O texto discute a abundância e riqueza na natureza versus a crença humana em pobreza. Afirma que a existência é farta e rica assim como a natureza, enquanto os seres humanos sofrem por acreditarem em pobreza, ignorantes de sua origem divina. Conclui que os humanos, assim como toda a natureza, são seres sagrados capazes de viver na mesma abundância.