgueiro. Também menciona o Clube do Pontal, que se tornou um ponto de encontro social e recebia shows de artistas famosos da época. Atualmente há preocupação com a comercialização irregular de bebidas alcoólicas na Praça São João
O Ginásio Clube de Faro - GCF, associação centenária cujos eventos marcaram a vida social e cultural da sociedade farense ao longo de todo o século XX. Situado em plena Baixa de Faro o GCF, fundado em 1898, é uma associação recreativa e de educação sem fins lucrativos, cuja ação está assente na dinamização de atividades de índole cultural e recreativa, desenvolvidas em estreita colaboração com outras entidades locais. A riqueza cultural em particular da música e das letras tiveram um papel de destaque no panorama cultural do Algarve (décadas de 30,40,50 e 60)
O Ginásio Clube de Faro - GCF, associação centenária cujos eventos marcaram a vida social e cultural da sociedade farense ao longo de todo o século XX. Situado em plena Baixa de Faro o GCF, fundado em 1898, é uma associação recreativa e de educação sem fins lucrativos, cuja ação está assente na dinamização de atividades de índole cultural e recreativa, desenvolvidas em estreita colaboração com outras entidades locais. A riqueza cultural em particular da música e das letras tiveram um papel de destaque no panorama cultural do Algarve (décadas de 30,40,50 e 60)
Saiu no Correio Braziliense outra matéria sobre meu trabalho de música nas ruas, agora envolvendo nosso grupo de músicos no whatsapp!
Muito boa a divulgação que o jornal está fazendo do nosso trabalho, está gerando uma boa repercussão e ajudando a criar oportunidades de trabalho pro grupo! Além é claro de valorizar o artista popular e dar visibilidade ao movimento que estamos fazendo para unir a classe!
http://lucianodelucci.blogspot.com.br/2016/07/instrumentistas-que-se-apresentam-nas.html?view=magazine
Resumo e relatório do UAI Festival, evento que ocorreu no sábado (01/08/2015) no Espaço Cultural Geraldo Rosa, em Conceição dos Ouros/MG e organizado por Walace Cardoso.
O UAI Festival atraiu mais de 350 pessoas da cidade e região e contou com a participação de 12 atrações entre bandas, solos e grupos musicais dos mais variados gêneros como rock, pop, MPB, reggae e rap.
Nós apoiamos o evento e acreditamos no talento regional!
Apresentação do Bloco Desliga da Justiça.
Bloco carioca que se apresenta fantasiado de Super-Heróis, Vilões e vários outros personagens de quadrinhos e TV.
O bloco desfila "parado" na Praça Santos Dumont (Baixo Gávea), Zona Sul do Rio.
O Boteco do Reinaldinho é um projeto inovador que surgiu em Salvador em meados de junho de 2017 e tem como seu idealizador Reinaldo Silva Nascimento – Reinaldinho (ex vocalista da Banda Terra Samba), grupo que bateu recordes de vendas de discos e público em todo Brasil e no mundo.
Reinaldinho buscou inspiração para esse projeto em músicas e ritmos como samba, baladas, rock, reggae, samba reggae e axé dos anos 90, tudo isso sem perder o suingue e ainda intercalando com grandes sucessos da atualidade. Dessa mistura de ritmos surgiu o conceito do Boteco do Reinaldinho que, apesar da pluralidade de ritmos, apresenta um espetáculo mais intimista, que dá a chance ao público de estar bem pertinho da banda.
Com apenas cinco músicos e tendo como solista na voz o próprio Reinaldinho, a banda executa todos esses ritmos embalando o público nas noites baianas sempre em casas de show como, por exemplo, o Caranguejo do Baiano localizado no bairro da praia da Boa Viagem (ponto turístico de Salvador), mantendo o charme da simplicidade do projeto, levando centenas de pessoas a dançar e cantar sempre com muito
entusiasmo. O Boteco do Reinaldinho já teve como convidados vários artistas locais e de expressão nacional, como Levi Lima (Jammil), Pierre Onassis, Patricia (ex Timbalada), Patrulha do Samba, Gangue do Samba, entre outros.
Agora em uma versão mais ousada e carnavalesca, a proposta é levar o Boteco do Reinaldinho para cima de um mini trio ( A Carroça, nome dado pelo próprio), totalmente adaptado e ajustado com a mesma função de uma carroça, leva e traz, o Reinaldinho fará isso, levar música e colher alegria, compartilhando felicidade por onde passar. Nasce, assim, o Boteco Elétrico do Reinaldinho cuja ideia é oferecer ao público folião do Brasil uma nova opção de brincar o carnaval nas ruas com mais tranquilidade e ao som de grandes canções, sem perder o brilho da festa seja no carnaval ou em outras festas populares como Lavagem de Itapuã, Lavagem do Bonfim e Festa de Iemanjá.
Saiu no Correio Braziliense outra matéria sobre meu trabalho de música nas ruas, agora envolvendo nosso grupo de músicos no whatsapp!
Muito boa a divulgação que o jornal está fazendo do nosso trabalho, está gerando uma boa repercussão e ajudando a criar oportunidades de trabalho pro grupo! Além é claro de valorizar o artista popular e dar visibilidade ao movimento que estamos fazendo para unir a classe!
http://lucianodelucci.blogspot.com.br/2016/07/instrumentistas-que-se-apresentam-nas.html?view=magazine
Resumo e relatório do UAI Festival, evento que ocorreu no sábado (01/08/2015) no Espaço Cultural Geraldo Rosa, em Conceição dos Ouros/MG e organizado por Walace Cardoso.
O UAI Festival atraiu mais de 350 pessoas da cidade e região e contou com a participação de 12 atrações entre bandas, solos e grupos musicais dos mais variados gêneros como rock, pop, MPB, reggae e rap.
Nós apoiamos o evento e acreditamos no talento regional!
Apresentação do Bloco Desliga da Justiça.
Bloco carioca que se apresenta fantasiado de Super-Heróis, Vilões e vários outros personagens de quadrinhos e TV.
O bloco desfila "parado" na Praça Santos Dumont (Baixo Gávea), Zona Sul do Rio.
O Boteco do Reinaldinho é um projeto inovador que surgiu em Salvador em meados de junho de 2017 e tem como seu idealizador Reinaldo Silva Nascimento – Reinaldinho (ex vocalista da Banda Terra Samba), grupo que bateu recordes de vendas de discos e público em todo Brasil e no mundo.
Reinaldinho buscou inspiração para esse projeto em músicas e ritmos como samba, baladas, rock, reggae, samba reggae e axé dos anos 90, tudo isso sem perder o suingue e ainda intercalando com grandes sucessos da atualidade. Dessa mistura de ritmos surgiu o conceito do Boteco do Reinaldinho que, apesar da pluralidade de ritmos, apresenta um espetáculo mais intimista, que dá a chance ao público de estar bem pertinho da banda.
Com apenas cinco músicos e tendo como solista na voz o próprio Reinaldinho, a banda executa todos esses ritmos embalando o público nas noites baianas sempre em casas de show como, por exemplo, o Caranguejo do Baiano localizado no bairro da praia da Boa Viagem (ponto turístico de Salvador), mantendo o charme da simplicidade do projeto, levando centenas de pessoas a dançar e cantar sempre com muito
entusiasmo. O Boteco do Reinaldinho já teve como convidados vários artistas locais e de expressão nacional, como Levi Lima (Jammil), Pierre Onassis, Patricia (ex Timbalada), Patrulha do Samba, Gangue do Samba, entre outros.
Agora em uma versão mais ousada e carnavalesca, a proposta é levar o Boteco do Reinaldinho para cima de um mini trio ( A Carroça, nome dado pelo próprio), totalmente adaptado e ajustado com a mesma função de uma carroça, leva e traz, o Reinaldinho fará isso, levar música e colher alegria, compartilhando felicidade por onde passar. Nasce, assim, o Boteco Elétrico do Reinaldinho cuja ideia é oferecer ao público folião do Brasil uma nova opção de brincar o carnaval nas ruas com mais tranquilidade e ao som de grandes canções, sem perder o brilho da festa seja no carnaval ou em outras festas populares como Lavagem de Itapuã, Lavagem do Bonfim e Festa de Iemanjá.
Trabalho desenvolvido pelo professor Joilton Lemos com o tema Cartola no CIEP 431 - Padre Nino Miraldi, destacando dentro desse grande universo musical, a figura de um compositor que nasceu Agenor de Oliveira, transformou-se por um erro em Angenor de Oliveira e imortalizou-se como Cartola.
1. PONTAL – O ZÉ PERREIRA, SEM O ZÉ E SEM O PEREIRA.
Nossos carnavais de bairros, a hora é esta, para serem resgatados. Estes sim, sempre
fizeram a diferença de um povo o acolhedor.
Os nossos carnavais, da década de 50 e 60 eram independentes. Os Blocos, Cordões
e Afoxés tinham por obrigação desfilarem aqui no domingo e na terça-feira, ficando só
a segunda de carnaval para uma apresentação em Ilhéus (centro).
Dentre os Blocos e Cordões, “Os Bambas do Salgueiro” de Dona América, era o que
mais chamava a atenção, pela riqueza das fantasias e a organização, mas a criançada
ficava mesmo na expectativa, da vez do desfile, pelas ruas do bairro do afoxé de Cabo
Jonas, que popularmente chamávamos de “Os Pauzinhos”, em razão do bailado, que
era ritmado com pedaços de paus, uma verdadeira acrobacia.
Por tradição, no sábado a partir da meia-noite, o “Zé Pereira” percorria as ruas do
Pontal, para anunciar que, o carnaval estava começando, e a população abria suas
portas, para acompanhar o Bloco, pelo menos por uma quadra. Outros blocos que, aqui
desfilavam: “Quebra-Quebra Guabiraba”, “Maria Vai Com As Outras”, DIVA etc.
Aqui também desfilavam, os homens da cabeça grande (tipo os bonecos de Recife), os
Mandus, que era uma pessoa com uma peneira gigante na cabeça, coberta com um
lençol branco, que descia até a cintura, dando um feche final, com um pau atravessado,
como se fosse às mãos do fantasiado. Era o terror da criançada.
No final da década de 40, a juventude do Pontal, desfrutava de um espaço para suas
festas dançantes e apresentações dos cantores e artistas da época, numa casa
residencial localizada, no mesmo local que mais tarde viria a ser a sede do clube, e era
uma opção dos bailes a fantasias,que começavacom seu “grito de carnaval”, no sábado
que perdurava, até a terça-feira gorda de carnaval (termos da época).
O Clube do Pontal passa a figurar como um dos melhores de Ilhéus. O clube toma outra
dimensão, chegando a trazer diversas apresentações de artistas, que estavam no auge
nos anos 60. E dentre eles: Raulzito (Raúl Seixas) e suas Panteras, Jerry Adriane,
Wanderlei Cardoso, Paulo Sérgio, Renato e seus Blue Caps, Altemar Dutra, conjunto
Alegria Espanhola, Virginia Lane e suas Vedetes, etc.
Hoje o clube está entregue as traças, dependendo de mais uma vez de um líder para
soerguê-lo, pois inclusive os 16 (dezesseis) e únicos sócios remidos/proprietários, já
assinaram um documento, colocando o espaço a disposição do serviço público
municipal. Que na campanha, assumiram o compromisso de tornar aquele espaço, útil
para o bairro. Mas, até agora ficou no papel.
Tínhamos também, nosso folclore como: O Bumba-meu-boi, O Boi-Estrela, comandado
por Beleléu, e outro pelo senhor Hermes, a Bandinha de Reis com suas flautas
(conhecida como “Os Zabumbas”). Estes eventos ocorriam no dia 6 de Janeiro - Dia de
2. Reis, e o Terno das Flores, que desfilava no mês de setembro, juntamente com a Rainha
da Primavera.
Foi preciso, para que nossa praça fosse revitalizada, contar com a experiência
diplomática, do nossoamigo e colega de ginásio, José Henrique Abobreira, e eu, através
do Pontal Criativo. Por um bom tempo, o ZÉ PERREIRA, andou meio esquecido, mas,
graças a família Carnebó, o Jorginho Bar, seu Clério e outros, o Zé Pereira, dá a volta
por cima, e ressurge das cinzas.
Acontece que, a cada ano, vem perdendo suaoriginalidade, devido a corrida econômica.
Para deixar bem claro, não somos contra o Zé Pereira atual, mas que, seja com
responsabilidade, com respeito às leis, pois quem está se tornando vítima, é a Praça
São João Batista. Que foi requalificada, numa parceria, pública/privada, em 2015 e
voltou aos tempos de outrora.
Hoje já precisando, de uma conservação/recuperação, com custo quase zero, para a
prefeitura, mas o atual prefeito, diz não ter verbas. O que se viu ontem, foi uma praça
invadida, com vendas de bebidas alcoólicas, quando é proibido por LEI, a
comercialização destes produtos, em todos espaços públicos requalificados.
Fica a pergunta: estas barracas foram autorizadas, e por quem? Quem assim o fez,
talvez não saiba desta lei. Se não foram, fica realmente, a nossa única praça, ao bel
prazer de quem quer que seja, tornando-se uma bagunça generalizada.
As fotos por si só, dirão a realidade.
José Rezende Mendonça.
Pontalense com orgulho.