Este documento resume uma aula de engenharia de software que discute: (1) O processo RUP e diagramas UML como ferramentas para análise e design de software, incluindo diagramas de pacotes, classes, sequência e casos de uso. (2) As etapas de análise e design no RUP, como arquitetura de software, modelagem de dados e comportamento do sistema.
O documento discute diagramas de componentes UML para modelar a arquitetura física de um sistema, incluindo exemplos de componentes como executáveis, bibliotecas e tabelas de banco de dados. Ele explica como componentes e interfaces são usados para representar a estrutura física e dependências entre elementos de implementação.
Este documento fornece um resumo da aula 5 sobre a linguagem UML. A aula introduz UML, discute suas vantagens, estrutura e diagramas principais. Os diagramas apresentados incluem classes, casos de uso, sequência e máquina de estados.
A UML surgiu da unificação de três linguagens de modelagem orientadas a objetos no final dos anos 1990. Tornou-se uma norma para modelagem de sistemas orientados a objetos, adotada mundialmente. A UML possui diversos diagramas para representar diferentes aspectos de um sistema, como classes, casos de uso, atividades e estados.
Este documento apresenta uma introdução aos principais métodos de desenvolvimento orientado a objetos e à Linguagem de Modelagem Unificada (UML). Discute os conceitos fundamentais da UML, sua história, utilidade e desenvolvimento. Também descreve os diferentes tipos de modelos e diagramas definidos pela UML para modelagem de sistemas.
MODELAGEM DE FICHA DE ATENDIMENTO PARA CONSULTA OFTALMOLOGICA USANDO ARQUÉTIP...Paulo Rogério Rades
Este documento descreve a modelagem de uma ficha de atendimento oftalmológico usando arquétipos do padrão OpenEHR para permitir o compartilhamento de informações clínicas entre sistemas de saúde. O autor mapeou os conceitos clínicos da ficha para arquétipos existentes no repositório do OpenEHR e especializou alguns arquétipos para atender necessidades específicas. Um template foi criado usando esses arquétipos para gerar formulários clínicos. A abordagem do OpenEHR permite a
Os diagramas de componentes permitem modelar a estrutura física de um sistema em componentes como bibliotecas e executáveis. Um diagrama de componentes define a arquitetura do sistema e mostra como os componentes se conectam através de interfaces. Um diagrama de distribuição distribui esses componentes nos nós de hardware como computadores e dispositivos.
Este documento apresenta os conceitos fundamentais da metodologia de desenvolvimento orientada a objetos, incluindo: 1) a definição de metodologia e orientação a objetos; 2) os conceitos de classe, objeto, herança e encapsulamento; 3) as diferenças entre metodologias estruturadas e orientadas a objetos.
O documento discute diferentes formas de representar algoritmos, incluindo descrição narrativa, fluxogramas e pseudocódigo. Ele também explica conceitos-chave como variáveis, tipos de dados, operadores e declaração de variáveis em algoritmos.
O documento discute diagramas de componentes UML para modelar a arquitetura física de um sistema, incluindo exemplos de componentes como executáveis, bibliotecas e tabelas de banco de dados. Ele explica como componentes e interfaces são usados para representar a estrutura física e dependências entre elementos de implementação.
Este documento fornece um resumo da aula 5 sobre a linguagem UML. A aula introduz UML, discute suas vantagens, estrutura e diagramas principais. Os diagramas apresentados incluem classes, casos de uso, sequência e máquina de estados.
A UML surgiu da unificação de três linguagens de modelagem orientadas a objetos no final dos anos 1990. Tornou-se uma norma para modelagem de sistemas orientados a objetos, adotada mundialmente. A UML possui diversos diagramas para representar diferentes aspectos de um sistema, como classes, casos de uso, atividades e estados.
Este documento apresenta uma introdução aos principais métodos de desenvolvimento orientado a objetos e à Linguagem de Modelagem Unificada (UML). Discute os conceitos fundamentais da UML, sua história, utilidade e desenvolvimento. Também descreve os diferentes tipos de modelos e diagramas definidos pela UML para modelagem de sistemas.
MODELAGEM DE FICHA DE ATENDIMENTO PARA CONSULTA OFTALMOLOGICA USANDO ARQUÉTIP...Paulo Rogério Rades
Este documento descreve a modelagem de uma ficha de atendimento oftalmológico usando arquétipos do padrão OpenEHR para permitir o compartilhamento de informações clínicas entre sistemas de saúde. O autor mapeou os conceitos clínicos da ficha para arquétipos existentes no repositório do OpenEHR e especializou alguns arquétipos para atender necessidades específicas. Um template foi criado usando esses arquétipos para gerar formulários clínicos. A abordagem do OpenEHR permite a
Os diagramas de componentes permitem modelar a estrutura física de um sistema em componentes como bibliotecas e executáveis. Um diagrama de componentes define a arquitetura do sistema e mostra como os componentes se conectam através de interfaces. Um diagrama de distribuição distribui esses componentes nos nós de hardware como computadores e dispositivos.
Este documento apresenta os conceitos fundamentais da metodologia de desenvolvimento orientada a objetos, incluindo: 1) a definição de metodologia e orientação a objetos; 2) os conceitos de classe, objeto, herança e encapsulamento; 3) as diferenças entre metodologias estruturadas e orientadas a objetos.
O documento discute diferentes formas de representar algoritmos, incluindo descrição narrativa, fluxogramas e pseudocódigo. Ele também explica conceitos-chave como variáveis, tipos de dados, operadores e declaração de variáveis em algoritmos.
O documento discute diferentes paradigmas de programação, incluindo imperativo, orientado a objetos, funcional, lógico e paralelo/distribuído. Ele define cada paradigma, lista suas vantagens e desvantagens, e exemplos de linguagens para cada um.
O documento apresenta uma introdução sobre lógica de programação ministrada por Ricardo Terra. Ele inclui seções sobre arquitetura de sistemas de computadores, histórico da computação, utilização de computadores e lógica proposicional.
O documento fornece instruções para a realização de um teste de performance sobre modelagem de dados e diagramas UML. Os estudantes devem:
1) Criar diagramas de casos de uso para um sistema bancário com pelo menos 6 casos e 2 atores;
2) Descrever classes, objetos e interações de um sistema bancário;
3) Identificar as visões de sistema e diagramas UML utilizados.
1) O documento discute diferentes paradigmas de programação, incluindo imperativo, orientado a objetos, funcional, lógico e paralelo/distribuído.
2) Cada paradigma tem características e modelos computacionais únicos que afetam a forma como os programas são escritos.
3) Exemplos de linguagens para cada paradigma são fornecidos.
1) O documento descreve os conceitos de quatro disciplinas estudadas: Análise Orientada a Objetos II, Banco de Dados II, Programação Orientada a Objetos e Programação Web I.
2) Inclui diagramas da UML como classe, caso de uso, sequência e objetos e conceitos de banco de dados como modelo relacional normalizado.
3) Tem como objetivo aplicar os conceitos estudados e incentivar a interatividade e regionalidade.
O código acima possui código duplicado nos métodos refresh() das classes Point e Line. Esse código duplicado viola o princípio DRY (Don't Repeat Yourself) da programação. Uma melhor abordagem seria extrair o código duplicado para um método comum em uma classe abstrata ou utilizar AOP para encapsular esse comportamento em um aspecto.
Lógica de programação algoritmos em pseudo codigos pela facatJoão moreira
Este documento apresenta uma apostila sobre lógica de programação e algoritmos. A apostila discute conceitos importantes como constantes, variáveis, atribuição, operadores aritméticos e lógicos. Além disso, apresenta diferentes formas de representar algoritmos como diagramas de Nassi-Shneiderman, fluxogramas e português estruturado. A apostila também aborda estruturas de seleção e repetição para construção de algoritmos.
Este documento apresenta uma apostila sobre lógica de programação e algoritmos. A apostila discute conceitos importantes como constantes, variáveis, atribuição, operadores aritméticos e lógicos. Além disso, apresenta diferentes formas de representar algoritmos como diagramas de Nassi-Shneiderman, fluxogramas e português estruturado. A apostila também aborda estruturas de seleção e repetição para construção de algoritmos.
Este documento apresenta uma apostila sobre lógica de programação e algoritmos. A apostila discute conceitos importantes como constantes, variáveis, atribuição, operadores aritméticos e lógicos. Além disso, apresenta diferentes formas de representar algoritmos como diagramas de Nassi-Shneiderman, fluxogramas e português estruturado. A apostila também aborda estruturas de seleção e repetição para construção de algoritmos.
Este documento apresenta uma apostila sobre lógica de programação e algoritmos. A apostila discute conceitos importantes como constantes, variáveis, atribuição, operadores aritméticos e lógicos. Além disso, apresenta diferentes formas de representar algoritmos como diagramas de Nassi-Schneiderman, fluxogramas e português estruturado. A apostila também aborda estruturas de seleção e repetição para construção de algoritmos.
Este documento apresenta uma apostila sobre lógica de programação e algoritmos. A apostila discute conceitos importantes como constantes, variáveis, atribuição, operadores aritméticos e lógicos. Além disso, apresenta diferentes formas de representar algoritmos, incluindo diagramas de Nassi-Shneiderman, fluxogramas e português estruturado. A apostila também aborda estruturas de seleção e repetição para a construção de algoritmos.
Este documento apresenta os membros do grupo WebLovers, que inclui 5 pessoas: Giancarlo Silva, Allyson Barros, Daniele Montenegro, Elionai Moura e Sedir Morais. Cada membro é graduando ou graduado em Análise e Desenvolvimento de Sistemas no IFRN e lidera o grupo WebLovers.
[1] O documento apresenta os conceitos básicos da linguagem C, incluindo tipos de dados, variáveis, operadores, estruturas condicionais e de repetição. [2] Também aborda tópicos como matrizes, ponteiros, funções, tipos de dados definidos pelo usuário, entrada e saída e arquivos. [3] Por fim, discute diretivas de pré-processamento, comentários e unidades em C.
1. O documento discute técnicas de engenharia de software como RUP, métricas, estimativas e medições de software.
2. Inclui detalhes sobre implementação, testes, gerência de configuração no RUP e explica métricas como linhas de código e pontos de função.
3. Também fornece exemplos de como estimativas de software são complexas devido à incerteza dos requisitos e escopo que mudam.
O documento discute técnicas de modelagem de sistemas, incluindo diagramas de implantação, modelagem de sistemas embutidos, cliente-servidor e totalmente distribuídos. Fornece exemplos de como modelar diferentes aspectos da arquitetura de um sistema, como visões, subsistemas e relacionamentos entre elementos dos modelos.
O documento apresenta uma introdução sobre algoritmos e programação, definindo termos como programa, programa fonte, programa objeto, linguagens de programação de acordo com nível de abstração e paradigma, e descrevendo o papel de analista, programador e usuário no processo de desenvolvimento de software. Também apresenta símbolos básicos para construção de fluxogramas e regras para algoritmos.
O documento apresenta uma introdução sobre a Linguagem de Modelagem Unificada (UML) e descreve brevemente seus principais diagramas: casos de uso, classes e relacionamentos entre classes.
O documento discute a análise e modelagem de software como parte do desenvolvimento de software. Apresenta os conceitos de análise, projeto, modelagem e tipos de modelos utilizados durante a análise, incluindo modelos de contexto, interação, estrutural e comportamental. Exemplos de diagramas UML são fornecidos para cada tipo de modelo.
O documento descreve a linguagem UML (Unified Modeling Language) e seus principais conceitos. Em três frases:
A UML é uma linguagem padrão de modelagem que permite especificar e visualizar sistemas através de diagramas. Ela surgiu da união de três metodologias e é usada para modelar sistemas desde a análise de requisitos até a manutenção. A UML oferece vários tipos de diagramas como classe, caso de uso, sequência e atividade para modelar diferentes aspectos estruturais e comportamentais de um sistema
O documento discute diferentes paradigmas de programação, incluindo imperativo, orientado a objetos, funcional, lógico e paralelo/distribuído. Ele define cada paradigma, lista suas vantagens e desvantagens, e exemplos de linguagens para cada um.
O documento apresenta uma introdução sobre lógica de programação ministrada por Ricardo Terra. Ele inclui seções sobre arquitetura de sistemas de computadores, histórico da computação, utilização de computadores e lógica proposicional.
O documento fornece instruções para a realização de um teste de performance sobre modelagem de dados e diagramas UML. Os estudantes devem:
1) Criar diagramas de casos de uso para um sistema bancário com pelo menos 6 casos e 2 atores;
2) Descrever classes, objetos e interações de um sistema bancário;
3) Identificar as visões de sistema e diagramas UML utilizados.
1) O documento discute diferentes paradigmas de programação, incluindo imperativo, orientado a objetos, funcional, lógico e paralelo/distribuído.
2) Cada paradigma tem características e modelos computacionais únicos que afetam a forma como os programas são escritos.
3) Exemplos de linguagens para cada paradigma são fornecidos.
1) O documento descreve os conceitos de quatro disciplinas estudadas: Análise Orientada a Objetos II, Banco de Dados II, Programação Orientada a Objetos e Programação Web I.
2) Inclui diagramas da UML como classe, caso de uso, sequência e objetos e conceitos de banco de dados como modelo relacional normalizado.
3) Tem como objetivo aplicar os conceitos estudados e incentivar a interatividade e regionalidade.
O código acima possui código duplicado nos métodos refresh() das classes Point e Line. Esse código duplicado viola o princípio DRY (Don't Repeat Yourself) da programação. Uma melhor abordagem seria extrair o código duplicado para um método comum em uma classe abstrata ou utilizar AOP para encapsular esse comportamento em um aspecto.
Lógica de programação algoritmos em pseudo codigos pela facatJoão moreira
Este documento apresenta uma apostila sobre lógica de programação e algoritmos. A apostila discute conceitos importantes como constantes, variáveis, atribuição, operadores aritméticos e lógicos. Além disso, apresenta diferentes formas de representar algoritmos como diagramas de Nassi-Shneiderman, fluxogramas e português estruturado. A apostila também aborda estruturas de seleção e repetição para construção de algoritmos.
Este documento apresenta uma apostila sobre lógica de programação e algoritmos. A apostila discute conceitos importantes como constantes, variáveis, atribuição, operadores aritméticos e lógicos. Além disso, apresenta diferentes formas de representar algoritmos como diagramas de Nassi-Shneiderman, fluxogramas e português estruturado. A apostila também aborda estruturas de seleção e repetição para construção de algoritmos.
Este documento apresenta uma apostila sobre lógica de programação e algoritmos. A apostila discute conceitos importantes como constantes, variáveis, atribuição, operadores aritméticos e lógicos. Além disso, apresenta diferentes formas de representar algoritmos como diagramas de Nassi-Shneiderman, fluxogramas e português estruturado. A apostila também aborda estruturas de seleção e repetição para construção de algoritmos.
Este documento apresenta uma apostila sobre lógica de programação e algoritmos. A apostila discute conceitos importantes como constantes, variáveis, atribuição, operadores aritméticos e lógicos. Além disso, apresenta diferentes formas de representar algoritmos como diagramas de Nassi-Schneiderman, fluxogramas e português estruturado. A apostila também aborda estruturas de seleção e repetição para construção de algoritmos.
Este documento apresenta uma apostila sobre lógica de programação e algoritmos. A apostila discute conceitos importantes como constantes, variáveis, atribuição, operadores aritméticos e lógicos. Além disso, apresenta diferentes formas de representar algoritmos, incluindo diagramas de Nassi-Shneiderman, fluxogramas e português estruturado. A apostila também aborda estruturas de seleção e repetição para a construção de algoritmos.
Este documento apresenta os membros do grupo WebLovers, que inclui 5 pessoas: Giancarlo Silva, Allyson Barros, Daniele Montenegro, Elionai Moura e Sedir Morais. Cada membro é graduando ou graduado em Análise e Desenvolvimento de Sistemas no IFRN e lidera o grupo WebLovers.
[1] O documento apresenta os conceitos básicos da linguagem C, incluindo tipos de dados, variáveis, operadores, estruturas condicionais e de repetição. [2] Também aborda tópicos como matrizes, ponteiros, funções, tipos de dados definidos pelo usuário, entrada e saída e arquivos. [3] Por fim, discute diretivas de pré-processamento, comentários e unidades em C.
1. O documento discute técnicas de engenharia de software como RUP, métricas, estimativas e medições de software.
2. Inclui detalhes sobre implementação, testes, gerência de configuração no RUP e explica métricas como linhas de código e pontos de função.
3. Também fornece exemplos de como estimativas de software são complexas devido à incerteza dos requisitos e escopo que mudam.
O documento discute técnicas de modelagem de sistemas, incluindo diagramas de implantação, modelagem de sistemas embutidos, cliente-servidor e totalmente distribuídos. Fornece exemplos de como modelar diferentes aspectos da arquitetura de um sistema, como visões, subsistemas e relacionamentos entre elementos dos modelos.
O documento apresenta uma introdução sobre algoritmos e programação, definindo termos como programa, programa fonte, programa objeto, linguagens de programação de acordo com nível de abstração e paradigma, e descrevendo o papel de analista, programador e usuário no processo de desenvolvimento de software. Também apresenta símbolos básicos para construção de fluxogramas e regras para algoritmos.
O documento apresenta uma introdução sobre a Linguagem de Modelagem Unificada (UML) e descreve brevemente seus principais diagramas: casos de uso, classes e relacionamentos entre classes.
O documento discute a análise e modelagem de software como parte do desenvolvimento de software. Apresenta os conceitos de análise, projeto, modelagem e tipos de modelos utilizados durante a análise, incluindo modelos de contexto, interação, estrutural e comportamental. Exemplos de diagramas UML são fornecidos para cada tipo de modelo.
O documento descreve a linguagem UML (Unified Modeling Language) e seus principais conceitos. Em três frases:
A UML é uma linguagem padrão de modelagem que permite especificar e visualizar sistemas através de diagramas. Ela surgiu da união de três metodologias e é usada para modelar sistemas desde a análise de requisitos até a manutenção. A UML oferece vários tipos de diagramas como classe, caso de uso, sequência e atividade para modelar diferentes aspectos estruturais e comportamentais de um sistema
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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54 99956-3050
Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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11. RUP
Análise e Design
Arquitetura de Software:
• “É a projeção da estrutura geral do sistema”
• É a organização dos componentes significativos do sistema
PARFOR / UFRPE
12. RUP
Análise e Design
Finalidades:
a) Analisar e projetar arquitetura do sistema
Arquiteto de
Sw
Análise
Arquitetural
UML
Diagrama de
Pacotes
Ferramenta CASE
Revisor de
Arquitetura
Revisão
Arquitetural
PARFOR / UFRPE
13. RUP
Análise e Design
Finalidades:
b) Analisar e projetar o modelo de Implementação
Arquiteto de
Sw
Estruturar o Modelo
de Implementação
UML
Diagrama de
Classes
Ferramenta CASE
Revisor de
Arquitetura
Revisão do
Modelo de
Implementação PARFOR / UFRPE
14. RUP
Análise e Design
Finalidades:
c) Descrever o comportamento do Sistema
Designer
de Sw
Analisar o
Caso de Uso
UML
Diagrama de
Sequencia
Ferramenta CASE
Revisor de
Design
Revisão dos Casos
de Uso
PARFOR / UFRPE
15. RUP
Análise e Design
Finalidades:
d) Analisar e projetar o banco de dados
Designer
de Banco de
Dados
Elaborar o Projeto
do Banco de Dados
Diagrama E/R
Ferramenta CASE
Revisor de
Design
Revisar Projeto
de Banco de
Dados PARFOR / UFRPE
16. Análise e Design
Artefatos Finais
Documento de
Arquitetura
Documento de
Casos de Uso
(Atualizada com informações
sobre algoritmos
e modelo de dados )
Modelo de Dados
Realização dos
Casos de Uso
(Fora do Projeto da disciplina)
PARFOR / UFRPE
20. Diagrama de Pacotes
Descreve os pacotes ou pedaços
do sistema divididos em
agrupamentos lógicos
mostrando as dependências
entre estes, ou seja, pacotes
podem depender de outros
pacotes.
Este diagrama é muito utilizado
para ilustrar a arquitetura de um
sistema mostrando o
agrupamento de suas classes.
PARFOR / UFRPE
22. Diagrama de Classes
As classes e objetos são as principais primitivas ou elementos de
composição de softwares orientados a objetos.
Diagramas de Classes demonstra a estrutura estática das classes de
um sistema onde estas representam as "coisas" que são gerenciadas
pela aplicação modelada.
PARFOR / UFRPE
38. Interação dentro do Sistema
Fluxo Normal
• O profissional preenche os campos da tela de login;
• O profissional clica no botão “Acessar”;
• A Tela de Login verifica o preenchimento dos campos;
• A Tela de Login consulta o cadastro do usuário usando o
nome do usuário, e verifica se o usuário existe e se a
senha digitada está correta;
• Após verificar as informações, o sistema exibe a tela
principal;
PARFOR / UFRPE
39. Ciclo de Vida dos Objetos
Instanciação
(Nascimento)
Sobrevivência
Ativação
Desvínculo
(Perda de
Referência)
Morte
(Limpeza da
Memória)
PARFOR / UFRPE
40. Objetos e Atores
Identificador do Objeto
(Referência)
Tipo (Classe)
Tempo
(Linha de Vida)
Tempo
(Linha de Vida)
PARFOR / UFRPE
44. Construtores
• A Tela de Login consulta o cadastro do usuário usando o nome do usuário, e verifica se o usuário
existe e se a senha digitada está correta
Construtor
PARFOR / UFRPE
45. Mensagens Síncronas
• A Tela de Login consulta o cadastro do usuário usando o nome do usuário, e verifica se o usuário
existe e se a senha digitada está correta
Mensagens
Síncronas
PARFOR / UFRPE
55. Diagramas UML
DIAGRAMAS DA UML
(Suportados pelo JUDE)
• Diagrama de Estados
• Diagrama de Colaboração
• Diagrama de Pacotes
• Diagrama de Componentes
• Diagrama de Instalação
OUTROS DIAGRAMAS DA UML
• Diagrama de Estrutura
• Diagrama de Interatividade
• Diagrama de Tempo-Real
PARFOR / UFRPE
56. Diagrama de Estados
Representação do estado ou situação em
que um objeto pode se encontrar no
decorrer da execução de processos de um
sistema.
Com isso, o objeto pode passar de um
estado A (estado inicial) para um estado B
(estado final) através de uma transição.
PARFOR / UFRPE
57. Diagrama de Colaboração
Exibe uma interação, consistindo de um
conjunto de objetos e seus
relacionamentos, incluindo as mensagens
que podem ser trocadas entre eles.
O diagrama mostra de maneira semelhante ao
diagrama de seqüência, a colaboração dinâmica entre
os objetos. Se a ênfase do diagrama for o decorrer do
tempo, é melhor escolher o diagrama de seqüência, mas
se a ênfase for o contexto do sistema, é melhor dar
prioridade ao diagrama de colaboração.
PARFOR / UFRPE
58. Diagrama de Componentes
• Modelar os componentes do código-fonte,
do código executável do software.
• Destacar a função de cada módulo para
facilitar a sua reutilização.
• Auxiliar no processo de engenharia reversa,
por meio da organização dos módulos do
sistema e seus relacionamentos.
PARFOR / UFRPE
59. Diagrama de Instalação
Descreve os componentes de hardware e
software e sua interação com outros
elementos de suporte ao processamento.
PARFOR / UFRPE
60. Diagrama de Estrutura
• Utilizado para descrever a
colaboração interna de
classes, interfaces ou
componentes para
especificar uma
funcionalidade.
• No ASTAH, este diagrama
pode ser ADAPTADO no
diagrama de Componentes.
PARFOR / UFRPE
61. Diagrama de Interatividade
• É uma variação do diagrama de atividades.
• Nele, sequências formam um fluxo de
atividades, mostrando como elas
trabalham em uma sequência de eventos.
PARFOR / UFRPE
62. Diagrama de Tempo-Real
Apresenta o comportamento dos
objetos e sua interação em uma escala
de tempo, focalizando as condições que
mudam no decorrer desse período.
PARFOR / UFRPE