O documento apresenta uma introdução ao framework ASP.NET MVC. Resume os principais pontos sobre arquitetura MVC, controllers, models, views, rotas e HTML helpers no ASP.NET MVC. Inclui demonstrações de criação de projeto e de uma aplicação simples de carros.
O documento apresenta Alexandre Tarifa e seu currículo, incluindo sua experiência com ASP.NET MVC. O documento também fornece uma breve introdução ao ASP.NET MVC, discutindo sua arquitetura MVC, rotas, modelos, controladores, views e helpers HTML.
ASP.NET MVC para desenvolvedores Web Forms (TechEd)Giovanni Bassi
Os principais pontos do documento são:
1) A apresentação irá comparar ASP.NET Web Forms e ASP.NET MVC, discutindo suas vantagens e desvantagens.
2) ASP.NET MVC separa melhor as responsabilidades de modelo, visão e controle do que Web Forms.
3) Embora Web Forms seja mais rápido de desenvolver, MVC permite mais controle e testabilidade.
O documento apresenta uma palestra sobre tecnologias web como WebStandards, ASP.Net MVC, jQuery, Ajax e JSON. Inclui definições, explicações e demonstrações dos principais conceitos e funcionalidades dessas tecnologias.
O documento discute os padrões arquitetônicos MVC, JavaBeans e DAO. MVC separa uma aplicação em três partes - Model, View e Controller. JavaBeans são componentes reutilizáveis que seguem convenções como ter getters/setters. DAO é um padrão para acesso a dados que encapsula operações CRUD em interfaces genéricas.
O documento discute o desenvolvimento de aplicações web modernas usando ASP.NET MVC e jQuery. Ele explica como essas tecnologias se complementam, com ASP.NET MVC fornecendo uma estrutura MVC no backend e jQuery facilitando manipulação do DOM e Ajax no frontend.
O documento discute a arquitetura do framework Play, incluindo seus principais componentes como rotas, controladores, modelos e views. É apresentada a estrutura básica de uma aplicação Play e exemplos de como implementar rotas, classes de controle e interação com banco de dados usando modelos.
O documento descreve o framework Spring, incluindo sua integração com Java EE e outros frameworks. Apresenta a suíte de produtos Spring, como Spring Security e Spring Web Services. Também discute a plataforma SpringSource Application Platform em desenvolvimento.
TOTVS IP CAMPINAS FSW Treinamento .NET C# - v4 POR FABIO DELBONIFábio Delboni
O documento apresenta um treinamento sobre Microsoft .NET C# e aborda os seguintes tópicos: 1) A plataforma .NET, incluindo vantagens, processo de compilação e IDE Visual Studio; 2) Sintaxe da linguagem C#, incluindo variáveis, condicionais, repetições, classes e objetos; 3) Acesso a bancos de dados e desenvolvimento de aplicativos Windows Forms; 4) Desenvolvimento de DLLs, aplicativos web com AJAX e uso de componentes de terceiros.
O documento apresenta Alexandre Tarifa e seu currículo, incluindo sua experiência com ASP.NET MVC. O documento também fornece uma breve introdução ao ASP.NET MVC, discutindo sua arquitetura MVC, rotas, modelos, controladores, views e helpers HTML.
ASP.NET MVC para desenvolvedores Web Forms (TechEd)Giovanni Bassi
Os principais pontos do documento são:
1) A apresentação irá comparar ASP.NET Web Forms e ASP.NET MVC, discutindo suas vantagens e desvantagens.
2) ASP.NET MVC separa melhor as responsabilidades de modelo, visão e controle do que Web Forms.
3) Embora Web Forms seja mais rápido de desenvolver, MVC permite mais controle e testabilidade.
O documento apresenta uma palestra sobre tecnologias web como WebStandards, ASP.Net MVC, jQuery, Ajax e JSON. Inclui definições, explicações e demonstrações dos principais conceitos e funcionalidades dessas tecnologias.
O documento discute os padrões arquitetônicos MVC, JavaBeans e DAO. MVC separa uma aplicação em três partes - Model, View e Controller. JavaBeans são componentes reutilizáveis que seguem convenções como ter getters/setters. DAO é um padrão para acesso a dados que encapsula operações CRUD em interfaces genéricas.
O documento discute o desenvolvimento de aplicações web modernas usando ASP.NET MVC e jQuery. Ele explica como essas tecnologias se complementam, com ASP.NET MVC fornecendo uma estrutura MVC no backend e jQuery facilitando manipulação do DOM e Ajax no frontend.
O documento discute a arquitetura do framework Play, incluindo seus principais componentes como rotas, controladores, modelos e views. É apresentada a estrutura básica de uma aplicação Play e exemplos de como implementar rotas, classes de controle e interação com banco de dados usando modelos.
O documento descreve o framework Spring, incluindo sua integração com Java EE e outros frameworks. Apresenta a suíte de produtos Spring, como Spring Security e Spring Web Services. Também discute a plataforma SpringSource Application Platform em desenvolvimento.
TOTVS IP CAMPINAS FSW Treinamento .NET C# - v4 POR FABIO DELBONIFábio Delboni
O documento apresenta um treinamento sobre Microsoft .NET C# e aborda os seguintes tópicos: 1) A plataforma .NET, incluindo vantagens, processo de compilação e IDE Visual Studio; 2) Sintaxe da linguagem C#, incluindo variáveis, condicionais, repetições, classes e objetos; 3) Acesso a bancos de dados e desenvolvimento de aplicativos Windows Forms; 4) Desenvolvimento de DLLs, aplicativos web com AJAX e uso de componentes de terceiros.
Programação para Web II: JavaServer FacesAlex Camargo
O documento apresenta JavaServer Faces (JSF), uma especificação Java para construção de interfaces de usuário baseadas em componentes. Descreve os principais componentes do JSF, incluindo Facelets, JavaBeans, tags e metadados. Também discute o padrão MVC e fornece exemplos práticos de projetos JSF simples e com o framework PrimeFaces.
A KCS IT oferece serviços de consultoria, outsourcing e formação em gestão de projetos e TI. A empresa tem 50 funcionários trabalhando em projetos para 15 clientes ativos nas áreas de gestão de projetos, TI e treinamento. Seu objetivo é integrar gestão de projetos profissionalizada e TI para agregar valor aos clientes.
O documento introduz os conceitos de AOP e como ele é implementado no Spring Framework. Apresenta as motivações para AOP, como ele permite a implementação modular de aspectos transversais e benefícios como evolução mais fácil de sistemas. Explica os principais conceitos de AOP no Spring como aspectos, joinpoints e advisors e demonstra um exemplo prático de como aplicar um advice de logging em uma classe de negócio usando Spring AOP.
Este documento apresenta o framework Play! e discute seus principais conceitos e componentes. Em 3 frases:
O Play! é um framework web full-stack para Java e Scala que utiliza arquitetura MVC e convenção sobre configuração. Ele possui componentes como rotas, controladores, modelos e views para construir aplicações web. O documento demonstra como criar um projeto Play! simples para gerenciar tarefas utilizando esses componentes.
O documento apresenta o framework ASP.NET MVC 2.0, discutindo suas principais funcionalidades como áreas, helpers HTML, templates, validação com DataAnnotations, atributos como HttpPost e RequireHttps e provedores extensíveis. O ASP.NET MVC é uma opção para desenvolvimento web que separa apresentação, lógica e dados de forma mais clara comparado aos WebForms.
Apostila desenvolvimento aplicações comerciais com C#Vinicius Vieira
Para mais artigos acesse: http://helpdev.com.br/
Essa é uma apostila que montei para a ministração de um curso, tentei escrever de uma forma simples os principais conceitos envolvidos no desenvolvimento de aplicações com .net framework e Microsoft C#, passando desde tópico mais básicos até de forma introdutória alguns recursos mais avançados. Também é comentado sobre o paradigma da orientação a objetos e os principais recursos da IDE Microsoft Visual Studio 2010.
Orientação a Objetos no Delphi - Controle de Estoque (II)Ryan Padilha
Este documento descreve a implementação de um sistema de controle de estoque usando orientação a objetos no Delphi. Ele apresenta o modelo conceitual de classes, diagrama de classes e implementação das classes no Object Pascal para armazenar dados no banco de dados PostgreSQL usando o componente ZeosLib.
Orientação a Objetos no Delphi - Controle de Estoque (III)Ryan Padilha
1. O documento descreve a implementação final de um sistema de controle de estoque usando orientação a objetos no Delphi. 2. Ele revisa o modelo conceitual de domínio do controle de estoque e implementa as classes restantes como Marca, Unidade, Produto e Estoque. 3. O documento também discute a divisão de responsabilidades entre objetos de negócio e formulários em duas camadas distintas.
Design Pattern MVC – Arquitetura de Software Coesa e FlexívelRyan Padilha
O documento discute o padrão de projeto MVC, descrevendo sua origem e aplicação. Apresenta como o MVC separa a lógica de negócio da interface com o usuário usando um controlador como mediador. Também explica como o cadastro de empresas será remodelado aplicando este padrão para tornar o software mais flexível e reutilizável.
Campus Party - Desenvolvendo aplicações .Net com software gratuitoAlexandre Tarifa
O documento lista ferramentas de desenvolvimento .NET gratuitas como Visual Studio Express e SQL Server Express e discute programas da Microsoft para startups e desenvolvedores web, como BizSpark e Website Spark. Também diferencia entre desenvolvimento web e corporativo e destaca a força crescente do ASP.NET no mercado de desenvolvimento web.
Campus Party - Desenvolvendo com ASP.NET MVC e jQueryAlexandre Tarifa
A palestra discute o desenvolvimento com ASP.NET MVC e Jquery, enfatizando o controle total da interface e requisições, a facilidade de processamento no cliente e servidor, testabilidade, velocidade, evolução constante, facilidade e produtividade, além do poder do AJAX. O palestrante agradece ao final.
Dev401 novos recursos do microsoft visual basic 2010Alexandre Tarifa
O documento resume as principais novidades da linguagem Visual Basic 2010, incluindo: (1) co-evolução com C# para receber novos recursos simultaneamente; (2) direcionamento da evolução da linguagem por Anders Hejlsberg; (3) recursos que melhoram a produtividade como implicit line continuation, auto-implemented properties e collection initializer; (4) suporte a lambda expressions, array literals e melhorias em parâmetros opcionais.
O documento fornece dicas sobre como melhorar a produtividade e evitar a multitarefa, sugerindo focar em uma tarefa de cada vez. Ele discute como a multitarefa reduz a atenção e o foco, e como a Geração Y tem dificuldade em lembrar detalhes ao tentar fazer muitas coisas ao mesmo tempo. Dicas incluem desligar notificações, separar tarefas por horários, usar navegadores separados para trabalho e lazer.
O documento discute estratégias para melhorar a produtividade ao realizar múltiplas tarefas simultâneas. Ele sugere que a multitarefa diminui o foco e a atenção, e recomenda delimitar períodos específicos para cada atividade, desativar notificações, usar navegadores separados para trabalho e lazer, e criar ambientes focados sem distrações.
O documento discute estratégias para melhorar a produtividade ao realizar múltiplas tarefas simultâneas. Ele sugere que a multitarefa diminui o foco e a atenção, e recomenda delimitar períodos específicos para cada atividade, desativar notificações, usar navegadores separados para trabalho e lazer, e criar ambientes focados sem distrações.
O documento apresenta Alexandre Tarifa e seu currículo, incluindo sua experiência com ASP.NET MVC. O documento também fornece uma breve introdução ao ASP.NET MVC, explicando sua arquitetura Model-View-Controller e características como roteamento, modelos, controladores e views.
A Comunidade Codificando .Net é uma organização fundada em 2002 focada no desenvolvimento Microsoft. Ela realiza atividades online e presenciais como eventos, podcasts, revista e rede social para mais de 14.000 membros. A equipe é liderada por 5 MVPs e conta com outros colaboradores.
O documento fornece uma introdução ao framework ASP.NET MVC, resumindo suas principais características em 3 frases: ASP.NET MVC permite a construção de aplicações web seguindo o padrão Model-View-Controller, dando total controle sobre HTML e URLs e facilitando testes. O documento então explica conceitos-chave como controllers, actions, views e HTML helpers.
O documento fornece uma introdução ao framework ASP.NET MVC, resumindo suas principais características em 3 frases: ASP.NET MVC permite a construção de aplicações web seguindo o padrão Model-View-Controller, dando total controle sobre HTML e URLs e facilitando testes. O documento então explica conceitos-chave como controllers, actions, views e HTML helpers.
Moacir Casemiro apresenta suas credenciais e experiência em arquitetura e gestão de software, incluindo certificações como MCP, MCAD, MCTS e MCPD. Ele fornece seus contatos e detalhes sobre palestras e treinamentos sobre padrões de projeto, MVC e ASP.NET MVC.
O documento apresenta uma introdução ao desenvolvimento web com .NET Core, descrevendo sua história, arquitetura, ferramentas e como transformar um projeto console em um site web usando o framework MVC.
O documento discute a arquitetura MVC e sua implementação no ASP.NET MVC. Apresenta os principais componentes do ASP.NET MVC - Models, Views e Controllers - e discute suas vantagens e desvantagens em relação ao modelo WebForms do ASP.NET. Por fim, exemplifica o desenvolvimento de uma aplicação que utiliza ASP.NET MVC com NHibernate e a biblioteca JavaScript EXT JS.
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O documento discute estratégias para melhorar a produtividade ao realizar múltiplas tarefas simultâneas. Ele sugere que a multitarefa diminui o foco e a atenção, e recomenda delimitar períodos específicos para cada atividade, desativar notificações, usar navegadores separados para trabalho e lazer, e criar ambientes focados sem distrações.
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O documento resume o currículo de Eric Gallardo, um profissional de TI brasileiro com quase 20 anos de experiência em projetos para internet e gestão corporativa utilizando diversas linguagens e metodologias como .NET, Java, Scrum e ITIL. O treinamento aborda conceitos e frameworks como ASP.NET, MVC, WebForms, Entity Framework e AJAX/jQuery além de ferramentas como Visual Studio e plugins.
1) A apresentação discute as novidades do ASP.NET MVC 3, incluindo a nova View Engine Razor, melhorias na injeção de dependência e suporte a filtros globais.
2) A nova View Engine Razor é compacta, expressiva e fácil de aprender, habilitando testes unitários em views.
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TDC2017 | Florianopolis - Trilha DevOps How we figured out we had a SRE team ...tdc-globalcode
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Introdução ao desenvolvimento front end usando bootstrap e angular jsCloves Moreira Junior
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O documento fornece uma introdução ao framework ASP.NET MVC, descrevendo suas principais características e componentes, como Models, Views e Controllers. O autor também discute abordagens de desenvolvimento como Code First e Database First e ferramentas como Razor e HTML Helpers.
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O documento discute modelos de arquitetura de software, padrões de projeto e o framework Struts. Aborda os modelos de 2, 3 e 4 camadas, o padrão Model-View-Controller (MVC), padrões como Front Controller e patterns como o DAO. Explica como frameworks como Struts implementam esses padrões e discute casos de uso, modelagem, fluxos e o futuro das certificações em CMM.
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1) O documento descreve uma aula sobre desenvolvimento web com Angular, incluindo a instalação das ferramentas necessárias e a criação de um projeto Angular simples para gerenciar listas de tarefas.
2) É apresentado um modelo de dados para armazenar as tarefas, um template HTML para exibir os dados e um componente para conectar o modelo ao template.
3) O fluxo básico de execução de uma aplicação Angular é explicado, ligando o bootstrap, componentes, templates e data binding.
Faça Sucesso Desenvolvendo com ASP.NET 4, ASP NET MVC e Visual Studio 2010Rodrigo Kono
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Semelhante a Palestra MVC - Online tech day 2010 (20)
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As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
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PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
4. 4
OnlineTechDay
|2010
Worldwide
Quem sou eu?
Bacharel em Ciência da Computação – UMESP
Pós graduado em Ciência da Computação – UFSCAR
Líder e um dos criadores da comunidade Codificando .Net
(www.codificando.net)
Autor de 3 livros (VB.NET Express – Best Seller, C# Express – Best Seller e
VSTS Rocks)
MVP – Microsoft Most Valuable Professional – Visual Developer – Visual
Basic/Visual Basic .Net
Experiência profissional em multinacionais, consultoria, farmacêutica e
Internet (.com)
MCT (Microsoft Certified Trainer, MCAD (Microsoft Certified Application
Developer e MCP (Microsoft Certified ProfessionalGerente de TI – portal
Minha Vida (www.minhavida.com.br)
• Diretor da Treinando .Net – empresa de treinamentos - plataforma .Net
(www.treinando.net)
5. 5
OnlineTechDay
|2010
Worldwide
ASP.NET MVC é gratuito e permite que os desenvolvedores
facilmente e com simplicidade contrua aplicações web seguindo o
padrão Model-View-Controller. Permite o total controle sobre o
HTML e URLs, permite integração com AJAX e facilita a
implementação de teste driven development.
7. 7
OnlineTechDay
|2010
Worldwide
Origem
1978 por Trygve Reenskaug, durante uma visita científica ao grupo
Smalltalk. Nome inicial Thing Model View Editor.
Diversas tecnologias, como o CakePHP, Ruby On Rails, Django,
Tapestry (java), etc..
O projeto MonoRail (www.castleproject.org) foi o primeiro
framework open source (de código aberto) para ASP.NET.
Scott Guthrie, co-fundador do ASP.NET MVC Framework,
participou da primeira conferência Alt.Net em outubro de
2007, onde falou sobre o framework. A apresentação feita
por ele causou tanta euforia que o framework tornou-se um
produto oficial da Microsoft.
9. 9
OnlineTechDay
|2010
Worldwide
M
V
C
Modelos (Models) – que contém toda a lógica da
aplicação que não faz parte de uma Visão (View). Isso
quer dizer que todas as regras de negócios, validações e
acesso a dados estão contidas no Modelo;
Visões (Views) – é a camada de apresentação, a
interface que será mostrada para o usuário. Uma View
contém todo o HTML e lógica necessários para a correta
exibição das páginas aos usuários;
Controladores (Controllers) – são responsáveis por
interagir entre os modelos e as visões. Contém a lógica
de controle da aplicação que não está presente nas
visões e nos modelos. Controla o fluxo da aplicação.
20. 20
OnlineTechDay
|2010
Worldwide
Actions
Action é o método que o controller executa a
chamada quando a url solicita.
A action do controller deve ser um método
público. O método também nunca devera ser
sobrescrevido e não pode ser um método
estático.
23. 23
OnlineTechDay
|2010
Worldwide
Action Result
ViewResult – HTML e marcações
EmptyResult – Resultado vazio
RedirectResult – Redirect para uma nova url
JsonResult – Representa um resultado JavaScript Object Notation que pode ser usado em uma
aplicação AJAX
JavaScriptResult –JavaScript
ContentResult – Texto
FileContentResult – Arquivo para download
FilePathResult – Caminho de arquivo para download
FileStreamResult – Arquivo para download via file stream
24. 24
OnlineTechDay
|2010
Worldwide
Observe que o método retorna um ViewResult ().
Em vez disso, o método View () da classe base é
chamado. Normalmente, você não retornar um
resultado de ação diretamente, você chama um
dos seguintes métodos da classe base Controller:
28. 28
OnlineTechDay
|2010
Worldwide
Action desconhecida
Se um controle não consegue encontrar uma ação que
está sendo requisitada, ele executa o método
HandleUnknownAction().
Por padrão o erro mostrado é uma página de HTTP
404, mas nós podemos mudar utilizando o código
mostrado abaixo:
30. 30
OnlineTechDay
|2010
Worldwide
Views
Ao contrário do ASP.NET Web Forms, no MVC não
existe uma página ou arquivo que corresponda a
uma página. No ASP.NET MVC o mais parecido com
uma página que temos são as views.
Todas as requisições são feitas para os controllers e
ações, que retornam as views quando solicitado.
31. 31
OnlineTechDay
|2010
Worldwide
Views
Uma view contém um documento (x)HTML e pode
conter scripts para adicionar conteúdos dinâmicos.
Uma característica forte do ASP.NET MVC é que o
ASP.NET não adiciona nenhum código HTML não
solicitado.
32. 32
OnlineTechDay
|2010
Worldwide
<% Response.Write(DateTime.Now);%>
Os delimitadores de script <% e %> marcam o início e
fim de um script, neste caso em C#. Exibe a data e hora
atual e através do Response.Write() renderiza o
conteúdo no navegador. Os scripts podem ser usado
para executar vários escopos e scripts.
Para facilitar, se você chamar <%=, o = já representa um
Response.Write() , simplificando o código.
33. 33
OnlineTechDay
|2010
Worldwide
Views
As Views no ASP.NET MVC ficam na pasta Views. Esta pasta,
por sua vez, possui uma pasta para cada controlador, para
armazenar as views de cada um deles. Se tivermos dois
controladores em nossa aplicação, HomeController e
ClientesController, nós teremos uma pasta em ViewsHome
que irá armazenar as views do respectivo controlador, e uma
pasta Clientes que armazenará as views do controlador
ClientesController.
34. 34
OnlineTechDay
|2010
Worldwide
ViewData
ViewData é um dicionário que possui como chave somente strings.
Você pode passar para a ViewData qualquer tipo de objeto.
Um controller passa informações para as views usando ViewData.
O código abaixo mostra um exemplo de como um controlador pode
passar uma lista de clientes para uma view através deste dicionário:
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HTML Helpers
HTML Helpers podem tornar a tarefa de fazer views mais
fácil. Eles simplesmente renderizam algum código HTML
que pode ser usado em todas as suas views
simplesmente chamando Html.NomeDoHelper.
Alguns Helpers já estão incluídos no ASP.NET MVC
Framework, e outros podem ser customizados de acordo
com as nossas necessidades.
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HTML Helpers
O ASP.NET MVC framework inclui os seguintes (principais) HTML Helpers:
Html.ActionLink()
Html.BeginForm()
Html.CheckBox()
Html.DropDownList()
Html.EndForm()
Html.Hidden()
Html.ListBox()
Html.Password()
Html.RadioButton()
Html.TextArea()
Html.TextBox()
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HTML Enconde
Toda vez que vamos mostrar em alguma view o conteúdo de
algum campo que permitimos que o usuário informe
livremente, devemos usar Html.Encode() para que os
caracteres sejam codificados. Se o usuário informar no nome,
por exemplo, <script>alert(‘HAAA’)</script> e nós usarmos o
Html.Encode(), o que será mostrado será o que o usuário
realmente escreveu ao invés de executar o script.
Separar a aplicação nessas três partes é muito interessante. Você pode, por exemplo, modificar todo o layout de suas páginas sem encostar no restante da aplicação, modificando apenas as Views.
Um projeto ASP.NET MVC contém, basicamente, as seguintes pastas:
App_Data – pasta que armazena os arquivos do banco de dados, como, por exemplo, um arquivo de banco de dados do SQL Server Express;
Content – armazena os arquivos CSS, as imagens, ou algum outro conteúdo estático da aplicação;
Controllers – os controladores criados na aplicação devem ser salvos nesta pasta;
Models – os modelos criados na aplicação deverão ser salvos nesta pasta;
Scripts – nesta pasta devem ser salvos os javascripts. Alguns arquivos/bibliotecas de JavaScript já são criados juntamente com a aplicação, como a biblioteca JQuery, e Microsoft Ajax, e Microsoft MVC Ajax;
Views – as visões criadas (páginas, views) devem ser salvas nesta pasta;
É importante salvar sempre os Controladores na pasta Controllers, os modelos na pasta Models e as visões na pasta Views, os scripts na pasta Scripts.
O ASP.NET MVC sugere o uso dessa convenção sobre a configuração para tornar a aplicação fácil de ser entendida pelos outros e para manter certa organização. Cada coisa tem um lugar padrão onde deve estar, e lá deverá ser encontrado.
Criar um formulário simples
Criar um helper
Criar um helper método extensao