O documento critica fortemente as políticas e governação de Cavaco Silva entre 1980-1995, apontando que ele iniciou a destruição dos setores produtivos em Portugal, incluindo agricultura, pescas, floresta e indústria, em troca de subsídios da UE que não foram bem aplicados, e que as consequências disso perduram na atual crise econômica. Além disso, aponta que Cavaco Silva teve grande apoio dos banqueiros em suas campanhas.