Me acompanhe nesta viagem. Olhar dentro da fotografia. Ver nela o que está além dela.
Seguindo a lição de Von Goethe: "De que adianta olhar sem ver?". Convido você a enxergar comigo algo mais.
O documento descreve a separação de duas almas que outrora estavam unidas, mas agora andam separadas procurando uma à outra. Memórias de momentos passados juntos foram guardadas em fotos e objetos, mas o silêncio se instalou entre eles. As almas se separaram como pássaros em fuga, levantando apenas lembranças de seu tempo junto no passado.
Este poema descreve como uma nuvem negra trouxe uma tempestade e escuridão, representando a morte de alguém. Apesar da tristeza inicial, o poema reconhece que a morte é parte natural da sucessão entre dias e noites, e que a luz do sol e a esperança renascerão.
Este poema descreve como uma nuvem negra trouxe uma tempestade e escuridão, representando a morte de alguém. Apesar da tristeza inicial, o poema reconhece que a morte é parte natural da sucessão entre dias e noites, e que a luz do sol e a esperança renascerão.
O poema descreve uma mulher solitária que se sente presa em seu quarto sem janelas ou quadros. Ela teme olhar as papoulas vermelhas nas paredes e se sente levada a um estado de letargia e sonho, onde flutua em um oceano de vastidão e escuridão. Seus lábios estão vermelhos em contraste com a palidez de seu rosto, enquanto uma névoa a leva a um lugar indeterminado ao som da vida.
Este poema descreve o corpo feminino como um lugar complexo de emoções e mistérios que vão além da aparência física. Apesar de despir o corpo de uma mulher, o homem não consegue realmente conhecê-la ou tocá-la emocionalmente. Só olhando com paciência para o coração e a alma da mulher é possível compreendê-la verdadeiramente.
A poeta descreve uma caminhada solitária em ruas vazias e silenciosas, observando vestígios de flores passadas e sentindo a solidão passar fugindo do tempo, enquanto a noite chega trazendo um sentimento de melancolia e solidão.
O documento discute como as cores são percebidas através da luz e como as cores em uma tapeçaria resultam da absorção da luz ao invés de reflexão como em pinturas a óleo, dando uma textura diferente às cores. Também menciona que a interpretação de obras é um jogo onde o leitor cria sentidos baseados em sua experiência dentro dos limites do texto.
Este poema explora o mistério da existência das coisas no mundo. O poeta questiona onde está o sentido oculto das coisas, se as árvores e rios sabem disso, e se ele mesmo sabe. No final, o poeta chega à conclusão de que o único sentido oculto das coisas é a própria existência delas, e não há nada a compreender além disso.
O documento descreve a separação de duas almas que outrora estavam unidas, mas agora andam separadas procurando uma à outra. Memórias de momentos passados juntos foram guardadas em fotos e objetos, mas o silêncio se instalou entre eles. As almas se separaram como pássaros em fuga, levantando apenas lembranças de seu tempo junto no passado.
Este poema descreve como uma nuvem negra trouxe uma tempestade e escuridão, representando a morte de alguém. Apesar da tristeza inicial, o poema reconhece que a morte é parte natural da sucessão entre dias e noites, e que a luz do sol e a esperança renascerão.
Este poema descreve como uma nuvem negra trouxe uma tempestade e escuridão, representando a morte de alguém. Apesar da tristeza inicial, o poema reconhece que a morte é parte natural da sucessão entre dias e noites, e que a luz do sol e a esperança renascerão.
O poema descreve uma mulher solitária que se sente presa em seu quarto sem janelas ou quadros. Ela teme olhar as papoulas vermelhas nas paredes e se sente levada a um estado de letargia e sonho, onde flutua em um oceano de vastidão e escuridão. Seus lábios estão vermelhos em contraste com a palidez de seu rosto, enquanto uma névoa a leva a um lugar indeterminado ao som da vida.
Este poema descreve o corpo feminino como um lugar complexo de emoções e mistérios que vão além da aparência física. Apesar de despir o corpo de uma mulher, o homem não consegue realmente conhecê-la ou tocá-la emocionalmente. Só olhando com paciência para o coração e a alma da mulher é possível compreendê-la verdadeiramente.
A poeta descreve uma caminhada solitária em ruas vazias e silenciosas, observando vestígios de flores passadas e sentindo a solidão passar fugindo do tempo, enquanto a noite chega trazendo um sentimento de melancolia e solidão.
O documento discute como as cores são percebidas através da luz e como as cores em uma tapeçaria resultam da absorção da luz ao invés de reflexão como em pinturas a óleo, dando uma textura diferente às cores. Também menciona que a interpretação de obras é um jogo onde o leitor cria sentidos baseados em sua experiência dentro dos limites do texto.
Este poema explora o mistério da existência das coisas no mundo. O poeta questiona onde está o sentido oculto das coisas, se as árvores e rios sabem disso, e se ele mesmo sabe. No final, o poeta chega à conclusão de que o único sentido oculto das coisas é a própria existência delas, e não há nada a compreender além disso.
Este poema explora o mistério da existência das coisas no mundo. O poeta questiona onde está o sentido oculto das coisas, se as árvores e rios sabem disso, e se ele mesmo sabe. No final, o poeta chega à conclusão de que o único sentido oculto das coisas é a própria existência delas, e não há nada a compreender além disso.
O poema descreve almas separadas que procuram por vozes presas e lembranças de um passado distante. As almas andam lado a lado em um mundo velado, separadas como pássaros fugindo de chamas, apenas se cruzando como sombras antes do amanhecer cinza.
O poema descreve um dia que hesita entre partir e ficar, com a tarde circular como uma baía tranquila onde o mundo se move. Tudo parece visível mas também ilusório, próximo mas intocável. O tempo repete em nossas têmporas enquanto objetos descansam sob seus nomes. A luz transforma um muro indiferente em um teatro de reflexos, e o eu lírico se descobre no centro de um olho que não o vê nem é visto. No fim, o instante se dissipa mas o eu permanece, sendo uma pausa.
O poema discute o mistério das coisas no mundo e como elas simplesmente existem sem um significado oculto. O poeta reflete que as coisas são apenas o que parecem ser e não há nada a compreender além de sua existência. As coisas não têm significação, apenas existência, e essa é a única significação oculta que elas possuem.
O poema discute o mistério das coisas no mundo e como elas simplesmente existem sem um significado oculto. O poeta reflete que as coisas são apenas o que parecem ser e não há nada a compreender além de sua existência. Ele aprendeu que as coisas não têm significação, apenas existência, e essa é a única significação oculta das coisas.
A poesia descreve pessoas que trazem alegria e paz para aqueles ao seu redor, comparando-as a cheiros agradáveis como de flores, estrelas e cafuné. Estar ao lado dessas pessoas faz com que se sinta em casa, com certeza de amor, e lembre que Deus está presente quando rimos.
O poema descreve uma alma perdida e sofrida que passa despercebida pelo mundo, sem rumo na vida e sempre incompreendida, chorando sem saber o motivo de sua tristeza.
Os poemas descrevem a chuva de diferentes perspectivas - como uma força da natureza que traz magia e sonhos, um estado de espírito melancólico quando a alma está vazia, e um símbolo do encontro cultural entre portugueses e indígenas no Brasil.
O documento é uma coleção de poemas escritos por Vera Fracaroli explorando seus talentos artísticos e emoções. Os poemas descrevem como ela transforma suas emoções em obras de arte como pinturas, desenhos e poesia, e como usa sua arte para se sentir mais próxima de seu coração.
Este documento é uma homenagem ao fotógrafo Carlos A. Bau, que faleceu em um acidente aéreo em 2010 enquanto fazia fotos da paisagem de Mendoza, na Argentina. A homenagem inclui poemas inspirados nas fotos de Bau e detalhes sobre sua paixão pela fotografia e difusão das belezas de sua província natal.
O documento discute a importância da contemplação do presente. Ao invés de focar apenas no objetivo final, deve-se apreciar o caminho e o momento atual. A contemplação da natureza interna e externa pode revelar significados profundos e ensinar a valorizar o outro e o meio ambiente.
O documento é uma coleção de poemas curtos que exploram temas como a natureza do olhar, a saudade, a solidão e a paixão. Os poemas usam imagens como asas, vôo, nuvens e lágrimas para descrever a experiência de observar alguém amado e sentir sua ausência. As imagens que acompanham os poemas são destinadas a inspirar profundamente o leitor antes de ler cada texto.
1) O documento contém vários poemas do autor Silvio Luzardo arquivados em uma biblioteca, que podem ser lidos clicando nos números da estante.
2) Os poemas tratam de temas como amor, saudade, natureza e reflexão sobre a vida e o tempo.
3) Muitos poemas expressam paixão e desejo amoroso através de imagens sensuais.
Este documento apresenta fotos do outono na Inglaterra e Irlanda tiradas pelo fotógrafo amador Merrifield, acompanhadas de citações sobre amor de Emmet Fox e lições sobre felicidade de David Niven. O documento fornece também informações sobre os autores das citações e música de fundo de Helio Andrade durante a apresentação.
O documento fornece dicas sobre como falar em público de forma improvisada. Ele discute os tipos de improviso (inesperado vs previamente preparado) e oferece conselhos como estar preparado, ser breve, não polemizar e evitar frases como "eu acho". Também fornece exemplos de como iniciar respostas e desenvolver argumentos de forma consistente.
O documento contém citações e reflexões sobre a importância dos livros e da leitura. Os textos destacam que os livros podem levar as pessoas a lugares distantes mesmo sem sair do lugar, ajudam a construir o conhecimento interior e iluminam a escuridão dos sonhos.
Notável relíquia. Parece fácil, não é?
Na hora, com as atribuições da rede social Instagram ou Face, ou a onda do momento, o "selfie" (autorretrato) você transfere imagens para conhecidos ou lança da rede.
Mas, antigamente, como é que se marcava uma época, uma família, um contexto social?
Visita esta obra magnífica que, infelizmente, foi elaborada por um anônimo. Vantagem da rede: recebi e compartilho.
Uma imagem vale por mil palavras.
E quando reflexões acompanham imagens?
Nos fazem pensar, refletir, curtir, contemplar o nosso próprio eu olhando para fora?
Este poema explora o mistério da existência das coisas no mundo. O poeta questiona onde está o sentido oculto das coisas, se as árvores e rios sabem disso, e se ele mesmo sabe. No final, o poeta chega à conclusão de que o único sentido oculto das coisas é a própria existência delas, e não há nada a compreender além disso.
O poema descreve almas separadas que procuram por vozes presas e lembranças de um passado distante. As almas andam lado a lado em um mundo velado, separadas como pássaros fugindo de chamas, apenas se cruzando como sombras antes do amanhecer cinza.
O poema descreve um dia que hesita entre partir e ficar, com a tarde circular como uma baía tranquila onde o mundo se move. Tudo parece visível mas também ilusório, próximo mas intocável. O tempo repete em nossas têmporas enquanto objetos descansam sob seus nomes. A luz transforma um muro indiferente em um teatro de reflexos, e o eu lírico se descobre no centro de um olho que não o vê nem é visto. No fim, o instante se dissipa mas o eu permanece, sendo uma pausa.
O poema discute o mistério das coisas no mundo e como elas simplesmente existem sem um significado oculto. O poeta reflete que as coisas são apenas o que parecem ser e não há nada a compreender além de sua existência. As coisas não têm significação, apenas existência, e essa é a única significação oculta que elas possuem.
O poema discute o mistério das coisas no mundo e como elas simplesmente existem sem um significado oculto. O poeta reflete que as coisas são apenas o que parecem ser e não há nada a compreender além de sua existência. Ele aprendeu que as coisas não têm significação, apenas existência, e essa é a única significação oculta das coisas.
A poesia descreve pessoas que trazem alegria e paz para aqueles ao seu redor, comparando-as a cheiros agradáveis como de flores, estrelas e cafuné. Estar ao lado dessas pessoas faz com que se sinta em casa, com certeza de amor, e lembre que Deus está presente quando rimos.
O poema descreve uma alma perdida e sofrida que passa despercebida pelo mundo, sem rumo na vida e sempre incompreendida, chorando sem saber o motivo de sua tristeza.
Os poemas descrevem a chuva de diferentes perspectivas - como uma força da natureza que traz magia e sonhos, um estado de espírito melancólico quando a alma está vazia, e um símbolo do encontro cultural entre portugueses e indígenas no Brasil.
O documento é uma coleção de poemas escritos por Vera Fracaroli explorando seus talentos artísticos e emoções. Os poemas descrevem como ela transforma suas emoções em obras de arte como pinturas, desenhos e poesia, e como usa sua arte para se sentir mais próxima de seu coração.
Este documento é uma homenagem ao fotógrafo Carlos A. Bau, que faleceu em um acidente aéreo em 2010 enquanto fazia fotos da paisagem de Mendoza, na Argentina. A homenagem inclui poemas inspirados nas fotos de Bau e detalhes sobre sua paixão pela fotografia e difusão das belezas de sua província natal.
O documento discute a importância da contemplação do presente. Ao invés de focar apenas no objetivo final, deve-se apreciar o caminho e o momento atual. A contemplação da natureza interna e externa pode revelar significados profundos e ensinar a valorizar o outro e o meio ambiente.
O documento é uma coleção de poemas curtos que exploram temas como a natureza do olhar, a saudade, a solidão e a paixão. Os poemas usam imagens como asas, vôo, nuvens e lágrimas para descrever a experiência de observar alguém amado e sentir sua ausência. As imagens que acompanham os poemas são destinadas a inspirar profundamente o leitor antes de ler cada texto.
1) O documento contém vários poemas do autor Silvio Luzardo arquivados em uma biblioteca, que podem ser lidos clicando nos números da estante.
2) Os poemas tratam de temas como amor, saudade, natureza e reflexão sobre a vida e o tempo.
3) Muitos poemas expressam paixão e desejo amoroso através de imagens sensuais.
Este documento apresenta fotos do outono na Inglaterra e Irlanda tiradas pelo fotógrafo amador Merrifield, acompanhadas de citações sobre amor de Emmet Fox e lições sobre felicidade de David Niven. O documento fornece também informações sobre os autores das citações e música de fundo de Helio Andrade durante a apresentação.
O documento fornece dicas sobre como falar em público de forma improvisada. Ele discute os tipos de improviso (inesperado vs previamente preparado) e oferece conselhos como estar preparado, ser breve, não polemizar e evitar frases como "eu acho". Também fornece exemplos de como iniciar respostas e desenvolver argumentos de forma consistente.
O documento contém citações e reflexões sobre a importância dos livros e da leitura. Os textos destacam que os livros podem levar as pessoas a lugares distantes mesmo sem sair do lugar, ajudam a construir o conhecimento interior e iluminam a escuridão dos sonhos.
Notável relíquia. Parece fácil, não é?
Na hora, com as atribuições da rede social Instagram ou Face, ou a onda do momento, o "selfie" (autorretrato) você transfere imagens para conhecidos ou lança da rede.
Mas, antigamente, como é que se marcava uma época, uma família, um contexto social?
Visita esta obra magnífica que, infelizmente, foi elaborada por um anônimo. Vantagem da rede: recebi e compartilho.
Uma imagem vale por mil palavras.
E quando reflexões acompanham imagens?
Nos fazem pensar, refletir, curtir, contemplar o nosso próprio eu olhando para fora?
5. “A luz refletida mostra
o silêncio de uma
noite adormecendo no
infinito de teus olhos.”
6. “Contra o céu distante os
ramos acenam com suas
folhas adornadas de
ouro. E o azul emudece o
céu com seu espanto.”
7. “Se o silêncio tivesse asas por certo
pousaria, como uma garça, no teu
coração de águas mansas.”
8. “Há uma palavra que a
natureza reclama e
ninguém ouve.
Ái!..
Ela sofre em silêncio
quando a machucam.”
9. “O silêncio é o
encontro de quem
cansou de ecos sem
sentidos. Pertence ao
nada e ao tudo,
escravo da luz e da
escuridão!”
10. “O silêncio murmura na minha
alma e acomoda meus segredos.
E você? Dá ouvidos aos teus
silêncios?...”
11. No PPS que recebi não tem o Autor da
Produção dos Slides e Imagens, apenas
“Florimage Présente”.
A poesia adicionada é de Silvio Luzardo,
Santa Catarina, Brasil.
Você pode assistí-lo:
www.youtube.com/silvioluzardo
700 mil visitas ao conjunto de vídeos “dicas” de
oratória com participaçaão de alunos