SlideShare uma empresa Scribd logo
MINISTÉRIO DA CULTURA:
POLÍTICAS DE INCLUSÃO À CULTURA




         Profª. Paula Izabela
“No momento cultural que       Política que se
  atravessamos, em que se      pressente para os
sente um desejo imperioso,       próximos dias
 uma aspiração coletiva por        como uma
 uma afirmação categórica          benéfica e
de independência política e       irremovível
   econômica da nação,          contingência do
 devemos produzir estudos       impulso criador
  capazes de fundamentar       de nossa cultura.”
 políticas identificadas com   Josué de Castro
 as aspirações regionais de      (1908 - 1973)
       nosso povo...
                               Profª. Paula Izabela
“Uma política de desenvolvimento deve ser posta
    a serviço do processo de enriquecimento
             cultural.” Celso Furtado
PAPEL DO GOVERNO FEDERAL
• Valorizar a grandeza e a diversidade da Cultura Brasileira;

• Ampliar e qualificar o acesso aos recursos a todos, sem
privilégios;

• Financiar todas as dimensões da Cultura Brasileira;

• Promover a distribuição de recursos em todas as regiões;

• Assumir políticas compensatórias à lógica de mercado;

• Propor legislação que construa um cenário favorável ao
desenvolvimento do segmento cultural.

                                          Profª. Paula Izabela
ROUANET – LEI 8.313/91
Implantação: ministro Sérgio Paulo Rouanet.

A lei define as formas como o Governo Federal
incentiva a produção cultural no Brasil. Após sua
aprovação, ela já foi alterada algumas vezes e
sofreu regulamentações.

Agora, o Governo Federal propõe uma nova
reforma, para ampliar a capacidade de fomento
à cultura e aumentar as formas como o produtor
pode acessar os recursos.

                                  Profª. Paula Izabela
MECANISMOS ATIVOS DO PRONAC




                   Profª. Paula Izabela
PASSO A PASSO DOS PROJETOS
•APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA

•ANÁLISE DO PROJETO – SEFIC, Parecerista, Vinculada e
CNIC

•APROVAÇÃO – (Ministra/Publicação no DOU)

•CAPTAÇÃO DE RECURSOS

•EXECUÇÃO DO PROJETO (acompanhamento)

•PRESTAÇÃO DE CONTAS

•APROVAÇÃO (Publicação no DOU)
ANÁLISE ROUANET 2010
REGIÃO          PROPOSTAS     PROJETOS       PROJETOS
               APRESENTADAS    ACEITOS      APROVADOS

CENTRO OESTE      1.999         575              332

NORDESTE          3.514        1.267             561

NORTE              651          219              77

SUDESTE           14.463       6.599            4.510

SUL               3.742        1.596            1.036

TOTAL             24.369       10.256           6.516



                                         Profª. Paula Izabela
ANÁLISE ROUANET 2010
REGIÃO          PROPOSTAS     PROJETOS COM   APROVEITA-
               APRESENTADAS     CAPTAÇÃO       MENTO


CENTRO OESTE      1.999           128           6,40 %

NORDESTE          3.514           264           7,51%

NORTE              651             41           6,29%

SUDESTE           14.463         2.179          15,06%

SUL               3.742           703           18,78%

TOTAL             24.369         3.315          13,60%



                                         Profª. Paula Izabela
ACOMPANHAMENTO ROUANET 2010


REGIÃO         VALOR CAPTADO        %
                   (R$ mil)      DO TOTAL

CENTRO OESTE     32.786,00         2,83%

NORDESTE         70.452,00         6,07%

NORTE            26.836,00         2,31%

SUDESTE          897.871,00       77,38%

SUL              132.431,00       11,41%

TOTAL           1.160.378,00      100,00


                               Profª. Paula Izabela
ACOMPANHAMENTO ROUANET 2010


                 VALOR           VALOR               %
REGIÃO         APROVADO        CAPTADO            APROVEI-
                (R$ mil)        (R$ mil)          TAMENTO

CENTRO OESTE   210.624,00      32.786,00           15,57%

NORDESTE       280.890,00      70.452,00           25,08%
NORTE           68.532,00      26.836,00           39,16%

SUDESTE        3.683.906,00   897.871,00           24,37%
SUL            471.764,00     132.431,00           28,07%

TOTAL          4.715.718,00   1.160.378,00         24,61%


                                           Profª. Paula Izabela
PREVISTO X CAPTADO
         VALOR        VALOR                 %
ANO    APROVADO      CAPTADO            UTILIZADO
          LDO
2003   135.500,0     430.843,9            332,72
2004   320.566,6     511.736,4            159,63
2005   172.760,9     724.081,1            419,12
2006   333.319,3     852.648,7            255,80
2007   698.680,3     989.232,3            141,60
2008   568.385,6     960.246,1            168,94
2009   1.032.884,7   978.959,8             94,77
2010   1.298.844,6   1.160.378,0           89,33
2011   1.354.423,6        -                  -


                                   Profª. Paula Izabela
PRINCIPAIS PROPONENTES
EMPRESA                                             VALOR INVESTIDO
                                                          (R$)

Instituto Cultural Itaú                               26.600.000,00
Fundação Bienal São Paulo                             16.951.314,00
H Mellilo Comunicação e Marketing                     13.347.274,00
Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand        12.771.500,00
Ass. Amigos Teatro Municipal do RJ                    12.361.006,00
Fundação Orquestra Sinfônica Brasileira               12.170.048,00
Fundação Orquestra Sinfônica de São Paulo             10.561.910,00
T4F Entretenimento                                    10.156.500,00


                                                 Profª. Paula Izabela
PRINCIPAIS PATROCINADORES
EMPRESA                         VALOR INVESTIDO
                                      (R$)
PETROBRAS                        112.420.150,00
Vale do Rio Doce                 100.748.770,00
Banco do Brasil                  39.005.039,00
BNDES                            36.317,248,00
ELETROBRAS                       24.163.702,00
Telecomunicações de São Paulo    16.373.215,00
Bradesco Vida e Previdência      16.296.744,00
Cielo                            16.184.792,00
Fiat                             14.930.000,00
Redecard                         10.917.000,00
Itau Vida e Previdência          10.565.000,00
PROJETOS NA CNIC 2011
1.200
        1.083
                1.028   1.022          Total: 6.262
1.000                                                       903
                                826
 800
                                                      601
 600
                                      411     388
 400

 200

   0
        184     185     186     187   188     189     190   191
        Fev     Mar      Abr    Mai   Jun     Jul     Ago   Set
PROJETOS NA CNIC 2011
                                       Versão da CNIC

Result. Avaliação   184     185     186     187   188   189     190    191   2011

                    Fev     Mar     Abr     Mai   Jun   Jul     Ago    Set
Aprovado -
                    951     854     809     658   353   312     486    749   5.172
Componente
Indeferido -
                    119     144     178     120   51    48       81    121    862
Componente
Aprovado -
                     4       17      19     21     4    8        10    10     93
Plenária
Indeferido -
                     9       13      16     27     3    20       24    23     135
Plenária
Total:              1.083   1.028   1.022   826   411   388     601    903   6.262



                                                             Profª. Paula Izabela
PROJETOS NA CNIC 2011
                              Artes Cênicas
                                   26%
     Patrimônio
      Cultural
         4%

Artes Visuais
     7%                                               Música
                                                       24%


     Artes
  Integradas
      10%

                Audiovisual               Humanidades
                   12%                       17%


                                              Profª. Paula Izabela
DISTORÇÕES DO MECANISMO
• Não traduz o atual momento da Cultura Brasileira;
• Permite 100% de abatimento do investimento para alguns
  segmentos;
• Terceiriza para a iniciativa privada a definição dos
  investimentos;
• Não facilita o acesso dos brasileiros à cultura;
• Promove a concentração de recursos em 2 estados
  brasileiros;
• Não estimula a parceria entre governo e empresários;
• Exige uma estrutura pesada e onerosa de análise de
  projetos;
• Dificulta o acompanhamento da realização dos projetos;
• Exclui agentes culturais que não têm acesso aos
  patrocinadores ;
• Torna o produtor refém dos recursos incentivados;
• Não permite políticas compensatórias por parte do Estado.
A CULTURA DO CENTRO DA AGENDA PARLAMENTAR



• NOVA LEI DE INCENTIVO (Pro Cultura)

• VALE CULTURA

• PEC 150 – CULTURA NO ORÇAMENTO DOS GOVERNOS

• SISTEMA NACIONAL DE CULTURA

• CULTURA COMO DIREITO CONSTITUCIONAL

• DESONERAÇÃO DO SEGMENTO CULTURAL



                                        Profª. Paula Izabela
PRINCIPAIS EIXOS DO PRO-CULTURA

APRESENTADO PELO EXECUTIVO EM 29/01/2010:

• Mais faixas de renúncias

• Contrapartida mínima de 20% para empresas
• Pessoa física como proponente (Renúncia e
FNC)
• Critérios de análise mais justos e objetivos
 (dimensões simbólica, econômica e social)
• Fortalecimento do FNC
                                   Profª. Paula Izabela
NOVO FNC – PRO CULTURA
• Financiamento direto por meio de bolsas, prêmios e
convênios
• Transferência para fundos estaduais e municipais
• Contratos e parcerias com entidades culturais,
inclusive com fins lucrativos
• Empréstimos reembolsáveis
• Incentivo a criação de fundos privados para
manutenção de instituições culturais (FICARTs)
• Investimentos em empresas e projetos com
associação ao retorno comercial
• Criação de Fundos Setoriais
                                        Profª. Paula Izabela
OBJETIVOS DO SUBSTITUTIVO
patrimônio



             1    Ampliação dos recursos para a Cultura;

             2    Fortalecimento do Fundo Nacional de Cultura ;


             3    Participação Social na gestão do Procultura;

             4    Democratização do acesso aos recursos da Cultura;


             5    Desconcentração dos recursos da Cultura;

             6    Distribuição por todo o Brasil dos recursos e do acesso a Cultura.
SUBSTITUTIVO
Aprovado em dezembro de 2010

Principais Modificações
• Representação dos artistas por eleição direta
• Apresentação dos projetos a qualquer tempo
• Retirada do artigo que trata de eventos com o
patrocinador no título
• 100% para os FICARTS
• Até 25% de limite para despesas
administrativas                   Profª. Paula Izabela
PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES
Aprovado em dezembro de 2010

Principais Modificações
• Quase todos recebem 100% de renúncia
• Ampliação da base de empresas patrocinadoras
• Pontuação de análise no texto da Lei
• CNICs Setoriais deliberativas
• Equiparação do FNC a Renúncia
• Produção Independente valorizada (conceito)
INSTRUMENTOS DO PROCULTURA


                    Incentivo
    Fundo            Fiscal a
   Nacional         Doações e
      de          Patrocínios de
   Cultura           Projeto
                     Cultural
     Fundo de
   Investimento
     Cultural e      Vale-Cultura
     Artístico
FUNDO NACIONAL DE CULTURA – FNC

O FNC na atual Rouanet: permite doação de 80%
do valor do projeto, com 20% de contrapartida.

Com o Procultura, o FNC pode fazer
empréstimos, associar-se a projetos culturais e
fazer repasse para fundos municipais e
estaduais.

Isso torna o FNC mais atrativo por ser uma
alternativa para aqueles que não conseguem
captar financiamento via renúncia.

                                   Profª. Paula Izabela
INCENTIVO FISCAL A DOAÇÕES E
   PATROCÍNIOS DE PROJETO CULTURAL
Uma das mudanças é que, em vez de apenas ter duas
faixas – de 30% e 100% – passa a ter mais quatro – 60%,
70%, 80% e 90%.

A lei vai definir quais critérios serão usados pela CNIC,
que, além de analisar aspectos orçamentários do projeto,
vai analisar em qual faixa ele se encaixa.

O objetivo da mudança é permitir uma maior
contribuição das empresas – hoje, de cada R$ 10
investidos pela Rouanet, R$ 9 são públicos – e permitir
que projetos com menor atratividade de investimento
tenham faixa de renúncia maior.
FUNDO DE INVESTIMENTO CULTURAL E ARTÍSTICO


O FICART consiste na comunhão de recursos
destinados à aplicação em projetos culturais e
artísticos, de cunho comercial, com participação
dos investidores nos eventuais lucros, mas, até o
momento, não foi implementado.

A Nova Rouanet vai aumentar a atratividade,
com maior dedução fiscal, para que seja uma
alternativa atrativa para projetos com grandes
chances de retorno financeiro.

                                   Profª. Paula Izabela
VALE-CULTURA

O vale de R$ 50 para
trabalhadores vai, além
de facilitar o consumo
de bens culturais para
12 milhões de
trabalhadores, injetar,
pelo menos R$ 7,2
bilhões por ano, o que é
mais de seis vezes o
montante atual da
Rouanet.
VALE-CULTURA

A partir do segundo semestre deste ano,
os trabalhadores terão benefício de R$ 50
por mês para o consumo de produtos
culturais.
O decreto de regulamentação será
publicado nos próximos dias. Na
sequência, o MinC baixará portaria para
estabelecer as regras para sua utilização.
O Vale-Cultura poderá ser utilizado, por
exemplo, em cinemas ou teatros e na
aquisição de livros, CDs e DVDs.
VALE-CULTURA

Sancionado pela presidenta Dilma Rousseff
em dezembro de 2012, o benefício será
concedido prioritariamente aos trabalhadores
com carteira assinada que ganham até cinco
salários mínimos.
Dos R$ 50, apenas 10% poderá ser
descontado do trabalhador.
Os outros 90% ficarão a cargo das empresas,
que poderão deduzir até 1% do imposto de
renda devido.

                               Profª. Paula Izabela
VALE-CULTURA

O benefício será acumulativo: o trabalhador
poderá usar a sobra nos meses seguintes.
O MinC calcula que R$ 300 milhões serão
injetados na cadeia produtiva do setor no
segundo semestre.
Serão por volta de um milhão de
trabalhadores atendidos nesse primeiro ano
de implantação do Vale-Cultura.
A ação vai beneficiar sobretudo as classes C,
D e E.
                                Profª. Paula Izabela
MINISTRA

Marta Suplicy observou:
“Com estas ações, vamos
fazer um país que vai
mudar de patamar em
nível de cultura. Temos de
ser criativos”, disse a ministra
destacando que é preciso fazer
esforços para valorizar a Cultura
nas regiões Norte e Nordeste do
país.
Profª. Paula Izabela

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a POLÍTICA DE INCLUSÃO À CULTURA

III Seminário Banco do Nordeste de Política Cultural - Henilton Menezes
III Seminário Banco do Nordeste de Política Cultural - Henilton Menezes III Seminário Banco do Nordeste de Política Cultural - Henilton Menezes
III Seminário Banco do Nordeste de Política Cultural - Henilton Menezes Banco do Nordeste
 
Palestra #Procultura (Henilton Menezes)
Palestra #Procultura (Henilton Menezes)Palestra #Procultura (Henilton Menezes)
Palestra #Procultura (Henilton Menezes)Cultura e Mercado
 
Toledo pr - programa restaurantes populares
Toledo pr - programa restaurantes popularesToledo pr - programa restaurantes populares
Toledo pr - programa restaurantes popularescomredesan
 
III Seminário CCBNB de Política Cultural
III Seminário CCBNB de Política CulturalIII Seminário CCBNB de Política Cultural
III Seminário CCBNB de Política CulturalPaula Izabela
 
ORÇAMENTO DA CIDADE DE JAN, FEV, MARÇO, ABRIL 2017
ORÇAMENTO DA CIDADE DE JAN, FEV, MARÇO, ABRIL 2017ORÇAMENTO DA CIDADE DE JAN, FEV, MARÇO, ABRIL 2017
ORÇAMENTO DA CIDADE DE JAN, FEV, MARÇO, ABRIL 2017RAPPER PIRATA
 
Estatística do Leite no MS
Estatística do Leite no MSEstatística do Leite no MS
Estatística do Leite no MSRonan Salgueiro
 
Dia 2 - Simpósio 3 - Políticas publicas para integrar beneficios econômicos e...
Dia 2 - Simpósio 3 - Políticas publicas para integrar beneficios econômicos e...Dia 2 - Simpósio 3 - Políticas publicas para integrar beneficios econômicos e...
Dia 2 - Simpósio 3 - Políticas publicas para integrar beneficios econômicos e...cbsaf
 
Densidade Urológica: Mercado de Trabalho
Densidade Urológica: Mercado de Trabalho Densidade Urológica: Mercado de Trabalho
Densidade Urológica: Mercado de Trabalho Urovideo.org
 
Densidade Urológica: Mercado de Trabalho
Densidade Urológica: Mercado de TrabalhoDensidade Urológica: Mercado de Trabalho
Densidade Urológica: Mercado de TrabalhoUrovideo.org
 
Apresentacao ii parcerias
Apresentacao ii parceriasApresentacao ii parcerias
Apresentacao ii parceriasConfap
 
Perfil Do Territorio Agreste De Alagoinhas 2009[1]
Perfil Do Territorio Agreste De Alagoinhas 2009[1]Perfil Do Territorio Agreste De Alagoinhas 2009[1]
Perfil Do Territorio Agreste De Alagoinhas 2009[1]Secult
 
Oportunidades de carreira na Baixada Santista
Oportunidades de carreira na Baixada SantistaOportunidades de carreira na Baixada Santista
Oportunidades de carreira na Baixada SantistaAristides Faria
 
PLHIS Ijuí: Audiência Pública Etapa 2 - Diagnóstico
PLHIS Ijuí: Audiência Pública Etapa 2 - DiagnósticoPLHIS Ijuí: Audiência Pública Etapa 2 - Diagnóstico
PLHIS Ijuí: Audiência Pública Etapa 2 - Diagnóstico3C Arquitetura e Urbanismo
 
Desequilíbrio fiscal na Região Nordeste – Sen. Wellington Dias
Desequilíbrio fiscal na Região Nordeste – Sen. Wellington DiasDesequilíbrio fiscal na Região Nordeste – Sen. Wellington Dias
Desequilíbrio fiscal na Região Nordeste – Sen. Wellington DiasBanco do Nordeste
 
Número de transplantes e doações de órgãos tem novo recorde no Brasil
Número de transplantes e doações de órgãos tem novo recorde no BrasilNúmero de transplantes e doações de órgãos tem novo recorde no Brasil
Número de transplantes e doações de órgãos tem novo recorde no BrasilMinistério da Saúde
 
Sondagem do Mercado - Companhia de Saneamento de Alagoas
Sondagem do Mercado - Companhia de Saneamento de AlagoasSondagem do Mercado - Companhia de Saneamento de Alagoas
Sondagem do Mercado - Companhia de Saneamento de AlagoasBNDES
 
Palestra fenicafé 2013 - Uso Racional dos Fertilizantes no Cultivo do Café
Palestra fenicafé 2013 - Uso Racional dos Fertilizantes no Cultivo do CaféPalestra fenicafé 2013 - Uso Racional dos Fertilizantes no Cultivo do Café
Palestra fenicafé 2013 - Uso Racional dos Fertilizantes no Cultivo do CaféRevista Cafeicultura
 
Apresentação Fundação Chapadão 2013 - 15 anos
Apresentação Fundação Chapadão 2013 - 15 anosApresentação Fundação Chapadão 2013 - 15 anos
Apresentação Fundação Chapadão 2013 - 15 anosFundacao Chapadao
 

Semelhante a POLÍTICA DE INCLUSÃO À CULTURA (20)

III Seminário Banco do Nordeste de Política Cultural - Henilton Menezes
III Seminário Banco do Nordeste de Política Cultural - Henilton Menezes III Seminário Banco do Nordeste de Política Cultural - Henilton Menezes
III Seminário Banco do Nordeste de Política Cultural - Henilton Menezes
 
Palestra #Procultura (Henilton Menezes)
Palestra #Procultura (Henilton Menezes)Palestra #Procultura (Henilton Menezes)
Palestra #Procultura (Henilton Menezes)
 
Toledo pr - programa restaurantes populares
Toledo pr - programa restaurantes popularesToledo pr - programa restaurantes populares
Toledo pr - programa restaurantes populares
 
III Seminário CCBNB de Política Cultural
III Seminário CCBNB de Política CulturalIII Seminário CCBNB de Política Cultural
III Seminário CCBNB de Política Cultural
 
ORÇAMENTO DA CIDADE DE JAN, FEV, MARÇO, ABRIL 2017
ORÇAMENTO DA CIDADE DE JAN, FEV, MARÇO, ABRIL 2017ORÇAMENTO DA CIDADE DE JAN, FEV, MARÇO, ABRIL 2017
ORÇAMENTO DA CIDADE DE JAN, FEV, MARÇO, ABRIL 2017
 
Estatística do Leite no MS
Estatística do Leite no MSEstatística do Leite no MS
Estatística do Leite no MS
 
Dia 2 - Simpósio 3 - Políticas publicas para integrar beneficios econômicos e...
Dia 2 - Simpósio 3 - Políticas publicas para integrar beneficios econômicos e...Dia 2 - Simpósio 3 - Políticas publicas para integrar beneficios econômicos e...
Dia 2 - Simpósio 3 - Políticas publicas para integrar beneficios econômicos e...
 
Densidade Urológica: Mercado de Trabalho
Densidade Urológica: Mercado de Trabalho Densidade Urológica: Mercado de Trabalho
Densidade Urológica: Mercado de Trabalho
 
Densidade Urológica: Mercado de Trabalho
Densidade Urológica: Mercado de TrabalhoDensidade Urológica: Mercado de Trabalho
Densidade Urológica: Mercado de Trabalho
 
Apresentacao ii parcerias
Apresentacao ii parceriasApresentacao ii parcerias
Apresentacao ii parcerias
 
Perfil Do Territorio Agreste De Alagoinhas 2009[1]
Perfil Do Territorio Agreste De Alagoinhas 2009[1]Perfil Do Territorio Agreste De Alagoinhas 2009[1]
Perfil Do Territorio Agreste De Alagoinhas 2009[1]
 
Oportunidades de carreira na Baixada Santista
Oportunidades de carreira na Baixada SantistaOportunidades de carreira na Baixada Santista
Oportunidades de carreira na Baixada Santista
 
PLHIS Ijuí: Audiência Pública Etapa 2 - Diagnóstico
PLHIS Ijuí: Audiência Pública Etapa 2 - DiagnósticoPLHIS Ijuí: Audiência Pública Etapa 2 - Diagnóstico
PLHIS Ijuí: Audiência Pública Etapa 2 - Diagnóstico
 
Projeto Cocap RS - Janice Teresa Rota
Projeto Cocap RS - Janice Teresa RotaProjeto Cocap RS - Janice Teresa Rota
Projeto Cocap RS - Janice Teresa Rota
 
Desequilíbrio fiscal na Região Nordeste – Sen. Wellington Dias
Desequilíbrio fiscal na Região Nordeste – Sen. Wellington DiasDesequilíbrio fiscal na Região Nordeste – Sen. Wellington Dias
Desequilíbrio fiscal na Região Nordeste – Sen. Wellington Dias
 
Einne
EinneEinne
Einne
 
Número de transplantes e doações de órgãos tem novo recorde no Brasil
Número de transplantes e doações de órgãos tem novo recorde no BrasilNúmero de transplantes e doações de órgãos tem novo recorde no Brasil
Número de transplantes e doações de órgãos tem novo recorde no Brasil
 
Sondagem do Mercado - Companhia de Saneamento de Alagoas
Sondagem do Mercado - Companhia de Saneamento de AlagoasSondagem do Mercado - Companhia de Saneamento de Alagoas
Sondagem do Mercado - Companhia de Saneamento de Alagoas
 
Palestra fenicafé 2013 - Uso Racional dos Fertilizantes no Cultivo do Café
Palestra fenicafé 2013 - Uso Racional dos Fertilizantes no Cultivo do CaféPalestra fenicafé 2013 - Uso Racional dos Fertilizantes no Cultivo do Café
Palestra fenicafé 2013 - Uso Racional dos Fertilizantes no Cultivo do Café
 
Apresentação Fundação Chapadão 2013 - 15 anos
Apresentação Fundação Chapadão 2013 - 15 anosApresentação Fundação Chapadão 2013 - 15 anos
Apresentação Fundação Chapadão 2013 - 15 anos
 

POLÍTICA DE INCLUSÃO À CULTURA

  • 1. MINISTÉRIO DA CULTURA: POLÍTICAS DE INCLUSÃO À CULTURA Profª. Paula Izabela
  • 2. “No momento cultural que Política que se atravessamos, em que se pressente para os sente um desejo imperioso, próximos dias uma aspiração coletiva por como uma uma afirmação categórica benéfica e de independência política e irremovível econômica da nação, contingência do devemos produzir estudos impulso criador capazes de fundamentar de nossa cultura.” políticas identificadas com Josué de Castro as aspirações regionais de (1908 - 1973) nosso povo... Profª. Paula Izabela
  • 3. “Uma política de desenvolvimento deve ser posta a serviço do processo de enriquecimento cultural.” Celso Furtado
  • 4. PAPEL DO GOVERNO FEDERAL • Valorizar a grandeza e a diversidade da Cultura Brasileira; • Ampliar e qualificar o acesso aos recursos a todos, sem privilégios; • Financiar todas as dimensões da Cultura Brasileira; • Promover a distribuição de recursos em todas as regiões; • Assumir políticas compensatórias à lógica de mercado; • Propor legislação que construa um cenário favorável ao desenvolvimento do segmento cultural. Profª. Paula Izabela
  • 5. ROUANET – LEI 8.313/91 Implantação: ministro Sérgio Paulo Rouanet. A lei define as formas como o Governo Federal incentiva a produção cultural no Brasil. Após sua aprovação, ela já foi alterada algumas vezes e sofreu regulamentações. Agora, o Governo Federal propõe uma nova reforma, para ampliar a capacidade de fomento à cultura e aumentar as formas como o produtor pode acessar os recursos. Profª. Paula Izabela
  • 6. MECANISMOS ATIVOS DO PRONAC Profª. Paula Izabela
  • 7. PASSO A PASSO DOS PROJETOS •APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA •ANÁLISE DO PROJETO – SEFIC, Parecerista, Vinculada e CNIC •APROVAÇÃO – (Ministra/Publicação no DOU) •CAPTAÇÃO DE RECURSOS •EXECUÇÃO DO PROJETO (acompanhamento) •PRESTAÇÃO DE CONTAS •APROVAÇÃO (Publicação no DOU)
  • 8. ANÁLISE ROUANET 2010 REGIÃO PROPOSTAS PROJETOS PROJETOS APRESENTADAS ACEITOS APROVADOS CENTRO OESTE 1.999 575 332 NORDESTE 3.514 1.267 561 NORTE 651 219 77 SUDESTE 14.463 6.599 4.510 SUL 3.742 1.596 1.036 TOTAL 24.369 10.256 6.516 Profª. Paula Izabela
  • 9. ANÁLISE ROUANET 2010 REGIÃO PROPOSTAS PROJETOS COM APROVEITA- APRESENTADAS CAPTAÇÃO MENTO CENTRO OESTE 1.999 128 6,40 % NORDESTE 3.514 264 7,51% NORTE 651 41 6,29% SUDESTE 14.463 2.179 15,06% SUL 3.742 703 18,78% TOTAL 24.369 3.315 13,60% Profª. Paula Izabela
  • 10. ACOMPANHAMENTO ROUANET 2010 REGIÃO VALOR CAPTADO % (R$ mil) DO TOTAL CENTRO OESTE 32.786,00 2,83% NORDESTE 70.452,00 6,07% NORTE 26.836,00 2,31% SUDESTE 897.871,00 77,38% SUL 132.431,00 11,41% TOTAL 1.160.378,00 100,00 Profª. Paula Izabela
  • 11. ACOMPANHAMENTO ROUANET 2010 VALOR VALOR % REGIÃO APROVADO CAPTADO APROVEI- (R$ mil) (R$ mil) TAMENTO CENTRO OESTE 210.624,00 32.786,00 15,57% NORDESTE 280.890,00 70.452,00 25,08% NORTE 68.532,00 26.836,00 39,16% SUDESTE 3.683.906,00 897.871,00 24,37% SUL 471.764,00 132.431,00 28,07% TOTAL 4.715.718,00 1.160.378,00 24,61% Profª. Paula Izabela
  • 12. PREVISTO X CAPTADO VALOR VALOR % ANO APROVADO CAPTADO UTILIZADO LDO 2003 135.500,0 430.843,9 332,72 2004 320.566,6 511.736,4 159,63 2005 172.760,9 724.081,1 419,12 2006 333.319,3 852.648,7 255,80 2007 698.680,3 989.232,3 141,60 2008 568.385,6 960.246,1 168,94 2009 1.032.884,7 978.959,8 94,77 2010 1.298.844,6 1.160.378,0 89,33 2011 1.354.423,6 - - Profª. Paula Izabela
  • 13. PRINCIPAIS PROPONENTES EMPRESA VALOR INVESTIDO (R$) Instituto Cultural Itaú 26.600.000,00 Fundação Bienal São Paulo 16.951.314,00 H Mellilo Comunicação e Marketing 13.347.274,00 Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand 12.771.500,00 Ass. Amigos Teatro Municipal do RJ 12.361.006,00 Fundação Orquestra Sinfônica Brasileira 12.170.048,00 Fundação Orquestra Sinfônica de São Paulo 10.561.910,00 T4F Entretenimento 10.156.500,00 Profª. Paula Izabela
  • 14. PRINCIPAIS PATROCINADORES EMPRESA VALOR INVESTIDO (R$) PETROBRAS 112.420.150,00 Vale do Rio Doce 100.748.770,00 Banco do Brasil 39.005.039,00 BNDES 36.317,248,00 ELETROBRAS 24.163.702,00 Telecomunicações de São Paulo 16.373.215,00 Bradesco Vida e Previdência 16.296.744,00 Cielo 16.184.792,00 Fiat 14.930.000,00 Redecard 10.917.000,00 Itau Vida e Previdência 10.565.000,00
  • 15. PROJETOS NA CNIC 2011 1.200 1.083 1.028 1.022 Total: 6.262 1.000 903 826 800 601 600 411 388 400 200 0 184 185 186 187 188 189 190 191 Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set
  • 16. PROJETOS NA CNIC 2011 Versão da CNIC Result. Avaliação 184 185 186 187 188 189 190 191 2011 Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Aprovado - 951 854 809 658 353 312 486 749 5.172 Componente Indeferido - 119 144 178 120 51 48 81 121 862 Componente Aprovado - 4 17 19 21 4 8 10 10 93 Plenária Indeferido - 9 13 16 27 3 20 24 23 135 Plenária Total: 1.083 1.028 1.022 826 411 388 601 903 6.262 Profª. Paula Izabela
  • 17. PROJETOS NA CNIC 2011 Artes Cênicas 26% Patrimônio Cultural 4% Artes Visuais 7% Música 24% Artes Integradas 10% Audiovisual Humanidades 12% 17% Profª. Paula Izabela
  • 18. DISTORÇÕES DO MECANISMO • Não traduz o atual momento da Cultura Brasileira; • Permite 100% de abatimento do investimento para alguns segmentos; • Terceiriza para a iniciativa privada a definição dos investimentos; • Não facilita o acesso dos brasileiros à cultura; • Promove a concentração de recursos em 2 estados brasileiros; • Não estimula a parceria entre governo e empresários; • Exige uma estrutura pesada e onerosa de análise de projetos; • Dificulta o acompanhamento da realização dos projetos; • Exclui agentes culturais que não têm acesso aos patrocinadores ; • Torna o produtor refém dos recursos incentivados; • Não permite políticas compensatórias por parte do Estado.
  • 19. A CULTURA DO CENTRO DA AGENDA PARLAMENTAR • NOVA LEI DE INCENTIVO (Pro Cultura) • VALE CULTURA • PEC 150 – CULTURA NO ORÇAMENTO DOS GOVERNOS • SISTEMA NACIONAL DE CULTURA • CULTURA COMO DIREITO CONSTITUCIONAL • DESONERAÇÃO DO SEGMENTO CULTURAL Profª. Paula Izabela
  • 20. PRINCIPAIS EIXOS DO PRO-CULTURA APRESENTADO PELO EXECUTIVO EM 29/01/2010: • Mais faixas de renúncias • Contrapartida mínima de 20% para empresas • Pessoa física como proponente (Renúncia e FNC) • Critérios de análise mais justos e objetivos (dimensões simbólica, econômica e social) • Fortalecimento do FNC Profª. Paula Izabela
  • 21. NOVO FNC – PRO CULTURA • Financiamento direto por meio de bolsas, prêmios e convênios • Transferência para fundos estaduais e municipais • Contratos e parcerias com entidades culturais, inclusive com fins lucrativos • Empréstimos reembolsáveis • Incentivo a criação de fundos privados para manutenção de instituições culturais (FICARTs) • Investimentos em empresas e projetos com associação ao retorno comercial • Criação de Fundos Setoriais Profª. Paula Izabela
  • 22. OBJETIVOS DO SUBSTITUTIVO patrimônio 1 Ampliação dos recursos para a Cultura; 2 Fortalecimento do Fundo Nacional de Cultura ; 3 Participação Social na gestão do Procultura; 4 Democratização do acesso aos recursos da Cultura; 5 Desconcentração dos recursos da Cultura; 6 Distribuição por todo o Brasil dos recursos e do acesso a Cultura.
  • 23. SUBSTITUTIVO Aprovado em dezembro de 2010 Principais Modificações • Representação dos artistas por eleição direta • Apresentação dos projetos a qualquer tempo • Retirada do artigo que trata de eventos com o patrocinador no título • 100% para os FICARTS • Até 25% de limite para despesas administrativas Profª. Paula Izabela
  • 24. PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES Aprovado em dezembro de 2010 Principais Modificações • Quase todos recebem 100% de renúncia • Ampliação da base de empresas patrocinadoras • Pontuação de análise no texto da Lei • CNICs Setoriais deliberativas • Equiparação do FNC a Renúncia • Produção Independente valorizada (conceito)
  • 25. INSTRUMENTOS DO PROCULTURA Incentivo Fundo Fiscal a Nacional Doações e de Patrocínios de Cultura Projeto Cultural Fundo de Investimento Cultural e Vale-Cultura Artístico
  • 26. FUNDO NACIONAL DE CULTURA – FNC O FNC na atual Rouanet: permite doação de 80% do valor do projeto, com 20% de contrapartida. Com o Procultura, o FNC pode fazer empréstimos, associar-se a projetos culturais e fazer repasse para fundos municipais e estaduais. Isso torna o FNC mais atrativo por ser uma alternativa para aqueles que não conseguem captar financiamento via renúncia. Profª. Paula Izabela
  • 27. INCENTIVO FISCAL A DOAÇÕES E PATROCÍNIOS DE PROJETO CULTURAL Uma das mudanças é que, em vez de apenas ter duas faixas – de 30% e 100% – passa a ter mais quatro – 60%, 70%, 80% e 90%. A lei vai definir quais critérios serão usados pela CNIC, que, além de analisar aspectos orçamentários do projeto, vai analisar em qual faixa ele se encaixa. O objetivo da mudança é permitir uma maior contribuição das empresas – hoje, de cada R$ 10 investidos pela Rouanet, R$ 9 são públicos – e permitir que projetos com menor atratividade de investimento tenham faixa de renúncia maior.
  • 28. FUNDO DE INVESTIMENTO CULTURAL E ARTÍSTICO O FICART consiste na comunhão de recursos destinados à aplicação em projetos culturais e artísticos, de cunho comercial, com participação dos investidores nos eventuais lucros, mas, até o momento, não foi implementado. A Nova Rouanet vai aumentar a atratividade, com maior dedução fiscal, para que seja uma alternativa atrativa para projetos com grandes chances de retorno financeiro. Profª. Paula Izabela
  • 29. VALE-CULTURA O vale de R$ 50 para trabalhadores vai, além de facilitar o consumo de bens culturais para 12 milhões de trabalhadores, injetar, pelo menos R$ 7,2 bilhões por ano, o que é mais de seis vezes o montante atual da Rouanet.
  • 30. VALE-CULTURA A partir do segundo semestre deste ano, os trabalhadores terão benefício de R$ 50 por mês para o consumo de produtos culturais. O decreto de regulamentação será publicado nos próximos dias. Na sequência, o MinC baixará portaria para estabelecer as regras para sua utilização. O Vale-Cultura poderá ser utilizado, por exemplo, em cinemas ou teatros e na aquisição de livros, CDs e DVDs.
  • 31. VALE-CULTURA Sancionado pela presidenta Dilma Rousseff em dezembro de 2012, o benefício será concedido prioritariamente aos trabalhadores com carteira assinada que ganham até cinco salários mínimos. Dos R$ 50, apenas 10% poderá ser descontado do trabalhador. Os outros 90% ficarão a cargo das empresas, que poderão deduzir até 1% do imposto de renda devido. Profª. Paula Izabela
  • 32. VALE-CULTURA O benefício será acumulativo: o trabalhador poderá usar a sobra nos meses seguintes. O MinC calcula que R$ 300 milhões serão injetados na cadeia produtiva do setor no segundo semestre. Serão por volta de um milhão de trabalhadores atendidos nesse primeiro ano de implantação do Vale-Cultura. A ação vai beneficiar sobretudo as classes C, D e E. Profª. Paula Izabela
  • 33. MINISTRA Marta Suplicy observou: “Com estas ações, vamos fazer um país que vai mudar de patamar em nível de cultura. Temos de ser criativos”, disse a ministra destacando que é preciso fazer esforços para valorizar a Cultura nas regiões Norte e Nordeste do país.